Este documento discute diretrizes para a educação infantil em nível municipal, abordando concepções de criança, currículo, avaliação da qualidade e perfil dos educadores. Os participantes sugerem elementos que podem compor uma diretriz municipal e temas para a próxima reunião regional, como a articulação com o ensino fundamental e a formação continuada dos professores.
O documento discute elementos essenciais da prática pedagógica na educação infantil, incluindo a integração entre cuidar e educar, a construção de um currículo baseado nas experiências e saberes das crianças, e considerando as peculiaridades do desenvolvimento infantil. Também aborda a organização dos espaços, tempos e atividades, além do papel do professor em ouvir as crianças e promover interações significativas.
O documento discute diferentes abordagens curriculares na educação infantil, incluindo currículos focados na normalização das crianças, currículos baseados em concepções científicas e currículos que enfatizam a relação entre sociedade, cultura, conhecimento e subjetividade. Ele também resume as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil sobre o currículo.
Reunião técnica regional do proinfânciaclaudia_4051
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs) orientam as políticas públicas e a elaboração de propostas pedagógicas para a Educação Infantil. As DCNEIs caracterizam a Educação Infantil como um espaço institucional para crianças de 0 a 5 anos e definem sua função de oferecer condições de direitos, complementar a educação familiar e possibilitar a convivência e ampliação de saberes. Os desafios incluem compreender a função social e política da Educação Infantil
O documento discute a organização do tempo e espaço em ambientes educacionais para crianças, citando teóricos como Fröebel, Montessori e Vygotsky. Apresenta princípios como a importância de espaços seguros, flexíveis e estimulantes, e de uma rotina significativa que inclua brincadeiras, higiene e alimentação.
II reunião técnica bebês1 [modo de compatibilidade]claudia_4051
O documento discute a ação pedagógica com bebês, enfatizando a importância de oferecer ambientes estimulantes e seguros que foquem nas brincadeiras e relações sociais. A neurociência mostra que a estimulação precoce influencia positivamente o desenvolvimento cerebral, especialmente nas áreas sensoriais. Um currículo eficaz para bebês deve considerar seu desenvolvimento holístico em diferentes dimensões.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
O documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas para crianças de zero a cinco anos. O currículo deve garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de interações, brincadeiras e atividades individuais e coletivas.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
O documento discute elementos essenciais da prática pedagógica na educação infantil, incluindo a integração entre cuidar e educar, a construção de um currículo baseado nas experiências e saberes das crianças, e considerando as peculiaridades do desenvolvimento infantil. Também aborda a organização dos espaços, tempos e atividades, além do papel do professor em ouvir as crianças e promover interações significativas.
O documento discute diferentes abordagens curriculares na educação infantil, incluindo currículos focados na normalização das crianças, currículos baseados em concepções científicas e currículos que enfatizam a relação entre sociedade, cultura, conhecimento e subjetividade. Ele também resume as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil sobre o currículo.
Reunião técnica regional do proinfânciaclaudia_4051
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEIs) orientam as políticas públicas e a elaboração de propostas pedagógicas para a Educação Infantil. As DCNEIs caracterizam a Educação Infantil como um espaço institucional para crianças de 0 a 5 anos e definem sua função de oferecer condições de direitos, complementar a educação familiar e possibilitar a convivência e ampliação de saberes. Os desafios incluem compreender a função social e política da Educação Infantil
O documento discute a organização do tempo e espaço em ambientes educacionais para crianças, citando teóricos como Fröebel, Montessori e Vygotsky. Apresenta princípios como a importância de espaços seguros, flexíveis e estimulantes, e de uma rotina significativa que inclua brincadeiras, higiene e alimentação.
II reunião técnica bebês1 [modo de compatibilidade]claudia_4051
O documento discute a ação pedagógica com bebês, enfatizando a importância de oferecer ambientes estimulantes e seguros que foquem nas brincadeiras e relações sociais. A neurociência mostra que a estimulação precoce influencia positivamente o desenvolvimento cerebral, especialmente nas áreas sensoriais. Um currículo eficaz para bebês deve considerar seu desenvolvimento holístico em diferentes dimensões.
Slide "As especificidades da ação pedagógica com bebês" Pós Graduação Educação Infantil
Este slide foi criado pelo nosso grupo do curso de Pós Graduação UFMS/UEMS/MEC.
O texto estudado pelo grupo e apresentado a turma foi "As especificidades da ação pedagógica com os bebês da autora maria Carmem Barbosa.
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
O documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas para crianças de zero a cinco anos. O currículo deve garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de interações, brincadeiras e atividades individuais e coletivas.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Um olhar para a Educação Infantil no século XXIFlávia Batista
O documento discute a educação infantil no Brasil, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases, o Referencial Curricular Nacional, e orientações didáticas para crianças de 0 a 6 anos. Ele também aborda a identidade dos alunos, currículo, proposta pedagógica, visão de criança e desenvolvimento, e diretrizes curriculares nacionais.
