O documento discute nativos digitais, definidos como pessoas que cresceram em meio à tecnologia e estão 100% conectadas. Eles preferem informações rápidas e imagens ao invés de texto, aprendem de forma imediata, se comunicam rapidamente com múltiplos interlocutores simultaneamente e gostam de jogos e recompensas frequentes. O documento também contrasta nativos digitais com professores imigrantes digitais, que preferem métodos de ensino mais tradicionais.