O documento discute como a cibercultura oferece novas possibilidades de interação social e aprendizado através da tecnologia. A cibercultura permite que as pessoas se engajem e colaborem na construção do conhecimento de forma interativa através de hipermídia e hipertexto. Tudo muda rapidamente na cibercultura, incluindo as formas de comunicação.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
O documento discute como a cibercultura oferece novas possibilidades de interação social e aprendizado através da tecnologia. A cibercultura permite que as pessoas se engajem e colaborem na construção do conhecimento de forma interativa através de hipermídia e hipertexto. Tudo muda rapidamente na cibercultura, incluindo as formas de comunicação.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
Pierre Lévy analisa a cibercultura e como as novas tecnologias digitais podem permitir novas formas de inteligência coletiva e colaboração entre as pessoas. No entanto, a tecnologia não determina estas mudanças, mas sim cria novas condições para que elas ocorram. A inteligência coletiva sempre existiu, mas agora pode florescer de novas formas no ambiente digital.
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute como a cibercultura, informação, conhecimento e comunicação estão transformando a educação. A construção colaborativa de conhecimento na internet permite a interatividade e hipertextualidade, onde leitores constroem suas próprias trilhas através de links. Isso cria novas possibilidades educacionais com recursos tecnológicos que facilitam o ensino e aprendizagem.
O documento discute conceitos-chave da cibercultura, incluindo ciberespaço, cibercultura e linguagem hipermídia. Define ciberespaço como o meio de comunicação digital mundial e onde a cibercultura é criada. Descreve cibercultura como a forma sociocultural que advém de trocas entre culturas por meio de tecnologia. Explora como a linguagem hipermídia permite não linearidade, hipertextos e multimídia.
O documento discute como a teoria histórico-cultural pode ser aplicada à cibercultura e educação. A cibercultura representa práticas e valores desenvolvidos no ciberespaço e pode democratizar o acesso à educação. Segundo a teoria, a interação social e cultural influencia o desenvolvimento, e a cibercultura na escola pode aprofundar o conhecimento quando os alunos pesquisam mais sobre os assuntos apresentados. O uso de tecnologia na educação também pode promover um aprendizado emancipatório.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
O documento discute como a cultura digital e a cibercultura, juntamente com outras manifestações culturais, compõem a cultura contemporânea. Também aborda como as novas tecnologias fazem parte do cotidiano e influenciam diversas áreas como comunicação, trabalho e educação. Finalmente, destaca que a internet é um meio de acesso à informação e não apenas de difusão.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
O documento apresenta uma introdução sobre cibercultura, definindo seus principais conceitos e abordagens teóricas. Apresenta definições de cultura e ciberespaço e discute as principais linhas de análise e temas da cibercultura, incluindo seus principais autores e pesquisas realizadas no Brasil.
Redes sociais na internet e as novas formas de sociabilidadeAline Corso
O documento discute como as redes sociais na internet criaram novas formas de sociabilidade e comunicação. As redes sociais digitais permitem que as pessoas se encontrem online para conversar sobre interesses comuns, criando ou fortalecendo laços. Embora haja preocupações sobre solidão online, estudos mostram que quanto mais relações sociais físicas alguém tem, mais amigos virtuais ela faz. As redes sociais também apoiam a democracia, troca, educação e identidade.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
O documento discute como a cultura digital e a cibercultura deram origem à cultura contemporânea, na qual as tecnologias estão integradas à vida das pessoas. A cultura digital amplia seu alcance a cada segundo e é necessário filtrar as muitas informações recebidas diariamente para não se perder o foco. O hipertexto, como forma não linear de texto, permite a incorporação de comentários e links que expandem os caminhos de leitura e aprendizagem.
