SlideShare uma empresa Scribd logo
Processo Educativo: Desenvolvimento e Aprendizagem 
Prof. Doutor Feliciano H. Veiga 
Tema: Métodos e Modelos de Ensino 
Alunos: João Mourato Nº13130 Nelson Barra Nº12617 
Sprinthall, A., Sprinthall, C. (s.d.). Psicologia Educacional Uma Abordagem Desenvolvimentista.
Educação/Ensino Eficácia no Ensino 
Sumário 
Métodos e 
Modelos Ensino 
Síntese Final 
Bibliografia/Questões
Educação/Ensino 
“Educação é o que resta depois de ter 
esquecido tudo o que se aprendeu na Escola” 
- Albert Einstein
Educação/Ensino 
“Instruir alguém numa matéria não é levá-lo a armazenar resultados na mente, mas sim 
ensiná-lo a participar no processo que torna possível a obtenção do conhecimento: 
ensinamos não para produzir minúsculas bibliotecas vivas, mas para fazer o estudante 
pensar por si mesmo.” 
- Jerome Bruner
Educação/Ensino 
“A educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria 
do conhecimento posta em prática” 
- Paulo Freire
A Eficácia no Ensino teve a sua génese com 
aplicação de técnicas de estatística a uma compilação 
de mais de 2000 estudos na área da educação por 
parte de Herbert Walberg. 
A partir dos estudos compilados por Wellberg foi 
possível identificar os principais factores associados 
a um Ensino Eficaz: 
Eficácia no Ensino
Eficácia no 
Ensino: 2 
Grandes 
Dimensões 
Interacção 
Professor - 
Alunos 
O 
Professor
Eficácia no 
Ensino 
(Professor) 
Tempo de 
Aprendizagem 
Uso do 
Reforço 
Perguntas de 
Ordem superior 
Moral da 
Sala de aula 
Indícios e 
Informação 
retroativa 
Aprendizagem 
Cooperativa 
Organizadores 
Prévios
Ordem na Sala de Aula 
Planificação da aula 
Tempo de 
Aprendizagem 
Académica 
(Efectiva) 
Gestão do Tempo 
Disciplina 
Sequência de conteúdos
Uso do 
Reforço 
Reforço Verbal e Não Verbal 
O Elogio e as suas implicações
Os bons professores dão indícios 
aos alunos como forma de os 
ajudar a chegar à solução 
Tempos de Espera 
“Feedback” ao 
trabalho/aprendizagem do 
aluno 
Índicos e 
Informação 
Retroactiva
Aprendizagem 
Cooperativa 
Maior relação de afinidade 
com a Aprendizagem que se 
despoleta e estrutura em modo 
cooperativo. 
Método de Ensino Indirecto
Empatia para com o professor 
Componente sentimental do aluno 
Proporcionar um Ambiente Amigo 
do Aluno e da sua Aprendizagem 
Moral da Sala 
de Aula
É a Forma e Carga Intelectual a ela 
associada que definem a categoria de 
uma Pergunta: Simples ou de “Ordem 
Superior” Tempo de Espera (Frágil 
equilíbrio entre o Tempo de Espera e 
a Densidade Cognitiva da Resposta) 
Evitar SEMPRE que possível o jogo 
trivial da Pergunta-Resposta 
É a Forma e Carga Intelectual a ela 
associada que definem a categoria de 
uma Pergunta: Simples ou de “Ordem 
Superior” 
Perguntas de 
“Ordem Superior”
Organizadores avançados e os 
cuidados a eles associados 
Transferência significativa da 
aprendizagem 
Apela aos conhecimentos prévios do 
aluno ao mesmo tempo que despoleta 
o processo de ensino-aprendizagem 
Organizadores 
Prévios
Eficácia no 
Ensino 
(Interacção 
Professor - 
Alunos) 
Comportamento 
Não Verbal 
Sensibilidade às 
Diferenças 
Interculturais 
Comunicação 
de Expectativas
Correlação clara entre o 
comportamento não verbal do 
professor e a atmosfera em sala de 
aula 
O tom de voz, a expressão facial, a 
postura, a forma como lida com o 
