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3o Congresso Brasileiro de
Informática na Educação
1
03 a 06 de novembro de 2014
UFGD – Dourados -MS
“Tecnologias Digitais e Educação:
Integração, Mediação e
Construção do Conhecimento”
Tecnologias Digitais na Educação: proposta
taxonômica para apoio à integração da
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HERIK ZEDNIK (HZEDNIK@HOTMAIL.COM)
LIANE MARGARIDA R. TAROUCO ( LIANE@PENTA.UFRGS.BR)
LUIS ROQUE KLERING (LRKLERING@VIA-RS.NET)
EDER PAULUS M. GUERRA (EDERPAULUS@YAHOO.COM.BR)
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Ferramentas para comunicar e
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1.Fóruns de Discussão;
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3.Redes sociais e identidades
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Classificação da Tecnológica na Educação por Manning e Johnson (2011, adaptação do autor).
Horizonte Teórico – Taxonomia de Manning e Johnson
Ciberconfluência
o As ferramentas apontadas por Manning e
Johnson (2011) representam inúmeras
possibilidades de rearranjos, conexões e
interações.
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diferentes campos tecnológicos colabora para
que as ferramentas possam ser recombinadas e
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Horizonte Teórico - Hype-cycle, Gartner (1955)
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Fonte: Gabriel (2013, p. 39)
ESTÁGIO DE
MATURIDADE
DESCRIÇÃO
Gatilho de
tecnologia
Algum fator se torna o gatilho da tecnologia, gerando interesse
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Pico das
expectativas
infladas
O frenesi da publicidade normalmente gera um entusiasmo
exagerado e expectativas irreais em relação à tecnologia. Devem
existir algumas aplicações para a tecnologia, mas normalmente há
mais falhas.
Depressão de
desilusão
As tecnologias entram nesse estado porque falham em atender às
expectativas e rapidamente saem de moda. Consequentemente, a
imprensa normalmente abandona o assunto e a tecnologia.
Ladeira do
esclarecimento
Apesar de a imprensa ter parado de cobrir a tecnologia, alguns
negócios continuam a usá-la e experimentá-la para compreender
seus benefícios e aplicações práticas.
Platô de
produtividade
O platô de produtividade é alcançado por uma tecnologia conforme
seus benefícios se tornam amplamente demonstrados e aceitos. A
tecnologia se torna gradativamente estável e evolui na segunda ou
terceira geração. A altura final do platô varia, dependendo da
aplicabilidade da tecnologia, ou seja, se ela é amplamente aplicável
ou se beneficia um nicho de mercado.
Tecnopedagogia
o Baseia-se na ideia de
considerar que o ser
tecnológico se forma através
da tecnologia e que esta é
inerente ao contexto do ser.
o As tecnologias, ou melhor,
as tecnopedagogias ampliam
o processo de formação do
homem que é
essencialmente tecnológico.
[Yanaze 2009]
Proposta Taxonômica para Análise da
Tecnologia Digital Aplicada à Educação
Ferramentas de Autoria e Autoria Colaborativa
• Abrangem todas as tecnologias
que permitem a criação de
conteúdos e informações.
• Dentro dessa categoria há uma
subdivisão, as ferramentas de
autoria colaborativa, que são
aquelas que favorecem a escrita
coletiva, aprendizagem
colaborativa e o
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Ferramentas de Busca, Armazenamentos e
Socialização
o Ferramentas que
permitem armazenar,
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a informação de forma
segura, eficiente,
organizada e filtrada.
Repositórios 1.Armazenamento e compartilhamento de
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2.Armazenamento e compartilhamento de
vídeos (Ex. TeacherTube);
3.Armazenamento e compartilhamento de
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4.Som/música (Ex. 4 Shared);
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7.Jogos digitais (Ex. Games educativos. Com);
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Ferramentas para
gerenciar a escola
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Deficiência auditiva
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Deficiência visual 1. Ampliadores de Imagem (Ex. LentePró);
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o Oportuniza a elaboração de atividades de aprendizagem
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o Ter como base critérios fundamentados na concepção
pedagógica da escola;
o Avaliação criteriosa e clareza das possibilidades e dos
limites que cada TDE apresenta.
21
Referências
Freire, P. (1981) “Pedagogia do oprimido”, Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gabriel, Martha. (2013) “Educar: a (r)evolução digital na educação”, São Paulo: Saraiva.
