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MONARQUIAS NACIONAIS
1. Sistema político na alta Idade Média
o Poder descentralizado ou fragmentado.
o Reis: poder decorativo.
o Suserania e vassalagem: terras por fidelidade.
o Senhores feudais: localismo político.
o Não haviam Estados (territórios centralizados).
o Terra: sinônimo de poder.
2. Baixa Idade Média
BAIXA IDADE MÉDIA
XI XV
o Renascimento comercial e urbano.
o Surgimento e ascensão da burguesia.
o Enfraquecimento da nobreza.
o Crise e queda do Feudalismo.
o Pré – capitalismo e burguesia.
2. Forças políticas na baixa Idade Média
Renascimento Comercial e Urbano
o O comércio ganha cada vez maior importância.
o Burguesia passa a concentrar poder econômico.
o Burgos, moedas, impostos impõem nova ordem.
Poder na Baixa Idade Média
o Nobreza feudal e burgos: poder local.
o Reis: poder regional.
o Igreja: poder suprarregional.
A – Poder local (senhores feudais)
o Senhores feudais exerciam o poder dominando
terras, cobrando tributos e aplicando a justiça.
o Apesar da influência da Igreja Católica os senhores
feudais exerciam o próprio senso de justiça.
o Burgos e comunas entravam em atrito com os
senhores feudais levando ao surgimento de
parlamentos para a solução dos problemas.
B – Poder regional (reis)
o Os reis eram senhores feudais com extensos
domínios e grande quantidade de vassalos.
o Ampliar o número de vassalos contribuía para o
aumento regional de poder.
o A Igreja Católica exercia o poder continental.
o O poder dos reis esbarrava no poder da Igreja
Católica que dominava um território maior.
C – Poder suprarregional (Igreja Católica)
o A Igreja possuía 1/3 das terras europeias.
o O Cristianismo católico era a religião dominante.
o Papas, cardeais, arcebispos, padres, monges eram
mandatários da Igreja Católica ramificando seu raio
de poder por toda a Europa.
o Poderes espiritual e temporal uniam – se ou
entravam em conflito de acordo com os interesses.
3. Monarquias ou Estados nacionais
o Reis e burguesia uniram – se no projeto de
centralização territorial e política.
o Reinos, feudos, condados, ducados deram lugar a
amplos territórios com o nome de Estados.
o Os particularismos feudais foram substituídos por
instituições complexas com: governante, leis, moeda,
impostos, pesos, medidas, bandeira, hino e exército
nacionais.
Aliança política e interesses:
Rei: recuperar terras e poder
o Formar exército, comprar armas, cavalos.
o Lutar contra os senhores feudais.
Burguesia: acumular capitais
o Fim dos particularismos feudais.
o Padronizar: moedas, pesos, medidas, impostos.
o Facilitar o comércio e incrementar os negócios.
• Espaço físico onde se vive.
• Território delimitado (mapa).País
• Habitantes de um mesmo país.
• Características biológicas comuns.
• Cultura: Idioma, religião, crenças.
• Identidade, sentido de pertencer.
Nação
• Poder centralizado.
• Parlamento, Constituição.
• Bandeira, hino, poderes.
Estado
País e/ou Estado:
Nação:
4. França
o Tratado de Verdun (843): Os descendentes de
Carlos Magno eram chamados “reis da França.”
o 987: Fim da Dinastia Carolíngia com a posse de
Hugo Capeto: Dinastia Capetíngia.
o Com reis fracos a Igreja Católica e os senhores
feudais exerciam o poder.
o O rei dominava seu feudo e seu poder era restrito.
Filipe Augusto ou Filipe II (1180 – 1223):
o A França era dominada pela Inglaterra.
o Filipe II devia vassalagem a Henrique II.
o Após a Cruzada dos Reis (Filipe II, Ricardo Coração
de Leão e Frederico Barbarroxa) Filipe voltou a
França, enquanto Ricardo lutava e, com o apoio de
nobres franceses, tomou feudos da Inglaterra.
o Depois tomou feudos de João Sem Terra.
