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O consumidor brasileiro

  1. O consumidor brasileiro Ma. Aline Corso 2018
  2. Vive um período pós-guerra, com poucos critérios para avaliação de qualidade, o preço era uma característica de qualidade e, devido a pouca oferta, estava sempre disposto a experimentar novidades, esse indivíduo era mais passivo, concedendo alto grau de credibilidade aos vendedores. A era do marketing centrado no produto. O consumidor dos anos 1950
  3. Nesse período o consumidor passa a valorizar as marcas, identificando diferenças entre produtos similares, o mercado começou a oferecer um número maior de opções, constituindo uma forma de satisfazer o desejo consumista do comprador, para ele o consumo era uma forma de melhorar a qualidade de vida. O consumidor dos anos 1960
  4. Mais atento ao valor do dinheiro, mais sensível às variações financeiras nos produtos e procurando estar organizado para lidar com seus compromissos financeiros. O consumidor também passou a ser mais desconfiado a respeito do vendedor, uma vez que ele estava mais atento ao preço, as opções começam a se tornar maiores, com produtos similares sendo oferecidos em mais locais. O consumidor dos anos 1970
  5. O consumidor ampliou seu pensamento racional e crítico sobre o mercado. O consumidor aprendeu a pedir descontos e procurar vantagens, passou a comprar menos por impulso e desenvolveu seu senso de organização do orçamento familiar. O consumidor dos anos 1980
  6. Fica mais informado, entende melhor seus direitos, é mais independente, tem infinitas opções de entretenimento eletrônico, com controle individual sobre o que assistirá e quando. Sua forma de se comunicar e raciocinar começa a mudar, devido ao boom da internet. O consumidor dos anos 1990
  7. Encontra programas mais adequados a seu gosto. Sua vida existe em torno da mídia: do relacionamento com os amigos nas redes sociais ao telefone. O valor do produto é definido pelo cliente e o profissional de marketing precisa segmentar o mercado - a regra é “o cliente é rei”. O consumidor dos anos 2000
  8. Mapas para entender o perfil do consumidor brasileiro atual
  9. É bastante coerente no mapa o bloco de estados onde os jovens são público-alvo em maior abundância. No Amazonas, quase 52% da população tem menos de 25 anos.
  10. Parte desses estados se inclui no grupo de territórios com maior presença de perfil de consumidor morador de zonas rurais. A exceção é o Amapá, onde 50% tem menos de 25 anos e 90% vive em áreas urbanizadas.
  11. Dos três estados que têm renda média superior a R$ 4 mil, apenas o Distrito Federal viu a renda cair no período entre 2010 e 2014.
  12. Grande parte da região Norte também teve rendimentos depreciados no período, enquanto no Nordeste todos os estados tiveram aumento, com exceção do Ceará. Santa Catarina foi o único estado onde a renda pouco oscilou desde 2010.
  13. Grande parte do mercado consumidor no Norte e Nordeste têm ⅕ do orçamento reservado para alimentação.
  14. Nenhum deles está entre os estados onde perfil do consumidor inclui gastos mais representativos com veículos próprios: Roraima, Mato-Grosso, Goiás, Tocantins, Espírito Santo, Paraná e, principalmente, Santa Catarina, onde a média da população tem mais de 15% da renda dedicado à aquisição e manutenção de automóveis.
  15. O brasileiro reserva, em média, 1,66% do orçamento a despesas de viagens. Em apenas 3 estados essa proporção supera os 2%: Distrito Federal, Tocantins e Rondônia.
  16. A região que mais fatura com o mercado consumidor de turistas, no entanto, é o Sudeste. São Paulo e Rio de Janeiro, principalmente, concentram grande parte dos desembarques feitos em territórios brasileiros, enquanto a região Sul, assim como os estados de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco seguem na zona intermediária, entre 10 e 30 milhões de turistas ao ano.A maior parte do território nacional ainda aguarda entrar para a lista de principais destinos turísticos do país.
  17. Distrito Federal e São Paulo são os dois únicos estados onde mais de 10% da população tem nível superior completo. A região Sul e o Espírito Santo se aproximam disso, com pelo menos 8% de habitantes graduados, mas na maioria das unidades federativas essa proporção gira em torno dos 5%.
  18. Um dado curioso, contudo, une dois extremos: no Amazonas e em São Paulo, Administração é o curso com maior número de adeptos. Em todos os outros estados, a carreira mais escolhida é a do Direito.
  19. CONSUMER 360: EM 2017, CENÁRIO DE CONSUMO ENSAIA RETOMADA ENTRE AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, MAS DE MANEIRA CONSCIENTE (NIELSEN) Já era previsto que o ano de 2017 apresentaria um cenário desafiador para as famílias brasileiras, fruto das incertezas econômicas e da instabilidade política. Contudo, a movimentação de alguns indicadores, como a inflação mais controlada, o PIB voltando a registrar um tímido crescimento e o índice de desemprego retraindo, somado a incentivos - o saque das contas inativas do FGTS, por exemplo - foram fatores que impactaram diretamente no bolso e na perspectiva do consumidor. Seriam esses sinais para uma retomada gradual do consumo?
