1) O documento discute orientações para professores coordenadores sobre conselhos de classe e série, incluindo composição, legislação, objetivos e procedimentos.
2) Conselhos de classe e série devem se reunir bimestralmente para debater ensino, aprendizagem, integração curricular e gestão escolar, contando com a participação de alunos e professores.
3) O documento também fornece detalhes sobre legislação relacionada a conselhos de classe e série e sobre a realização de conselhos de classe participativos envolv
O documento discute os problemas comuns nos conselhos de classe brasileiros, onde são centrados nos professores e usados como ferramenta burocrática, pouco contribuindo para decisões pedagógicas. A fábula exemplifica como os conselhos de classe frequentemente se tornam uma mera formalidade para aprovar todos os alunos a pedido das autoridades, ignorando a qualidade da educação. O professor de história é o único a se opor a esta prática.
O documento descreve a pauta de uma reunião de professores coordenadores do Ciclo II e Ensino Médio da Diretoria de Ensino Sul 3. A reunião irá abordar tópicos como avaliação do encontro anterior, legislação sobre conselho de classe, apresentações de escolas da região e projetos educacionais.
O documento discute o Conselho de Classe como um órgão colegiado na escola que reúne professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, estratégias de ensino e organização curricular. Ele permite a troca de informações e diagnósticos para melhorar os processos de ensino-aprendizagem.
O documento descreve as etapas de uma reunião de conselho de classe: 1) a abertura feita pela equipe gestora; 2) o trabalho das equipes de apoio; 3) o perfil da escola apresentado pelo coordenador pedagógico; 4) a análise das turmas pelos professores; 5) a avaliação e considerações finais.
O Conselho de Classe é uma reunião entre professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, professores e currículo escolar com o objetivo de promover o progresso dos alunos reconhecendo seus contextos individuais e incentivando a melhoria contínua da prática docente.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
O documento discute o Conselho de Classe como uma oportunidade para reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e o trabalho docente. Ele define o Conselho de Classe, explica seus objetivos de compartilhar informações e propor melhorias, e destaca a importância da participação de professores, coordenação e direção na discussão sobre o desempenho dos alunos e professores.
O documento discute os problemas comuns nos conselhos de classe brasileiros, onde são centrados nos professores e usados como ferramenta burocrática, pouco contribuindo para decisões pedagógicas. A fábula exemplifica como os conselhos de classe frequentemente se tornam uma mera formalidade para aprovar todos os alunos a pedido das autoridades, ignorando a qualidade da educação. O professor de história é o único a se opor a esta prática.
O documento descreve a pauta de uma reunião de professores coordenadores do Ciclo II e Ensino Médio da Diretoria de Ensino Sul 3. A reunião irá abordar tópicos como avaliação do encontro anterior, legislação sobre conselho de classe, apresentações de escolas da região e projetos educacionais.
O documento discute o Conselho de Classe como um órgão colegiado na escola que reúne professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, estratégias de ensino e organização curricular. Ele permite a troca de informações e diagnósticos para melhorar os processos de ensino-aprendizagem.
O documento descreve as etapas de uma reunião de conselho de classe: 1) a abertura feita pela equipe gestora; 2) o trabalho das equipes de apoio; 3) o perfil da escola apresentado pelo coordenador pedagógico; 4) a análise das turmas pelos professores; 5) a avaliação e considerações finais.
O Conselho de Classe é uma reunião entre professores e especialistas para avaliar o desempenho dos alunos, professores e currículo escolar com o objetivo de promover o progresso dos alunos reconhecendo seus contextos individuais e incentivando a melhoria contínua da prática docente.
O documento apresenta o Programa de Recomposição das Aprendizagens da Secretaria da Educação para 2022. O programa contém 3 frentes: 1) Acolhimento, 2) Currículo, Avaliação e Recomposição, 3) Monitoramento. As atividades incluem avaliações diagnósticas, enturmação dos alunos em ciclos, aplicação de currículo específico e avaliações periódicas para monitorar o progresso. O objetivo é mitigar as perdas de aprendizagem devido à pandemia e assegurar
O documento discute o Conselho de Classe como uma oportunidade para reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e o trabalho docente. Ele define o Conselho de Classe, explica seus objetivos de compartilhar informações e propor melhorias, e destaca a importância da participação de professores, coordenação e direção na discussão sobre o desempenho dos alunos e professores.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento descreve um projeto de intervenção pedagógica realizado na Escola Municipal Kamé Adania para alunos do 2o e 3o ano que ainda não foram alfabetizados. O projeto consiste em aulas de reforço paralelas duas vezes por semana utilizando recursos como computadores, internet e materiais impressos para melhorar o desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática. O objetivo é que os alunos alcancem o nível dos colegas e melhorem sua autoestima.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013Rosemary Batista
O documento discute a realização de conselhos de classe e série na EMEF. São remarcadas as datas dos conselhos para a sexta-feira após as datas previstas no calendário escolar para evitar cansaço excessivo dos professores. Além disso, ressalta a importância de cumprir os 200 dias letivos exigidos por lei.