Luís IX ( 1226 – 1270):
o Criou a justiça real: tribunais, juízes, leis.
o Centralizou a justiça, proibiu as guerras privadas.
o Instituiu uma moeda nacional.
Tratado de Paris (1259): França e Inglaterra
o Henrique III renunciou ao controle de: Normandia,
Maine, Anjou e de Poitou.
o Manteve Gasconha e partes da Aquitânia, como
vassalo de Luís IX.
Filipe IV ou Filipe, o Belo (1285 – 1314)
o Principal agente da centralização política francesa.
Atuação dos legistas:
o Legitimaram a independência do poder temporal
frente ao poder espiritual.
o Juristas laicos, conhecedores do Direito Romano,
ofereceram assistência jurídica para fortalecer o
poder do rei e do Estado.
Convocação dos Estados Gerais (1302):
o Reunião de representantes dos Estados (ordens):
Clero, Nobreza e Burguesia.
o Objetivos: poder consultivo para deliberar sobre
problemas relativos ao rei e ao Estado francês.
o Reunido para apoiar Filipe, o Belo, em sua briga
contra o Papa Bonifácio VIII, defendendo autonomia
política do rei frente à autoridade da Igreja.
Cisma do Ocidente (1294 – 1303)
o Filipe IV, o Belo, contra Gregório VIII e Bonifácio VIII.
o Poder temporal contra o poder espiritual.
o O rei cobrava tributos de terras da Igreja na França.
o Cisma (divisão): Filipe chamou o Papa de
anticristo e foi excomungado.
o Filipe pediu perdão, foi perdoado, mas atacou
Roma, enquanto Bonifácio VIII fugia.
Cativeiro de Avignon (1309 – 1377):
o Após a fuga de Bonifácio VIII, Filipe indicou um
Papa francês (Clemente V) e mudou a sede da
Igreja para a França (Avignon).
o Crise na Igreja: dois Papas, duas sedes, dois cleros.
o Crise de poder: poder temporal mais forte que o
poder da Igreja, que deveria cuidar apenas das almas.
o Concílio de Constança: elegeu o Papa Marinho V e
pôs fim ao Cisma do Ocidente.
Fim da Ordem dos Templários (1312):
o Os Templários ficavam na França mas apoiavam o
Papa e a Igreja Católica.
o Filipe, o Belo, acusou os Templários de bruxaria,
feitiçaria, heresia e de aliança com o demônio.
o O Papa Clemente V extinguiu a ordem em 1312.
o O grão – mestre Jacques Demolay e comandantes
foram queimados e os bens da ordem confiscados.
Crise do século XIV e centralização política:
o A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453), a Peste Negra
e as Jacqueries atrasaram a unificação política.
o Os Duques de Borgonha, Bretanha, Bourbon e
Berry uniram – se contra o rei Luís XI.
o Luís XI venceu os duques e os outros reis
continuaram no processo de unificação política e
fortalecimento do poder real na França.
Inglaterra:
o 1066: Guilherme, o conquistador, duque da
Normandia (França) unificou a Inglaterra.
Henrique II (1154 – 1189):
o Senhor feudal francês passou a governar a
Inglaterra, gerando atritos entre os dois Estados.
o Dominou a Irlanda ampliando os seus domínios.
Ricardo I, coração de Leão (1189 – 1199):
o Participou da Terceira Cruzada (1187 – 1191).
o Retornou da Terceira Cruzada ao saber que João
Sem Terra, seu irmão, queria tomar – lhe o trono.
o No retorno, foi capturado pelo imperador Enrique VI
da Alemanha (Sacro Império Germânico) e mantido
em cativeiro na cidade de Durstein.
o Depois de um longo período de prisão e do
pagamento de um alto resgate, retornou incógnito.