espaço em sala de aula, etc… é tão 
ou mais importante que o conteúdo 
verbal (Percepção Não Verbal do 
Professor) 
75% a 90% do impacto de uma 
mensagem é transmitida não 
verbalmente 
Comportamento 
Não Verbal
Professor deverá ser sensível ao 
comportamento incongruente do aluno 
ou alunos devendo ajustar o seu 
método de ensino às especificidades 
dessas mesmas culturas 
“Alguns comportamentos não verbais 
poderão ter um significado diferente 
em diferentes culturas” 
Diferenças 
Interculturais
Transmissão “clara” à turma e de forma 
mais pessoal ao aluno das 
Expectativas que se Têm para com 
Estes. Directrizes essas que mais tarde 
poderão e deverão assumir formas 
Não Verbais 
Evitar a todo o custo a adesão rígida 
a uma estratégia de ensino que 
tenderá a influenciar de forma 
artificial o método de ensino-aprendizagem 
Comunicação de 
Expectativas
Autores: Flanders vs. Wallberg 
Ensino Eficaz: 
Flanders 
- Faz palestras 
- Dá instruções claras 
- Faz perguntas 
- Elogia ou encoraja 
- Aceita e constrói as ideias 
dos alunos 
- Aceita sentimentos 
Walberg 
- Tempo de aprendizagem 
académica 
- Uso do Reforço 
- Indícios e Informação 
Retroactiva 
- Aprendizagem Cooperativa 
- Moral da Sala de Aula 
- Perguntas de “Ordem 
Superior” 
- Organizadores Prévios
Métodos 
de Ensino 
Ensino directo 
Ensino directo 
o Fundamentos Teóricos 
 Aprendizagem social assente nas teorias comportamentais e de 
processamento da informação. 
o Professor 
 Figura central da sala de aula; 
 Ideal ao cumprimentos de padrões e objectivos pré-determinados; 
 Aprendizagem fundamentada no modelo rígido do Transmissor- 
Receptor sendo a dinâmica em sala de aula dominada por este. 
o Alunos 
 Papel passivo em sala de aula; 
 Ler ou ouvir o professor com base nas indicações deste. 
Vamos 
falar de… 
“Todos os fenómenos que ocorrem 
por meio de experiência directa 
também podem ocorrer de forma 
vicariante – com a observação de 
outras pessoas e das consequências 
para elas” – Albert Bandura
Métodos 
de Ensino 
Ensino directo 
Ensino directo 
o Avaliação 
 Métodos tradicionais de avaliação; 
 Avaliação sumativa onde o peso da avaliação formativa tende a 
não ser excessivamente importante. 
o Planificação 
 Ideal ao cumprimento estrito das metas e objectivos curriculares. 
 Rígida e estruturada. 
o Público-Alvo 
 Ideal para crianças ou públicos cuja abstracção não se encontre 
plenamente desenvolvida; 
 Ensino básico (1º, 2º e 3º Ciclos); 
 Ensino ideal pressupõe uma mistura de métodos. 
Vamos 
falar de… 
“Todos os fenómenos que ocorrem 
por meio de experiência directa 
também podem ocorrer de forma 
vicariante – com a observação de 
outras pessoas e das consequências 
para elas” – Albert Bandura
Métodos 
de Ensino 
Ensino Indirecto 
Ensino Indirecto 
o Fundamentos Teóricos 
 Teorias cognitivas e construtivistas. 
o Professor 
 Tutoria do professor; 
 Envolve e estimula os alunos a participarem no seu processo de 
ensino-aprendizagem; 
 Promoção da autonomia nos alunos. 
o Alunos 
 Papel activo do aluno em sala de aula; 
 Interacções frequentes aluno – professor e aluno – aluno; 
 Aprendizagem alicerçada na participação em actividades de 
grupo e na resolução de problemas. 
 Livre arbítrio à criatividade e imaginação. 
Cooperar 
em Grupo.. 
“Instrução, é consequência de um 
processo de um processo de viver e 