O documento discute como transformar o Conselho de Classe em um momento de integração e discussão do processo pedagógico. Ele propõe um planejamento detalhado que inclui: 1) estabelecer critérios de avaliação antes do Conselho; 2) realizar reuniões preparatórias para avaliar o progresso dos alunos; 3) durante o Conselho final, apresentar dados sobre os alunos e definir encaminhamentos para o próximo período.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
O documento discute sugestões para realizar conselhos de classe eficazes, incluindo: (1) realizar pré-conselhos com os alunos para avaliar o desempenho da turma e do professor, (2) diagnosticar individualmente cada aluno, (3) realizar o conselho em dois atos com representantes de alunos e depois só com professores. O objetivo é refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e incentivar a autoavaliação dos professores.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
A entrevista discute os desafios da gestão escolar, como manter professores motivados e lidar com problemas sociais como drogas. A escola oferece formação continuada aos professores e está reformulando seu Plano Pedagógico para incluir acessibilidade. Conta com apoio do conselho tutelar e Ministério Público em casos de maus-tratos ou evasão, e do posto de saúde para pequenos acidentes.
Apresentação reunião de diretores e coordenadorasRosemary Batista
I. A reunião irá organizar o ano letivo de 2013, discutindo princípios norteadores da educação municipal e projetos a serem desenvolvidos.
II. Serão definidas metas, avaliação do ano de 2012, e orientações para adaptação, planejamento e projeto político pedagógico.
III. Atividades de formação continuada também serão planejadas, incluindo visitas às escolas e capacitação de professores.
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
O documento descreve o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e a Prova Brasil, que avaliam o desempenho de estudantes brasileiros em língua portuguesa e matemática. O SAEB é amostral enquanto a Prova Brasil é aplicada a todos os alunos. Juntos, esses exames fornecem dados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
1. O documento apresenta um relatório de pesquisa de campo sobre a gestão escolar em três níveis de ensino: municipal, estadual e particular.
2. Foi aplicado um questionário para coletar informações sobre liderança, cultura organizacional e gestão participativa nas instituições visitadas.
3. As escolas apresentaram diferenças na composição da equipe de gestão e no grau de participação da comunidade, porém todas buscam uma gestão democrática e melhoria contínua.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaLucio Lira
O documento descreve um plano de ação pedagógico para uma escola no Pernambuco com o objetivo de reduzir o número de alunos abaixo da média no ensino fundamental. O plano inclui analisar resultados bimestrais, oferecer aulas de reforço, realizar reuniões com pais e melhorar as oportunidades de recuperação para os alunos. A coordenação pedagógica é responsável por liderar as ações com foco em melhorar o desempenho e aprendizagem dos alunos.
Diretrizes que norteiam os caminhos da escola: Conselho de ClasseAdilson P Motta Motta
O Conselho de Classe é uma reunião onde professores discutem o desempenho e dificuldades dos alunos com o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Cada professor relata sobre sua disciplina e os desafios na sala de aula. O Conselho busca avaliar os alunos de forma completa e tomar decisões para melhorar a aprendizagem de cada um.
Treinamento de professores Escola Bíblica Dominical -parte IIAna Paula Baptista
1) O documento discute como planejar aulas de forma eficaz na Escola Bíblica Dominical, incluindo a importância do preparo espiritual e bíblico do professor.
2) Ele fornece diretrizes para o planejamento de aulas, como ler o texto bíblico várias vezes e listar as lições mais importantes.
3) O documento também discute como motivar os alunos usando fatores como motivação, atenção, criatividade e testemunho.
Treinamento de Professores - CFAPED - Ass.Deus Ministério de Cordovil- Ana Paula Baptista
O documento discute os conceitos e funções da avaliação no contexto educacional, especificamente no manual da Escola Dominical. A avaliação pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, e cada uma tem objetivos distintos de fornecer informações sobre o aprendizado e melhorar o ensino.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento descreve um projeto de intervenção pedagógica realizado na Escola Municipal Kamé Adania para alunos do 2o e 3o ano que ainda não foram alfabetizados. O projeto consiste em aulas de reforço paralelas duas vezes por semana utilizando recursos como computadores, internet e materiais impressos para melhorar o desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática. O objetivo é que os alunos alcancem o nível dos colegas e melhorem sua autoestima.
Este documento descreve um plano de acompanhamento pedagógico para um aluno que está com dificuldades escolares. O plano destaca as principais dificuldades do aluno, como disciplinas com notas baixas, e estratégias para melhorar o desempenho, como apoio aos estudos, grupos de homogeneidade e monitorização pelos encarregados de educação.
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013Rosemary Batista
O documento discute a realização de conselhos de classe e série na EMEF. São remarcadas as datas dos conselhos para a sexta-feira após as datas previstas no calendário escolar para evitar cansaço excessivo dos professores. Além disso, ressalta a importância de cumprir os 200 dias letivos exigidos por lei.
O documento discute como transformar o Conselho de Classe em um momento de integração e discussão do processo pedagógico. Ele propõe um planejamento detalhado que inclui: 1) estabelecer critérios de avaliação antes do Conselho; 2) realizar reuniões preparatórias para avaliar o progresso dos alunos; 3) durante o Conselho final, apresentar dados sobre os alunos e definir encaminhamentos para o próximo período.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
Este documento apresenta o Plano de Gestão da Escola Prof. Cleóbulo Amazonas Duarte para os anos de 2015 a 2018. O plano descreve a identificação da escola, sua caracterização, linhas básicas da proposta pedagógica, gestão de resultados educacionais, gestão participativa e gestão pedagógica. O objetivo é nortear as ações educacionais da escola nos próximos quatro anos de forma democrática e focada na aprendizagem dos alunos.
O documento discute sugestões para realizar conselhos de classe eficazes, incluindo: (1) realizar pré-conselhos com os alunos para avaliar o desempenho da turma e do professor, (2) diagnosticar individualmente cada aluno, (3) realizar o conselho em dois atos com representantes de alunos e depois só com professores. O objetivo é refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e incentivar a autoavaliação dos professores.
1) O documento discute diferentes aspectos do planejamento educacional, incluindo níveis de planejamento e tipos de planos.