Ricardo, Coração de Leão
João Sem Terra (1199 – 1216):
o Perdeu territórios para Filipe Augusto da França.
o Para recuperar os gastos com as guerras criou e
elevou vários impostos, irritando clero e nobreza.
Magna Carta (1215):
o Documento que limitava os poderes do rei.
o Os poderes do rei limitados pelo Grande Conselho.
o Criou o habeas corpus e o Tribunal do Juri.
Henrique III (1216 – 1272):
o Recusou – se obedecer a Magna Carta.
o O Grande Conselho (Parlamento) impôs ao rei os
Estatutos de Oxford (1258) e a convocação anual
obrigatória do Parlamento.
o Em 1265 clero, nobreza e burguesia participaram do
Parlamento, cuja sede passou a ser em Westminster.
o Em 1295 foram criadas a Câmara dos Lordes e a
Câmara dos Comuns.
Câmara dos Comuns: 600 parlamentares eleitos debatem e
elaboram leis. Cada parlamentar representa uma determina
região e se afilia a um dos três partidos políticos principais:
Conservador, Trabalhista e Liberal Democrata. O líder do
partido com maior representatividade torna – se 1º ministro.
Câmara dos Lordes: 740 membros que detêm a posição por
descendência hereditária e vitalícia. São bispos, arcebispos ou
pessoas nomeadas pela Rainha sob recomendação do 1º
Ministro ou da Comissão de Nomeações e tem a função de
revisar a legislação editada pela Câmara dos Comuns e controlar
e examinar as atividades do governo.
Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485):
o Disputa dinástica na sucessão do trono entre os
Lancaster (rosa vermelha) e York (rosa branca).
o Em 1455, o rei era Henrique VI (Lancaster).
o A derrota na Guerra dos cem Anos, a administração
fraca e seus problemas mentais abalaram seu poder
e geraram a disputa pelo trono inglês.
o Ricardo de York se uniu a vários nobres ingleses e
exigiu a renúncia do rei Henrique VI.
o Em 1455, Henrique VI venceu Ricardo de York.
o Com a morte de Ricardo de York, seu filho Eduardo
venceu Henrique VI e assumiu como Eduardo IV.
o Como Eduardo IV de York era incompetente, foi
deposto pelos nobres, voltando Henrique VI ao trono.
o Com a morte de Henrique VI, seu irmão Ricardo de
Gloucester assumiu o trono como Ricardo III de York.
o Os Lancaster decidem derrubar Ricardo III e
coroar Henrique Tudor.
Fim da Guerra das Duas Rosas (1485):
o Henrique Tudor, descendente de Lancaster, derrotou
Ricardo III (York), casou – se com Elizabeth de York,
filha de Eduardo IV (York), unindo as duas famílias.
Henrique VII
(1457 – 1509)
Sacro Império Romano Germânico (SIRG) – I REICH:
o Após o Tratado de Verdun (843) o Império
Carolíngio passou a chamar – se Reino da Germânia.
o 962: o Papa João XII coroa Oto I como Imperador.
o Os reis do SIRG seriam coroados pelo Papa.
o A aliança entre os poderes temporal e espiritual
nem sempre foi tranquila (Querela das Investiduras).
o A rivalidade entre Império e Igreja espalhou – se
pela Europa.
Frederico II (1215 – 1250):
o Tornou – se rei de Nápoles e Sicília.
o Seus poderes estendiam – se por toda Itália.
o Algumas cidades italianas uniram – se ao Papa
(guelfos) e outras ao Imperador do SIRG (gibelinos).
o As lutas fragmentaram a Itália acirrando as
disputas entre as cidades, destacando – se Gênova
e Veneza como grandes centros comerciais.
SIRG – Estruturas de poder:
o O Imperador era eleito pelos senhores feudais.
o Sucessão hereditária apenas com apoio da nobreza.
o No séc. XIV a sucessão tornou – se eletiva (por 7
príncipes) para evitar o absolutismo monárquico.
o A sucessão seria sempre por uma dinastia diferente.
o O sistema não evitava favorecimentos e conflitos.
o O SIRG durou até a expansão napoleônica (1806).