García-Valcárcel, A. & Martín, A. H. (2013). “Las Tecnologías de la información y la comunicación en el contexto educativo actual”. In. Recursos
Tecnológicos para la enseñanza e innovación educativa Madrid: Sintesis.
García-Valcárcel, A. (2013). “Las implicaciones educativas de las redes sociales”. In. Tecnologías y medios para la educación en la e-sociedad. Madrid:
Alianza.
Manning, Susan e Johnson, Kevin E. (2011) “The technology toolbelt for teaching”, São Francisco/EUA: Jossey-Bass, 2011.
Santaella, Lucia. (2007) “Cultura das Mídias Revisitada”, In: Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
Schmidt, Eric e Cohen, Jared. (2013) “A nova era digital: como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios”, Rio de Janeiro: Intríseca.
Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R.; Ávila, Bárbara; Amaral Érico. (2012) “VEGA - Implementando um Laboratório Virtual Imersivo no OpenSim”, Porto
Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 10 Nº 1, julho.
Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2013) “e-Maturity (e-M): construção e elaboração do questionário de autoavaliação da Gestão
Tecnopedagógica”, Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 11 Nº 1, julho.
Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2014) “Incorporação das TIC à prática pedagógica: indicadores para o desenvolvimento da e-
Maturity”, In: Formação a distância para gestores da Educação Básica: olhares sobre uma experiência no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Escola de
Gestores/ Ministério da Educação, 2014.
22
Créditos
ZEDNIK, H., TAROUCO, L. M. R., KLERING, L. R., GUERRA, Eder Paulus M., GARCIA-VALCARCEL, A.
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração da tecnologia em
sala de aula. In: III Congresso Brasileiro de Informática na Educação - CBIE 2014 -Tecnologias
Digitais e Educação: Integração, Mediação e Construção do Conhecimento, 2014, Dourados - MS.
CBIE 2014 -Tecnologias Digitais e Educação: Integração, Mediação e Construção do
Conhecimento. CBIE, 2014. p.1 – 10. Disponível em: <http://www.br-
ie.org/pub/index.php/wie/article/view/3135/2643>

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Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração da tecnologia em sala de aula

  • 1. 3o Congresso Brasileiro de Informática na Educação 1 03 a 06 de novembro de 2014 UFGD – Dourados -MS “Tecnologias Digitais e Educação: Integração, Mediação e Construção do Conhecimento”
  • 2. Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração da tecnologia em sala de aula HERIK ZEDNIK (HZEDNIK@HOTMAIL.COM) LIANE MARGARIDA R. TAROUCO ( LIANE@PENTA.UFRGS.BR) LUIS ROQUE KLERING (LRKLERING@VIA-RS.NET) EDER PAULUS M. GUERRA (EDERPAULUS@YAHOO.COM.BR) 2
  • 3. Objetivo Geral Apresentar a proposta taxonômica das Tecnologias Digitais na Educação (TDE) 3
  • 5. 5 Como se manter atualizado?
  • 6. Os educadores se sentem preparados para trabalhar com a tecnologia digital em seu cotidiano? Como lidar com o grande volume de informações e ferramentas existentes? Qual ferramenta usar com os alunos? O que precisam aprender? Existe algum instrumental de apoio à escolha da ferramenta? Como as ferramentas estão classificadas?
  • 7. Ferramentas para ajudar e manter-se organizado 1.Calendários; 2.Agenda on-line; 3.Mapas mentais ou organizador gráfico; 4.Social Bookmarking; 5.Armazenamento e Gestão de Arquivo Virtual. Ferramentas para comunicar e colaborar 1.Fóruns de Discussão; 2.Voice Over Internet Protocol; 3.Mensagens instantâneas e chat; 4.Blogs; 5.Wikis; 6.Microblogs; 7.Web Conferência. Ferramentas para apresentar conteúdo 1.Áudio; 2.Vídeo; 3. Apresentações de slides narrados; 4.Screencasting; 5.Compartilhamento de Imagens. Ferramentas para ajudar na avaliação da aprendizagem 1.Atividades, testes e pesquisas; 2.Rubricas e Matrizes; 3.e-Portfolios. Ferramentas para ajudar a transformar sua identidade 1.Avatares; 2.Mundos Virtuais; 3.Redes sociais e identidades de seus alunos; 4.Tecnologia emergente. Classificação da Tecnológica na Educação por Manning e Johnson (2011, adaptação do autor). Horizonte Teórico – Taxonomia de Manning e Johnson
  • 8. Ciberconfluência o As ferramentas apontadas por Manning e Johnson (2011) representam inúmeras possibilidades de rearranjos, conexões e interações. o Esse processo de convergência entre os diferentes campos tecnológicos colabora para que as ferramentas possam ser recombinadas e exploradas em novos processos criativos, experiências e atividades.