2) São descritas técnicas de ensino como portfólio, projeto de ação didática, aula expositiva dialogada, entre outras.
3) O planejamento requer articulação com os momentos didáticos e envolvimento dos alunos nas atividades.
A entrevista discute os desafios da gestão escolar, como manter professores motivados e lidar com problemas sociais como drogas. A escola oferece formação continuada aos professores e está reformulando seu Plano Pedagógico para incluir acessibilidade. Conta com apoio do conselho tutelar e Ministério Público em casos de maus-tratos ou evasão, e do posto de saúde para pequenos acidentes.
Apresentação reunião de diretores e coordenadorasRosemary Batista
I. A reunião irá organizar o ano letivo de 2013, discutindo princípios norteadores da educação municipal e projetos a serem desenvolvidos.
II. Serão definidas metas, avaliação do ano de 2012, e orientações para adaptação, planejamento e projeto político pedagógico.
III. Atividades de formação continuada também serão planejadas, incluindo visitas às escolas e capacitação de professores.
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
O documento descreve o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e a Prova Brasil, que avaliam o desempenho de estudantes brasileiros em língua portuguesa e matemática. O SAEB é amostral enquanto a Prova Brasil é aplicada a todos os alunos. Juntos, esses exames fornecem dados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
1. O documento apresenta um relatório de pesquisa de campo sobre a gestão escolar em três níveis de ensino: municipal, estadual e particular.
2. Foi aplicado um questionário para coletar informações sobre liderança, cultura organizacional e gestão participativa nas instituições visitadas.
3. As escolas apresentaram diferenças na composição da equipe de gestão e no grau de participação da comunidade, porém todas buscam uma gestão democrática e melhoria contínua.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaLucio Lira
O documento descreve um plano de ação pedagógico para uma escola no Pernambuco com o objetivo de reduzir o número de alunos abaixo da média no ensino fundamental. O plano inclui analisar resultados bimestrais, oferecer aulas de reforço, realizar reuniões com pais e melhorar as oportunidades de recuperação para os alunos. A coordenação pedagógica é responsável por liderar as ações com foco em melhorar o desempenho e aprendizagem dos alunos.
Diretrizes que norteiam os caminhos da escola: Conselho de ClasseAdilson P Motta Motta
O Conselho de Classe é uma reunião onde professores discutem o desempenho e dificuldades dos alunos com o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Cada professor relata sobre sua disciplina e os desafios na sala de aula. O Conselho busca avaliar os alunos de forma completa e tomar decisões para melhorar a aprendizagem de cada um.
Treinamento de professores Escola Bíblica Dominical -parte IIAna Paula Baptista
1) O documento discute como planejar aulas de forma eficaz na Escola Bíblica Dominical, incluindo a importância do preparo espiritual e bíblico do professor.
2) Ele fornece diretrizes para o planejamento de aulas, como ler o texto bíblico várias vezes e listar as lições mais importantes.
3) O documento também discute como motivar os alunos usando fatores como motivação, atenção, criatividade e testemunho.
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O documento discute os conceitos e funções da avaliação no contexto educacional, especificamente no manual da Escola Dominical. A avaliação pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, e cada uma tem objetivos distintos de fornecer informações sobre o aprendizado e melhorar o ensino.
O documento descreve o registro do conselho de classe de uma turma do ensino fundamental, contendo informações sobre o quantitativo e desempenho dos estudantes ao longo dos quatro bimestres, as principais necessidades e avanços da turma, as ações desenvolvidas com estudantes em situação de vulnerabilidade e as participações dos professores e demais profissionais no conselho de classe.
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A excelência do professor da escola dominicalFilipe Rhuan
O documento discute as qualidades essenciais de um excelente professor de escola dominical, incluindo ser um evangelista eficaz, um hermeneuta competente e um teólogo sólido. O professor deve levar os alunos a um encontro com Jesus, inculcar doutrina sã e prepará-los para expandir o Reino de Deus.
Apostila de Curso de Formação de Professores da Escola DominicalAmor pela EBD
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Sete Competências para o Professor da Escola Bíblica DominicalALTAIR GERMANO
As sete competências essenciais para professores da Educação Bíblica são: 1) ter conhecimento bíblico e geral, 2) manter bons relacionamentos, 3) saber se comunicar, 4) ser íntegro, 5) refletir sobre sua prática pedagógica, 6) buscar constante atualização e 7) ter convicção de sua chamada para o ministério de ensino.
O documento discute o papel e desafios do professor da educação bíblica. O papel do professor é incentivar a aprendizagem dos alunos e tornar a educação bíblica mais vibrante através de várias estratégias pedagógicas. Os principais desafios são a síndrome do pensamento acelerado causada pela televisão e a mesmice pedagógica de aulas repetitivas sem variação.
O documento apresenta um modelo de plano de ação para uma escola, contendo iniciativas a serem implementadas pela professora Regina Carla Azevedo na EM Brigadeiro Faria Lima. O plano inclui instruções gerais, um resumo das iniciativas com descrição e responsáveis, e um template para detalhar ações, recursos, prazos e responsáveis por cada iniciativa.
Este documento discute o Conselho de Classe na escola brasileira. A legislação enfatiza a função de classificação e aprovação/reprovação dos alunos, sem considerar outros aspectos. Os Conselhos na prática se concentram em atribuir notas aos alunos, sem analisar a qualidade do ensino. Há pouca participação dos alunos e pais.