O documento discute a importância do brincar no currículo da educação infantil. Aponta que até a década de 1950 o foco era no brincar, mas depois passou-se a enfatizar a preparação para a escola. Defende que o currículo deve surgir do diálogo entre famílias, crianças e professores, sem preponderância de nenhum grupo. Conclui afirmando que brincar possibilita às crianças aprender e socializar.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilLeonarda Macedo
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil, abordando tópicos como a criança, educar, cuidar, brincar, aprender em situações orientadas, interação, diversidade e individualidade.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
Resumo dos eixos do RECNEI, abordando ainda a forma de avaliação na educação infantil, bem como o perfil profissional de quem deseja atuar nesse nível de ensino.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
Este documento discute os princípios e práticas pedagógicas da educação infantil. Ele enfatiza a importância dos direitos das crianças, da participação das famílias, da política e estética na educação, e define as interações e brincadeiras como eixos centrais das experiências educacionais para as crianças.
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
1. O documento discute a educação infantil, enfatizando a importância do cuidado, da brincadeira e da aprendizagem integrada para o desenvolvimento das crianças.
2. Ele explica que os cuidados devem promover o desenvolvimento das capacidades das crianças em termos de relações interpessoais, conhecimento do corpo e emoções.
3. A brincadeira é descrita como essencial para que as crianças experimentem o mundo, resolvam problemas e desenvolvam suas habilidades sociais e linguísticas.
O documento discute as funções históricas da Educação Infantil, desde guardar crianças até promover seu desenvolvimento integral. Também aborda as dimensões éticas e políticas do cuidado e educação na Educação Infantil, assim como a identidade desta etapa como parte da Educação Básica.
Este documento discute as diretrizes do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele aborda conceitos-chave como criança, educar, brincar e aprendizagem e fornece orientações sobre como organizar situações de aprendizagem significativas e respeitar a diversidade e individualidade das crianças. Além disso, discute a importância da interação, da resolução de problemas e da proximidade com práticas sociais reais no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como dar ênfase às interações e brincadeiras das crianças, respeitar sua individualidade e promover o desenvolvimento holístico.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
Este documento apresenta uma introdução ao Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ele discute a expansão da educação infantil no Brasil e como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabeleceu a educação infantil como primeira etapa da educação básica. O documento também aborda concepções de criança, educação, professor e instituição que orientaram a organização do Referencial, bem como seus objetivos, estrutura e componentes curriculares.
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil FinalMaria Galdino
Este documento fornece orientações curriculares para a Educação Infantil na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele discute o papel do educador, as áreas de conhecimento e linguagens, e como integrá-las na rotina diária das crianças de forma a promover seu desenvolvimento integral. O documento também oferece exemplos de atividades e sugestões de materiais que podem ser usados no trabalho pedagógico com crianças de 0 a 6 anos.
O documento discute a indissociabilidade entre educar, cuidar e brincar na educação infantil. Ele argumenta que essas atividades devem ser integradas para apoiar o desenvolvimento holístico da criança. O brincar é descrito como uma atividade essencial que promove o aprendizado, o desenvolvimento de habilidades sociais e a expressão da criança.
Este documento fornece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele discute conceitos-chave como criança, currículo e educação infantil, além de princípios, eixos de experiência e organização das diretrizes. O documento também aborda desafios como a universalização da pré-escola e a articulação com o ensino fundamental.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Educação Infantil no Brasil. Ele descreve como a Educação Infantil evoluiu de um serviço de assistência social para crianças pobres para um direito de todas as crianças reconhecido na Constituição de 1988. Também discute como as creches e pré-escolas devem ser ambientes acolhedores, inclusivos e que promovam o desenvolvimento holístico das crianças.
Ii reunião técnica regional do proinfânciaclaudia_4051
O documento descreve trechos da Lei no 12.796/2013 que trata da formação de profissionais da educação no Brasil. A lei define a educação básica obrigatória de 4 a 17 anos, incluindo educação infantil, ensino fundamental e médio. Também estabelece diretrizes para atendimento de crianças com deficiência e altas habilidades.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
Um olhar para a Educação Infantil no século XXIFlávia Batista
O documento discute a educação infantil no Brasil, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases, o Referencial Curricular Nacional, e orientações didáticas para crianças de 0 a 6 anos. Ele também aborda a identidade dos alunos, currículo, proposta pedagógica, visão de criança e desenvolvimento, e diretrizes curriculares nacionais.
O documento discute a importância do brincar no currículo da educação infantil. Aponta que até a década de 1950 o foco era no brincar, mas depois passou-se a enfatizar a preparação para a escola. Defende que o currículo deve surgir do diálogo entre famílias, crianças e professores, sem preponderância de nenhum grupo. Conclui afirmando que brincar possibilita às crianças aprender e socializar.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilLeonarda Macedo
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil, abordando tópicos como a criança, educar, cuidar, brincar, aprender em situações orientadas, interação, diversidade e individualidade.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
1) A concepção moderna de infância e criança surgiu no final do século XVIII e início do XIX;
2) Historicamente, a criança não era vista como um ser especial até essa época;
3) Pensadores pedagógicos como Comenius, Pestalozzi e Frobel passaram a defender uma educação centrada na criança e em suas características específicas em cada fase do desenvolvimento.
