Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
O documento discute o uso de tecnologias educacionais em uma escola. Os alunos utilizaram softwares como Paint e Word para atividades sobre paisagens urbanas e rurais. No entanto, os alunos tendem a valorizar mais o uso de computadores para comunicação do que para aprendizagem. É importante que educadores usem a tecnologia de forma a promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas nos alunos.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
O documento discute os desafios educacionais no mundo atual e como as novas tecnologias e a cultura digital podem ser aproveitadas para formar pessoas com capacidade crítica e criativa. Também aborda a importância do letramento digital e como as redes sociais e a internet transformaram a comunicação e a aprendizagem.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
O documento discute o uso de tecnologias educacionais em uma escola. Os alunos utilizaram softwares como Paint e Word para atividades sobre paisagens urbanas e rurais. No entanto, os alunos tendem a valorizar mais o uso de computadores para comunicação do que para aprendizagem. É importante que educadores usem a tecnologia de forma a promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas nos alunos.
O documento discute as relações entre tecnologias educacionais e currículo. Apresenta como o avanço tecnológico exige novas competências e habilidades e como isso impacta a escola e o processo de ensino-aprendizagem. Também aborda como as tecnologias podem ser incorporadas na educação de forma a enriquecer o ambiente educacional e propiciar a construção do conhecimento.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
Este documento apresenta um resumo de um artigo científico sobre o acesso a computadores por alunos de escolas públicas no município de Santana do Livramento, Rio Grande do Sul. O artigo investiga os limites e possibilidades do uso de computadores no ensino-aprendizagem e analisa a infraestrutura tecnológica de duas escolas públicas da região.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
O documento discute fundamentos para a prática pedagógica na cultura digital, abordando desafios de ensinar e aprender no mundo digital, a necessidade de um currículo atualizado e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem com o uso de tecnologias.
A educação frente às novas tecnologiasEdson Júnior
O documento discute as perspectivas e desafios da educação frente às novas tecnologias, argumentando que os professores precisam se capacitar no uso dessas tecnologias para mediar o processo de aprendizagem de forma crítica, ao invés de simplesmente transmitir informações. Também defende que as salas de aula devem integrar essas ferramentas de forma colaborativa para envolver os alunos de maneira integral em sua aprendizagem.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Este documento discute como promover a literacia digital entre jovens estudantes numa era de tecnologia crescente. Apresenta estatísticas sobre o uso de computadores nas bibliotecas escolares e argumenta que as escolas precisam adaptar suas estratégias para desenvolver competências digitais críticas entre os alunos, ao invés de manter métodos tradicionais. Também sugere que as bibliotecas escolares podem desempenhar um papel importante nesse processo por meio de novas parcerias e estratégias que motivem os estudantes.
O documento descreve uma experiência em que um blog escolar foi utilizado para estreitar os laços entre a escola e a comunidade. O blog antecipava o planejamento semanal de projetos para os alunos e apresentava os conteúdos trabalhados, permitindo que os alunos chegassem às aulas mais preparados e compartilhassem suas aprendizagens com as famílias. No entanto, observou-se a necessidade de investir na alfabetização digital nas escolas para que o blog pudesse ser usado em todo o seu potencial.
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: QUEM USA A FAVOR DE QUEM ...Bianca Santana
Este documento discute a pesquisa sobre o uso educativo de novas tecnologias como computadores na educação de jovens e adultos, com o objetivo de subsidiar políticas públicas e formação de professores. A pesquisa analisará como as tecnologias são usadas em escolas públicas, mapeando usos e desenvolvendo uma tipologia, e estudando práticas pedagógicas em escolas. O documento também apresenta referencial teórico sobre como as tecnologias podem expandir capacidades ou reforçar exclusão, dependendo de quem as us
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
Este documento discute conceitos e abordagens de educação para os meios de comunicação. Apresenta perspectivas de vários autores sobre o tema e discute desafios e recomendações como a necessidade de mais pesquisa, investimento na formação de professores e aproveitamento das redes sociais de forma crítica.
As 20 chaves Educativas para 2020. Como deveria ser a Educação o século XXI? Elizabeth Fantauzzi
Publicação do Encontro Internacional de Educação - 2013/Madrid. Debate de 50000 docentes de 14 países ibero-americanos, promovido pela Fundação Telefônica.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
O documento discute a importância de integrar as mídias na educação escolar em 3 níveis: organizacional, de conteúdo e comunicacional. Defende que a escola deve incorporar as linguagens audiovisuais utilizadas pelas mídias para motivar os alunos e complementar as técnicas convencionais de ensino.
As tecnologias da informação e comunicação e a prática docenteZeneide Cordeiro
Na atualidade a educação deve acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade, principalmente os avanços tecnológicos.
A inserção de novas tecnologias como as TIC – tecnologias da comunicação e informação no ambiente escolar, que tem como objetivo tornar professores e alunos criativos e críticos, capazes de decodificar e multiplicar conhecimentos científicos no espaço em que estão inseridos, relacionando-se com outros indivíduos, intelectualmente, socialmente e culturalmente, não apenas transformou a prática docente cotidiana, mas o modo de produção intelectual e diluiu os limites entre compreensão e certezas, hoje são mediadas pela tecnologia à percepção, memória, mímesis, história, política, identidade, experiência e cognição.
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
A influência dos novos media na educaçãoMaria Simões
Este documento discute como os novos meios de comunicação influenciam a educação na sociedade da informação. A sociedade da informação é caracterizada pelo uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação, especialmente computadores e internet, que mediam as interações entre pessoas e organizações. Isso muda como trabalhamos, nos divertimos e nos relacionamos, requerendo novas competências comunicativas. A escola precisa se adaptar para ensinar essas novas competências.
Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?Henrique Santos
Novembro de 2009 - "Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?" Comunicação apresentada no Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa.
O documento discute as relações entre tecnologias educacionais e currículo. Apresenta como o avanço tecnológico exige novas competências e habilidades e como isso impacta a escola e o processo de ensino-aprendizagem. Também aborda como as tecnologias podem ser incorporadas na educação de forma a enriquecer o ambiente educacional e propiciar a construção do conhecimento.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
Este documento apresenta um resumo de um artigo científico sobre o acesso a computadores por alunos de escolas públicas no município de Santana do Livramento, Rio Grande do Sul. O artigo investiga os limites e possibilidades do uso de computadores no ensino-aprendizagem e analisa a infraestrutura tecnológica de duas escolas públicas da região.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
O documento discute fundamentos para a prática pedagógica na cultura digital, abordando desafios de ensinar e aprender no mundo digital, a necessidade de um currículo atualizado e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem com o uso de tecnologias.
A educação frente às novas tecnologiasEdson Júnior
O documento discute as perspectivas e desafios da educação frente às novas tecnologias, argumentando que os professores precisam se capacitar no uso dessas tecnologias para mediar o processo de aprendizagem de forma crítica, ao invés de simplesmente transmitir informações. Também defende que as salas de aula devem integrar essas ferramentas de forma colaborativa para envolver os alunos de maneira integral em sua aprendizagem.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Este documento discute como promover a literacia digital entre jovens estudantes numa era de tecnologia crescente. Apresenta estatísticas sobre o uso de computadores nas bibliotecas escolares e argumenta que as escolas precisam adaptar suas estratégias para desenvolver competências digitais críticas entre os alunos, ao invés de manter métodos tradicionais. Também sugere que as bibliotecas escolares podem desempenhar um papel importante nesse processo por meio de novas parcerias e estratégias que motivem os estudantes.
O documento descreve uma experiência em que um blog escolar foi utilizado para estreitar os laços entre a escola e a comunidade. O blog antecipava o planejamento semanal de projetos para os alunos e apresentava os conteúdos trabalhados, permitindo que os alunos chegassem às aulas mais preparados e compartilhassem suas aprendizagens com as famílias. No entanto, observou-se a necessidade de investir na alfabetização digital nas escolas para que o blog pudesse ser usado em todo o seu potencial.
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: QUEM USA A FAVOR DE QUEM ...Bianca Santana
Este documento discute a pesquisa sobre o uso educativo de novas tecnologias como computadores na educação de jovens e adultos, com o objetivo de subsidiar políticas públicas e formação de professores. A pesquisa analisará como as tecnologias são usadas em escolas públicas, mapeando usos e desenvolvendo uma tipologia, e estudando práticas pedagógicas em escolas. O documento também apresenta referencial teórico sobre como as tecnologias podem expandir capacidades ou reforçar exclusão, dependendo de quem as us
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
Este documento discute conceitos e abordagens de educação para os meios de comunicação. Apresenta perspectivas de vários autores sobre o tema e discute desafios e recomendações como a necessidade de mais pesquisa, investimento na formação de professores e aproveitamento das redes sociais de forma crítica.
As 20 chaves Educativas para 2020. Como deveria ser a Educação o século XXI? Elizabeth Fantauzzi
Publicação do Encontro Internacional de Educação - 2013/Madrid. Debate de 50000 docentes de 14 países ibero-americanos, promovido pela Fundação Telefônica.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
O documento discute a importância de integrar as mídias na educação escolar em 3 níveis: organizacional, de conteúdo e comunicacional. Defende que a escola deve incorporar as linguagens audiovisuais utilizadas pelas mídias para motivar os alunos e complementar as técnicas convencionais de ensino.
As tecnologias da informação e comunicação e a prática docenteZeneide Cordeiro
Na atualidade a educação deve acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade, principalmente os avanços tecnológicos.
A inserção de novas tecnologias como as TIC – tecnologias da comunicação e informação no ambiente escolar, que tem como objetivo tornar professores e alunos criativos e críticos, capazes de decodificar e multiplicar conhecimentos científicos no espaço em que estão inseridos, relacionando-se com outros indivíduos, intelectualmente, socialmente e culturalmente, não apenas transformou a prática docente cotidiana, mas o modo de produção intelectual e diluiu os limites entre compreensão e certezas, hoje são mediadas pela tecnologia à percepção, memória, mímesis, história, política, identidade, experiência e cognição.
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
A influência dos novos media na educaçãoMaria Simões
Este documento discute como os novos meios de comunicação influenciam a educação na sociedade da informação. A sociedade da informação é caracterizada pelo uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação, especialmente computadores e internet, que mediam as interações entre pessoas e organizações. Isso muda como trabalhamos, nos divertimos e nos relacionamos, requerendo novas competências comunicativas. A escola precisa se adaptar para ensinar essas novas competências.
Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?Henrique Santos
Novembro de 2009 - "Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?" Comunicação apresentada no Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa.
¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolverHenrique Santos
(2005) "¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolver". Atas do 5º Congresso Mundial de Educadores Infantiles, Morelia-México (em formato CD)
Formar em que e para quê? Algumas Perguntas para nenhuma resposta!Henrique Santos
(2005) "Formar em que e para quê? Algumas Perguntas para nenhuma resposta!". Atas do 1º Encontro de Investigação em Educação de Infância. CIANEI, Porto
Desenvolvimento Comunitário vs. Educação: Duas Faces da mesma MoedaHenrique Santos
1) O documento discute o desenvolvimento comunitário e o papel da educação na promoção do desenvolvimento local.