O documento discute a cibercultura e sua relação com a educação na sociedade em rede. Apresenta conceitos como cibercultura, ciberespaço, hipertexto e comunidades virtuais. Também discute como professores são imigrantes digitais ao contrário dos estudantes nativos digitais e como isso afeta a escola, que deve usar ferramentas colaborativas e redes sociais como espaços de aprendizagem.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute como as novas tecnologias da informação, como a internet e as redes sociais, estão transformando as relações sociais e o lazer. Apresenta conceitos como ciberespaço e cibercidade e como eles desterritorializam e destemporalizam os espaços e tempos sociais. Fornece também dados sobre o acesso à internet no Brasil, mostrando seu crescimento.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O documento discute a transformação da sociedade com o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação. Apresenta três principais ideias: 1) A informação e o conhecimento tornaram-se fatores centrais de produção e poder na sociedade contemporânea; 2) Isso levou ao surgimento de uma sociedade em rede baseada na lógica das redes de computadores; 3) Essa transformação traz desafios relacionados à inteligência coletiva, uso da tecnologia para fins positivos e negativos, e questões identitárias.
O conhecimento e tecnologias na sociedade de informação, Prof. Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
Sabadão Jurídico II: Oficina de Leitura sobre o artigo "O conhecimento e as tecnologias na sociedade da informação", de Alzira Karla Araújo da Silva, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia e Izabel França de Lima.
How to cite this article. SILVA, Alzira Karla Araújo da; CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho; LIMA, Izabel França de. Knowledge and technology in an information society. Revista Interamericana de Bibliotecología. Ene.-Jun. 2010, vol. 33, no. 1, p. 213-239.
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
O documento discute a perspectiva da emancipação através da ciberdemocracia planetária. Afirma que a expansão rápida da internet levará a mais liberdade e comunicação sem controle estatal, e que o tempo real permite a aprendizagem coletiva por colaboração em rede. Também contrasta as funções massivas versus pós-massivas das mídias, onde as funções pós-massivas emergentes são mais abertas, livres e colaborativas, contribuindo para a ciberdemocracia.
O documento discute como a cibercultura, informação, conhecimento e comunicação estão transformando a educação. A construção colaborativa de conhecimento na internet permite a interatividade e hipertextualidade, onde leitores constroem suas próprias trilhas através de links. Isso cria novas possibilidades educacionais com recursos tecnológicos que facilitam o ensino e aprendizagem.
O documento discute conceitos-chave da cibercultura, incluindo ciberespaço, cibercultura e linguagem hipermídia. Define ciberespaço como o meio de comunicação digital mundial e onde a cibercultura é criada. Descreve cibercultura como a forma sociocultural que advém de trocas entre culturas por meio de tecnologia. Explora como a linguagem hipermídia permite não linearidade, hipertextos e multimídia.
O documento discute como a teoria histórico-cultural pode ser aplicada à cibercultura e educação. A cibercultura representa práticas e valores desenvolvidos no ciberespaço e pode democratizar o acesso à educação. Segundo a teoria, a interação social e cultural influencia o desenvolvimento, e a cibercultura na escola pode aprofundar o conhecimento quando os alunos pesquisam mais sobre os assuntos apresentados. O uso de tecnologia na educação também pode promover um aprendizado emancipatório.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
O documento discute como a cultura digital e a cibercultura, juntamente com outras manifestações culturais, compõem a cultura contemporânea. Também aborda como as novas tecnologias fazem parte do cotidiano e influenciam diversas áreas como comunicação, trabalho e educação. Finalmente, destaca que a internet é um meio de acesso à informação e não apenas de difusão.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
O documento apresenta uma introdução sobre cibercultura, definindo seus principais conceitos e abordagens teóricas. Apresenta definições de cultura e ciberespaço e discute as principais linhas de análise e temas da cibercultura, incluindo seus principais autores e pesquisas realizadas no Brasil.
Redes sociais na internet e as novas formas de sociabilidadeAline Corso
O documento discute como as redes sociais na internet criaram novas formas de sociabilidade e comunicação. As redes sociais digitais permitem que as pessoas se encontrem online para conversar sobre interesses comuns, criando ou fortalecendo laços. Embora haja preocupações sobre solidão online, estudos mostram que quanto mais relações sociais físicas alguém tem, mais amigos virtuais ela faz. As redes sociais também apoiam a democracia, troca, educação e identidade.