não uma preparação para a vida 
futura” – John Dewey
Métodos 
de Ensino 
Ensino Indirecto 
Ensino Indirecto 
o Avaliação 
 Carácter eminentemente formativo podendo haver coexistência 
com períodos de avaliação sumativa; 
 Gradual e ao longo dos tempos lectivos; 
 Avaliação de desempenho. 
o Planificação 
 Flexível mas estruturada; 
 Gestão rigorosa da planificação para cumprir metas e objectivos 
curriculares. 
o Público-Alvo 
 Ensino básico (3ºCíclo) e secundário; 
 Ensino universitário e Adultos no geral; 
 Ensino ideal pressupõe uma mistura de métodos. 
Cooperar 
em Grupo.. 
“Instrução, é consequência de um 
processo de um processo de viver e 
não uma preparação para a vida 
futura” – John Dewey
Modelos 
de ensino 
“Consistem em grupos de 
estratégias logicamente 
consistentes com um determinado 
conjunto de pressupostos sobre o 
modo através do qual os alunos 
aprendem melhor” 
Ensino Expositivo 
Modelos 
de ensino 
Instrução direta 
Ensino dos conceitos 
Aprendizagem cooperativa 
Aprendizagem baseada em 
problemas 
Discussão em sala de aula
Modelos 
de ensino 
Ensino Expositivo 
Adequado para ajudar 
os alunos a adquirirem 
conhecimento declarativo
Modelos 
de ensino 
Instrução direta 
Adequado para ajudar os alunos a 
adquirirem conhecimentos ou 
competências processuais
Modelos 
de ensino 
Ensino dos conceitos 
Adequado para ajudar os alunos a 
desenvolverem um conhecimento 
conceptual e competências de 
pensamento de ordem superior
Aprendizagem 
cooperativa 
Modelos 
de ensino 
Adequado para ajudar os alunos a 
cooperarem em interdependência 
para um objetivo comum
Aprendizagem 
baseada em problemas 
Adequado para ajudar os alunos a 
desenvolverem métodos de estudo 
e pesquisa. Ajuda os alunos a serem 
mais autónomos 
Modelos 
de ensino
Discussão 
Modelos 
de ensino 
em sala de aula 
Adequado para ajudar os alunos a 
desenvolverem a capacidade de 
raciocínio e de argumentação
Esquema do Ensino 
Ensino expositivo 
Modelos 
de ensino 
Teoria da aprendizagem social 
Teoria da aprendizagem comportamental 
Teoria de processamento da informação 
Modelos de Aprendizagem 
Cooperativa 
Teorias cognitivistas 
Teorias construtivistas 
Ensino dos conceitos 
Aprendizagem 
cooperativa 
Discussão em sala 
de aula 
Instrução direta 
Aprendizagem baseada em 
problemas 
Modelos de Ensino 
Expositivo
Síntese da 
Apresentação 
o O ensino para ser eficaz deverá ser estruturado e aplicado à luz 
dos mais recentes métodos e modelos de ensino; 
o Os métodos e modelos de ensino aplicados na prática 
profissional podem e devem variar consoante o contexto e 
ambiente escolar; 
o O ensino deverá pelo menos em parte descentralizar-se da 
figura central do professor para os alunos (Ensino Indirecto); 
o Independentemente das metodologias empregues o foco e 
ênfase do professor devem apontar para a individualidade do 
aluno face à colectividade da turma.
Questões
Referências 
Bibliográficas 
o Veiga, Feliciano H. (2013) (Coordenador). Psicologia da 
Educação. Teoria, Investigação e Aplicação. Envolvimento dos 
alunos na escola. Ensinar para a Aprendizagem Escolar, 12, 
495 – 542 
o Arends, Richard I. (2008) Aprender a ensinar (7ªEdição). 
Modelos de ensino interactivo centrados no professor, Parte 3, 
251 – 337. Modelos de ensino interactivo centrados no aluno, 
Parte 4, 339 - 472