O documento fornece informações sobre planejamento estratégico, incluindo fontes de informação para planejamento, análise SWOT, definição de estratégias e cenários, e controles como cronograma, matriz de responsabilidades e fluxograma. O objetivo é mensurar, qualificar e organizar informações para planejar ações que levem à eficácia e eficiência de forma descentralizada.
Breve histórico da escola bíblica dominicalAmor pela EBD
O documento descreve a história da Escola Dominical desde seus primórdios com Jesus e os apóstolos até sua fundação moderna por Robert Raikes na Inglaterra do século 18. Raikes criou a primeira Escola Dominical para educar crianças pobres aos domingos com ensino bíblico e ações sociais, e o movimento se espalhou rapidamente pela Inglaterra e depois pelo mundo. A Escola Dominical é hoje a maior agência educacional do planeta.
Este documento discute a importância dos recursos didáticos no processo de ensino-aprendizagem. Ele classifica os recursos em humanos e materiais, e discute como utilizar recursos como quadro branco e flanelógrafo de forma efetiva. Também apresenta outros recursos úteis como mapas e objetos diversos. A conclusão enfatiza a necessidade de usar recursos didáticos com sabedoria e estar aberto a mudanças na prática pedagógica.
Este documento fornece dicas para professores de educação religiosa melhorarem seu ensino. Ele discute a importância de: 1) Conhecer os alunos e avaliar seu nível de conhecimento; 2) Planejar as aulas com antecedência, estabelecendo metas e preparando os materiais; 3) Incentivar a participação ativa dos alunos e diversificar os métodos de ensino; 4) Estimular os alunos a estudarem a lição em casa.
Jesus ensinou verdades complexas através de parábolas para simplificar o entendimento do povo. As parábolas representavam eventos comuns da vida e da natureza como exemplos para explicar assuntos profundos. Algumas das parábolas mais conhecidas são a do construtor prudente e insensato, a ovelha perdida e o filho pródigo.
O documento discute o significado e papel dos diáconos na igreja primitiva e atualmente. Explica que diáconos são servos que ajudam os ministros espirituais e cuidam das necessidades práticas dos membros. Também descreve as qualificações necessárias para os diáconos, como serem homens sérios, cheios do Espírito Santo e sabedoria.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
Escola Dominical: uma nova concepção de ensino para uma nova realidade - Parte IAmor pela EBD
O documento descreve a história da Escola Dominical desde sua fundação por Robert Raikes na Inglaterra do século 18 até os dias atuais. Detalha os principais marcos do desenvolvimento da Escola Dominical ao longo dos séculos e discute a importância desse ministério na igreja e na educação cristã.
A relação ensino-aprendizagem na escola dominicalAmor pela EBD
O documento discute a relação entre ensino e aprendizagem na Escola Dominical. Ele define pedagogia como a ciência e arte de ensinar e educar, e discute os papéis do professor, aluno e uma boa aula. O documento fornece dicas para engajar os alunos e estimular a aprendizagem ativa.
I. O documento descreve os objetivos, organização e gestão da Escola Estadual Feitiço da Vila, incluindo seus planos, colegiados e comissões.
II. Ele estabelece direitos e deveres da direção, professores, funcionários, pais e alunos.
III. Princípios como participação democrática, autonomia e avaliação da qualidade do ensino são destacados.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Estadual Feitiço da Vila. Ele define as disposições preliminares, objetivos, organização e funcionamento da escola. Também estabelece normas sobre a gestão democrática, colegiados, avaliação, organização do ensino e demais aspectos administrativos da instituição.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Estadual Joaquim Gonçalves Ferreira da Silva, definindo suas características, objetivos, organização, gestão democrática, processos de avaliação, organização do ensino, estrutura administrativa e organização da vida escolar. O regimento é composto por seis títulos e vários capítulos que detalham essas diferentes áreas de funcionamento da escola.
O documento descreve a organização administrativa e pedagógica de uma Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, definindo suas finalidades, estrutura, cargos e atribuições. A organização inclui um núcleo gestor, corpo docente e discente, equipe de apoio, secretaria, biblioteca, laboratórios e organismos colegiados. O regime escolar, didático e normas de convivência também são regulamentados.
O documento descreve as diretrizes para a elaboração dos regimentos escolares das unidades de ensino do município de Araucária, no Paraná. O regimento deve ser elaborado coletivamente e definir a estrutura, organização e funcionamento da unidade, além de estabelecer direitos, deveres e penalidades da comunidade escolar. Caberá à Secretaria Municipal de Educação analisar e aprovar os regimentos de acordo com a legislação.
O documento descreve a estrutura de administração e gestão das escolas em Portugal, incluindo os seus órgãos principais e as responsabilidades do conselho de turma. Também discute os direitos e deveres dos pais e encarregados de educação, assim como o papel do delegado de turma como representante dos pais na escola.
1. O documento descreve a estrutura organizacional e os órgãos de administração da Universidade Federal do Pará (UFPA), incluindo os órgãos colegiados deliberativos em três níveis: superior, intermediário e de primeira instância.
2. Define os princípios e finalidades da UFPA, como a universalização do conhecimento, o ensino público e gratuito, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
3. Rege a composição e funcionamento dos diferentes órgãos colegiados, garantindo
Este documento estabelece as normas e regulamentos internos dos Cursos Profissionais de Nível III de uma escola. Define a estrutura organizacional e curricular dos cursos, bem como os direitos e deveres dos alunos e professores. Estabelece também as leis e despachos que regulamentam os cursos profissionais.
Este documento fornece diretrizes sobre avaliação da aprendizagem e procedimentos de Conselho de Classe. Ele aborda conceitos de avaliação, instrumentos e registros de avaliação, recuperação paralela e final, e papéis e responsabilidades no Conselho de Classe.