Resumo dos eixos do RECNEI, abordando ainda a forma de avaliação na educação infantil, bem como o perfil profissional de quem deseja atuar nesse nível de ensino.
O documento discute como o cotidiano na educação infantil deve ser organizado para promover o desenvolvimento integral das crianças, focando no brincar, nas interações sociais e no respeito às particularidades de cada idade. Defende que as práticas pedagógicas devem valorizar o lúdico e entender o desenvolvimento infantil de forma ampla e cultural, sem adotar modelos escolares rígidos.
Este documento discute os princípios e práticas pedagógicas da educação infantil. Ele enfatiza a importância dos direitos das crianças, da participação das famílias, da política e estética na educação, e define as interações e brincadeiras como eixos centrais das experiências educacionais para as crianças.
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
1. O documento discute a educação infantil, enfatizando a importância do cuidado, da brincadeira e da aprendizagem integrada para o desenvolvimento das crianças.
2. Ele explica que os cuidados devem promover o desenvolvimento das capacidades das crianças em termos de relações interpessoais, conhecimento do corpo e emoções.
3. A brincadeira é descrita como essencial para que as crianças experimentem o mundo, resolvam problemas e desenvolvam suas habilidades sociais e linguísticas.
O documento discute as funções históricas da Educação Infantil, desde guardar crianças até promover seu desenvolvimento integral. Também aborda as dimensões éticas e políticas do cuidado e educação na Educação Infantil, assim como a identidade desta etapa como parte da Educação Básica.
Este documento discute as diretrizes do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele aborda conceitos-chave como criança, educar, brincar e aprendizagem e fornece orientações sobre como organizar situações de aprendizagem significativas e respeitar a diversidade e individualidade das crianças. Além disso, discute a importância da interação, da resolução de problemas e da proximidade com práticas sociais reais no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como dar ênfase às interações e brincadeiras das crianças, respeitar sua individualidade e promover o desenvolvimento holístico.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
Este documento apresenta uma introdução ao Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ele discute a expansão da educação infantil no Brasil e como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabeleceu a educação infantil como primeira etapa da educação básica. O documento também aborda concepções de criança, educação, professor e instituição que orientaram a organização do Referencial, bem como seus objetivos, estrutura e componentes curriculares.
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil FinalMaria Galdino
Este documento fornece orientações curriculares para a Educação Infantil na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele discute o papel do educador, as áreas de conhecimento e linguagens, e como integrá-las na rotina diária das crianças de forma a promover seu desenvolvimento integral. O documento também oferece exemplos de atividades e sugestões de materiais que podem ser usados no trabalho pedagógico com crianças de 0 a 6 anos.
O documento discute a indissociabilidade entre educar, cuidar e brincar na educação infantil. Ele argumenta que essas atividades devem ser integradas para apoiar o desenvolvimento holístico da criança. O brincar é descrito como uma atividade essencial que promove o aprendizado, o desenvolvimento de habilidades sociais e a expressão da criança.
Este documento fornece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele discute conceitos-chave como criança, currículo e educação infantil, além de princípios, eixos de experiência e organização das diretrizes. O documento também aborda desafios como a universalização da pré-escola e a articulação com o ensino fundamental.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Educação Infantil no Brasil. Ele descreve como a Educação Infantil evoluiu de um serviço de assistência social para crianças pobres para um direito de todas as crianças reconhecido na Constituição de 1988. Também discute como as creches e pré-escolas devem ser ambientes acolhedores, inclusivos e que promovam o desenvolvimento holístico das crianças.
Ii reunião técnica regional do proinfânciaclaudia_4051
O documento descreve trechos da Lei no 12.796/2013 que trata da formação de profissionais da educação no Brasil. A lei define a educação básica obrigatória de 4 a 17 anos, incluindo educação infantil, ensino fundamental e médio. Também estabelece diretrizes para atendimento de crianças com deficiência e altas habilidades.
O documento discute a flexibilização do currículo no contexto da escola hospitalar em três níveis: 1) define currículo como um processo contínuo de tomada de decisões que deve ser adaptado aos contextos; 2) propõe seis fases pelo qual o currículo passa, desde o prescrito até o avaliado; 3) defende que na escola hospitalar o currículo deve ser moldado pelos professores de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, com ênfase na avaliação contínua mais do que na mensuração de conhec
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
O documento discute a educação infantil e como as crianças devem ser estimuladas através de atividades lúdicas, jogos e relações afetivas para exercitar suas capacidades, fazer descobertas e iniciar o processo de letramento. A educadora deve ouvir as crianças e interagir de forma lúdica com sua aprendizagem, diferenciando a abordagem para uma boa construção do aprendizado.
O documento discute visões tradicionais e críticas de currículo. A visão tradicional trata a escola como uma fábrica que produz alunos obedientes e desqualificados, seguindo os princípios do taylorismo e fordismo. A visão crítica questiona essa abordagem neutra e defende que a escola não é neutra politicamente, visando a transformação social.