O documento discute os ciclos da macro-história humana, incluindo a Revolução Demográfica, a Revolução Cognitiva, a Revolução Cultural e movimentos de centralização e descentralização cultural. Argumenta que a espécie humana passou por um processo progressivo de complexidade demográfica desde 1450 que aumenta a taxa de complexidade e inovação obrigatória.
O documento discute como a cultura digital e a cibercultura deram origem à cultura contemporânea, na qual as tecnologias estão integradas à vida das pessoas. A cultura digital amplia seu alcance a cada segundo e é necessário filtrar as muitas informações recebidas diariamente para não se perder o foco. O hipertexto, como forma não linear de texto, permite a incorporação de comentários e links que expandem os caminhos de leitura e aprendizagem.
O documento discute a cibercultura e sua relação com a educação na sociedade em rede. Apresenta conceitos como cibercultura, ciberespaço, hipertexto e comunidades virtuais. Também discute como professores são imigrantes digitais ao contrário dos estudantes nativos digitais e como isso afeta a escola, que deve usar ferramentas colaborativas e redes sociais como espaços de aprendizagem.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute a educação na cibercultura. Ele define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores que se desenvolvem com o ciberespaço. As tecnologias digitais em rede favorecem a construção do conhecimento e a troca de experiências de forma colaborativa. Os avanços tecnológicos ampliam as possibilidades de comunicação e a aquisição de informações, expandindo os conhecimentos. Isso contribui para novas formas de aprender, ensinar, pesquisar e agir
O documento discute como as novas tecnologias da informação, como a internet e as redes sociais, estão transformando as relações sociais e o lazer. Apresenta conceitos como ciberespaço e cibercidade e como eles desterritorializam e destemporalizam os espaços e tempos sociais. Fornece também dados sobre o acesso à internet no Brasil, mostrando seu crescimento.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O documento discute a transformação da sociedade com o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação. Apresenta três principais ideias: 1) A informação e o conhecimento tornaram-se fatores centrais de produção e poder na sociedade contemporânea; 2) Isso levou ao surgimento de uma sociedade em rede baseada na lógica das redes de computadores; 3) Essa transformação traz desafios relacionados à inteligência coletiva, uso da tecnologia para fins positivos e negativos, e questões identitárias.
O conhecimento e tecnologias na sociedade de informação, Prof. Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
Sabadão Jurídico II: Oficina de Leitura sobre o artigo "O conhecimento e as tecnologias na sociedade da informação", de Alzira Karla Araújo da Silva, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia e Izabel França de Lima.
How to cite this article. SILVA, Alzira Karla Araújo da; CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho; LIMA, Izabel França de. Knowledge and technology in an information society. Revista Interamericana de Bibliotecología. Ene.-Jun. 2010, vol. 33, no. 1, p. 213-239.
O documento discute três pontos principais sobre cultura, comunicação e mídia:
1) As novas tecnologias podem aumentar a democratização das comunicações, mas também produzem identidades de consumo;
2) A mídia estabelece significados que constroem identidades sociais e subjetividades;
3) Na era digital, há uma regulação permanente de significados produzidos e compartilhados pela mídia.
O documento discute conceitos relacionados à era digital e cibercultura. Apresenta definições de termos como ciberespaço, cibercultura, comunidade virtual e hipertexto de acordo com Pierre Lévy. Também aborda brevemente a história do surgimento das novas mídias digitais e da sociedade em rede.
O documento discute os conceitos fundamentais da cibercultura, incluindo como as novas tecnologias digitais estão transformando a sociedade e a aprendizagem. A cibercultura criou um novo espaço para o aprendizado através do acesso à informação online e propiciou o surgimento da inteligência coletiva e do ciberespaço. No entanto, alguns indivíduos permanecem excluídos digitalmente, apesar de viverem na cibercultura.