2) A escola é vista como um promotor importante do desenvolvimento local através dos recursos e agentes que possui, como professores.
3) Contudo, é notado que na prática é frequentemente o esforço individual dos professores que promove a participação da escola nos projetos de desenvolvimento local, não a instituição como um todo.
1) O documento defende a importância da participação de educadores, pais, autarcas e comunidade na construção de uma educação de qualidade para as crianças.
2) Propõe que a participação seja feita através da formação de redes entre os diferentes atores e da colaboração em projetos, atividades e tomadas de decisão.
3) Argumenta que a participação levará a uma educação que prepare melhor as crianças para o futuro e torne a sociedade mais justa e humana.
Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nen...Henrique Santos
1) O documento discute a importância da formação contínua de educadores em tecnologia educativa para que possam usar as novas tecnologias de maneira efetiva no ensino.
2) Apesar das novas tecnologias fornecerem muita informação, cabe aos educadores continuar transmitindo os modelos sociais aceitáveis e orientar os alunos no uso dessas informações.
3) É essencial contextualizar as capacidades e competências dos professores, incluindo sua capacidade de avaliar situações educacionais, planejar ações e aplicar
Abril de 2004 – “Se não serve para brincar, não presta!”. Comunicação apresentada, em colaboração com a Educadora Bibiana Magalhães, no 1º Encontro Nacional de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo da Areal Editores – Porto
O documento discute o papel do educador como um modelo de comportamento para as crianças. Argumenta que as experiências na primeira infância moldam a personalidade e hábitos duradouros, e que os educadores devem promover experiências ricas que ensinem conhecimentos úteis de uma forma contextualizada. Também enfatiza a importância da educação ambiental, começando com os próprios comportamentos dos educadores.
Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TICHenrique Santos
Abril 2008 - "Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TIC" Comunicação apresentada no II Encontro "Qualidade em Educação de Infância: planeamento, avaliação e registo" - Fundação Bissaya Barreto, Coimbra, 5 de abril
O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
Maio de 2008 - "Avaliar "Competência". Como e porquê?" Comunicação apresentada no III Fórum Internacional de Educação de Infância. Centro Cultural da ATC, Joane. V.N. Famalicão
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
Este documento apresenta um estudo sobre as dificuldades de inserção profissional dos professores em início de carreira. Apresenta o contexto de realização do estudo, destacando a necessidade de articulação entre a formação inicial e os processos de inserção profissional. Aborda também a construção da identidade profissional do professor e as dificuldades sentidas durante os primeiros anos de prática docente. O objetivo é analisar estas dificuldades e identificar necessidades de formação inicial para apoiar o desenvolvimento dos novos professores.
Dinâmicas Formativas com Pais/Famílias de Crianças nos primeiros anos de idadeHenrique Santos
Junho de 2008 - "Dinâmicas Formativas com Pais/Famílias de Crianças nos primeiros anos de idade"
Poster apresentado (com Isabel T. Correia) no VIII Simpósio Internacional GEDEI Ideias, projetos e inovação no mundo das infâncias – o percurso e a presença de Joaquim Bairrão, Universidade de Aveiro
Práticas de Promoção da Leitura - O Sultão e os RatosHenrique Santos
1) As crianças leram o conto "O Sultão e os Ratos" e criaram um livro gigante, fantoches e fantasias baseados na história para apresentar na biblioteca local e no desfile de Carnaval.
2) A atividade integrou conteúdos de literacia, expressão artística e participação comunitária.
3) A adaptação do conto popular árabe permitiu o desenvolvimento de competências nas crianças enquanto promovia a leitura e a cultura local.
Nuevo presentación de microsoft power point (2)Jorge Garcia
El documento habla sobre diferentes tipos de ataques informáticos como el phishing (envío de correos falsos), pharming (modificar nombres de dominio), spam (correos no deseados), mishing (ataque por sms) y vishing (ataque a través de llamadas de voz por IP).
CGR Presentación de Competencias al 29° J.C de Santiago 24.11.2016Nelson Leiva®
La Contraloría General de Chile promueve una contienda de competencia contra el 29° Juzgado de Letras en lo Civil de Santiago. La Contraloría alega que corresponde a ella y no al tribunal interpretar la normativa administrativa sobre el régimen previsional de los funcionarios de la Dirección General de Aeronáutica Civil. El tribunal admitió una demanda que busca declarar abstractamente cuál es el régimen aplicable, lo cual excede su competencia e invade atribuciones exclusivas de la Contraloría.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema é mais rápido e seguro que o anterior, com melhorias na interface do usuário e privacidade reforçada. A nova versão estará disponível para download no outono e será gratuita para usuários existentes.
EDU670_1_1 - TEMA 01 - Sociedade da informação e do conhecimento e a educação...ssusere9b125
O documento discute a educação no contexto da sociedade da informação e do conhecimento. Ele define essas sociedades, analisa como a educação deve se adaptar a elas e discute como as tecnologias digitais podem contribuir quando bem integradas aos processos de ensino e aprendizagem.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
Este documento discute o uso de mídias na educação infantil. Ele apresenta uma pesquisa qualitativa realizada com professores de educação infantil em Santana do Livramento sobre o uso de mídias em suas práticas pedagógicas. A pesquisa constatou a necessidade de mais reflexão sobre como as mídias podem ser usadas de forma positiva na educação infantil para ampliar o conhecimento das crianças.