Este documento apresenta o regulamento interno da Escola Portuguesa da Beira em Moçambique. Estabelece a estrutura organizacional e administrativa da escola, incluindo seus órgãos de gestão como a Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal. Também define as estruturas de orientação educativa como o Conselho Pedagógico, departamentos curriculares e conselhos de turma, além dos direitos e deveres da comunidade escolar.
Este documento estabelece as diretrizes para o estágio curricular na Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Ele define estágio como atividades de aprendizagem social, profissional e cultural realizadas na comunidade. O estágio visa oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho e analisar criticamente as condições observadas. O documento também descreve a coordenação e supervisão do estágio, os requisitos para os envolvidos e as normas para acompanhamento e avaliação.
Este documento apresenta o regulamento interno do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Garcia Domingues. Estabelece as regras de funcionamento da escola, incluindo a oferta educativa, calendário escolar, direitos e deveres dos alunos e professores, estruturas de gestão, e avaliação de desempenho. O regulamento aplica-se a toda a comunidade escolar e tem como objetivo assegurar o bom funcionamento da escola de forma a promover a educação e formação dos alunos.
Regimento Escolar EMEF Gal Euclydes de Oliveira Figueiredo 2014Carla Fernandes
O documento apresenta o Regimento Escolar da EMEF General Euclydes de Oliveira Figueiredo, definindo sua caracterização, natureza, fins, objetivos, gestão, organização do processo educativo e regime escolar. Aborda a criação da escola, seus objetivos de formação crítica e democrática, a gestão participativa por meio do Conselho de Escola e a organização do ensino fundamental.
Organiza a Educação Básica, Educação Infantil e Ensino Fundamental na modalidade regular de 9 (nove) anos, na Educação de Jovens, Adultos (EJA) e orienta procedimentos para a avaliação da aprendizagem dos estudantes da Rede Municipal de Ensino do Recife.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, responsabilidades de escolas e professores, e processos de avaliação, recuperação e promoção de alunos. Inclui definições sobre atividades de reforço para alunos com baixo rendimento, registro de avaliações periódicas e encaminhamento para recuperação quando necessário.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, papel dos professores e alunos, avaliação, recuperação e promoção. Inclui regras sobre a elaboração da proposta pedagógica, cumprimento da carga horária, estratégias de recuperação para alunos com baixo rendimento e critérios para promoção e atividades de reforço durante recessos.
Este regulamento interno define as estruturas de administração e gestão de uma escola secundária, incluindo seus órgãos diretivos, professores, alunos e pais. Estabelece oito departamentos curriculares, define os cargos de coordenador de departamento e delegado de grupo, e trata do projeto educativo da escola.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Ensino Médio Dr. Romão Sampaio localizada em Jardim-CE. Ele descreve a organização administrativa e pedagógica da escola, incluindo a estrutura de gestão, corpo docente e discente, normas de funcionamento e disciplinares.
I. O documento estabelece os princípios, finalidades e objetivos do Regimento Escolar das unidades do Sistema Público Estadual de Ensino da Bahia, incluindo a igualdade de acesso, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
II. A organização administrativa das unidades é definida, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica e conselhos escolares.
III. Os órgãos colegiados como o Colegiado Escolar, Conselho Escolar e Conselho de Classe são descritos, com suas
Quadro-síntese do conteúdo programático da disciplina Orientação Educacional. Aborda os objetivos e conteúdos das três unidades, focando no papel do orientador educacional, suas relações com a sociedade e escola, e contribuição para a democratização da educação.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. 1.1. ORIENTAÇÃO PARA AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORESORIENTAÇÃO PARA AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES
Ensino Fundamental IIEnsino Fundamental II e Ensino Médioe Ensino Médio
1- Avaliação do Encontro Passado;1- Avaliação do Encontro Passado;
2- Conselho de Classe/série e legislação;2- Conselho de Classe/série e legislação;
3- Conselho de classe/série Participativo;3- Conselho de classe/série Participativo;
4- Acompanhamento de diário/plano de ensino;4- Acompanhamento de diário/plano de ensino;
55 Levantamento de Faltas, legislação Lei 10.068/2008 Levantamento de Faltas, legislação Lei 10.068/2008
66- Educação inclusiva ( o como trabalhar)- Educação inclusiva ( o como trabalhar)
7- Projetos ( passo a passo da Elaboração)7- Projetos ( passo a passo da Elaboração)
88- Avaliação- Avaliação
2. CONSELHO DE CLASSE/SÉRIECONSELHO DE CLASSE/SÉRIE
1- Qual é a legislação básica que rege esse Conselho?1- Qual é a legislação básica que rege esse Conselho?
Decreto nº 10.62377Decreto nº 10.62377
Decreto nº 11.62578Decreto nº 11.62578
Parecer nº 67/98 (normas Regimentais Básicas)Parecer nº 67/98 (normas Regimentais Básicas)
Regimento EscolarRegimento Escolar
2- O que é o Conselho de Classe/série?2- O que é o Conselho de Classe/série?
É o colegiado responsável pelo processo coletivo deÉ o colegiado responsável pelo processo coletivo de
acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagemacompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem
3- O que faz esse colegiado?3- O que faz esse colegiado?
A) Reúne-se para debater as questões do Ensino e daA) Reúne-se para debater as questões do Ensino e da
aprendizagem;aprendizagem;
b) possibilita a inter-relação entre profissionais e alunos, entreb) possibilita a inter-relação entre profissionais e alunos, entre
turnos e entre séries e turmas;turnos e entre séries e turmas;
c) propicia o debate permanente sobre o processo de ensino e dec) propicia o debate permanente sobre o processo de ensino e de
aprendizagem;aprendizagem;
d) favorece a integração e seqüência dos conteúdos curricularesd) favorece a integração e seqüência dos conteúdos curriculares
de cada série/classe;de cada série/classe;
e) orienta o processo de gestão do ensino.e) orienta o processo de gestão do ensino.
