O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo se caracterizou pela concentração de poder nas mãos dos monarcas, que governavam sem limites e controlavam todos os aspectos da sociedade, como a economia e a religião. O documento enfoca especialmente o reinado de Luís XIV da França como o maior exemplo de monarca absolutista.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O absolutismo atingiu seu auge na França no século XVII sob o rei Luís XIV. Luís centralizou o poder sob si mesmo e estabeleceu Versalhes como símbolo de sua grandeza real. Ele governou por 72 anos até sua morte em 1715, deixando um legado de fortalecimento do Estado francês.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV entre os séculos XVII e XVIII. Luís XIV governou a França por 72 anos de forma absolutista, centralizando o poder sob seu controle e expandindo o Estado francês através de reformas econômicas e guerras. Ele também construiu o Palácio de Versalhes, símbolo de seu poder e status como o "Rei-Sol".
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O absolutismo atingiu seu auge na França no século XVII sob o rei Luís XIV. Luís centralizou o poder sob si mesmo e estabeleceu Versalhes como símbolo de sua grandeza real. Ele governou por 72 anos até sua morte em 1715, deixando um legado de fortalecimento do Estado francês.
O documento descreve o absolutismo na França sob o reinado de Luís XIV entre os séculos XVII e XVIII. Luís XIV governou a França por 72 anos de forma absolutista, centralizando o poder sob seu controle e expandindo o Estado francês através de reformas econômicas e guerras. Ele também construiu o Palácio de Versalhes, símbolo de seu poder e status como o "Rei-Sol".
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve o absolutismo na França durante a Idade Moderna, com foco no reinado de Luís XIV entre 1643 e 1715. Durante esse período, Luís XIV consolidou o poder absoluto do monarca através de reformas econômicas, políticas e militares. No entanto, também reprimiu a liberdade religiosa para manter o controle sobre a crescente burguesia francesa.
O documento descreve o absolutismo na França durante o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei Sol. Luís XIV governou de 1643 a 1715 e consolidou o poder absoluto do monarca, centralizando a autoridade política e estimulando a economia com a ajuda de seu ministro Colbert. No entanto, também revogou o Édito de Nantes e perseguiu a burguesia protestante para manter o controle total sobre o Estado.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
O documento descreve o absolutismo ou antigo regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo era caracterizado pela concentração total do poder nas mãos dos reis, que governavam por direito divino. A nobreza mantinha privilégios enquanto a burguesia e o povo pagavam altos tributos. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam o absolutismo real. O documento também analisa o absolutismo na França e Inglaterra durante esse período.
O documento descreve o período do absolutismo na Idade Moderna, quando reis concentravam grande poder sobre suas nações. Detalha o absolutismo na França sob Luís XIV, quando ele declarou "O Estado sou eu", e na Inglaterra sob os Tudor e Elizabeth I, quando o país se tornou uma potência protestante e comercial.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo. Resume que o absolutismo foi uma transição do feudalismo para o capitalismo, centralizando o poder no Estado moderno. O mercantilismo foi a política econômica dos reis absolutistas, focando na posse de metais preciosos, colônias e balança comercial favorável para fortalecer as nações.
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo como características políticas e econômicas da Idade Moderna. O absolutismo centralizou o poder nas mãos dos monarcas, como Luís XIV da França. O mercantilismo visava acumular metais preciosos através do comércio exterior, com intervenção estatal para garantir balança comercial positiva.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo Estado Absolutista. O rei concentrava todo o poder político e era apoiado pela nobreza e clero para manter seus privilégios. A burguesia emergente não conseguia formular um projeto político alternativo. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendiam diferentes visões do absolutismo monárquico.
A Revolução Inglesa derrubou o Antigo Regime e estabeleceu uma monarquia parlamentar. Carlos I tentou governar sem o Parlamento e foi executado durante a Guerra Civil. Cromwell estabeleceu uma república, mas a monarquia foi restaurada. A Revolução Gloriosa depôs Jaime II e estabeleceu limites ao poder real em favor do Parlamento.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve o absolutismo na França durante a Idade Moderna, com foco no reinado de Luís XIV entre 1643 e 1715. Durante esse período, Luís XIV consolidou o poder absoluto do monarca através de reformas econômicas, políticas e militares. No entanto, também reprimiu a liberdade religiosa para manter o controle sobre a crescente burguesia francesa.