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância de observações e registros que capturem o desenvolvimento holístico da criança de forma dinâmica, incluindo o físico, motor, linguístico, afetivo, cognitivo e social. Esses registros devem contar a trajetória individual da criança para as famílias e podem ser usados para refletir sobre o projeto pedagógico.
TEMAS: A Coesão Desejável; A Preocupação com a Prática; Mudar as Práticas, Mudar a Mentalidade; Novos Desafios, Novos Compromissos; A COERÊNCIA EPISTEMOLÓGICA;
OS LIMITES DA AVALIAÇÃO; A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM; Para Além do Autoritarismo; MANIFESTAÇÃO E EXACERBAÇÃO DO AUTORITARISMO; UMA PROPOSTA DE ULTRAPASSAGEM DO AUTORITARISMO; Mitos na Avaliação.
A presença da arte na educação infantilLuziete Leite
O documento discute a importância da arte na educação infantil. Ele ressalta que a arte permite que as crianças expressem seus sentimentos e ampliem seu conhecimento. Também discute o papel fundamental do professor em estimular a criatividade das crianças e valorizar suas produções artísticas.
O documento descreve um projeto didático sobre a Páscoa para alunos do 1o período da CEMEI Violeta Branca Menescal de Oliveira. O projeto abrange diversas áreas do conhecimento e será desenvolvido entre 31 de março e 23 de abril de 2009 sob a coordenação da professora Simone Helen Drumond de Carvalho. O objetivo é ensinar aos alunos o significado e símbolos da Páscoa por meio de atividades, músicas, contos e expressões artísticas.
A pintura mostra meninas brincando de roda em um local ao ar livre. Elas estão cantando e rindo enquanto giram. A luz do sol ilumina as crianças e o cenário.
PNAIC 2015 - Texto 02 A criança no ciclo de alfabetizaçãoElieneDias
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil e no processo de alfabetização. Defende que os espaços escolares como a brinquedoteca e o pátio devem ser vistos como espaços lúdicos que auxiliam na aprendizagem das crianças. Também ressalta a necessidade da formação lúdica dos professores para que eles possam mediar as situações lúdicas de forma a sistematizar os conhecimentos das crianças.
Este caderno discute a importância da educação e cultura estarem interligadas. Defende que a escola deve reconhecer e valorizar as diversas culturas locais e regionais do Brasil, assim como as diferentes linguagens culturais presentes no território nacional. Também ressalta a necessidade de se pensar em propostas pedagógicas que dialoguem entre os saberes acadêmicos e os saberes da comunidade.
O poema fala sobre a importância de se conhecer a própria identidade e raízes para entender quem se é. Também destaca que a educação é o caminho para a liberdade, enquanto a violência aprisiona.
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais abordam esses elementos por meio de atividades, projetos e planejamentos que estimulam a curiosidade, espontaneidade e aprendizagem das crianças.
Trabalho 2 ok natureza e cultura conhecimentos e saberesSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância das interações das crianças com o meio físico, natural, social e cultural como fator essencial para sua inclusão e desenvolvimento. Ele também descreve como as escolas municipais de Manaus abordam esses elementos em suas metodologias de ensino e atividades, com foco na vivência, curiosidade e imaginação das crianças.
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele foi elaborado pelo Ministério da Educação para orientar as creches e pré-escolas e garantir uma educação de qualidade para crianças de zero a seis anos. O Referencial descreve concepções de criança, educação, professor e instituição, e estabelece objetivos gerais e componentes curriculares como objetivos, conteúdos, orientações didáticas e avaliação. Ele busca apoiar os professores na elaboração de projetos educat
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele foi elaborado pelo Ministério da Educação para orientar as creches e pré-escolas brasileiras de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O Referencial discute concepções de criança, educação, instituição e professor, e define objetivos gerais para a educação infantil. Ele é composto por dois volumes que abordam diferentes áreas do conhecimento, além de orientações sobre organização curricular, espaço, materiais e
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, que tem como objetivo orientar as práticas educativas em creches e pré-escolas de acordo com a legislação brasileira. O referencial discute concepções de criança, educação, professor e instituição, e propõe objetivos gerais e componentes curriculares como objetivos, conteúdos, orientações didáticas e avaliação. O documento também aborda a organização das instituições, parceria com famílias e inclusão de cri
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Vol 1Renata Ferrari
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele introduz conceitos sobre crianças, educação infantil, professores e instituições de educação infantil. O referencial é organizado em três volumes que abordam objetivos, conteúdos e orientações didáticas para a educação de crianças de zero a seis anos. O documento tem como objetivo nortear as práticas educativas nas creches e pré-escolas brasileiras, respeitando a diversidade cultural do país.
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele foi elaborado pelo Ministério da Educação para orientar as creches e pré-escolas brasileiras de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O Referencial discute concepções de criança, educação, instituição e professor, e define objetivos gerais para a educação infantil. Ele é composto por dois volumes que abordam diferentes áreas do conhecimento, além de orientações sobre organização curricular, espaço, materiais e
O documento discute a importância das propostas pedagógicas nas instituições de educação infantil considerarem a concepção de criança como sujeito ativo na construção do conhecimento, o desenvolvimento integral da criança, e a articulação com a família e comunidade.
