Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
Link para a vídeo aula:https://youtu.be/9Rek02Vo5io
Continuação da vídeo aula anterior no qual veremos um resumo da guerra da reconquista e formação de Portugal e Espanha
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
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Continuação da vídeo aula anterior no qual veremos um resumo da guerra da reconquista e formação de Portugal e Espanha
Quem manda agora são os reis.
1.As monarquias europeias
2.O poder absoluto dos reis
3.autores que defendem o absolutismo
4.A etiqueta na corte francesa
5.A economia nos tempos do absolutismo
Aula mostrando a formação das monarquias francesa, inglesa, portuguesa e espanhola. Material destinado aos alunos e alunas do 1º Ano do Colégio Militar de Brasilia. Pode ser utilizado desde que citada a fonte.
Quem manda agora são os reis.
1.As monarquias europeias
2.O poder absoluto dos reis
3.autores que defendem o absolutismo
4.A etiqueta na corte francesa
5.A economia nos tempos do absolutismo
Aula mostrando a formação das monarquias francesa, inglesa, portuguesa e espanhola. Material destinado aos alunos e alunas do 1º Ano do Colégio Militar de Brasilia. Pode ser utilizado desde que citada a fonte.
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2. Características:
Ao contrário do feudalismo, as monarquias nacionais europeias centralizavam
o poder nas mãos de um monarca (rei) forte, configurando, dessa forma, o
Absolutismo. Foi o início da formação das nações, como hoje conhecemos, mas o
país não era visto como algo separado do monarca e de sua família (dinastia),
mas sim como a sua extensão. Para que isso ocorresse, houve uma forma de
acordo entre a burguesia que possuía o poder econômico com o rei que detinha o
poder territorial, a Igreja e a nobreza concordavam com esse “acordo” se
conseguissem manter seus privilégios.
Muitos monarcas (como no caso da França no século XVII) se utilizavam da
Teoria do Direito Divino (idealizado pelo cardeal Jacques Bossuet) para
governar a nação, já que a teoria ligaria o monarca diretamente a Deus.
Se consolidava uma unidade territorial;
A igreja se tornava subordinada ao Estado;
3. Continuação
A unificação de pesos e medidas e o aparecimento de uma moeda nacional;
Poder político concentrado nas mãos do monarca, sendo subordinados a ele, o
clero e a nobreza que ainda mantinham diversos privilégios feudais como o não
pagamentos de impostos;
Utilização das práticas econômicas conhecidas como Mercantilismo. O
mercantilismo tem três características centrais: intervenção do Estado, metalismo
e colonialismo.
Intervenção estatal: A intervenção econômica governamental visava fortalecer e
regulamentar a estrutura financeira do reino, possibilitando assim a constituição
de exércitos e marinhas.
Metalismo: Já o metalismo consistia em manter um equilíbrio favorável ao reino
entre a saída e a entrada de metais preciosos. Uma vez que se acreditava no
período que a riqueza de um país media-se pela quantidade destes dentro de suas
fronteiras, era preciso manter uma balança comercial positiva; para isto, era
utilizado o protecionismo. Por meio de altas taxas alfandegárias, a mercadoria
estrangeira acabava se tornando tão cara que era mais vantajoso adquirir um
produto nacional. (exportar mais e importar menos)
Colonialismo: Por último, havia a fundamental necessidade de manter colônias –
ou seja, explorar e dominar novas terras além da Europa.
4. Formação de exércitos nacionais, na maioria das vezes compostos por
mercenários;
Surgimento de uma burocracia estatal e de uma justiça real com leis
nacionais
Contudo, o feudalismo não desapareceu na sua totalidade, pois convivia e se
alterava com essas novas práticas.
5. A formação das monarquias nacionais da
Inglaterra e da França
Inglaterra: O sentimento de união inglesa, representado pelo poder do
monarca, também será fortalecido na Guerra dos Cem Anos (1337-1453) contra a
França. Os ingleses ao serem expulsos do continente europeu, fixaram-se na ilha da
Grã-Bretanha, onde eliminaram diversas influências francesas que, até então,
carregavam, inclusive o idioma. Entre 1445 e 1485, a Inglaterra enfrentará uma
guerra interna pelo poder denominada como Guerra das Duas Rosas, entre as
famílias York (cujo o símbolo era uma rosa branca) e Lancaster (rosa vermelha), e
Elizabeth de York, iniciando o governo da dinastia Tudor na Inglaterra. Henrique VIII
e Elizabeth I seriam os principais representantes dessa dinastia e suas medidas
fizeram da Inglaterra uma forte potência europeia.
6. França: A noção moderna francesa se consolidou após a Guerra dos Cem Anos
contra a Inglaterra, por meio da qual a França obteve todas as possessões
inglesas que se encontravam no continente, o que fortaleceu o poder real. Um
dos destaques dessa guerra foi Joana D’Arc, que se tornou um símbolo da nação e
que liderava um exército. A França seria palco de diversas guerras religiosas ao
longo do século XVII, que acabou resultando na conversão do protestante
Henrique de Navarra em Henrique IV, o primeiro rei Bourbon, dinastia que
construiria a base da administração francesa até a Revolução Francesa de 1789.
Outro personagem importante na História da França foi o monarca Luís XIV,
conhecido como “rei sol”. Luís XIV é a personificação do conceito do absolutismo
monárquico, a dizer que “O Estado Sou Eu”.