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Corrida de orientação na escola
Corrida de orientação na escolaCorrida de orientação na escola
Corrida de orientação na escola
marcelosilveirazero1
 
Apresentação jean piaget
Apresentação jean piagetApresentação jean piaget
Apresentação jean piaget
pibidsociais
 
A Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da AprendizagemA Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da Aprendizagem
O Blog do Pedagogo
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
Priscila Gomes
 
A importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vidaA importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vida
Patrícia Morais
 
Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
Greicy Kely
 
O Ensino do Futebol
O Ensino do FutebolO Ensino do Futebol
O Ensino do Futebol
Fundação Real Madrid
 
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Jorge Barbosa
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
Thais1976
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
HistóRia Do Futebol
HistóRia Do FutebolHistóRia Do Futebol
HistóRia Do Futebol
Danolipe
 
Tênis de mesa na escola
Tênis de mesa na escolaTênis de mesa na escola
Tênis de mesa na escola
evandrolhp
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
Leandro Pereira
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
dnebsm
 
Apoio à infância
Apoio à infânciaApoio à infância
Apoio à infância
MarianaAlves870526
 
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeirasJogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras
Silvia Arrelaro
 
Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour BrunerJerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner
Gracieli Henicka
 
Donald super e o desenvolvimento profissional
Donald super e o desenvolvimento profissionalDonald super e o desenvolvimento profissional
Donald super e o desenvolvimento profissional
psicologiaazambuja
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
Jecamel
 
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetEstágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Anaí Peña
 

Mais procurados (20)

Corrida de orientação na escola
Corrida de orientação na escolaCorrida de orientação na escola
Corrida de orientação na escola
 
Apresentação jean piaget
Apresentação jean piagetApresentação jean piaget
Apresentação jean piaget
 
A Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da AprendizagemA Psicologia da Aprendizagem
A Psicologia da Aprendizagem
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
A importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vidaA importância do exercício físico para uma vida
A importância do exercício físico para uma vida
 
Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
 
O Ensino do Futebol
O Ensino do FutebolO Ensino do Futebol
O Ensino do Futebol
 
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebol
 
HistóRia Do Futebol
HistóRia Do FutebolHistóRia Do Futebol
HistóRia Do Futebol
 
Tênis de mesa na escola
Tênis de mesa na escolaTênis de mesa na escola
Tênis de mesa na escola
 
DIDATICA Didática i aula
DIDATICA Didática i   aulaDIDATICA Didática i   aula
DIDATICA Didática i aula
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Apoio à infância
Apoio à infânciaApoio à infância
Apoio à infância
 
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeirasJogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras
 
Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour BrunerJerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner
 
Donald super e o desenvolvimento profissional
Donald super e o desenvolvimento profissionalDonald super e o desenvolvimento profissional
Donald super e o desenvolvimento profissional
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetEstágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
 

Semelhante a Métodos e Modelos de ensino

Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJARelação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Bruno Roots
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
ADRIANA BECKER
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
Cursos Profissionalizantes
 
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTALDIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
RJS8230
 
As práticas dos professores
As práticas dos professoresAs práticas dos professores
As práticas dos professores
dulcemarr
 
aaaa 2003
aaaa 2003aaaa 2003
didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3
jairdeoliveirajunior
 
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas e currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas  e  currículo_ abordagens possíveis Parte 1...ATPC 11-13_08 Metodologias ativas  e  currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas e currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
CLARICEFIRMINO
 
Abordagem educacao
Abordagem educacaoAbordagem educacao
Abordagem educacao
Erica Luanda Jodas Balle
 
Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1
Priscilla Binotto
 
A Aula Universitária
A Aula UniversitáriaA Aula Universitária
A Aula Universitária
Márcia Castilho de Sales
 
Teorias aprendizagem
Teorias aprendizagemTeorias aprendizagem
Teorias aprendizagem
Universidade de Sevilha
 