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Monarquias nacionais francesa e inglesa 2019

  • 2.
  • 3.
  • 4. 1. Sistema político na alta Idade Média o Poder descentralizado ou fragmentado. o Reis: poder decorativo. o Suserania e vassalagem: terras por fidelidade. o Senhores feudais: localismo político. o Não haviam Estados (territórios centralizados). o Terra: sinônimo de poder.
  • 5. 2. Baixa Idade Média BAIXA IDADE MÉDIA XI XV o Renascimento comercial e urbano. o Surgimento e ascensão da burguesia. o Enfraquecimento da nobreza. o Crise e queda do Feudalismo. o Pré – capitalismo e burguesia.
  • 6. 2. Forças políticas na baixa Idade Média Renascimento Comercial e Urbano o O comércio ganha cada vez maior importância. o Burguesia passa a concentrar poder econômico. o Burgos, moedas, impostos impõem nova ordem. Poder na Baixa Idade Média o Nobreza feudal e burgos: poder local. o Reis: poder regional. o Igreja: poder suprarregional.
  • 7. A – Poder local (senhores feudais) o Senhores feudais exerciam o poder dominando terras, cobrando tributos e aplicando a justiça. o Apesar da influência da Igreja Católica os senhores feudais exerciam o próprio senso de justiça. o Burgos e comunas entravam em atrito com os senhores feudais levando ao surgimento de parlamentos para a solução dos problemas.
  • 8. B – Poder regional (reis) o Os reis eram senhores feudais com extensos domínios e grande quantidade de vassalos. o Ampliar o número de vassalos contribuía para o aumento regional de poder. o A Igreja Católica exercia o poder continental. o O poder dos reis esbarrava no poder da Igreja Católica que dominava um território maior.
  • 9. C – Poder suprarregional (Igreja Católica) o A Igreja possuía 1/3 das terras europeias. o O Cristianismo católico era a religião dominante. o Papas, cardeais, arcebispos, padres, monges eram mandatários da Igreja Católica ramificando seu raio de poder por toda a Europa. o Poderes espiritual e temporal uniam – se ou entravam em conflito de acordo com os interesses.
  • 10. 3. Monarquias ou Estados nacionais o Reis e burguesia uniram – se no projeto de centralização territorial e política. o Reinos, feudos, condados, ducados deram lugar a amplos territórios com o nome de Estados. o Os particularismos feudais foram substituídos por instituições complexas com: governante, leis, moeda, impostos, pesos, medidas, bandeira, hino e exército nacionais.
  • 11. Aliança política e interesses: Rei: recuperar terras e poder o Formar exército, comprar armas, cavalos. o Lutar contra os senhores feudais. Burguesia: acumular capitais o Fim dos particularismos feudais. o Padronizar: moedas, pesos, medidas, impostos. o Facilitar o comércio e incrementar os negócios.
  • 12. • Espaço físico onde se vive. • Território delimitado (mapa).País • Habitantes de um mesmo país. • Características biológicas comuns. • Cultura: Idioma, religião, crenças. • Identidade, sentido de pertencer. Nação • Poder centralizado. • Parlamento, Constituição. • Bandeira, hino, poderes. Estado
  • 15.
  • 16.
  • 17. 4. França o Tratado de Verdun (843): Os descendentes de Carlos Magno eram chamados “reis da França.” o 987: Fim da Dinastia Carolíngia com a posse de Hugo Capeto: Dinastia Capetíngia. o Com reis fracos a Igreja Católica e os senhores feudais exerciam o poder. o O rei dominava seu feudo e seu poder era restrito.