  • 9. Horizonte Teórico - Hype-cycle, Gartner (1955) Hype-cycle de Gartner, criado por Jeremey Kemp Fonte: Gabriel (2013, p. 39) ESTÁGIO DE MATURIDADE DESCRIÇÃO Gatilho de tecnologia Algum fator se torna o gatilho da tecnologia, gerando interesse significativo pelo mercado e pela mídia. Pico das expectativas infladas O frenesi da publicidade normalmente gera um entusiasmo exagerado e expectativas irreais em relação à tecnologia. Devem existir algumas aplicações para a tecnologia, mas normalmente há mais falhas. Depressão de desilusão As tecnologias entram nesse estado porque falham em atender às expectativas e rapidamente saem de moda. Consequentemente, a imprensa normalmente abandona o assunto e a tecnologia. Ladeira do esclarecimento Apesar de a imprensa ter parado de cobrir a tecnologia, alguns negócios continuam a usá-la e experimentá-la para compreender seus benefícios e aplicações práticas. Platô de produtividade O platô de produtividade é alcançado por uma tecnologia conforme seus benefícios se tornam amplamente demonstrados e aceitos. A tecnologia se torna gradativamente estável e evolui na segunda ou terceira geração. A altura final do platô varia, dependendo da aplicabilidade da tecnologia, ou seja, se ela é amplamente aplicável ou se beneficia um nicho de mercado.
  • 10.
  • 11. Tecnopedagogia o Baseia-se na ideia de considerar que o ser tecnológico se forma através da tecnologia e que esta é inerente ao contexto do ser. o As tecnologias, ou melhor, as tecnopedagogias ampliam o processo de formação do homem que é essencialmente tecnológico. [Yanaze 2009]
  • 12. Proposta Taxonômica para Análise da Tecnologia Digital Aplicada à Educação
  • 13. Ferramentas de Autoria e Autoria Colaborativa • Abrangem todas as tecnologias que permitem a criação de conteúdos e informações. • Dentro dessa categoria há uma subdivisão, as ferramentas de autoria colaborativa, que são aquelas que favorecem a escrita coletiva, aprendizagem colaborativa e o compartilhamento de ideias.
  • 14.
  • 15. Ferramentas de Busca, Armazenamentos e Socialização o Ferramentas que permitem armazenar, compartilhar e buscar a informação de forma segura, eficiente, organizada e filtrada.
  • 16. Repositórios 1.Armazenamento e compartilhamento de imagens (Ex. Flickr); 2.Armazenamento e compartilhamento de vídeos (Ex. TeacherTube); 3.Armazenamento e compartilhamento de Slides e textos (Ex. Slideshare); 4.Som/música (Ex. 4 Shared); 5.Objetos de Aprendizagem Nacionais e Internacionais (Ex. RIVED, BIOE); 6.Filmes (Ex. YouTube); 7.Jogos digitais (Ex. Games educativos. Com); 8.e-Books (Ex. Canal do ensino); 9.Busca por imagens (Ex. Sxc.hu). Ferramentas para gerenciar a escola 1.Armazenamento Virtual e Gerenciamento de Arquivos (Ex. Dropbox); 2.Sistemas de gestão disponib. pelo governo (Ex. SIGE Escola, Educasenso); 3.Organizador de vídeo (Ex. Teachem). Ferramentas para socializar conteúdo 1.Portais Educacionais (Ex. Portal do professor); 2.Sites Educativos (Ex. Ciência em casa); 3.Softwares educativos (Ex. Geogebra, Scratch); 4.AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) (Ex. Moodle); 5.QR Code (Ex. Unitag); 6.Realidade Aumentada (Ex. Aurasma, Eduloc). Ferramentas para pesquisa 1.Sites de busca (Ex. Google); 2.Bibliotecas virtuais (Ex. Bibliomania); 3.Enciclopédias virtuais (Ex. Wikipédia; 4.Jornais virtuais (Ex. O Estado); 5.Revistas virtuais (Ex. Cérebro e Mente); 6.Dicionários virtuais (Ex. Informal, Michaelis); 7.Mapas on-line (Ex. Google Maps); 8.Tradutores on-line (Ex. Google Tradutor); 9.Laboratórios virtuais (Ex. UFRJ - LIMC); 10.Museus virtuais (Ex. Museu do Louvre); 11.Galerias de arte virtuais (Ex. Virtual Gallery);
  • 17. Ferramentas de Imersividade Virtual o Ferramentas que possibilitam ao usuário uma experiência muito semelhante ao ambiente real, por meio da imersão em um mundo virtual.