This document outlines a curriculum project for the 2011-2012 school year. It includes an introduction describing the purpose and flexible nature of the curriculum. The main sections describe the characteristics of preschool education in Portugal according to law, the areas of content covered which include personal and social development, expression and communication, and knowledge of the world. It also addresses the organization of the classroom environment, schedule, and relationships with families.
Este documento discute os fundamentos da educação infantil, enfatizando a importância de abordagens integradoras que utilizam diferentes linguagens para desenvolver a consciência cidadã das crianças de forma significativa. Os alunos devem observar uma turma de educação infantil e entrevistar o professor para analisar como o planejamento das atividades integra história, geografia e outras linguagens para educar as crianças sobre sustentabilidade e valores.
Referencial curricular nacional educação infantil vol1pedagogiaveracruz
Este documento apresenta o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil produzido pelo Ministério da Educação do Brasil. O documento introduz o Referencial, discute características da educação infantil no Brasil e define conceitos-chave como criança, educar, aprendizagem e o papel do professor. Além disso, explica a organização do Referencial em termos de objetivos, conteúdos, orientações didáticas e a estrutura geral do documento.
1) O documento discute como as atividades artísticas e a afetividade contribuem para o desenvolvimento integral de crianças na pequena infância.
2) Ele explica que a educação infantil no Brasil visa o desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social das crianças por meio de relações afetivas e experiências com diferentes linguagens artísticas.
3) As teorias de Piaget e Vygotsky são citadas para mostrar como o desenvolvimento infantil depende da interação da criança com o meio ambiente e com
Este documento é o volume 3 do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e contém informações sobre o eixo "Conhecimento de Mundo". O documento está dividido em seis seções que abordam diferentes áreas do conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Cada seção apresenta introdução ao tema, objetivos, conteúdos, orientações didáticas e gerais para professores.
Este documento é o volume 3 do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e contém informações sobre o eixo "Conhecimento de Mundo". O documento está dividido em seis seções que abordam diferentes áreas do conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Cada seção apresenta introdução ao tema, objetivos, conteúdos, orientações didáticas e gerais para professores.
Este documento é o volume 3 do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e contém informações sobre o eixo "Conhecimento de Mundo". O documento está dividido em seis seções que abordam diferentes áreas do conhecimento: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Cada seção apresenta introdução ao tema, objetivos, conteúdos, orientações didáticas e gerais para professores.
Este documento é o volume 3 do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e trata do eixo de conhecimento de mundo chamado Movimento. O documento discute a importância do movimento no desenvolvimento infantil, definindo objetivos e conteúdos relacionados à expressividade corporal e ao equilíbrio/coordenação para crianças de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos. O documento fornece orientações didáticas para professores incorporarem essas atividades motora nas creches e pré-escolas.
Este documento discute os princípios e práticas pedagógicas da educação infantil. Ele enfatiza a importância das interações e da brincadeira, dos direitos das crianças, da participação das famílias e da comunidade, e do desenvolvimento das capacidades expressivas e narrativas das crianças.
O documento discute os principais conceitos da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (BNCC-EI), incluindo o conceito de infância, campos de experiências, e a importância de uma abordagem pedagógica intencional que valorize as crianças e suas singularidades.
Semelhante a Diretriz municipal da_educação_infantil (20)
1. III Reunião Técnica Regional
do Proinfância
Diretrizes Municipais da Educação Infantil
Estratégias de construção coletiva
2. ABRE-SE A PORTA PARA DECISÕES
A porta da verdade estava aberta, mas só deixava passar meia pessoa
de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade,
Porque a meia pessoa que entrava
Só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
Voltava igualmente com meio perfil
E os meios perfis não coincidiam.
3. Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
Onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
Diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
Seu capricho, sua ilusão, sua miopia”. (CARLOS D. DE ANDRADE)
4. Diferentes pesquisadores têm enfatizado a importância
de levar em conta os sujeitos (professores, crianças e
jovens, famílias) na produção das propostas e nos
estudos dos processos educacionais. Um campo que
nos parece profícuo remete à necessidade de conhecer
não só histórias e trajetórias individuais de professores,
mas também as histórias das propostas e das equipes
institucionais, seus rumos, erros e acertos.
6. Avanços na construção de caminhos próprios para a Educação Infantil
dos municípios – a partir dos anos 2000.
- Desafios:
- Centralidade das decisões nas secretarias de educação;
- Ausência de diálogo entre o que se pretende e o que se tem;
- Descontinuidade.
7. Pensar coletivamente estratégias de ação a curto,
médio e longo prazo que garantam uma
construção de fato coletiva, uma implementação
mais eficiente, uma avaliação constante e
mudanças e/ou fortalecimento dos rumos.
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA e CURRÍCULO
• Proposta Pedagógica, entre outros conceitos:
“explicitação de qualquer orientação presente na
escola” (KISHIMOTO, 1994);
• Poderíamos então afirmar que o currículo na
Educação Infantil orienta-se por uma proposta
pedagógica que revela determinada concepção de
infância e de escola?