  • 18. Filipe Augusto ou Filipe II (1180 – 1223): o A França era dominada pela Inglaterra. o Filipe II devia vassalagem a Henrique II. o Após a Cruzada dos Reis (Filipe II, Ricardo Coração de Leão e Frederico Barbarroxa) Filipe voltou a França, enquanto Ricardo lutava e, com o apoio de nobres franceses, tomou feudos da Inglaterra. o Depois tomou feudos de João Sem Terra.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Luís IX ( 1226 – 1270): o Criou a justiça real: tribunais, juízes, leis. o Centralizou a justiça, proibiu as guerras privadas. o Instituiu uma moeda nacional. Tratado de Paris (1259): França e Inglaterra o Henrique III renunciou ao controle de: Normandia, Maine, Anjou e de Poitou. o Manteve Gasconha e partes da Aquitânia, como vassalo de Luís IX.
  • 22.
  • 23. Filipe IV ou Filipe, o Belo (1285 – 1314) o Principal agente da centralização política francesa. Atuação dos legistas: o Legitimaram a independência do poder temporal frente ao poder espiritual. o Juristas laicos, conhecedores do Direito Romano, ofereceram assistência jurídica para fortalecer o poder do rei e do Estado.
  • 24.
  • 25. Convocação dos Estados Gerais (1302): o Reunião de representantes dos Estados (ordens): Clero, Nobreza e Burguesia. o Objetivos: poder consultivo para deliberar sobre problemas relativos ao rei e ao Estado francês. o Reunido para apoiar Filipe, o Belo, em sua briga contra o Papa Bonifácio VIII, defendendo autonomia política do rei frente à autoridade da Igreja.
  • 26. Cisma do Ocidente (1294 – 1303) o Filipe IV, o Belo, contra Gregório VIII e Bonifácio VIII. o Poder temporal contra o poder espiritual. o O rei cobrava tributos de terras da Igreja na França. o Cisma (divisão): Filipe chamou o Papa de anticristo e foi excomungado. o Filipe pediu perdão, foi perdoado, mas atacou Roma, enquanto Bonifácio VIII fugia.
  • 27. Cativeiro de Avignon (1309 – 1377): o Após a fuga de Bonifácio VIII, Filipe indicou um Papa francês (Clemente V) e mudou a sede da Igreja para a França (Avignon). o Crise na Igreja: dois Papas, duas sedes, dois cleros. o Crise de poder: poder temporal mais forte que o poder da Igreja, que deveria cuidar apenas das almas. o Concílio de Constança: elegeu o Papa Marinho V e pôs fim ao Cisma do Ocidente.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Fim da Ordem dos Templários (1312): o Os Templários ficavam na França mas apoiavam o Papa e a Igreja Católica. o Filipe, o Belo, acusou os Templários de bruxaria, feitiçaria, heresia e de aliança com o demônio. o O Papa Clemente V extinguiu a ordem em 1312. o O grão – mestre Jacques Demolay e comandantes foram queimados e os bens da ordem confiscados.
  • 31.
  • 32. Crise do século XIV e centralização política: o A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453), a Peste Negra e as Jacqueries atrasaram a unificação política. o Os Duques de Borgonha, Bretanha, Bourbon e Berry uniram – se contra o rei Luís XI. o Luís XI venceu os duques e os outros reis continuaram no processo de unificação política e fortalecimento do poder real na França.
  • 33. Inglaterra: o 1066: Guilherme, o conquistador, duque da Normandia (França) unificou a Inglaterra. Henrique II (1154 – 1189): o Senhor feudal francês passou a governar a Inglaterra, gerando atritos entre os dois Estados. o Dominou a Irlanda ampliando os seus domínios.
  • 34. Ricardo I, coração de Leão (1189 – 1199): o Participou da Terceira Cruzada (1187 – 1191). o Retornou da Terceira Cruzada ao saber que João Sem Terra, seu irmão, queria tomar – lhe o trono. o No retorno, foi capturado pelo imperador Enrique VI da Alemanha (Sacro Império Germânico) e mantido em cativeiro na cidade de Durstein. o Depois de um longo período de prisão e do pagamento de um alto resgate, retornou incógnito.