O documento resume as visões de diversos autores sobre as implicações das novas tecnologias: 1) Pierre Lévy defende o potencial democratizador da internet e da inteligência coletiva; 2) Paul Virilio enfatiza os perigos da velocidade da informação e da perda de territorialidade; 3) Manuel Castells argumenta que a internet catalisou uma transformação para uma sociedade em rede baseada na informação.
O documento discute como a digitalização, queda nos preços dos computadores e novas formas de comunicação online levaram à disseminação da informação e surgimento da cibercultura. Isso transformou os espaços urbanos e estilos de vida, mas será que os cidadãos e escolas estão preparados para lidar com tantas informações? A informação é a matéria-prima do conhecimento, então precisamos repensar o papel da escola e como ensinar estudantes a aprenderem de forma crítica e contínua.
O documento discute como a internet e a cibercultura permitem o acesso global à informação e conectam pessoas através de comunidades virtuais e inteligência coletiva. Aponta que a conexão no ciberespaço possibilita a comunicação coletiva e interativa entre pessoas, e como isso pode promover novas formas democráticas de participação social e resolução de problemas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
A mídia produz significados que influenciam a identidade dos indivíduos e a sociedade. A cultura digital envolve fenômenos como realidade virtual, comunicação online e entretenimento digital, moldando grande parte da experiência contemporânea. A Internet revolucionou a vida das pessoas ao tornar a conexão online onipresente e essencial.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
O documento discute a transição da cultura das mídias para a cibercultura e os desafios do pós-humano. Apresenta como as mídias prepararam as pessoas para a cultura digital e como a convergência de mídias levou a uma produção e circulação exacerbada de informação. Também discute reações à cibercultura e como as tecnologias digitais moldam a sensibilidade humana, levantando questões sobre a interface entre seres humanos e máquinas.
Comunicação digital e redes sociais em tempos de ciberculturaMarco Bonito
O documento discute o impacto das redes sociais na comunicação. Aborda como as redes sociais permitiram novas formas de interação mediadas por computadores e como gerações diferentes usam a tecnologia de forma distinta. Também analisa como a sociedade em rede levou a inteligência coletiva e a cultura da convergência.
Pierre Lévy é um filósofo francês que defende o uso da internet e da tecnologia para ampliar o conhecimento humano de forma democrática. Ele escreveu vários livros sobre o impacto cultural da computação e como a inteligência coletiva, por meio da rede, pode gerar uma enciclopédia virtual em constante evolução. Lévy também trabalha na criação de uma linguagem universal na internet para orientar a comunicação digital.
O documento discute como o neocognitivismo pode ser uma teoria útil para entender a interação humana no mundo da cibercultura. O neocognitivismo se baseia no construtivismo pós-Piaget e nas ciências cognitivas. A cibercultura é a cultura resultante do uso de tecnologias digitais e da internet, onde as pessoas podem acessar e modificar informações. A interação online permite novas formas de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
cidadania_e_empregabilidade_apresentação da UC_CE_3_Bemiliaribeiro19
O documento discute como a globalização e as novas tecnologias estão transformando a cidadania e a sociedade. A globalização comprime o mundo e intensifica a percepção de um todo global. A sociedade da informação gera abundância de informação que desafia o cidadão a gerir. As novas tecnologias como a internet estão mudando a sociedade para uma sociedade da informação interconectada globalmente.
O documento discute 15 pontos essenciais sobre cibercultura, incluindo: (1) a definição de cibercultura e como ela emerge da relação entre sociedade, cultura e novas tecnologias; (2) a nova configuração espaço-temporal causada pelas tecnologias digitais; e (3) as novas práticas comunicacionais na cibercultura como e-mail e chats.
Pierre Lévy é um filósofo francês que estuda as interações entre a internet e a sociedade. Ele acredita que a internet inaugura um espaço de comunicação dinâmico e universal que representa uma abertura para o mundo. Lévy também defende a ideia de inteligência coletiva, onde todo o conhecimento está distribuído entre a humanidade.
