O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de construção do conhecimento, enfatizando a importância do diálogo e da autoridade do professor, sem autoritarismo. Também fornece sugestões para o desenvolvimento da autodisciplina dos alunos e para incentivar a participação e a motivação para aprender, como apresentar atividades desafiadoras e correlacionar os conteúdos ao real.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Nesta apresentação podemos conhecer um pouco sobre avaliação de aprendizagem. Onde podemos ver:
O que é avaliação?;
Os tipos e etapas de avaliação;
Instrumentos de avaliação.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
Relação professor-aluno no contexto escolar - EJABruno Roots
Trabalho realizado pelo aluno Bruno Vinícius, estudante de pedagogia da PUCPR, com o intuito de mostrar como a relação que o professor tem com os alunos em sala de aula pode afetar o desenvolvimento escolar do aluno, e amostra de pesquisa realizada em 3 salas de aula de um Centro Estadual de Ensino Básico para Jovens e Adultos
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3. A importância do diálogo A relação educador-educando não é uma relação unilateral, para haver um processo que propicie a construção coletiva do conhecimento é necessário que esta relação esteja baseada no diálogo. O aluno só exerce sua atividade mental sobre o objeto quando observa, compara, classifica, ordena, seria, localiza no tempo e no espaço, analisa, sintetiza, propõe, comprova hipóteses, deduz, avalia e julga. Nessa relação de construção de conhecimento o professor fala, mas também ouve, ou seja, dialoga com o aluno e permita que este aja e opere mentalmente sobre os objetos.
4. Autoridade x Autoritarismo A autoridade do professor é um fato é um fato, pois ela é inerente a sua própria função docente. A autoridade é um valor, pois que é garantia da liberdade. A autoridade do professor nada tem a ver com policialismo; tem sim a ver com a conquista de uma disciplina de vida que não se aprende em manuais e sim na própria escalada dos obstáculos naturais. A autoridade amiga que estimula, incentiva, orienta, reforça, mostra falhas. Diferentemente está o autoritarismo, que pensa tudo saber e nada mais querer aprender, quer tudo falar e nada ouvir
5. Disciplina na sala de aula Disciplina – em relação ao indivíduo é uma regra de conduta ou um conjunto de normas de comportamento que podem ser impostas (heterodosciplina), ou que podem ser aceitas livremente pelo indivíduo regulando o seu comportamento (autodisciplina) Therezinha Fram considera a disciplina como uma construção, o conjunto de regra e princípios elaborados e discutidos, através do contato com a realidade e a interação com o outro.
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7. Sugestões para incentivar a participação do aluno Apresente atividades desafiadoras, que envolvam os esquemas cognitivos de natureza operativa. Os jogos, trabalhos em grupo. Proporcione atividades de expressão oral, onde o aluno possa ouvir e se fazer ouvir, externar opiniões e dúvidas. Distribua funções, divida tarefas, ao participarem da dinâmica da sala de aula sentem-se responsáveis por ela. O profesor precisa e deve orientar a conduta dos alunos de forma compreensiva, mas com atitudes seguras, isto diminui a indisciplina.
8. Motivação e incentivação da aprendizagem A autêntica aprendizagem ocorre quando o aluno está interessado e se mostra empenhado em aprender. É a motivação interior do aluno que impulsiona e vitaliza o ato de estudar e aprender. A motivação é interna. Incentivação da aprendizagem é, assim,a atuação externa, intencional e bem calculada do professor para, mediante meios auxiliares, recursos e procedimentos adequados intensificar em seus alunos a motivação interior necessária para a aprendizagem. Um professor não pode motivar uma aluno a aprender, pois esta é um processo psicológico, o professor pode incentivar o aluno, despertando seu interesse por aprender
9. Motivação e incentivação da aprendizagem Motivo é um estímulo interno. Incentivo é um estímulo externo. Em geral quando se pergunta ao alunos de 5ª ao 3º médio, qual a matéria do currículo que ele prefere e qual a razão da escolha, é comum ouvirmos que a causa principal é o professor, ou explica bem, tornando o conteúdo acessível, ou contagia os alunos com sua empolgação e vibração que revela pela matéria que leciona. Um professor que manifesta apatia e indiferença pelo assunto que expõe, dificilmente conseguirá que eles se interessem pelo conteúdo.
10. Procedimentos Faça articulação e correlação do que está sendo ensinado e aprendido com o real Apresente novos conteúdos partindo de uma questão problematizadora, para qual os alunos devem encontrar uma explicação ou solução Use procedimentos ativos de aprendizagem condizentes com a faixa etária e o nível de desenvolvimento do aluno. Incentive o aluno a se auto-superar gradualmente, através de atividades sucessivas de progressiva dificuldade.
11. Procedimentos Planeje as atividades do dia ou do bimestre em conjunto com a sala, explique os objetivos de cada atividade e o que se espera deles ao final Esclareça o objetivo a ser atingido, quando o aluno conhece a finalidade da atividade tende a realizar esforço voluntário para alcançar o objetivo Mantenha um clima agradável na sala de aula, estimule a cooperação entre os membros da classe, as relações influem na aprendizagem Informe regularmente os resultados, analise seus avanços e dificuldades no processo de construção do conhecimento
12. Direção de classe Se o aluno está na escola é para aprender e cabe ao professor ajudá-lo neste processo. Cabe ao professor enquanto profissional prever, organizar e apresentar aos alunos situações didaticamente estruturadas no sentido de ajudá-los a descobrir, generalizar e sistematizar o conhecimento. Portanto a direção de classe é importante como forma de organizar e proporcionar atividades de ensino-aprendizagem, visando a consecução de objetivos. O professor verá que as vezes terá de agir de modo mais diretivo, outras vezes deixar o aluno descobrir por si mesmo.
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16. Atividade Escolha um tema a ser trabalhado Defina a faixa etária com a qual pretende trabalhar Proponha uma atividade que ajude no processo de incentivação da aprendizagem do conteúdo proposto Justifique a escolha Socialize com os demais grupos