I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014
Andreia Carla Lobo
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematica
Cibele Fonseca
 
Capacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteCapacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parte
anjalylopes
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2
Jeca Tatu
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
Romes Heriberto
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
FAMETRO/SEDUC
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculo
Jeca Tatu
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Joao Papelo
 

Semelhante a Métodos e Modelos de ensino (20)

Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJARelação professor-aluno no contexto escolar - EJA
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJA
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
 
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNORELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO
 
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTALDIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
DIDATICA SEGUNDO A TEORIA DO ENSINO DESENVOLVIMENTAL
 
As práticas dos professores
As práticas dos professoresAs práticas dos professores
As práticas dos professores
 
aaaa 2003
aaaa 2003aaaa 2003
aaaa 2003
 
didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3didatica no ensino superios 3
didatica no ensino superios 3
 
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas e currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas  e  currículo_ abordagens possíveis Parte 1...ATPC 11-13_08 Metodologias ativas  e  currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
ATPC 11-13_08 Metodologias ativas e currículo_ abordagens possíveis Parte 1...
 
Abordagem educacao
Abordagem educacaoAbordagem educacao
Abordagem educacao
 
Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1Didática professores trânsito fácil1
Didática professores trânsito fácil1
 
A Aula Universitária
A Aula UniversitáriaA Aula Universitária
A Aula Universitária
 
Teorias aprendizagem
Teorias aprendizagemTeorias aprendizagem
Teorias aprendizagem
 
I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014I encontro 08_08_2014
I encontro 08_08_2014
 
Para aprender matematica
Para aprender matematicaPara aprender matematica
Para aprender matematica
 
Capacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parteCapacitação de Ciências - 2ª parte
Capacitação de Ciências - 2ª parte
 
Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2Concepcao metodologica curriculo 2
Concepcao metodologica curriculo 2
 
Relação professor aluno
Relação professor alunoRelação professor aluno
Relação professor aluno
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
 
Concepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculoConcepcao metodologica curriculo
Concepcao metodologica curriculo
 
Métodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e AprendizagemMétodos de Ensino e Aprendizagem
Métodos de Ensino e Aprendizagem
 

Mais de Universidade de Lisboa

Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
Universidade de Lisboa
 
Férias - Um lugar tecno saudável (Seguranet)
Férias -  Um lugar tecno saudável (Seguranet)Férias -  Um lugar tecno saudável (Seguranet)
Férias - Um lugar tecno saudável (Seguranet)
Universidade de Lisboa
 
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
Universidade de Lisboa
 
Temáticas inclusivas
Temáticas inclusivasTemáticas inclusivas
Temáticas inclusivas
Universidade de Lisboa
 
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
Universidade de Lisboa
 
Manuais escolares AEJICS
Manuais escolares AEJICSManuais escolares AEJICS
Manuais escolares AEJICS
Universidade de Lisboa
 
Princípios Orientadores do Ensino à Distância
Princípios Orientadores do Ensino à Distância Princípios Orientadores do Ensino à Distância
Princípios Orientadores do Ensino à Distância
Universidade de Lisboa
 
Microsoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
Microsoft Teams - Recomendações Uso & SegurançaMicrosoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
Microsoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
Universidade de Lisboa
 
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
Universidade de Lisboa
 
Influências familiares na aprendizagem das ciências
Influências familiares na aprendizagem das ciênciasInfluências familiares na aprendizagem das ciências
Influências familiares na aprendizagem das ciências
Universidade de Lisboa
 
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino BásicoNovas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
Universidade de Lisboa
 
Planificação Metas Curriculares TIC
Planificação Metas Curriculares TICPlanificação Metas Curriculares TIC
Planificação Metas Curriculares TIC
Universidade de Lisboa
 

Mais de Universidade de Lisboa (12)

Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
Dove - Projeto pela autoestima “Eu Confiante”
 
Férias - Um lugar tecno saudável (Seguranet)
Férias -  Um lugar tecno saudável (Seguranet)Férias -  Um lugar tecno saudável (Seguranet)
Férias - Um lugar tecno saudável (Seguranet)
 