  • 18. Ferramentas de Interação Virtual 1.Redes sociais (Ex. Facebook). Ferramentas de Representação Gráfica Imersiva 1.Avatares (Ex. Voki); 2.Mundos virtuais (Ex. OpenSim). 3.Laboratórios Virtuais de Aprendizagem Imersivos (Ex. Gruta digital) 4.Museus virtuais imersivos (Ex. Museu do Louvre).
  • 19. Tecnologias Assistivas o Favorecem a participação e o acesso às informações de pessoas com necessidades especiais, permitindo maior autonomia, aprendizagem e inclusão digital.
  • 20. Deficiência auditiva e na fala 1. Interpretação em Libras (Ex. Falibras) 2. Dicionário de libras (Ex. Dicionário Acessibilidade Brasil) 3. Vídeo (Ex. vídeo em libras) Deficiência visual 1. Ampliadores de Imagem (Ex. LentePró); 2. Síntese de voz (Ex. Dosvox); 3. Leitores de tela (Ex. Virtual Vision) Deficiência motora 1. Comando de voz (Ex. Motrix)
  • 21. Considerações Finais o Ajuda os professores, alunos e gestores a conhecer e selecionar as tecnologias disponíveis; o Oportuniza a elaboração de atividades de aprendizagem criativas e colaborativas, o que implica em saber: buscar, armazenar, organizar, analisar, contextualizar, comunicar, criar e disseminar informações. o Ter como base critérios fundamentados na concepção pedagógica da escola; o Avaliação criteriosa e clareza das possibilidades e dos limites que cada TDE apresenta. 21
  • 22. Referências Freire, P. (1981) “Pedagogia do oprimido”, Rio de Janeiro: Paz e Terra. Gabriel, Martha. (2013) “Educar: a (r)evolução digital na educação”, São Paulo: Saraiva. García-Valcárcel, A. & Martín, A. H. (2013). “Las Tecnologías de la información y la comunicación en el contexto educativo actual”. In. Recursos Tecnológicos para la enseñanza e innovación educativa Madrid: Sintesis. García-Valcárcel, A. (2013). “Las implicaciones educativas de las redes sociales”. In. Tecnologías y medios para la educación en la e-sociedad. Madrid: Alianza. Manning, Susan e Johnson, Kevin E. (2011) “The technology toolbelt for teaching”, São Francisco/EUA: Jossey-Bass, 2011. Santaella, Lucia. (2007) “Cultura das Mídias Revisitada”, In: Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007. Schmidt, Eric e Cohen, Jared. (2013) “A nova era digital: como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios”, Rio de Janeiro: Intríseca. Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R.; Ávila, Bárbara; Amaral Érico. (2012) “VEGA - Implementando um Laboratório Virtual Imersivo no OpenSim”, Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 10 Nº 1, julho. Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2013) “e-Maturity (e-M): construção e elaboração do questionário de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica”, Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 11 Nº 1, julho. Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. (2014) “Incorporação das TIC à prática pedagógica: indicadores para o desenvolvimento da e- Maturity”, In: Formação a distância para gestores da Educação Básica: olhares sobre uma experiência no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Escola de Gestores/ Ministério da Educação, 2014. 22
  • 23. Créditos ZEDNIK, H., TAROUCO, L. M. R., KLERING, L. R., GUERRA, Eder Paulus M., GARCIA-VALCARCEL, A. Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração da tecnologia em sala de aula. In: III Congresso Brasileiro de Informática na Educação - CBIE 2014 -Tecnologias Digitais e Educação: Integração, Mediação e Construção do Conhecimento, 2014, Dourados - MS. CBIE 2014 -Tecnologias Digitais e Educação: Integração, Mediação e Construção do Conhecimento. CBIE, 2014. p.1 – 10. Disponível em: <http://www.br- ie.org/pub/index.php/wie/article/view/3135/2643>