Este documento discute o uso da web rádio como um instrumento para a inclusão social. Apresenta a rádio online como um veículo democrático e dinâmico que pode ser usado para alfabetizar digitalmente aqueles que estão à margem da sociedade e promover a aprendizagem ao longo da vida. A problemática central é a exclusão digital de diversos públicos-alvo em contextos desfavorecidos e a necessidade de promover a inclusão social, cultural e econômica por meio de atividades que utilizam novas tecnologias.
O documento discute como a sociedade da informação está transformando a sociedade em uma sociedade do conhecimento e da aprendizagem ao longo da vida. Isso representa um desafio para a escola em preparar os estudantes para continuamente aprender novas habilidades. O uso de tecnologias de informação pode ajudar nesse processo, mas os professores também precisam mudar como ensinam para estimular a produção do conhecimento.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas, especialmente a ecopedagogia da corrente holística, podem ser aplicadas no contexto da cibercultura utilizando novas tecnologias. A ecopedagogia enfatiza a unidade de tudo que existe e a educação voltada para a vida cotidiana. As redes de comunicação podem ser usadas pedagogicamente de acordo com os princípios da ecopedagogia para promover a aprendizagem significativa.
O documento discute o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação. Aborda a história das TIC, seu auxílio nas escolas, importância atual e uso na educação e sociedade. Conclui que as TIC estão presentes em todos os aspectos da vida e podem revolucionar o mundo se utilizadas adequadamente na educação.
1) O documento discute como a educação infantil pode facilitar o desenvolvimento de competências tecnológicas nas crianças.
2) Ele argumenta que as tecnologias são ferramentas chave para criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvem habilidades como resolução de problemas.
3) O autor defende que os educadores devem usar criticamente a tecnologia e criar situações que estimulem o uso de instrumentos tecnológicos de forma integrada no currículo.
O documento discute o uso de tecnologias educacionais em uma escola. Os alunos utilizaram softwares como Paint e Word para atividades sobre paisagens urbanas e rurais. No entanto, os alunos tendem a usar a tecnologia mais para comunicação do que para aprendizagem. É importante que os professores guiem o uso educacional da tecnologia para desenvolver habilidades cognitivas nos alunos.
São João do Polêsine - Eliane de Avila ColussiCursoTICs
Este documento discute a importância do uso de novas tecnologias como ferramentas para a construção do conhecimento na escola. Ele argumenta que as crianças estão constantemente aprendendo fora da escola através de tecnologias como televisão e que as escolas precisam integrar essas tecnologias de forma lúdica e contextualizada para engajar os alunos no aprendizado. O documento também analisa como programas educativos de TV podem contribuir para o desenvolvimento infantil e propõe que as escolas incorporem ativid
São João do Polêsine - Silvane de Fátima WeippertCursoTICs
1. O documento discute o potencial das tecnologias da informação e comunicação (TICs) para apoiar a educação ambiental, notando que as TICs podem facilitar o ensino-aprendizagem e a conscientização ecológica.
2. É revisada a literatura sobre o uso das TICs na educação em geral e os desafios de incorporá-las na educação ambiental.
3. As TICs podem ajudar a expandir os espaços de comunicação sobre meio ambiente e melhorar a qualidade e eficácia
Este documento propõe uma nova abordagem para o uso de tecnologias da informação e comunicação na rede pública de ensino de São José. A proposta visa integrar educação, comunicação e tecnologia para (1) formar cidadãos capazes de participar do debate sobre a sociedade da informação e (2) promover ambientes de aprendizagem inovadores que enfrentem questões éticas e sociais complexas. A proposta será implantada em 2008 com investimentos em laboratórios de informática e contratação de professores.
Relatório crítico tema 2.maria fatima sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e das novas tecnologias no processo de aprendizagem. Aprendizagem significativa ocorre através da interação e trabalho colaborativo, de acordo com teorias como construtivismo. Bibliotecas escolares devem usar recursos online como ambientes virtuais e comunidades de prática para promover aprendizagem colaborativa.
O documento discute o uso da ferramenta Pixton para criar histórias em quadrinhos na web como uma ferramenta mediadora no processo de ensino-aprendizagem. O Pixton permite que professores e alunos criem histórias em quadrinhos de forma colaborativa e motivadora para reforçar a aprendizagem de forma criativa. A experiência mostrou que o Pixton pode ser usado para trabalhar conteúdos de diferentes áreas de forma interdisciplinar e tornar a aprendizagem mais significativa e prazerosa.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. A corrente enfatiza a construção ativa do conhecimento pelo aluno através da experiência e interação social. O documento também discute como as novas tecnologias podem apoiar a aprendizagem da matemática de forma interativa e criativa.
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DISCENTE NUM CONTEXTO SOCIAL TECNOLÓGICO Andr...christianceapcursos
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação (TICs) estão transformando a construção do conhecimento discente. A escola e os professores precisam adotar novas abordagens pedagógicas para acompanhar essa realidade tecnológica, preparando os estudantes para serem sujeitos críticos na sociedade contemporânea. O professor deve assumir o papel de mediador do conhecimento, em vez de apenas transmissor de informações.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica
1. Encontro de Educação de Infância – ESELeiria – Junho 2008
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica. Henrique Santos
1
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica
Henrique Santos
Jardim de Infância da Póvoa da Galega
Resumo
Como por mais de uma vez referiram diversos autores, não dominar as novas tecnologias da informação
equivalerá, na prática a um novo tipo de analfabetismo, daí que é fundamental que perante uma imensa oferta
de fontes de informação, de caminhos possíveis e de ritmos personalizados de aprendizagem, o papel do
educador/profissional de educação assuma um protagonismo acrescido.