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
Temáticas Inclusivas - Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
 
Temáticas inclusivas
Temáticas inclusivasTemáticas inclusivas
Temáticas inclusivas
 
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
Acesso ao Ensino Superior 2020 (AEJICS)
 
Manuais escolares AEJICS
Manuais escolares AEJICSManuais escolares AEJICS
Manuais escolares AEJICS
 
Princípios Orientadores do Ensino à Distância
Princípios Orientadores do Ensino à Distância Princípios Orientadores do Ensino à Distância
Princípios Orientadores do Ensino à Distância
 
Microsoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
Microsoft Teams - Recomendações Uso & SegurançaMicrosoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
Microsoft Teams - Recomendações Uso & Segurança
 
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
Planificação Técnicas Multimédia (CPTM)
 
Influências familiares na aprendizagem das ciências
Influências familiares na aprendizagem das ciênciasInfluências familiares na aprendizagem das ciências
Influências familiares na aprendizagem das ciências
 
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino BásicoNovas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
Novas Abordagens no Ensino da Programação - Ensino Básico
 
Planificação Metas Curriculares TIC
Planificação Metas Curriculares TICPlanificação Metas Curriculares TIC
Planificação Metas Curriculares TIC
 

Último

7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 

Métodos e Modelos de ensino

  • 1. Processo Educativo: Desenvolvimento e Aprendizagem Prof. Doutor Feliciano H. Veiga Tema: Métodos e Modelos de Ensino Alunos: João Mourato Nº13130 Nelson Barra Nº12617 Sprinthall, A., Sprinthall, C. (s.d.). Psicologia Educacional Uma Abordagem Desenvolvimentista.
  • 2. Educação/Ensino Eficácia no Ensino Sumário Métodos e Modelos Ensino Síntese Final Bibliografia/Questões
  • 3. Educação/Ensino “Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo o que se aprendeu na Escola” - Albert Einstein
  • 4. Educação/Ensino “Instruir alguém numa matéria não é levá-lo a armazenar resultados na mente, mas sim ensiná-lo a participar no processo que torna possível a obtenção do conhecimento: ensinamos não para produzir minúsculas bibliotecas vivas, mas para fazer o estudante pensar por si mesmo.” - Jerome Bruner
  • 5. Educação/Ensino “A educação, qualquer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta em prática” - Paulo Freire
  • 6. A Eficácia no Ensino teve a sua génese com aplicação de técnicas de estatística a uma compilação de mais de 2000 estudos na área da educação por parte de Herbert Walberg. A partir dos estudos compilados por Wellberg foi possível identificar os principais factores associados a um Ensino Eficaz: Eficácia no Ensino
  • 7. Eficácia no Ensino: 2 Grandes Dimensões Interacção Professor - Alunos O Professor
  • 8. Eficácia no Ensino (Professor) Tempo de Aprendizagem Uso do Reforço Perguntas de Ordem superior Moral da Sala de aula Indícios e Informação retroativa Aprendizagem Cooperativa Organizadores Prévios
  • 9. Ordem na Sala de Aula Planificação da aula Tempo de Aprendizagem Académica (Efectiva) Gestão do Tempo Disciplina Sequência de conteúdos
  • 10. Uso do Reforço Reforço Verbal e Não Verbal O Elogio e as suas implicações
  • 11. Os bons professores dão indícios aos alunos como forma de os ajudar a chegar à solução Tempos de Espera “Feedback” ao trabalho/aprendizagem do aluno Índicos e Informação Retroactiva
  • 12. Aprendizagem Cooperativa Maior relação de afinidade com a Aprendizagem que se despoleta e estrutura em modo cooperativo. Método de Ensino Indirecto
  • 13. Empatia para com o professor Componente sentimental do aluno Proporcionar um Ambiente Amigo do Aluno e da sua Aprendizagem Moral da Sala de Aula