  • 36. João Sem Terra (1199 – 1216): o Perdeu territórios para Filipe Augusto da França. o Para recuperar os gastos com as guerras criou e elevou vários impostos, irritando clero e nobreza. Magna Carta (1215): o Documento que limitava os poderes do rei. o Os poderes do rei limitados pelo Grande Conselho. o Criou o habeas corpus e o Tribunal do Juri.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Henrique III (1216 – 1272): o Recusou – se obedecer a Magna Carta. o O Grande Conselho (Parlamento) impôs ao rei os Estatutos de Oxford (1258) e a convocação anual obrigatória do Parlamento. o Em 1265 clero, nobreza e burguesia participaram do Parlamento, cuja sede passou a ser em Westminster. o Em 1295 foram criadas a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns.
  • 40. Câmara dos Comuns: 600 parlamentares eleitos debatem e elaboram leis. Cada parlamentar representa uma determina região e se afilia a um dos três partidos políticos principais: Conservador, Trabalhista e Liberal Democrata. O líder do partido com maior representatividade torna – se 1º ministro. Câmara dos Lordes: 740 membros que detêm a posição por descendência hereditária e vitalícia. São bispos, arcebispos ou pessoas nomeadas pela Rainha sob recomendação do 1º Ministro ou da Comissão de Nomeações e tem a função de revisar a legislação editada pela Câmara dos Comuns e controlar e examinar as atividades do governo.
  • 41.
  • 42. Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485): o Disputa dinástica na sucessão do trono entre os Lancaster (rosa vermelha) e York (rosa branca). o Em 1455, o rei era Henrique VI (Lancaster). o A derrota na Guerra dos cem Anos, a administração fraca e seus problemas mentais abalaram seu poder e geraram a disputa pelo trono inglês. o Ricardo de York se uniu a vários nobres ingleses e exigiu a renúncia do rei Henrique VI.
  • 43. o Em 1455, Henrique VI venceu Ricardo de York. o Com a morte de Ricardo de York, seu filho Eduardo venceu Henrique VI e assumiu como Eduardo IV. o Como Eduardo IV de York era incompetente, foi deposto pelos nobres, voltando Henrique VI ao trono. o Com a morte de Henrique VI, seu irmão Ricardo de Gloucester assumiu o trono como Ricardo III de York. o Os Lancaster decidem derrubar Ricardo III e coroar Henrique Tudor.
  • 44. Fim da Guerra das Duas Rosas (1485): o Henrique Tudor, descendente de Lancaster, derrotou Ricardo III (York), casou – se com Elizabeth de York, filha de Eduardo IV (York), unindo as duas famílias.
  • 46.
  • 47. Sacro Império Romano Germânico (SIRG) – I REICH: o Após o Tratado de Verdun (843) o Império Carolíngio passou a chamar – se Reino da Germânia. o 962: o Papa João XII coroa Oto I como Imperador. o Os reis do SIRG seriam coroados pelo Papa. o A aliança entre os poderes temporal e espiritual nem sempre foi tranquila (Querela das Investiduras). o A rivalidade entre Império e Igreja espalhou – se pela Europa.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Frederico II (1215 – 1250): o Tornou – se rei de Nápoles e Sicília. o Seus poderes estendiam – se por toda Itália. o Algumas cidades italianas uniram – se ao Papa (guelfos) e outras ao Imperador do SIRG (gibelinos). o As lutas fragmentaram a Itália acirrando as disputas entre as cidades, destacando – se Gênova e Veneza como grandes centros comerciais.
  • 51.
  • 52. SIRG – Estruturas de poder: o O Imperador era eleito pelos senhores feudais. o Sucessão hereditária apenas com apoio da nobreza. o No séc. XIV a sucessão tornou – se eletiva (por 7 príncipes) para evitar o absolutismo monárquico. o A sucessão seria sempre por uma dinastia diferente. o O sistema não evitava favorecimentos e conflitos. o O SIRG durou até a expansão napoleônica (1806).