O documento descreve o absolutismo na França durante o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei Sol. Luís XIV governou de 1643 a 1715 e consolidou o poder absoluto do monarca, centralizando a autoridade política e estimulando a economia com a ajuda de seu ministro Colbert. No entanto, também revogou o Édito de Nantes e perseguiu a burguesia protestante para manter o controle total sobre o Estado.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
O documento descreve o absolutismo ou antigo regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo era caracterizado pela concentração total do poder nas mãos dos reis, que governavam por direito divino. A nobreza mantinha privilégios enquanto a burguesia e o povo pagavam altos tributos. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam o absolutismo real. O documento também analisa o absolutismo na França e Inglaterra durante esse período.
O documento descreve o período do absolutismo na Idade Moderna, quando reis concentravam grande poder sobre suas nações. Detalha o absolutismo na França sob Luís XIV, quando ele declarou "O Estado sou eu", e na Inglaterra sob os Tudor e Elizabeth I, quando o país se tornou uma potência protestante e comercial.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo. Resume que o absolutismo foi uma transição do feudalismo para o capitalismo, centralizando o poder no Estado moderno. O mercantilismo foi a política econômica dos reis absolutistas, focando na posse de metais preciosos, colônias e balança comercial favorável para fortalecer as nações.
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo como características políticas e econômicas da Idade Moderna. O absolutismo centralizou o poder nas mãos dos monarcas, como Luís XIV da França. O mercantilismo visava acumular metais preciosos através do comércio exterior, com intervenção estatal para garantir balança comercial positiva.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo Estado Absolutista. O rei concentrava todo o poder político e era apoiado pela nobreza e clero para manter seus privilégios. A burguesia emergente não conseguia formular um projeto político alternativo. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendiam diferentes visões do absolutismo monárquico.
A Revolução Inglesa derrubou o Antigo Regime e estabeleceu uma monarquia parlamentar. Carlos I tentou governar sem o Parlamento e foi executado durante a Guerra Civil. Cromwell estabeleceu uma república, mas a monarquia foi restaurada. A Revolução Gloriosa depôs Jaime II e estabeleceu limites ao poder real em favor do Parlamento.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
As revoluções inglesas (século XVII) destruíram o absolutismo na Inglaterra e instalaram a primeira monarquia parlamentar da história. Após anos de conflito entre o rei e o parlamento, a Revolução Gloriosa de 1688-1689 estabeleceu definitivamente o domínio do parlamento sobre o monarca e a adoção da Carta dos Direitos.
A Revolução Inglesa do século XVII resumiu-se em 3 momentos principais: 1) tensões crescentes entre a monarquia absoluta dos Stuarts e o Parlamento, levando à guerra civil; 2) a vitória dos parlamentaristas puritanos e o estabelecimento de uma república sob Cromwell; 3) a Restauração da monarquia sob Carlos II e a Revolução Gloriosa que limitou definitivamente o poder real em favor do Parlamento.
1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
Este documento fornece informações sobre o absolutismo na França e na Inglaterra durante a Idade Moderna. Resume os principais pontos sobre o desenvolvimento do Estado Absoluto na França sob o reinado de Luís XIV, conhecido como o Rei-Sol, e as características do absolutismo inglês durante os reinados de Henrique VIII e Isabel I.
1) O documento descreve o Antigo Regime Francês, incluindo a sociedade estamental, o Estado absolutista e as condições das diferentes classes sociais.
2) A nobreza manteve privilégios como isenção de impostos, enquanto os camponeses pagavam altos impostos que sustentavam o rei e a nobreza.
3) Os reis absolutistas como Luís XIV e Luís XV concentraram o poder e usaram impostos para financiar luxos da corte real.
O documento discute o início do Estado Moderno na Europa, abordando a formação de Portugal e Espanha, o absolutismo na Inglaterra e França. Destaca os principais teóricos do absolutismo como Maquiavel, Bodin e Hobbes e caracteriza a economia do período pelo mercantilismo.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, como o absolutismo, onde os reis detinham poder absoluto, e o mercantilismo, com foco no acúmulo de riquezas para os monarcas. Também apresenta exemplos de como esses sistemas se desenvolveram em países como Portugal, França, Inglaterra e Espanha.