3. 4-4- Quem faz parte do Conselho de Classe/série?Quem faz parte do Conselho de Classe/série?
O conselho é presidido pelo Diretor e integrado pelosO conselho é presidido pelo Diretor e integrado pelos
Professores da mesma classe (conselho de classe) e pelosProfessores da mesma classe (conselho de classe) e pelos
Professores de igual série, (Conselho de série). De acordo com asProfessores de igual série, (Conselho de série). De acordo com as
normas Regimentais, alunos também devem participar dosnormas Regimentais, alunos também devem participar dos
Conselhos.Conselhos.
5- Quando os conselhos de série e classe devem se reunir?5- Quando os conselhos de série e classe devem se reunir?
Ordinariamente, uma vez por bimestre, ou,Ordinariamente, uma vez por bimestre, ou,
extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor.extraordinariamente, quando convocados pelo Diretor.
6- O professor é obrigado a participar do Conselho?6- O professor é obrigado a participar do Conselho?
Sim. Faz parte dos seus deveres, como professor e comoSim. Faz parte dos seus deveres, como professor e como
funcionário públicos.funcionário públicos.
7- Numa escola que ofereça apenas as quatro primeiras séries do7- Numa escola que ofereça apenas as quatro primeiras séries do
ensino fundamental, o Conselho de Classe/série poderá não terensino fundamental, o Conselho de Classe/série poderá não ter
alunos na sua composição, dada à pouca idade dos mesmos?alunos na sua composição, dada à pouca idade dos mesmos?
4. Não. De acordo com as Normas Regimentais, osNão. De acordo com as Normas Regimentais, os
conselhos de classe/série, além dos professores,conselhos de classe/série, além dos professores,
contarão obrigatoriamente com a participação decontarão obrigatoriamente com a participação de
alunos de cada classe, independentemente de suaalunos de cada classe, independentemente de sua
idade.idade.
8 – Qual a porcentagem de alunos nesses conselhos, e8 – Qual a porcentagem de alunos nesses conselhos, e
como serão eles escolhidos?como serão eles escolhidos?
Isso é matéria regimental; ou seja, o regimentoIsso é matéria regimental; ou seja, o regimento
disporá sobre a composição, natureza e atribuições dodisporá sobre a composição, natureza e atribuições do
conselho de classe e série.conselho de classe e série.
5. Seção IISeção II
Dos Conselhos de Classe e SérieDos Conselhos de Classe e Série
((Normas Regimentais Básicas Para as Escolas EstaduaisNormas Regimentais Básicas Para as Escolas Estaduais
Aprovadas pelo Parecer CEE Nº 67/1998)Aprovadas pelo Parecer CEE Nº 67/1998)
Artigo 20 - Os Conselhos de Classe e Série, enquanto colegiadosArtigo 20 - Os Conselhos de Classe e Série, enquanto colegiados
responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliaçãoresponsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação
do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a:do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a:
I - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnosI - possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos
e entre séries e turmas;e entre séries e turmas;
II - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e deII - propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de
aprendizagem;aprendizagem;
III - favorecer a integração e a seqüência dos conteúdos curricularesIII - favorecer a integração e a seqüência dos conteúdos curriculares
de cada série/classe;de cada série/classe;
IV - orientar o processo de gestão do ensino.IV - orientar o processo de gestão do ensino.
Artigo 21 - Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos por todosArtigo 21 - Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos por todos
os professores da mesma classe ou série e contarão com a participaçãoos professores da mesma classe ou série e contarão com a participação
de alunos de cada classe, independentemente de sua idade.de alunos de cada classe, independentemente de sua idade.
Artigo 22 - Os Conselhos de Classe e Série deverão se reunir,Artigo 22 - Os Conselhos de Classe e Série deverão se reunir,
ordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados peloordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados pelo
diretor.diretor.
Artigo 23 - O regimento escolar disporá sobre a composição, aArtigo 23 - O regimento escolar disporá sobre a composição, a
natureza e as atribuições dos Conselhos de Classe e Série.natureza e as atribuições dos Conselhos de Classe e Série.
6. Decreto N.º 10.623, de 26 de outubro de 1977.Decreto N.º 10.623, de 26 de outubro de 1977.
26/10/197726/10/1977
Artigo 21Artigo 21 - Os Professores Conselheiros de Classe têm as- Os Professores Conselheiros de Classe têm as
seguintes atribuições:seguintes atribuições:
I - coletar dados sobre o grupo de alunos sob suaI - coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua
responsabilidade especialmente relacionados a interesses eresponsabilidade especialmente relacionados a interesses e
sondagem de aptidões;sondagem de aptidões;
II - identificar problemas ou carências individuais ou do grupoII - identificar problemas ou carências individuais ou do grupo
que exijam atenção especial por parte da Orientaçãoque exijam atenção especial por parte da Orientação
Educacional;Educacional;
III - aplicar instrumentos de observação de alunos;III - aplicar instrumentos de observação de alunos;
IV - colaborar em atividades de aconselhamento vocacional eIV - colaborar em atividades de aconselhamento vocacional e
informação profissional de Orientação Educacional;informação profissional de Orientação Educacional;
V - incentivar a participação de pais e alunos nas promoções daV - incentivar a participação de pais e alunos nas promoções da
escola;escola;
VI - assistir a classe nas suas reivindicações;VI - assistir a classe nas suas reivindicações;
VII - oferecer subsídios à elaboração da programação deVII - oferecer subsídios à elaboração da programação de
Orientação Educacional.Orientação Educacional.