Assim, os educadores têm de ser formados no domínio das tecnologias de informação e comunicação para que
estas sejam úteis na realização desta “nova” escola.
Contudo, e apesar das tecnologias de informação e comunicação multiplicarem as possibilidades de pesquisa de
informação e os equipamentos interactivos e multimédia colocarem à disposição dos alunos e famílias um
manancial inesgotável de informações, é ao educador que cabe continuar a transmitir os modelos sociais
admissíveis.
Será de primordial importância contextualizar as capacidades e competências do professor, nomeadamente a
sua capacidade para avaliar as situações educativas, a capacidade para planificar a acção e posterior aplicação
dos conhecimentos teóricos adequados e a sua capacidade para pôr em acção um plano, avaliando a sua
progressão e reajustando trajectórias. Só criando situações que permitem, a um dado momento, praticar o
comportamento que desejamos construir e retirando, dessa prática, ensinamentos para o desenvolvimento
desse comportamento podemos potenciar os momentos de aprendizagem sem estarmos dependentes duma
inserção plástica e forçada das TIC em ambiente escolar.
Nesta comunicação apresentam-se algumas reflexões e propostas sobre o como fazer, designadamente junto
das famílias, não querendo, contudo, apresentar-se receitas ou esquemas metodológicos concretos.
Sobretudo, interessa-nos reflectir e partilhar um leque de preocupações essenciais para a dinamização de
outros espaços e tempos de formação.
Introdução
“Os registos audiovisuais são meios de expressão individual e colectiva e também meios de
transmissão de saber e da cultura que a criança vê como lúdicos e aceita com prazer.”
In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, 19976
A riqueza e variedade da informação, e dos seus suportes, que não pára de crescer, acentuando
em cada dia que passa o seu ritmo de expansão, terá de conduzir-nos forçosamente a um mundo
novo em que o entretenimento, a aprendizagem, o diálogo entre cidadãos, o exercício da
democracia, a cultura, a investigação científica, o trabalho, o comércio e as restantes actividades
económicas recorrem com intensidade crescente às chamadas novas tecnologias da informação e
da comunicação como meio privilegiado de acesso e difusão de saber e de oportunidades de
interacção humana.
A convergência das tecnologias de informação, do audiovisual e das comunicações abre
perspectivas com importante impacto positivo na transmissão do saber, na divulgação da cultura e
da língua, nos processos de aquisição de conhecimento, na eficiência da administração pública, na
integração de cidadãos com necessidades especiais, na gestão das organizações, nos meios de
entretenimento, na comunicação social, na interacção entre grupos de cidadãos e na inovação de
processos democráticos.
Assim sendo, torna-se pertinente a reflexão sobre a importância da utilização educativa das
tecnologias da informação e da comunicação na construção de ambientes capazes de ajudar a
construir seres humanos com capacidade e vontade de aprender.
Infelizmente, muitos são os discursos que revelam que estes seres humanos vão-se perdendo à
medida que os currículos da Escola, centrados nos conteúdos e no saber fazer, os vão desviando do
verdadeiro interesse em construir as competências que serão o cerne da sua evolução como seres
pensantes e intervenientes.
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Diz Papert que “a melhor aprendizagem é a que se compreende e dá prazer. As crianças adoram
aprender até quando são ensinadas com uma lógica diferente. Na verdade, (...) acredito que toda a
gente, especialmente as crianças, gosta sempre de aprender.” (1998, p.39).
Nesta perspectiva o aluno/criança deve ser desafiado e estar permanentemente na situação de
construtor, de explorador e de investigador. A utilização dos meios de comunicação na educação de
infância pode ser desencadeadora de variadas situações de efectiva aprendizagem e
desenvolvimento de competências.
É neste contexto que as utilizações educativas das tecnologias da informação e da comunicação
(tecnologias) podem vir ao encontro das expectativas e anseios dos docentes, mas, sobretudo, de
uma sociedade em constante mudança.
O contexto, as interacções entre alunos e professores, o tipo de situações a que os alunos são
expostos ou criam, podem constituir os aspectos determinantes no processo de aprendizagem que,
dessa forma, podem contribuir para as recriar, permitindo uma abordagem de potentes desafios
intelectuais.
Na verdade, as tecnologias são peças chave na criação de ambientes de aprendizagem motivadores
e construtores do ser humano. As crianças aprendem melhor se tiverem tarefas, desafios, ou
problemas nos quais as respostas não sejam óbvias ou demasiado simples. Neste sentido, as
tecnologias permitem a utilização de ferramentas integradoras de vários saberes, capazes de
proporcionar ambientes enriquecedores e facilitadores de aprendizagem. Papert (1998) refere
ainda que ”todas as crianças que têm um computador e uma forte cultura de aprendizagem são
agentes de mudança na escola”.
Neste artigo apresentar-se-ão algumas dinâmicas desenvolvidas em contexto de sala de jardim de
infância e também se pretenderá efectuar uma abordagem sistemática e organizativa das
possibilidades oferecidas no âmbito da utilização dos instrumentos tecnológicos ou de marcada
característica comunicacional e da sua inter-relação com os conceitos de desenvolvimento social,
cultural e cognitivo das crianças e da sua relação com as práticas pedagógicas.
Que tecnologias?