10. CONCEPÇÕES DE CRIANÇA E INFÂNCIA
• Ambas as concepções são produtos da cultura e da história, todas são crianças,
porém, podemos encontrar nos diversos contextos sociais várias formas de infância;
• Defendemos a concepção de criança contextualizada em sua concretude de
existência social, cultural e histórica, participante da sociedade e da cultura de seu
tempo e espaço, modificando e sendo modificada por ela;
• Tê-la como um “sujeito de direitos” socialmente competente com direito à voz e a
participação nas escolhas, que consegue recriar, refundar, resignificar a história
individual e social, que vê o mundo com seus próprios olhos, capaz de estabelecer
múltiplas relações, de produzir cultura do grupo, as culturas infantis, por meio da
expressão e manifestação nas diferentes linguagens e de diferentes modos de agir.
Constrói seus saberes, reproduzindo e criando novas brincadeiras com novos
significados;
11. CONCEPÇÕES DE CRIANÇA E INFÂNCIA
• Dar visibilidade aos bebês, pois defendemos a ideia de que são
competentes e capazes de interagir entre si desde muito pequenos, não
dependendo do nível de competência cognitiva ou linguística. São
capazes de criar uma série de estratégias que aproximam umas das
outras, realizando uma verdadeira “fusão eu – outro, através das
imitações, oposições e sincronias de ritmos e harmonia com grupos de
crianças e dos adultos/educadores com os quais convive.
• Defesa de que a Infância não se encerra aos 05 anos quando as
crianças saem da Educação Infantil; sua entrada no Ensino
Fundamental, não a destitui dessa categoria que segundo alguns
autores se estendem até aos doze anos, ECA por exemplo.
12. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
• É a primeira etapa da Educação Básica, que em nossa rede é oferecida
nos CEIs, CEIIs, EMEIs e CEMEI que devem ser considerados espaços
coletivos e privilegiados de vivência da Infância (0 a 5 anos), que
contribuem para a identidade social e cultural das crianças,
fortalecendo o caráter integrado do cuidar e educar, em ação
complementar a da família;
• É o lugar onde se garante o direito à infância e o direito a melhor
condição de vida para todas as crianças – meninos e meninas, pobres,
ricas, negras, brancas, indígenas, com deficiência sensorial, física,
intelectual e com distúrbios globais do desenvolvimento reconhecendo
e valorizando a diversidade cultural das crianças e de suas famílias;
13. PRINCÍPIOS DA PEDAGOGIA DA INFÂNCIA
• Considerar a criança como principal protagonista da ação educativa;
• A indissociabilidade do cuidar e educar no fazer pedagógico;
• Considerar a criança como centro da atenção do Projeto Político Pedagógico;
• Possibilitar à criança o acesso aos bens culturais, construídos pela humanidade,
considerando-a: sujeito de direitos, portadora de história e construtora das culturas
infantis;
• Reconhecer e valorizar a diversidade cultural das crianças e de suas famílias;
• Dar destaque ao brincar, a ludicidade e às expressões das crianças na prática
pedagógica de construção de todas as dimensões humanas;
• Considerar a organização do espaço físico e tempo como um dos elementos
fundamentais na construção dessa pedagogia;
14. PRINCÍPIOS DA PEDAGOGIA DA INFÂNCIA
• Efetivar propostas que promovam a autonomia e a multiplicidade de experiências;
• Possibilitar a integração de diferentes idades entre os agrupamentos ou turmas;
• Estabelecer parcerias de participação com as famílias;
• Estender o “espaço educativo” para a rua ou bairro e a cidade;
• Buscar continuidade educativa da Educação Infantil na direção do Ensino
Fundamental.
15. CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO E
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Partindo dos conceitos apresentados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Infantil, de currículo: “ conjunto de práticas que buscam articular as
experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do
patrimônio cultural, artístico, ambiental, cientifico e tecnológico, de modo a promover o
desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos” e de Projeto Politico Pedagógico:
“plano orientador das ações da instituição e define as metas que se pretende para a
aprendizagem e o desenvolvimento das crianças que nela são educados e cuidados. É
elaborado num processo coletivo, com a participação da direção, dos professores e da
comunidade escolar” , promover na rede um movimento em que possamos conhecer e
discutir sobre qual currículo está sendo praticado nas unidades.
16. CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO E PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Efetivar uma reflexão sobre o currículo para que possamos
promover um movimento de reorientação curricular que vá ao
encontro com as concepções de criança/infância , educação
infantil e princípios da pedagogia da infância que
defendemos;
17. Concepção de Currículo
nos últimos 20 anos, foi se acumulando uma série de
conhecimentos sobre as formas de organização do cotidiano
das unidades de Educação Infantil de modo a promover o
desenvolvimento das crianças. Finalmente, a integração das
creches e pré-escolas no sistema da educação formal impõe à
Educação Infantil trabalhar com o conceito de currículo,
articulando-o com o de projeto pedagógico.