  • 14. É a Forma e Carga Intelectual a ela associada que definem a categoria de uma Pergunta: Simples ou de “Ordem Superior” Tempo de Espera (Frágil equilíbrio entre o Tempo de Espera e a Densidade Cognitiva da Resposta) Evitar SEMPRE que possível o jogo trivial da Pergunta-Resposta É a Forma e Carga Intelectual a ela associada que definem a categoria de uma Pergunta: Simples ou de “Ordem Superior” Perguntas de “Ordem Superior”
  • 15. Organizadores avançados e os cuidados a eles associados Transferência significativa da aprendizagem Apela aos conhecimentos prévios do aluno ao mesmo tempo que despoleta o processo de ensino-aprendizagem Organizadores Prévios
  • 16. Eficácia no Ensino (Interacção Professor - Alunos) Comportamento Não Verbal Sensibilidade às Diferenças Interculturais Comunicação de Expectativas
  • 17. Correlação clara entre o comportamento não verbal do professor e a atmosfera em sala de aula O tom de voz, a expressão facial, a postura, a forma como lida com o espaço em sala de aula, etc… é tão ou mais importante que o conteúdo verbal (Percepção Não Verbal do Professor) 75% a 90% do impacto de uma mensagem é transmitida não verbalmente Comportamento Não Verbal
  • 18. Professor deverá ser sensível ao comportamento incongruente do aluno ou alunos devendo ajustar o seu método de ensino às especificidades dessas mesmas culturas “Alguns comportamentos não verbais poderão ter um significado diferente em diferentes culturas” Diferenças Interculturais
  • 19. Transmissão “clara” à turma e de forma mais pessoal ao aluno das Expectativas que se Têm para com Estes. Directrizes essas que mais tarde poderão e deverão assumir formas Não Verbais Evitar a todo o custo a adesão rígida a uma estratégia de ensino que tenderá a influenciar de forma artificial o método de ensino-aprendizagem Comunicação de Expectativas
  • 20. Autores: Flanders vs. Wallberg Ensino Eficaz: Flanders - Faz palestras - Dá instruções claras - Faz perguntas - Elogia ou encoraja - Aceita e constrói as ideias dos alunos - Aceita sentimentos Walberg - Tempo de aprendizagem académica - Uso do Reforço - Indícios e Informação Retroactiva - Aprendizagem Cooperativa - Moral da Sala de Aula - Perguntas de “Ordem Superior” - Organizadores Prévios
  • 21. Métodos de Ensino Ensino directo Ensino directo o Fundamentos Teóricos  Aprendizagem social assente nas teorias comportamentais e de processamento da informação. o Professor  Figura central da sala de aula;  Ideal ao cumprimentos de padrões e objectivos pré-determinados;  Aprendizagem fundamentada no modelo rígido do Transmissor- Receptor sendo a dinâmica em sala de aula dominada por este. o Alunos  Papel passivo em sala de aula;  Ler ou ouvir o professor com base nas indicações deste. Vamos falar de… “Todos os fenómenos que ocorrem por meio de experiência directa também podem ocorrer de forma vicariante – com a observação de outras pessoas e das consequências para elas” – Albert Bandura
  • 22. Métodos de Ensino Ensino directo Ensino directo o Avaliação  Métodos tradicionais de avaliação;  Avaliação sumativa onde o peso da avaliação formativa tende a não ser excessivamente importante. o Planificação  Ideal ao cumprimento estrito das metas e objectivos curriculares.  Rígida e estruturada. o Público-Alvo  Ideal para crianças ou públicos cuja abstracção não se encontre plenamente desenvolvida;  Ensino básico (1º, 2º e 3º Ciclos);  Ensino ideal pressupõe uma mistura de métodos. Vamos falar de… “Todos os fenómenos que ocorrem por meio de experiência directa também podem ocorrer de forma vicariante – com a observação de outras pessoas e das consequências para elas” – Albert Bandura