Partindo da tentativa do enquadramento de Tecnologia e dos seus conceitos adjacentes, abordados
numa perspectiva sociológica e humana, como factor de desenvolvimento e crescimento social das
populações, tomar-se-á como linha de rumo um conjunto de apontadores, devidamente
observados e contextualizados, que forneçam pistas sobre modelos de formação e de
desenvolvimento profissional passíveis de serem disseminados e generalizados.
Interessar-nos-á também, compreender de forma mais profunda o papel das tecnologias como
meios de trabalho/produção, de consulta e de comunicação como potenciadores do
desenvolvimento do cidadão e da cidadania, a partir do jardim-de-infância.
A reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação deve apoiar-se numa análise prévia das
mudanças na relação do indivíduo com o saber. A primeira constatação dessa mudança envolve a
velocidade do surgimento e da renovação dos saberes. Actualmente, a maioria das competências
adquiridas por uma pessoa no começo de seu percurso profissional são obsoletas no fim da sua
carreira. Também a nova natureza do trabalho contribui para isso, no qual a parte de transacção
de conhecimentos é cada vez mais ilimitada. Trabalhar equivale cada vez mais a aprender,
transmitir saberes e produzir conhecimentos.
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O espaço da tecnologia amplia, exterioriza e altera muitas funções cognitivas humanas: memória
(bancos de dados, hipertexto, ficheiros digitais), imaginação (simulações), percepção (sensores
digitais, realidades virtuais) e raciocínios (inteligência artificial).
Estas tecnologias intelectuais favorecem novas formas de acesso à informação e novos estilos de
raciocínio e conhecimento. O saber-fluxo, o saber-transacção de conhecimento, as novas
tecnologias da inteligência individual e colectiva estão, necessariamente, a modificar
profundamente os dados do problema da educação e da formação.
No Livro Verde para a Sociedade de Informação (Grupo de Missão para a Sociedade de Informação,
1997) associam-se à revolução que a sociedade fará, nos planos educativo, social e cultural, três
ideias principais: a) a chamada sociedade de informação, se construída tendo como prioridade a
dimensão humana, não pode gerar novas exclusões sociais ou acentuar as já existentes, b) a
sociedade de informação não deve permitir a criação, ou o reforço, de predominância culturais,
ideológicas ou económicas de alguns protagonistas, defendendo, ao invés, a diversidade e a
interdependência entre as comunidades. Como espaço de liberdade, deverá estimular o diálogo na
diversidade, a partilha de recursos culturais e a afirmação de cada pessoa, povo ou cultura e c) os
primeiros passos da sociedade de informação, ainda em fase de afirmação, devem acentuar o
carácter democrático e solidário da sua essência, sendo útil que os projectos mais relevantes se
afirmem de utilidade evidente e universal, bem como de fácil acesso.
Também no documento apresentado pela União Europeia para a Sociedade de Informação
[http://www.europa.eu.int/scadplus/leg/pt/cha/c11031b.htm], são evidentes as intenções que
parte dos planos de investimento sejam destinados sobretudo aos adultos e docentes, formando e
qualificando através do contacto e da aprendizagem experimentada das tecnologias e a sua
aplicação ao trabalho, à formação e ao lazer.
Descobrir a fórmula certa de explorar os imensos recursos potencialmente disponíveis é um
caminho que está por desbravar, além da evidente ameaça da info-exclusão. Ponte (1999) diz
explicitamente que aqueles que não forem capazes de utilizar e compreender minimamente os
processos informáticos correrão o risco de estar tão desinseridos na sociedade do futuro como os
analfabetos o estão na sociedade de hoje.
Numa sociedade marcada pela informação, comunicação e conhecimento, há o risco de um número
significativo de pessoas poderem ficar à margem.
Como refere Carlos Tedesco:
“Os média não foram concebidos como entidades da formação moral e cultural das pessoas. A sua
concepção e evolução supõem que essa formação já é um dado adquirido e a tendência actual dos
meios de comunicação consiste em deixar aos próprios cidadãos a responsabilidade de eleger as
mensagens que querem receber” (cit. por Cardoso, 2001).
Esta natural ausência de dimensões morais e culturais constitui um aspecto de crucial importância
a ter em conta no modo como as tecnologias devem ser encaradas e integradas no processo de
socialização das crianças e dos jovens e na preparação dos professores.
No fundo, as tecnologias são uma espécie de indústria multimédia unificada, à qual estão ligados
aspectos civilizacionais (novas estruturas de comunicação, regulação e cooperação, novas
linguagens e técnicas intelectuais) que apontam para a passagem "de uma humanidade a outra".
O saber disponível
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Novamente no Livro Verde para a Sociedade de Informação (Grupo de Missão para a Sociedade de
Informação, 1997), a propósito do «Saber Disponível», afirma-se que, na sociedade moderna o
conhecimento é um bem de valor inestimável, pelo que “é necessário promover a criação de
mecanismos que contribuam para a sua consolidação e difusão”. Neste ponto de vista, aceder à
informação disponível constituirá uma necessidade básica para os cidadãos e compete às diversas
entidades garantir que esse acesso se efectue de forma rápida e eficaz e numa base equitativa.
O termo sociedade da informação traduz, neste contexto, e acima de tudo, uma forma de
transversalidade cultural imediata que aproxima os indivíduos no sentido de uma mundialização
económica, científica e cultural, mas, ao mesmo tempo, permite também que, nessa aproximação
global, cada indivíduo e cada cultura tenha mais oportunidades de manifestar e afirmar as suas
diferenças, sugerindo uma maior protagonismo do cidadão comum e dos pequenos grupos sociais
étnicos e culturais no acesso, na produção e na divulgação da informação, ampliando as
possibilidades individuais de pensamento, de liberdade e de opinião.