18. Concepção de Currículo
Esta concepção de currículo foge de versões já superadas de conceber
listas de conteúdos obrigatórios, ou disciplinas estanques, de pensar
que na Educação infantil não há necessidade de qualquer
planejamento de atividades onde o que rege é um calendário voltado a
comemorar determinadas datas sem avaliar o sentido das mesmas e o
valor formativo dessas comemorações, e também da ideia de que o
saber do senso comum é o que deve ser tratado com crianças
pequenas.
19. Concepção de currículo
A definição de currículo defendida nas Diretrizes
põe o foco na ação mediadora da instituição de
Educação infantil como articuladora das
experiências e saberes das crianças e os
conhecimentos que circulam na cultura mais
ampla e que despertam o interesse das crianças.
20. PERFIL DO(A) EDUCADOR(A) DA INFÂNCIA
• Consideramos que todos (as) os (as)profissionais da Unidade de Educação Infantil são
educadores (as) porque contribuem para a formação e crescimento das crianças, cuidando e
educando-as;
• O (a) educador (a) da Infância deve ter um papel fundamental como “observador
participativo”, que intervém para oferecer, em cada circunstância, os recursos necessários à
atividade infantil, de forma a desafiar, promover interações, despertar a curiosidade, mediar
conflitos, garantir realizações significativas e promover acesso à cultura, possibilitando que as
crianças expressem a cultura infantil;
21. PERFIL DO(A) EDUCADOR(A) DA INFÂNCIA
• Investir nas reflexões dos (as) educadores (as) enquanto sujeitos na construção de sua
competência destacando e respeitando os seus “saberes da experiência”, os seus “saberes
pedagógicos” e seus “saberes das diversas áreas do conhecimento” (sociologia, antropologia,
historia, arte, matemática, meio ambiente, tecnologia, linguísticos ), para torna-los
profissionais sensíveis, capaes de lidar com a especificidade exigida para o trabalho com as
crianças de 0 a 10 anos.
• Para a pequena infância promover a discussão: COMO SER PROFESSOR SEM DAR AULAS?
22. QUALIDADE E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
• Tendo como ponto de partida o que nos aponta Bondioli, 2003 – a qualidade não é um valor
absoluto, não é um produto, não é um dado, mas sim se constrói, através da consciência, da
troca de saberes, do confronto construtivo de pontos de vista, do hábito de pactuar e
examinar a realidade, da capacidade de cooperar para aspectos da “transformação
para melhor”, entendemos que possamos instaurar um movimento para que sejam construídos
critérios para avaliarmos a qualidade do trabalho desenvolvido na rede, levando em conta
organização dos tempos e espaços, materiais, relação com a família e comunidade, infra-
estrutura dos prédios e outros aspectos indicados pelos educadores.
23. QUALIDADE E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
• A avaliação se dá em vários âmbitos, e no âmbito da aprendizagem das crianças, deve estar em
sintonia entre a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento do (a) educador
(a), constituindo-se em um elo significativo refletindo permanentemente sobre as ações e
pensamentos das crianças, realizando, uma análise teórico-reflexiva de suas observações.
Nunca terá como objetivo classificar as crianças por suas aprendizagens e saberes, mas sim
historicizar o percurso por elas vivido;
• Propor um estudo sobre o que é um trabalho de qualidade social na Educação Infantil para a
Rede Municipal de Ensino com vistas a criação de Indicadores de Qualidade.
25. Pontos a considerar:
• Se já existe Diretriz, Proposta – considerar essa
trajetória;
• Construir um Plano estratégico: consultoria, tamanho
da rede, momentos para estudo, discussão,
encaminhamentos de propostas, sistematização,
revisão, aprovação (presenciais ou outras formas de
participação), recursos;
26. Pontos a considerar:
•Construir coletivamente um esboço do que
é necessário constar nessa diretriz;
•Definir referenciais teóricos;
27. • Elaborar os textos bases (preliminares);
• Distribuir no tempo – etapas: estudo, discussão,
proposições, sistematização, revisão, aprovação;
• Definir o que é diretriz para o município (Princípios,
Fundamentos e Procedimentos) e o que é proposta
pedagógica da instituição (Princípios, Fundamentos e
Procedimentos);
Pontos a considerar:
28. Dinâmica de Grupo
•Levantar elementos que
poderão compor uma
Diretriz Municipal;
•Sugerir temas para a IV
Reunião Regional
29. Elementos da Diretriz Municipal
• Breve histórico da Educação Infantil no Brasil
• Marcos Legais
• A Educação Infantil no município – avanços e desafios
• Compromisso com os princípios éticos, políticos e estéticos
• Composição da rede municipal
• Concepção de Infância
• Concepção de currículo
30. Elementos da Diretriz Municipal
• As crianças de 0 a 3 anos
• As crianças de 4 e 5 anos
• O cuidar e o educar como aspectos integrados
• As interações e as brincadeiras
• O corpo e o movimento
• O processo inclusivo
• Os mecanismos de controle social
• A relação com as famílias
• O trabalho articulado com outras políticas
31. Elementos da Diretriz Municipal
• Os critérios de matrícula;
• Jornada, dias letivos
• A organização dos grupos etários;
• A organização dos tempos e dos espaços
• A avaliação da qualidade
• A avaliação da aprendizagem e do desenvolvimento das
crianças
32. Elementos da Diretriz Municipal
• A articulação com o ensino fundamental
• Formação continuada em serviço;
• Hora atividade;
• Os mecanismos de distribuição de recursos
• O papel da secretaria municipal de educação
• O papel da gestão
• O papel do professor
• O papel dos demais profissionais
33. “Criança tem pressa de viver,
e não lhe prometam uma
compensação no
futuro,
a necessidade é urgente,
o bálsamo que venha já,
amanhã será tarde demais...”