Um olhar transversal para as desigualdades de classa, raça, gênero e outros m...Bianca Santana
O documento discute a representação de desigualdades sociais no jornalismo, mencionando testes como o de Bechdel para análise de gênero em filmes. Também apresenta o teste de Chavez Perez para racismo e sugere que um teste similar poderia ser aplicado ao jornalismo para checar a abordagem transversal de desigualdades.
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O documento discute o jornalismo literário de Marcos Faerman no Brasil, descrevendo sua carreira no Jornal da Tarde e em outros veículos onde promoveu o novo jornalismo. Também analisa as características desse estilo, como experimentação, liberdade e dúvida, contrário ao jornalismo de certezas. Audálio Dantas comenta a visão de Faerman sobre reportagem como descoberta e aventura para conhecer pessoas.
"Por que mulheres negras morrem mais por complicações obstétricas?"Bianca Santana
Mulheres negras morrem mais por complicações obstétricas do que mulheres brancas. A autora agradece Bianca Santana por seu email sobre esse importante assunto de saúde pública, especialmente para mulheres negras.
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1) O documento discute perspectivas feministas e do comum para a produção e circulação de conhecimento. 2) Aborda temas como bem comum, conhecimento livre, acesso à internet e empoderamento feminino. 3) Defende que a academia, apesar de limitações, pode ser um espaço para produzir e compartilhar conhecimentos de forma a democratizar o acesso.
O documento discute 3 premissas sobre o que é ser mulher: 1) as ideias são construídas socialmente, 2) as construções sociais podem controlar as vidas das mulheres, e 3) as mulheres podem resistir a essas forças. Ele também cita exemplos históricos de como as mulheres resistiram ao controle e defendeu culturas comunais, e discute como atos de resistência pequenos podem levar a mudanças sociais.
Este documento discute as especificidades das mulheres negras na sociedade brasileira. Apresenta como o racismo e o sexismo influenciam a representação das mulheres negras nos meios de comunicação, retratando-as com estereótipos negativos. Também aborda como o alisamento de cabelo é visto por algumas como uma estratégia de sobrevivência para se adequar aos padrões brancos, mas que acaba por reforçar a supremacia branca. Defende a importância de falar sobre feminismo e mulheres ne
Feminismo, cibercultura e os corpos das mulheresBianca Santana
Palestra no evento "Mulheres Digitais 2016". Foram pontuados princípios teóricos da cibercultura em conexão à luta das mulheres. Como mulheres em rede resistem à medicalização e à mercantilização de seus corpos? Da transição capilar à ginecologia natural, a comunicação em rede tem se mostrado muito importante para a construção de nossa autonomia, sobre nossos corpos.
http://eventomulheresdigitais.com.br/
Este documento discute como o cabelo e a mídia representam a identidade da mulher negra, citando autores como Nilma Lino Gomes, Bell Hooks e Rose Weitz. Ele fornece referências bibliográficas sobre o assunto, incluindo livros e artigos acadêmicos.
Encontro 3: metodologias. interação presencial e a distânciaBianca Santana
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
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Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
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script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
5. “
“
Cultura digital é um conceito novo. Parte da
idéia de que a revolução das tecnologias
digitais é, em essência, cultural. O que
está implicado aqui é que o uso de tecnologia digital muda
os comportamentos (...)
Gilberto Gil, 2004,
em uma aula magna na
USP
6. “
“
(...) O uso pleno da Internet e do software livre cria
fantásticas possibilidades de democratizar os
acessos à informação e ao
conhecimento, maximizar os potenciais dos bens e
serviços culturais, amplificar os valores que formam o nosso
repertório comum e, portanto, a nossa cultura, e
potencializar também a produção
cultural, criando inclusive novas formas de arte."
Gilberto Gil, 2004, em uma aula magna na USP
7. André Lemos faz uma ressalva importante:
“Não há cultura natural.
A cultura se constitui por
artefatos. Desde sempre.”