Mais do que ensinar o manuseamento técnico dos computadores, e nas palavras de Cardoso
(2001), cabe à escola e aos professores garantir que as abordagens das tecnologias “sejam
realizadas de acordo com pressupostos morais, sociais e culturais e como vias de formação cívica”.
As tecnologias encobrem complexidades e subtilezas sociais que é necessário conhecer como
condição para realizar escolhas pessoais e sociais positivamente orientadas. Nessa tarefa, a escola
e os professores são elementos determinantes.
Um dos desafios que se colocam à escola é o de facultar o acesso às tecnologias digitais,
prevenindo o fenómeno da info-exclusão, em particular junto dos jovens provenientes das camadas
populacionais mais desfavorecidas.
Pelo apresentado, torna-se evidente que a relação entre o conhecimento e informação acentua a
necessidade de saber escolher, de entre a informação disponível, aquela que é mais útil e
oportuna.
A capacidade de aprender a como aprender exige que os docentes, ainda antes de terem os
conhecimentos técnicos para lidar com as tecnologias, tenham os conhecimentos, as atitudes e as
perspectivas ideológicas necessários para lerem a sociedade a que agora chamamos da
informação. Trata-se de uma certa sabedoria integradora de conhecimentos acerca da sociedade
em que vivemos e de um conjunto de atitudes assentes na experiência e na adesão a valores
fundamentais que permitam, em cada momento, assumir atitudes humanamente significativas.
Em resumo, o domínio técnico das tecnologias, só por si, não é condição para a integração e
participação cívica na sociedade em que vivemos.
Aprender na Sociedade de Informação
A educação articula-se com a sociedade de informação, uma vez que se baseia na aquisição,
actualização e utilização dos conhecimentos. Neste modelo emergente multiplicam-se as
possibilidades de acesso a dados e a factos. Assim, a educação deve facultar a todos a
possibilidade de terem informação ao seu dispor, de recolherem, seleccionarem, ordenarem,
gerirem e utilizarem essa mesma informação.
“A Escola pode contribuir de um modo fundamental para a garantia do princípio de democraticidade
no acesso às novas tecnologias da informação e comunicação e pode tirar partido da revolução
profunda no mundo da comunicação operada pela digitalização da informação, pelo aparecimento
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do multimédia e pela difusão das redes telemáticas” (Actas do Encontro sobre A Sociedade da
Informação na Escola, do Conselho Nacional de Educação: CNE, 1999).
O desafio, para uma audiência qualificada que estará no cerne desta revolução – a educação –,
passa por, percebendo toda esta dinâmica, contribuir para traçar objectivos, estabelecer modelos e
estimular participações, ou seja, ser pró-activo, em vez de aguardar o rumo dos acontecimentos.
Cabe ao sistema educativo fornecer meios para dominar a proliferação de informações, de as
seleccionar e hierarquizar, com espírito crítico, procurando-os para lidarem com uma quantidade
enorme de informação que poderá ser efémera e instantânea. Além do mais, as tecnologias
oferecem potencialidades imprescindíveis à educação e formação, permitindo um enriquecimento
contínuo dos saberes.
Há também, actualmente, um desenvolvimento significativo da informação disponível para os
cidadãos. O aluno chega à escola transportando consigo a imagem de um mundo – real ou fictício –
que ultrapassa em muito os limites da família e da sua comunidade. As mensagens mais variadas –
lúdicas, informativas ou publicitárias – que são transmitidas pelos meios de comunicação social
entram em concorrência ou contradição com o que as crianças aprendem na escola. O tempo
despendido diante da televisão não lhes exige nenhum esforço, pois a oferta instantânea da
informação proporcionada pelos média é-lhes mais fácil e gratificante do que o esforço exigido para
alcançarem sucesso no ensino formal.
A este propósito, Sartori (2000, p.29) avisa-nos de que: “a verdade maior, e global, é que a
criança cuja primeira escola (a escola divertida, que precede a escola aborrecida) é a televisão, é
um animal simbólico que recebe o seu imprint, o seu cunho formativo através das imagens de um
mundo todo ele centrado no ver (...) O problema é que a criança é uma esponja que regista e
absorve indiscriminadamente (visto ainda não ter a capacidade de discriminação) tudo aquilo que
vê”.
Daí que não seja um facto indesmentível que as tecnologias associadas à escola tendam a provocar
reacções fortes, sejam elas de grande entusiasmo ou de violenta crítica. Por detrás destas reacções
está o facto de mexer com aspectos fundamentais das nossas concepções, dos nossos gostos, dos
nossos desejos.
A escola deve promover aprendizagens fundamentais, que se interligam e que se constituem como
pilares do conhecimento, ou seja, a escola deve: aprender a conhecer, isto é, adquirir os
instrumentos da compreensão, combinando uma cultura geral, suficientemente vasta, com a
possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de matérias, o que também
significa, aprender a aprender, para beneficiar das oportunidades oferecidas pela educação ao
longo da vida; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente, a fim de adquirir não
somente uma qualificação profissional mas também competências que tornem a pessoa apta a
enfrentar as mais diversas situações e a trabalhar em equipa; aprender a viver em comum, a
fim de participar e cooperar com os outros, no respeito pelos valores duo pluralismo, da
compreensão mútua e da paz; e, finalmente, aprender a ser, via essencial que integra as três
precedentes e que permite a cada um desenvolver melhor a sua personalidade, ganhar capacidade
de autonomia, discernimento e responsabilidade.