O documento descreve a crise do feudalismo na Idade Média e o surgimento do Antigo Regime na França, caracterizado pelo absolutismo real. Detalha as três ordens da sociedade francesa (clero, nobreza e povo), o papel do exército real e a situação da nobreza e das classes mais baixas. Também apresenta breves biografias dos reis Luís XIV, Luís XV e Luís XVI.
O documento descreve a crise do feudalismo na Idade Média e a ascensão do Antigo Regime na França, caracterizado pelo absolutismo monárquico. O poder real se centralizou nas mãos do rei, enquanto a sociedade permaneceu dividida em três ordens. O Terceiro Estado, composto principalmente por camponeses, era o único que pagava impostos e sustentava o luxo da nobreza.
O documento descreve a crise do feudalismo na Idade Média e a ascensão do Antigo Regime na França, caracterizado pelo absolutismo monárquico. O poder real se centralizou nas mãos do rei, enquanto a sociedade permaneceu dividida em três ordens. O Terceiro Estado, composto principalmente por camponeses, era o único que pagava impostos e sustentava o luxo da nobreza.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e soberano nas mãos de um único governante, legitimado pelo direito divino. Luís XIV da França e D. João V de Portugal são exemplos de monarcas absolutistas. A burguesia apoiou os reis em troca de ordem e segurança, permitindo a consolidação do absolutismo.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, marcada pelo golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964, a repressão política que se seguiu e os 21 anos de governo autoritário. O regime instituiu a censura, tortura e exílio de opositores por meio do AI-5 e DOI-CODI. A ditadura atingiu seu auge repressivo no governo Médici entre 1969-1974, conhecido como os "anos de chumbo".
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
O documento descreve o primeiro reinado no Brasil sob D. Pedro I entre 1822 e 1831. Foi um período de instabilidade com conflitos internos e dificuldades econômicas durante a transição para a independência. D. Pedro I enfrentou várias rebeliões regionais e teve que lidar com a separação da Província Cisplatina. Isso levou a sua renúncia em 1831.
Após a Revolução do Porto em 1820, D. João VI voltou para Portugal deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil. Os brasileiros queriam independência enquanto os portugueses queriam recolonizar. D. Pedro decidiu ficar no Brasil ignorando ordens de Portugal, levando à proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 no Rio Ipiranga. D. Pedro foi coroado imperador do novo Brasil independente em 1o de dezembro de 1822.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
2ª guerra em imagens do dia d ao fim da guerra na europa -2017Nelia Salles Nantes
O documento descreve a Operação Overlord, o Dia D, o desembarque Aliado na Normandia em 6 de junho de 1944. Detalha as praias da Normandia, o Exército Fantasma criado para enganar os alemães, e os intensos combates durante a invasão. Também resume os principais eventos da guerra na Europa até a rendição alemã em maio de 1945.
A vitória dos Aliados na África do Norte entre 1940-1943 neutralizou 900.000 soldados do Eixo, abrindo uma segunda frente de batalha e permitindo a invasão da Sicília e Itália em 1943. Isso também impediu o acesso da Alemanha e Itália aos campos de petróleo do Oriente Médio, prejudicando suas linhas de suprimento. Após a queda da Sicília, Mussolini foi deposto e preso na Itália, levando ao país se juntar aos Aliados.
As campanhas militares no norte da África entre 1940-1943 resultaram na vitória dos Aliados sobre as forças alemãs e italianas. Isso permitiu a invasão da Sicília e da Itália em 1943, levando à queda de Mussolini e à rendição da Itália. O Brasil enviou 25 mil soldados para ajudar os EUA na libertação da Itália dos nazistas entre 1944-1945. A guerra na Europa terminou com a rendição alemã em maio de 1945.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a era napoleônica de 1799 a 1815, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após a queda do Diretório e estabeleceu o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até sofrer uma desastrosa derrota na invasão da Rússia em 1812. Após várias campanhas militares, Napoleão foi derrotado definitivamente em Waterloo em 1815, findando o período napoleôn
O documento descreve a Era Napoleônica de 1799 a 1815, com foco em Napoleão Bonaparte e suas realizações como líder do Consulado e do Império Francês. Apesar de sucessos militares iniciais, Napoleão enfrentou crescente oposição de outros países europeus liderados pela Inglaterra. Sua desastrosa campanha na Rússia em 1812 enfraqueceu seu domínio, levando à queda do Império em 1814-1815 e seu exílio em Santa Helena, onde morreu.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
O documento descreve o surgimento e consolidação dos regimes totalitários na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo o salazarismo em Portugal e o franquismo na Espanha. Detalha os regimes de Salazar e Franco, assim como o fascismo italiano de Mussolini e o nazismo alemão de Hitler, ressaltando suas características autoritárias e repressivas.