9. Leis fundadoras da cibercultura
1. libertação do pólo da emissão;
2. conexão em rede;
3. reconfiguração de formatos midiáticos e
práticas sociais (é possível escapar do tempo linear
e do espaço geográfico).
(Andé Lemos)
12. Re-mixagem
princípio que rege a cibercultura
“Conjunto de práticas sociais e
comunicacionais de combinações, colagens,
cut-up de informação a partir das tecnologias
digitais”
(André Lemos)
17. Em vez da maximização da
produção, o informacionalismo busca a
acumulação de conhecimentos
e maiores níveis de complexidade
no processamento da
informação
CASTELLS, 1999
23. Convergência
“1. fluxo de conteúdos através de múltiplas
plataformas de mídia;
2. cooperação entre múltiplos mercados
midiáticos;
3. comportamento migratório dos públicos
dos meios de comunicação, que vão a quase
qualquer parte em busca de experiências de
entretenimento que desejam.
24. Nao é um fenômeno
apenas tecnológico,
mas um fenômeno
também, e
essencialmente, cultural.
convergência
25. Em vez de produtores e
consumidores em papéis
separados, “participantes
INTERAGINDO de acordo com
um conjunto de regras, que
nenhum de nós entende por
completo”. http://farm9.staticflickr.com/8067/8257278626_08
76f8504b_z.jpg
cultura participativa
26. inteligência coletiva
“Nenhum de nós pode
saber tudo; cada um de
nós sabe alguma coisa;
e podemos juntar as
peças, se associarmos
nosso recursos e
unirmos nossas
habilidades.”
27. “No futuro
próximo, a
convergência
será uma
espécie de
gambiarra -
em vez de um
sistema
completamente
integrado”. http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Juga
ad.jpg/800px-Jugaad.jpg
30. Software Livre
● A liberdade para executar o programa, para qualquer
propósito;
● A liberdade de estudar o software;
● A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo
que você possa ajudar ao seu próximo;
● A liberdade de modificar o programa e
● distribuir estas modificações,
● de modo que toda a
comunidade se beneficie.
32. “Nesse sentido, o verbo ‘hackear’ deve
ser entendido como ‘reconfigurar’,
explorar novas características, ir além
do que os protocolos delimitaram,
buscar a superação do controle”
(Sergio Amadeu da Silveira)
35. Cultura hacker
Colaboração com autonomia.
Paixão, alegria, realização.
Desafios.
Emancipação individual pelo
conhecimento:
hiperindividualismo
construído no e pelo coletivo.
39. “ Falar sobre uma sociedade do
comum, só em relação ao digital, é
absurdo(...) o mundo digital está
completamente privatizado. Essa
ideia de trabalho colaborativo,
criando redes de solidariedade, é
porque temos Facebook ou
Twitter?”
Silvia Federici
40. “ (...) Sim, nós podemos usar. Mas os proletários,
as classes trabalhadoras serão sempre usadas.
Pensamos que agora estamos em um novo
mundo, e que temos novas formas de trabalho,
com essas possibilidades comunitárias, quando a
maior parte do mundo das tecnologias é fruto de
trabalho escravo. É uma distorção imaginar que
finalmente entramos em uma nova era em que o
digital eliminaria a exploração e criaria novas
formas de solidariedade comunal. Qual a
condição de vida das pessoas que fazem o
trabalho tecnológico?”
Silvia Federici, em entrevista publicada na revista Cult.
50. “A minha história com a internet começou
com a chegada do telefone em Santa Rita,
Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, onde fui criada, e
de um programa do Governo Federal, que
permitiu incentivos fiscais para a fabricação
em grande escala de computadores a serem
vendidos a preço popular. O nome do
programa era Computador para Todos (...) Um
novo mundo se abriu para nós. O mundo
digital. O mundo do upload.”
52. “Territórios criativos são
bairros, cidades ou regiões
que apresentam potenciais
culturais criativos capazes
de promover o
desenvolvimento integral e
sustentável, aliando
preservação e promoção
de seus valores culturais e
ambientais.”