Em qualquer dos modelos, o conhecimento só existe se for realizado pela pessoa, que por sua vez
deve ser intelectual e materialmente activa à escala dos seus meios. A utilização das tecnologias
deve poder realizar-se através do tempo e dos meios adequados.
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Espaços de Aprendizagem
Com a emergência dos novos desafios que se colocam à Escola, nomeadamente com o crescente
espaço tecnológico que envolve as novas gerações de estudantes, no qual os instrumentos digitais
ocupam um lugar destacado, os espaços de aprendizagem começam a ser cada vez mais variados
e diversos.
Todos os alunos que actualmente chegam à escola, em qualquer idade, experimentaram já, ou
estão em vias de experimentar, um conjunto de dispositivos tecnológicos que lhes permitem o
acesso a novas e únicas formas de informação, que, na maior parte das vezes, não possuem o
devido encadeamento curricular e académico.
É comum ouvir pais e mães referirem que os seus filhos de três ou quatro anos já escolhem
sozinhos os filmes que vêem nos seus leitores de DVD, também é comum encontrar em classes do
primeiro ciclo alunos com os seus próprios telefones móveis e serão muitos, decerto, os estudantes
do ensino secundário que já dominam com bastante proficiência os segredos da internet e das suas
possibilidades, nomeadamente no que concerne à sua utilização através de outros dispositivos que
não os computadores pessoais, e muitas vezes, em áreas incomuns, como sejam os centros
comerciais ou mesmo estações de serviço, através das ligações sem fios (wireless).
Se considerarmos que a aprendizagem se situa entre uma intenção de adquirir e uma aquisição
efectiva dos saberes mais diversos e que se faz através de uma escolha de objectivos e de uma
escolha de situações, cuja natureza e ordem dependem daquele que teve a iniciativa da formação,
teríamos, como ponto de partida, “uma solicitação do meio ambiente que encontra um acolhimento
favorável naquele que o vai concretizar”1
. É sobre esta solicitação do meio ambiente que é,
actualmente, de carácter eminentemente tecnológico, que a escola deve reflectir toda a sua
estrutura, seja ela pedagógica ou física.
Os actuais estudantes, de qualquer nível de ensino, na sua maioria, têm graus de literacia
tecnológica elevados e dominam com grande capacidade as relações multifacetadas e complexas,
reais ou virtuais, que advêm do uso dos instrumentos tecnológicos postos à sua disposição.
Em função disso, não será errado dizer que as mudanças estão a ocorrer em todos os processos de
aprendizagem e também de ensino. Alguns estudos demonstram que a “aprendizagem profunda
ocorre quando a aprendizagem é social, activa, promove a colaboração e as parcerias, inclui
retroacção e é reflectiva” (Carmean, C & Haefner, J. 20022
; Brandsford, J. D. 2000)3
, e, dessa
forma demonstram a importância e a pertinência dos “princípios de aprendizagem” que devem
existir no momento da definição dos espaços e ambientes de aprendizagem.
Estes “princípios” permitem identificar os mais adequados instrumentos que respeitem a
necessidade de encontrar espaços de colaboração, interacção e comunicação entre alunos e
professores, alunos e outros alunos e mesmo entre a escola e a comunidade envolvente.
A Aventura da utilização das TIC na Sala de Aula do JI
1
Bidarra de Almeida, J. (1998) Aprender na Era Digital, Cadernos de Educação de Infância, 44, P 23-25, Lisboa, APEI.
2
Carmean C. e Haefner, J (2002) Mind over Matter: Transforming course Management systems into Effective Learning
Environments, Educause Review, Vol. 37, nº 6 (Nov./Dez.). http:www.educause.edu.
3
Bransford, J. D et all (2000) How people Learn: Brain, Mind, Experience and School, NRC, National Academy Press,
Washignton D.C.
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Com base na utilização de metodologias activas e participativas, com recurso às Tecnologias, no
processo de ensino e aprendizagem, cabe ao educador:
• Utilizar criticamente a tecnologia como ferramenta transversal ao currículo;
• Partilhar experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
• Valorizar práticas avaliativas indutoras de melhoria da qualidade dos processos educativos;
• Estimular estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
• Adoptar práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalho prático com tecnologias;
• Produzir, utilizar e avaliar recursos educativos potenciadores da construção do conhecimento
tecnológico;
• Mudar práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interacção à distância, no
processo de ensino e aprendizagem;
• Prolongar momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a disponibilização de
recursos educativos variados;
• Desenvolver projectos/actividades que potenciem a utilização de tecnologias em contextos inter e
transdisciplinares, de forma integrada e corrente;
• Promover momentos de reflexão decorrentes da prática lectiva e também da vida quotidiana;
Dinâmicas possíveis de utilizar na sala de JI, pelo educador como profissional, pelo
grupo ou por cada aluno, individualmente:
1. Apresentar experiências de utilização das Tecnologias como instrumento didáctico;
2. Analisar as potencialidades das Tecnologias no processo de ensino aprendizagem
3. Desenvolver metodologias de integração das Tecnologias, com particular destaque para a
Internet, no processo de construção e produção do conhecimento;
4. Desenvolver estratégias de utilização das Tecnologias numa perspectiva de reorganização e
gestão do grupo, adaptadas às características das escolas;
5. Produzir e utilizar recursos para o ensino e aprendizagem.
7. Construir actividades para realizar em contexto de sala de aula,
9. Avaliar as actividades realizadas, reflectindo o seu espaço de intervenção social.