Carlos Drummond de Andrade
34. PROGRAMAÇÃO
III Encontro Estadual do Proinfância no Paraná e X Encontro
Regional Sul do MIEIB -
07, 08 e 09 de abril de 2014 - Curitiba - PR -
Realização: MEC/SEB/COEDI e MIEIB/FEIPAR/FCEI/FGEI
"A Educação Infantil no contexto das políticas públicas:
demandas, ações e perspectivas"
35. 07/04/14 – SEGUNDA
9:00 – 12:00: Colegiado MIEIB
12:00 - 13:30: Almoço
13:30 - 14:30: PNE, CONAE e PME: perspectivas no
contexto político atual.
14:30 – 1730: Grupos temáticos – Fóruns do Regional
Sul
36. 1. PNE – CONAE: contexto, posicionamento do MIEIB quanto à meta 5, reconhecimento do movimento pelo FNE,
mapeamento da representatividade na CONAE e posicionamento quanto ao adiamento – moção de repúdio
2. PROINFÂNCIA e FÓRUNS: (pauta em Vitória) acompanhamento dos fóruns estaduais, devolutiva dos
consultores da realidade dos municípios quanto à dimensão pedagógica em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a EI de 2009, dentre outros documentos orientadores oficiais produzidos pelo
MEC-COEDI
3. Docência na EI: formação inicial, articulação com as IES para o debate quanto ao currículo dos cursos de
Pedagogia, fomento para discussão nos fóruns sobre a carreira docente e a divisão do trabalho –
fragmentação – com a contratação de especialistas dentre outros, Lei do piso...
4. Corte etário – matrícula na EI e EF: contexto atual nos estados e municípios e a LDB 12.796
37. 18:00 - 19:00: Mesa de abertura: MEC/SEB, SECADI, ANPED, CNE,
UNDIME NACIONAL, MIEIB, UNCME NACIONAL, MP-PR, CEE-PR,
UFPR, SEED-PR
19:00 - 20:00: Conferência "Educação Infantil como uma política
de inclusão" Martinha Clarete Dutra dos Santos - (SECADI).
Coordenação: Sueli Fernandes - (UFPR)
20:30 - 22:00: Jantar
38. 08/04/14 - TERÇA
9:00 - 10:30: Mesa "Desafios e perspectivas da Educação Infantil -
Qualidade, Financiamento e Acesso". Astrit Tozzo (UNDIME-SC); Hilário
Royer (TCE-RS); Tiago Lippold Radünz (FNDE) . Mediação: Carlos Eduardo Sanches
(CEE-PR)
10:30 - 12:00: Mesa: "Avaliação na Educação Infantil no âmbito das políticas
públicas" - Marlene dos Santos (MIEIB/GT Avaliação); Catarina de Souza Moro
(Comissão de especialistas INEP e GT de Avaliação UFPR); representante INEP.
Mediação: Rita de Cássia F. Coelho (COEDI/SEB/MEC)
39. 14:00 – 15h30: Mesa "A docência na Educação Infantil e as políticas de
formação: um diálogo necessário entre os cursos de pedagogia, a gestão
municipal e a Secretaria da Educação Básica". - Yvelise Arcoverde (DAGE/SEB/MEC);
Marcelo Soares P. da Silva (FORUMDIR); Maria Carmem Silveira Barbosa (UFRGS). Mediação:
Moacir Feitosa (CNE)
15h30 – 15h50: Intervalo
15h50 – 17h: Debatedores - MIEIB e UNDIME
17h – 18h45: Grupos temáticos MIEIB: proposições para apresentação na
Assembléia
19:00 - 20:00: Jantar
40. 09/04/14 - QUARTA
08:30 - 10:30: Mesa: "Organização do espaço do Proinfância". Maria da
Graça Horn consultora (COEDI/MEC). Debatedoras: Claudia Maria da Cruz, consultora
(COEDI/MEC); Daniele Marques Vieira, consultora (COEDI/MEC), Simone Albuquerque
coordenadora Projeto UFRGS/MEC
11:00 - 11:30: Debate
12:00 - 13:30: Almoço
41. 13:45 - 14:30: Organização dos grupos temáticos
14:30 - 14:45: Intervalo
14:45 - 17:30: Assembléia do Regional Sul do MIEIB
Coordenação: apresentação das proposições dos grupos e
definição dos encaminhamentos mediante as pautas
apresentadas.
42. Grata pela atenção!!!
Claudia Maria da Cruz
proinfanciasc@gmail.com
claudiacruzeduca@gmail.com
http://maisinfanciasantacatarina.blogspot.com.br/
41-35379019
41-92473836