  20. RENDA CRESCE E CONSUMO TORNA-SE MAIS CONSCIENTE Segundo o estudo, em 2017, o crescimento da renda das famílias brasileiras foi de 11%, número fomentado principalmente pela retomada do emprego. Já os gastos foram freados como medida cautelosa, apontando apenas 1% na variação do ano passado para cá. Se antes a balança entre esses dois elementos estava em equilíbrio, hoje a renda se sobressai em 9,9%, algo inédito nos últimos 3 anos. Nessa equação, as regiões brasileiras encontram-se em estágios diferentes. O destaque vai para a Grande São Paulo, onde a renda aumenta em 10% e o gasto em 3%, favorecendo uma melhor administração das contas domésticas e sendo a localidade com o menor patamar de desemprego. Por nível socioeconômico, uma vez que no passado sentiu mais intensamente o peso da crise, a classe C é a que mantém mais estabilidade na balança, com gastos 0,3% acima da renda.
  21. FGTS: BENEFÍCIO QUE CHEGOU PARA ALIVIAR Ainda sob efeito de incertezas e com a necessidade de saírem de uma complicada situação de orçamento, 27,2% das famílias se beneficiaram este ano do saque das contas inativas do FGTS. De acordo com o estudo da Nielsen, 46,6% delas utilizaram esse ingresso adicional para quitar dívidas. Depois de guardar ou investir, 11,6% usufruíram desse benefício com categorias de bens de consumo. Os setores de Bebidas e Higiene&Beleza foram os mais beneficiados, com ênfase para cervejas, com consumo 6% maior que a média da população brasileira, refrigerantes (12%), fraldas descartáveis (74%) e escova de dentes (27%).
  22. PANORAMA DO BRASIL FRENTE À CRISE: OS NÃO IMPACTADOS 48,2% dos lares brasileiros se mantiveram isentos da crise, ou seja, não acumularam dívidas e não perderam o emprego. Desse total, 26% não foram impactados nos últimos dois anos e 22,2% presenciaram a crise em 2016, mas conseguiram contornar sua situação financeira com o tempo. Os que nunca foram impactados representam lares majoritariamente de nível socioeconômico AB (30%) e DE (32%), sem crianças (62%), com famílias de até dois membros (51,2%) e do estado de São Paulo (32,6%). Apesar de gastarem 13% a mais do que lares brasileiros em geral, eles são cautelosos quanto ao consumo. Já aqueles que saíram da crise representam lares preponderantemente de nível socioeconômico C (54,4%), sem crianças (50,2%), com famílias de três a quatro membros (49,1%) e estão mais presentes no Nordeste, Minas Gerais (ambos com 19,7%), Interior do Rio de Janeiro e Espírito Santo (ambos com 20%). Esse grupo apresenta melhor controle financeiro - com seus gastos 34% menores do que a renda - despesas abaixo da média, principalmente em lazer, e sua maior preocupação é pagar as contas em dia (26%).
  23. PANORAMA DO BRASIL FRENTE À CRISE: OS IMPACTADOS 51,8% dos lares brasileiros ainda são impactados pela crise por perda de emprego e/ou acúmulo de dívidas. Desse total, 37,4% estão nessa condição desde 2016 e 14,4% entraram em 2017. São famílias que tiveram que aprender a fazer escolhas mais responsáveis e os principais beneficiados pelo FGTS. Esse grupo é representado predominantemente pelo nível socioeconômico C (52%), com crianças de 6 a 11 anos (12,4%) e famílias de cinco ou mais componentes (24,5%). A troca por marcas mais baratas foi a principal medida adotada para economizar, e as maiores preocupações giram em torno de pagar as contas em dia, garantir os estudos e conquistar/manter o emprego. Para driblar o entorno econômico instável, busca formas de ganhar renda extra, com destaque para prestação de serviços e venda de produtos.
  24. Eles também têm aumentado a frequência de compra e reduzido o “tamanho do carrinho”. “Os impactados vão em busca de melhores oportunidades e promoções na hora de consumir.
  25. Sobre o estudo - O 360º Consumer View é um estudo* realizado desde 2013 na amostra regular do painel de Homescan da Nielsen Brasil, composta por 8.400 lares. A análise reflete a realidade de 49 milhões de famílias e busca entender as tendências de renda, gastos e endividamento do consumidor brasileiro. *edição 2017 foi aplicada no mês de junho O QUE ESPERAR DO CONSUMIDOR EM 2018 O estudo da Nielsen aponta que o consumidor optará por caminhos mais ponderados. “Com a crise, ele aprendeu a planejar suas compras, economizar por meio do gerenciamento de seus gastos, fazer opções inteligentes quanto à escolha de produtos e canais”, diz Ricardo.Um pouco mais aliviado quanto ao contexto econômico, o consumidor também estará mais propenso a diminuir os gastos com categorias básicas e aumentar o consumo com supérfluos. Entretanto, isso não significa que ele comprometerá o volume de seu carrinho, pelo contrário, quer desembolsar menos, mas levando mais. Quando questionado sobre o que pretende fazer quando a crise passar, sua prioridade é voltar a comprar marcas mais caras, que por um momento deixou de lado.
  26. Atividade prática Como os brasileiros gastam?
  27. Bibliografia https://www.idealmarketing.com.br/blog/o-que-e-marketing/ http://www.marketingmoderno.com.br/o-novo-consumidor-brasileiro-sua-historia-seu-comportamento-e-suas-mudancas/ https://blog.geofusion.com.br/10-mapas-para-entender-o-perfil-do-consumidor-brasileiro https://www.nielsen.com/br/pt/insights.html?pageNum=1 https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/04/10-caracteristicas-do-consumo-no-brasil-em-2018-segundo-pwc.html https://istoe.com.br/195047_COMO+OS+BRASILEIROS+GASTAM/
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