7. Decreto Nº 11.625, de 23 de maio de 1978Decreto Nº 11.625, de 23 de maio de 1978
23/05/197823/05/1978
Artigo 21Artigo 21 – Os Professores Conselheiros de Classe têm as– Os Professores Conselheiros de Classe têm as
seguintes atribuições:seguintes atribuições:
I – coletar dados sobre o grupo de alunos sob suaI – coletar dados sobre o grupo de alunos sob sua
responsabilidade, especialmente relacionados a interesses e àresponsabilidade, especialmente relacionados a interesses e à
adaptabilidade a ocupações pretendidas;adaptabilidade a ocupações pretendidas;
II – identificar problemas ou carências individuais ou do grupoII – identificar problemas ou carências individuais ou do grupo
que exijam atenção especial por parte da Orientaçãoque exijam atenção especial por parte da Orientação
Educacional;Educacional;
III – aplicar, instrumentos de observação de alunos, propostosIII – aplicar, instrumentos de observação de alunos, propostos
pelo Orientador Educacional;pelo Orientador Educacional;
IV – incentivar a participação de pais e alunos nas promoçõesIV – incentivar a participação de pais e alunos nas promoções
da Escola;da Escola;
V – assistir a classe nas suas reivindicações;V – assistir a classe nas suas reivindicações;
VI – oferecer subsídios para a elaboração da programação deVI – oferecer subsídios para a elaboração da programação de
Orientação Educacional;Orientação Educacional;
8. Conselho de Classe: Compreender para encaminhar?Conselho de Classe: Compreender para encaminhar?
Reforço a seguir alguns princípios que considero pertinentes (ou impertinentes, como o leitor preferir):
A) Conselho de Classe é espaço pedagógico de compartilhamento de juízos e avaliativos sobre
aprendizagens e de troca de experiências docentes nesse sentido. Constituiu-se
“institucionalmente” para que professores tenham tempo e espaço de compartilhar suas
observações sobre os alunos e decidir com seriedade quanto a futuras estratégias pedagógicas.
B) Conselho de Classe delibera ações futuras e compartilhadas sobre casos individuais e/ou de
grupo. Seu propósito é uma leitura integral e interdisciplinar de aluno por aluno pelo coletivo
dos professores em determinados momentos do processo (não ao final de, porque nunca
termina) trocando pontos de vista, refletindo sobre concepções pedagógicas e deliberando
sobre as estratégias de continuidade da ação educativa.
C) Para que isso aconteça é necessária a presença de um mediador que assegure o diálogo
profícuo entre os professores.
D) Da mesma forma, assegura-se mais atenção a quem mais precisa. É saudável e necessário seguir
o princípio de dedicar um tempo maior a alguns alunos e/ou a algumas turmas.
E) Um princípio precisa ser lembrado todo o tempo: questões atitudinais, fatores emocionais, de
saúde e familiares não explicam todas as questões de aprendizagem.
F) O Conselho de Classe constitui sua história. Os princípios de continuidade, evolução,
crescimento também se fazem sentir nesses momentos.
É necessária constituição do dossiê dos alunos pelos professores, nas salas de aula e nas
escolas. Por mais trabalhoso que possa significar, é preciso o arquivamento de um conjunto de
tarefas em evolução, para uma visão de conjunto sobre a trajetória de aprendizagem. Não há
regras para isso, nem se deve uniformizar o processo (arquivar a mesma tarefa, de todos os
alunos em algum momento). Cabe ao professor essa seleção de testes e tarefas que considera
importantes para o acompanhamento de etapas evolutivas. Que se façam comentários nessas
tarefas para resgatar, futuramente, o significado de seu arquivamento, articulando-as com as
observações seguintes.
9. CCP - Conselho de Classe ParticipativoCCP - Conselho de Classe Participativo
Momento importante para a escola, que envolve os alunos e professores eMomento importante para a escola, que envolve os alunos e professores e
conta com a presença dos pais, Direção, Coordenação Pedagógica. Nesteconta com a presença dos pais, Direção, Coordenação Pedagógica. Neste
momento, são socializadas as conquistas realizadas no período, aprendizagensmomento, são socializadas as conquistas realizadas no período, aprendizagens
significativas, dificuldades encontradas, sugestões para sua superação, desafios esignificativas, dificuldades encontradas, sugestões para sua superação, desafios e
metas dos grupos para o próximo período.metas dos grupos para o próximo período.
O CCP das séries iniciais exige dos alunos e professores bastante envolvimentoO CCP das séries iniciais exige dos alunos e professores bastante envolvimento
em algumas atividades avaliativas prévias, que irão culminar com o momento deem algumas atividades avaliativas prévias, que irão culminar com o momento de
apresentação final.apresentação final.
A auto-avaliação é a atividade na qual cada aluno responde a uma série deA auto-avaliação é a atividade na qual cada aluno responde a uma série de
perguntas relativas ao seu envolvimento e comprometimento com os estudos eperguntas relativas ao seu envolvimento e comprometimento com os estudos e
relacionamento com os colegas e professores.Através dela, os alunos sãorelacionamento com os colegas e professores.Através dela, os alunos são
estimulados ao auto-conhecimento, exercitando o reconhecimento de suasestimulados ao auto-conhecimento, exercitando o reconhecimento de suas
habilidades e dificuldades, percebendo-se enquanto sujeitos responsáveis porhabilidades e dificuldades, percebendo-se enquanto sujeitos responsáveis por
seu processo de aprendizagem. Convida à reflexão, abertura à autocrítica eseu processo de aprendizagem. Convida à reflexão, abertura à autocrítica e
atitude pro-ativa na resolução de problemas.atitude pro-ativa na resolução de problemas.