A economia dos EUA cresceu após a 1a Guerra Mundial, mas entrou em crise na década de 1920 quando os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou à quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 e à Grande Depressão. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e seguridade social.
O documento descreve o despotismo esclarecido na Europa do século XVIII, quando monarcas adotaram algumas ideias iluministas para reformar seus governos, como Catarina II na Rússia, José II na Áustria e Frederico II na Prússia. Também discute as reformas do Marquês de Pombal em Portugal após o terremoto de Lisboa de 1755.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. • Podemos definir o absolutismo como um
sistema político e administrativo que
prevaleceu nos países da Europa, na época do
Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII ).
4. • No final da Idade Média (séculos XIV e XV),
ocorreu uma forte centralização política nas
mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou
muito neste processo, pois interessava a ela
um governo forte e capaz de organizar a
sociedade.
7. • Portanto, a burguesia forneceu apoio político
e financeiro aos reis, que em troca, criaram
um sistema administrativo eficiente,
unificando moedas e impostos e melhorando
a segurança dentro de seus reinos.
8. • Nesta época, o rei concentrava praticamente
todos os poderes. Criava leis sem autorização
ou aprovação política da sociedade.
• Criava impostos, taxas e obrigações de acordo
com seus interesses econômicos. Agia em
assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a
controlar o clero (Igreja) em algumas regiões.
10. • Todos os luxos e gastos da corte eram
mantidos pelos impostos e taxas pagos,
principalmente, pela população mais pobre.
Os pobres não tinham nenhum poder político
para exigir ou negociar qualquer benefício.
11.
12. • Os reis usavam a força e a violência de seus
exércitos para reprimir, prender ou até
mesmo matar qualquer pessoa que fosse
contrária aos seus interesses ou suas leis.
13. O Absolutismo na França:
• Se a França serviu de inspiração a outros
regimes absolutistas, o rei Luís XIV foi o rei de
maior poder. Também conhecido como Rei
Sol, Luís XIV governou a França entre 1643 a
1715, período em que promoveu mudanças
na economia, na política, no exército e nos
costumes franceses.
25. • Nos primeiros anos de seu reinado, Luís XIV
permaneceu sob a regência de sua mãe, a
rainha Ana da Áustria - viúva de Luís XIII, que
morreu em maio de 1643.
• Luís XIV assumiu o trono em 1651, aos 13 anos.
De 1651 até o final de seu reinado, governou
sozinho a França, sem nomear um primeiro-
ministro, como era o costume.
26. • Luís XIV foi um dos maiores exemplos de rei
absolutista, não apenas pelo grande poder
que exerceu, mas por toda a organização
político-social que construiu em torno de si
mesmo. Talvez por isso se explique a famosa
frase atribuída a ele, e que tão bem
representa o espírito do absolutismo: L'État
c'est moi - o Estado sou eu.
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35. Alguns reis absolutistas:
• Henrique VIII - Dinastia Tudor : governou a
Inglaterra no século XVII;
• Elizabeth I - Dinastia Tudor - rainha da
Inglaterra no século XVII ;
38. • Luis XIV - Dinastia dos Bourbons - conhecido
como Rei Sol - governou a França entre 1643 e
1715.
• Fernando de Aragão e Isabel de Castela -
governaram a Espanha no século XVI.
40. • Muitos filósofos desta época desenvolveram
teorias e chegaram até mesmo a escrever
livros defendendo o poder dos monarcas
europeus.
• Jacques Bossuet : para este filósofo francês o
rei era o representante de Deus na Terra.
Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem
contestar suas atitudes.
42. • Nicolau Maquiavel : Escreveu um livro, " O
Príncipe", onde defendia o poder absoluto
dos reis. De acordo com as idéias deste livro, o
governante poderia fazer qualquer coisa em
seu território para conseguir manter o poder.
• É deste escritor a famosa frase : " Os fins
justificam os meios."
45. • Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor
do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que
o rei tinha o poder de salvar a sociedade de
ser selvagem; porque para ela “todo homem é
mau por natureza”portanto, a população
deveria ceder ao Estado (governo) todos os
poderes.