  • 23. Métodos de Ensino Ensino Indirecto Ensino Indirecto o Fundamentos Teóricos  Teorias cognitivas e construtivistas. o Professor  Tutoria do professor;  Envolve e estimula os alunos a participarem no seu processo de ensino-aprendizagem;  Promoção da autonomia nos alunos. o Alunos  Papel activo do aluno em sala de aula;  Interacções frequentes aluno – professor e aluno – aluno;  Aprendizagem alicerçada na participação em actividades de grupo e na resolução de problemas.  Livre arbítrio à criatividade e imaginação. Cooperar em Grupo.. “Instrução, é consequência de um processo de um processo de viver e não uma preparação para a vida futura” – John Dewey
  • 24. Métodos de Ensino Ensino Indirecto Ensino Indirecto o Avaliação  Carácter eminentemente formativo podendo haver coexistência com períodos de avaliação sumativa;  Gradual e ao longo dos tempos lectivos;  Avaliação de desempenho. o Planificação  Flexível mas estruturada;  Gestão rigorosa da planificação para cumprir metas e objectivos curriculares. o Público-Alvo  Ensino básico (3ºCíclo) e secundário;  Ensino universitário e Adultos no geral;  Ensino ideal pressupõe uma mistura de métodos. Cooperar em Grupo.. “Instrução, é consequência de um processo de um processo de viver e não uma preparação para a vida futura” – John Dewey
  • 25. Modelos de ensino “Consistem em grupos de estratégias logicamente consistentes com um determinado conjunto de pressupostos sobre o modo através do qual os alunos aprendem melhor” Ensino Expositivo Modelos de ensino Instrução direta Ensino dos conceitos Aprendizagem cooperativa Aprendizagem baseada em problemas Discussão em sala de aula
  • 26. Modelos de ensino Ensino Expositivo Adequado para ajudar os alunos a adquirirem conhecimento declarativo
  • 27. Modelos de ensino Instrução direta Adequado para ajudar os alunos a adquirirem conhecimentos ou competências processuais
  • 28. Modelos de ensino Ensino dos conceitos Adequado para ajudar os alunos a desenvolverem um conhecimento conceptual e competências de pensamento de ordem superior
  • 29. Aprendizagem cooperativa Modelos de ensino Adequado para ajudar os alunos a cooperarem em interdependência para um objetivo comum
  • 30. Aprendizagem baseada em problemas Adequado para ajudar os alunos a desenvolverem métodos de estudo e pesquisa. Ajuda os alunos a serem mais autónomos Modelos de ensino
  • 31. Discussão Modelos de ensino em sala de aula Adequado para ajudar os alunos a desenvolverem a capacidade de raciocínio e de argumentação
  • 32. Esquema do Ensino Ensino expositivo Modelos de ensino Teoria da aprendizagem social Teoria da aprendizagem comportamental Teoria de processamento da informação Modelos de Aprendizagem Cooperativa Teorias cognitivistas Teorias construtivistas Ensino dos conceitos Aprendizagem cooperativa Discussão em sala de aula Instrução direta Aprendizagem baseada em problemas Modelos de Ensino Expositivo
  • 33. Síntese da Apresentação o O ensino para ser eficaz deverá ser estruturado e aplicado à luz dos mais recentes métodos e modelos de ensino; o Os métodos e modelos de ensino aplicados na prática profissional podem e devem variar consoante o contexto e ambiente escolar; o O ensino deverá pelo menos em parte descentralizar-se da figura central do professor para os alunos (Ensino Indirecto); o Independentemente das metodologias empregues o foco e ênfase do professor devem apontar para a individualidade do aluno face à colectividade da turma.
  • 35. Referências Bibliográficas o Veiga, Feliciano H. (2013) (Coordenador). Psicologia da Educação. Teoria, Investigação e Aplicação. Envolvimento dos alunos na escola. Ensinar para a Aprendizagem Escolar, 12, 495 – 542 o Arends, Richard I. (2008) Aprender a ensinar (7ªEdição). Modelos de ensino interactivo centrados no professor, Parte 3, 251 – 337. Modelos de ensino interactivo centrados no aluno, Parte 4, 339 - 472