10. A heteroavaliação, realizada em grande grupo, é o momento em que os alunosA heteroavaliação, realizada em grande grupo, é o momento em que os alunos
avaliam os avanços e dificuldades que percebem no próprio interior do grupo.avaliam os avanços e dificuldades que percebem no próprio interior do grupo.
Exercício de democracia, onde cada um tem vez e voz, estimula para queExercício de democracia, onde cada um tem vez e voz, estimula para que
apontem sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças queapontem sugestões capazes de gerar comportamentos/atitudes/mudanças que
beneficiem a todos. Permite que cada um se reconheça como parte de um todo ebeneficiem a todos. Permite que cada um se reconheça como parte de um todo e
se perceba capaz de se comprometer em benefício da qualidade das relações,se perceba capaz de se comprometer em benefício da qualidade das relações,
bem estar e aprendizagem de todos.bem estar e aprendizagem de todos.
No CCP os alunos também desenvolvem a capacidade de comunicação verbal, naNo CCP os alunos também desenvolvem a capacidade de comunicação verbal, na
medida em que exercitam ouvir a idéia dos colegas e expor seus pontos de vista.medida em que exercitam ouvir a idéia dos colegas e expor seus pontos de vista.
Além disso, aperfeiçoam a criatividade, capacidade de organização, planejamento eAlém disso, aperfeiçoam a criatividade, capacidade de organização, planejamento e
administração do tempo ao prepararem as apresentações para participar doadministração do tempo ao prepararem as apresentações para participar do
grande momento! grande momento!
O professor, integrante deste grupo e co-responsável pela aprendizagem, tambémO professor, integrante deste grupo e co-responsável pela aprendizagem, também
poderá ter um panorama de seu trabalho, tendo em vista que seus pontospoderá ter um panorama de seu trabalho, tendo em vista que seus pontos
positivos e negativos poderão ser apontados. O mediador não pode perder depositivos e negativos poderão ser apontados. O mediador não pode perder de
vista que para todo problema apontado é necessário vir com uma sugestão paravista que para todo problema apontado é necessário vir com uma sugestão para
que o trabalho venha a ser desenvolvido de maneira eficaz. Somos todosque o trabalho venha a ser desenvolvido de maneira eficaz. Somos todos
responsáveis pelo ensino aprendizagem em uma escola.responsáveis pelo ensino aprendizagem em uma escola.
11. PROJETO SARAUPROJETO SARAU
OBJETIVO:OBJETIVO:
1-estimular o gosto pela leitura;1-estimular o gosto pela leitura;
2- compreender a necessidade da pontuação para compreensão do texto;2- compreender a necessidade da pontuação para compreensão do texto;
3- identificar a importância da leitura e escrita no dia-a-dia;3- identificar a importância da leitura e escrita no dia-a-dia;
4- ampliar visão de mundo;4- ampliar visão de mundo;
5- reconhecer-se como produtor de texto;5- reconhecer-se como produtor de texto;
6- fazer-se entender no mundo atual.6- fazer-se entender no mundo atual.
PÚBLICO ALVO:PÚBLICO ALVO:
alunos 6ª à Ensino Médio.alunos 6ª à Ensino Médio.
TEMPO DE DURAÇÃO:TEMPO DE DURAÇÃO:
ano letivo de...ano letivo de...
RECURSOS:RECURSOS:
diversos portadores de textos, papel, tinta, etcdiversos portadores de textos, papel, tinta, etc
DESENVOLVOMENTO:DESENVOLVOMENTO:
Fase I: em HTPC todos os professores devem apresentar sugestões deFase I: em HTPC todos os professores devem apresentar sugestões de
diferentes textos para leitura, interpretação e discussão em sala. Apósdiferentes textos para leitura, interpretação e discussão em sala. Após
seleção dos textos os professores trabalham entre eles os textos e asseleção dos textos os professores trabalham entre eles os textos e as
possíveis intervenções. Em dia previamente marcado todos os professorespossíveis intervenções. Em dia previamente marcado todos os professores
entrarão em sala para a leitura, entendimento e discussão do textos com osentrarão em sala para a leitura, entendimento e discussão do textos com os
alunos.alunos.
12. Fase II: Estrutura básica para escrita dos diferentes textosFase II: Estrutura básica para escrita dos diferentes textos
apresentados.apresentados.
Fase III: os alunos produzirão textos a partir de sua preferências deFase III: os alunos produzirão textos a partir de sua preferências de
estilos. Dos textos apresentados serão escolhidos os 20 melhoresestilos. Dos textos apresentados serão escolhidos os 20 melhores
por uma banca. Em uma data marcada os 20 textos selecionadospor uma banca. Em uma data marcada os 20 textos selecionados
serão apresentados, em forma de sarau, para outra bancaserão apresentados, em forma de sarau, para outra banca
examinadora. Será eleito os três primeiros colocados e os demaisexaminadora. Será eleito os três primeiros colocados e os demais
farão parte da edição do livro elaborado pela escola com noite defarão parte da edição do livro elaborado pela escola com noite de
autógrafos.autógrafos.
AVALIAÇÃO:AVALIAÇÃO:
através dos resultados obtidos e do envolvimento dos alunos.através dos resultados obtidos e do envolvimento dos alunos.