46.
47. • A base social do Absolutismo era o privilégio:
honras, riquezas e poderes eram reservados a
um pequeno grupo de pessoas.
• privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos
públicos, cargo de oficial no exército, colégios,
roupas melhores...);
48. • privilégios jurídicos (direito de passar
testamento, tribunais e penas especiais);
• privilégios econômicos (isenções de impostos
que recaíam sobre os pobres).
49.
50. • O mercantilismo foi a base da economia,
subordinada à política, com muitos impostos
para as importações, busca de mercados
consumidores e aumento do território através
de guerras que empobreciam o país e os
pobres, em contraste com o luxo nas cortes e
palácios.
54. Algumas Características do
Absolutismo:
• 1 - O Direito divino dos Reis: a autoridade do
rei vem de Deus e a ninguém ele devia
explicação de suas atitudes. Sua pessoa é
sagrada.
55. • 2 - A unidade política se fundamentava na
unidade religiosa: um Rei, uma Fé, uma Lei.
Quem não seguia a religião do rei era privado
dos direitos políticos (cargos públicos) e civis
(liberdade de domicílio, de trânsito, de
profissão, de propriedade).
56. • 3 - A Religião do Estado: nos países católicos,
a religião católica era a única permitida. Era
dever do rei defendê-la e promovê-la,
impedindo o proselitismo, a difusão de livros
contrários à religião e considerando os delitos
contra a religião como delitos contra o
Estado.Cumprir os deveres religiosos era
obrigatório para ter direitos civis.
57. • 4 – Somente a Igreja podia ajudar as pessoas
e ensinar: o Estado não se interessava pela
instrução pública, que ficava nas mãos dos
religiosos. As obras assistenciais também
estavam nas mãos da Igreja, que possuía e
recebia os meios para mantê-las, sendo este
seu grande título de glória.
58. • 5 - As imunidades dos nobres são estendidas
à Igreja e ao clero.
• Imunidades reais: os bens eclesiásticos eram
isentos de taxas e inalienáveis;
• Imunidades locais: direito de asilo conferido
às Igrejas e edifícios anexos;
59. • Imunidades pessoais: isenção do serviço
militar, direito de serem julgados por um
tribunal eclesiástico. Era o foro eclesiástico.
60. • O Mercantilismo ( sistema econômico da
época do Absolutismo)
• interferência dos reis na economia
• valorização do comércio
• o Metalismo ( quanto mais ouro tivesse um
país, mais rico ele seria e o rei mais poderoso)
61. • • a Balança Comercial favorável (exportar mais do
que importar)
• Protecionismo alfandegário (criação de impostos e
taxas para barrar a entrada de produtos
estrangeiros)
• Exploração das colônias ( exemplo: Brasil foi
explorado por Portugal neste contexto).
62. O Absolutismo inglês:
• A afirmação do poder real na Inglaterra tem início no
século XVI, com a Dinastia Tudor. Henrique VIII,
segundo rei da série, impôs-se à nobreza, unificou o
país e chocou-se com o papado, o que lhe permitiu
afastar a ingerência do poder universal e, ao mesmo
tempo, assumir o controle da Igreja Anglicana e
confiscar os bens da Igreja Católica.
65. As esposas de Henrique VIII:
• Apesar de ter sido um rei com poderes
absolutos, ter rompido com a Igreja Católica,
criado a sua própria religião e submetido os
nobres ingleses à sua autoridade, Henrique
VIII ficou conhecido na história por ter se
casado seis vezes.
67. Catarina de Aragão
• Princesa espanhola, Catarina de Aragão tinha
casado com o irmão mais velho de Henrique,
que morreu subitamente.Em 1509, casou-se
com Henrique VIII, num casamento arranjado
pelo pai dele.Ficaram casados até 1533,
quando Henrique VIII decidiu acabar com a
influência da Igreja Católica na Inglaterra e
ficar com as terras e tesouros que pertenciam
à Igreja na Inglaterra.
68. • Ele pediu ao Papa Clemente VII que
concedesse seu divórcio; quando o Papa se
negou, Henrique VII fez Reforma Religiosa.
Catarina de Aragão foi rainha da Inglaterra por
quase 24 anos e depois de sua substituição,
Catarina continuou agindo de forma digna
apesar de ter sido absurdamente maltratada.
70. • Ana Bolena: casou-se em 1534. Deu a
Henrique VIII uma filha, Elizabeth,que depois
seria rainha da Inglaterra. Foi acusada de
infidelidade ao rei. O julgamento de Ana
Bolena foi uma fraude absoluta. Ela era, na
verdade, inocente, mas foi condenada, e
ainda assim morreu com grande dignidade,
decapitada em 1536.
72. • Jane Seymor: casou-se com Henrique VIII seis
dias após a execução de Ana Bolena. Jane
Seymour foi a mulher favorita de Henrique,
tanto que ele foi enterrado a seu lado. Jane
produziu o tão esperado primogênito do rei
(Eduardo VI, que reinou mas morreu aos 15
anos, sem se casar). Ela morreu de uma
complicação após o parto.
74. Ana de Cléves:
• Princesa alemã, Henrique casou-se com ela
por motivos políticos, em 1540. Ela não era
bonita e tinha o rosto marcado por cicatrizes
de varíola. O casamento foi anulado pelo
Parlamento 6 meses depois. Ela ficou na
Inglaterra e se comportou com grande decoro.
75. • Ana recebeu uma generosa soma de dinheiro
e era bem-vinda na corte, onde a chamavam
de “Irmã Amada do Rei”.
77. • Catherine Howard: inglesa, casou-se em 1541
e ficou casada com Henrique por 16 meses.
Ele estava com quase 50 anos e ela tinha,
provavelmente, 19. Catherine Howard era
muito indiscreta e admitiu ter tido alguns
casos antes de se casar, um fato que
invalidaria o matrimônio. Há indícios de que
ela manteve amantes,durante o casamento e
acabou pagando por isso com a cabeça.
79. • Catherine Parr: inglesa, antes de se casar com
Henrique VIII, em 1543, ela já tinha se casado
e enviuvado duas vezes. Ainda era rainha
quando o rei faleceu, em 1547. Catherine Parr
foi, talvez, a mulher com quem Henrique
deveria ter ficado junto desde o começo. Ela
era virtuosa, astuta e leal
80. • Enquanto rainha, Catherine Parr procurou
reconciliar o rei com as suas duas filhas, as
princesas Mary e Elizabeth, que ele
considerava bastardas.
83. • Elizabeth I (1533-1603), rainha da Inglaterra e
da Irlanda (1558-1603), filha de Henrique VIII
e de Ana Bolena. Última representante da
dinastia Tudor a ocupar o trono da
Inglaterra.Em 1558, com a morte de sua meia-
irmã Mary I, a Católica, também conhecida
como Mary Tudor, Elizabeth tornou-se rainha.
84. • Neste período, a Inglaterra estava dividida
pelo conflito religioso, economicamente
instável e em guerra com a França. Seu
Parlamento aprovou a lei religiosa que mais
tarde se converteria na base da doutrina da
igreja anglicana da Inglaterra.
85. • Durante todo o seu governo, católicos e
puritanos foram perseguidos.Resolvida a
questão religiosa e terminada a guerra com a
França (Tratado de Cateau-Cambrésis) (1559),
a Inglaterra iniciou seu desenvolvimento
econômico e industrial. Sob o reinado de
Elizabeth I, teve início a regulamentação do
comércio e da industria nacional.
86. • Graças ao empenho de marinheiros como sir
Francis Drake a Inglaterra destacou-se como
potência marítima.Em 1560, um novo sistema
monetário começou a ser utilizado e o
comércio passou a desenvolver-se segundo
critérios capitalistas. O principal problema
político de Elizabeth I foi sua prima Mary
Stuart da Escócia.
88. • Mary Stuart tinha educação francesa e católica
e era considerada uma ameaça tanto para a
Escócia protestante como para a Inglaterra,
cujo trono ambicionava. Mary Stuart foi
decapitada por ordem de sua prima Elizabeth
I. Sua morte proporcionou a Felipe II da
Espanha mais um motivo para continuar a
guerra com Inglaterra, iniciada em 1585, e a
enviar a Invencível Armada.
90. • No final do reinado, grandes gastos e abuso
do poder contribuíram para o declínio da
popularidade de Elizabeth I. Não faltam
tentativas de rebelião e atentados à vida da
rainha, mas a ordem social é mantida pelo
terror.