Depois de precisar alavancar algumas atividades ligadas a Manutenção, precisei entender melhor esta função e organização. Temos muitas literaturas disponíveis e muitas divergentes de nossas realidades então estudei um pouco mais a fundo e escrevi esta apostila para aprimoramento e treinamento de meu pessoal, espero que possa ajudar alguém com as mesmas dificuldades.
Sintese de conceitos aplicados ao tema CRONOANÁLISE como forma de melhoria de produtividade, com foco em redução de custos e otimização de processos, sob a ótica dos Sete Desperdicios do Lean Manufacturing. Fonte: UFMG-2010
O Kaizen, que significa mudança para melhor, desenvolvido pela Toyota em meados do seculo XX, é uma filosofia de gestão que se aplica a qualquer área de actividade económica. O Kaizen é uma longa caminhada que exige compromisso, paciência, visão de longo prazo, atitude positiva, e que junta excelência operacional com pensamento estratégico.
A mais-valia do Kaizen está em tirar o melhor das pessoas comuns quando trabalham em equipa, bem como o segredo está em lidar com principios simples que possam ser compreendidos por todos. Quando Taiichi Ohno definiu que: “Desperdício é toda e qualquer actividade que o Cliente não está disposto a pagar” e que foco é criar valor para o Cliente; ficou claro para as equipas onde tinham que inovar e melhorar de forma continua. Não há inovação sustentável sem um processo sistemático de melhoria continua. A melhoria contínua é o calço que impede a organização de regredir ou estagnar sempre que implementa uma inovação ou dá um salto qualitativo nos seus processos ou na sua oferta ao Cliente.
1. Fluxogramas
2. Folhas de verificação
3. Diagrama de causa efeito/ espinha de peixe/ Ishikawa
4. Histogramas
5. Diagrama de dispersão
6. Gráfico de Pareto
7. Cartas de controlo
Formador: Joaquim Dias
Metodologia de Implementação de Projetos LeanTaktTime.Net
A Takt estará presente em mais um evento na região de São Paulo. Desta vez é o Mini-Curso "Metodologia de Implementação de Projetos Lean" na semana de engenharia de produção na UNIMEP/SBO nos dias 07/11 e 09/11.
Agenda do mini curso:
Apresentação Palestrante e Takt Consultoria (05 min)
1º Round dinâmica do Lego Game (30 min)
Metodologia Takt para implementação de projetos lean (30 min)
1. Acreditar na Mudança;
2. Mapeamento de Fluxo de Valor;
3. Change Management;
4. Train The Trainers;
5. Conhecer o Gemba;
6. Simular e Implementar;
7. Multiplicar e Expandir os Ganhos.
Fluxo unitário e a redução do leadtime, calculo takt time (25 min)
Intervalo
Células de Produção vs. Linhas de Produção (15 min)
Mockup & Cell Design, balanceamento (10 min)
2º Round dinâmica do Lego Game (35 min)
Conversion Cost e analisar resultados (10 min)
Sorteio de brindes e agradecimentos (15 min)
Depois de precisar alavancar algumas atividades ligadas a Manutenção, precisei entender melhor esta função e organização. Temos muitas literaturas disponíveis e muitas divergentes de nossas realidades então estudei um pouco mais a fundo e escrevi esta apostila para aprimoramento e treinamento de meu pessoal, espero que possa ajudar alguém com as mesmas dificuldades.
Sintese de conceitos aplicados ao tema CRONOANÁLISE como forma de melhoria de produtividade, com foco em redução de custos e otimização de processos, sob a ótica dos Sete Desperdicios do Lean Manufacturing. Fonte: UFMG-2010
O Kaizen, que significa mudança para melhor, desenvolvido pela Toyota em meados do seculo XX, é uma filosofia de gestão que se aplica a qualquer área de actividade económica. O Kaizen é uma longa caminhada que exige compromisso, paciência, visão de longo prazo, atitude positiva, e que junta excelência operacional com pensamento estratégico.
A mais-valia do Kaizen está em tirar o melhor das pessoas comuns quando trabalham em equipa, bem como o segredo está em lidar com principios simples que possam ser compreendidos por todos. Quando Taiichi Ohno definiu que: “Desperdício é toda e qualquer actividade que o Cliente não está disposto a pagar” e que foco é criar valor para o Cliente; ficou claro para as equipas onde tinham que inovar e melhorar de forma continua. Não há inovação sustentável sem um processo sistemático de melhoria continua. A melhoria contínua é o calço que impede a organização de regredir ou estagnar sempre que implementa uma inovação ou dá um salto qualitativo nos seus processos ou na sua oferta ao Cliente.
1. Fluxogramas
2. Folhas de verificação
3. Diagrama de causa efeito/ espinha de peixe/ Ishikawa
4. Histogramas
5. Diagrama de dispersão
6. Gráfico de Pareto
7. Cartas de controlo
Formador: Joaquim Dias
Metodologia de Implementação de Projetos LeanTaktTime.Net
A Takt estará presente em mais um evento na região de São Paulo. Desta vez é o Mini-Curso "Metodologia de Implementação de Projetos Lean" na semana de engenharia de produção na UNIMEP/SBO nos dias 07/11 e 09/11.
Agenda do mini curso:
Apresentação Palestrante e Takt Consultoria (05 min)
1º Round dinâmica do Lego Game (30 min)
Metodologia Takt para implementação de projetos lean (30 min)
1. Acreditar na Mudança;
2. Mapeamento de Fluxo de Valor;
3. Change Management;
4. Train The Trainers;
5. Conhecer o Gemba;
6. Simular e Implementar;
7. Multiplicar e Expandir os Ganhos.
Fluxo unitário e a redução do leadtime, calculo takt time (25 min)
Intervalo
Células de Produção vs. Linhas de Produção (15 min)
Mockup & Cell Design, balanceamento (10 min)
2º Round dinâmica do Lego Game (35 min)
Conversion Cost e analisar resultados (10 min)
Sorteio de brindes e agradecimentos (15 min)
Apresentação de Rui Silva (Yazaki). Este tema será desenvolvido na PG Lean Management através da realização de um Wokshop para os Lean Senseis. Saiba mais em www.cltservices.net
Trabalho realizado por Formandos no âmbito do módulo de Lean SCM na 13ª Edição da PG Lean Management que está a decorrer no Porto.
Este documento apenas pode ser descarregado com a autorização dos autores.
Tabalho prático realizado no âmbito da XVII Edição da PG Lean Mgt no Porto.
A XVIII Edição inicia-se a 23 de Out de 2015 - Inscrições abertas.
http://cltservices.net/pt-pt/formacao/pg-lean-management
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
Muitas empresas encontram dificuldades na implantação de sua Gestão Visual, praticar o simples e prático sempre é recomendável, para isso a Toyota é um bom exemplo
Recentemente, me deparei com uma necessidade em mapear nossa empresa quanto as perdas produtivas que afetam nosso custo de transformação. Bom, nossa primeira dificuldade foi o nível de apontamento destas perdas, muito macros e que necessitam ser melhor detalhados, mas como são macros em todas as áreas, me veio a pergunta: Por onde começar? Conheci então o Método Marchiori & Miyake assim por mim denominado e que vale compartilhar pela grande sacada e ajuda a todos profissionais.
Combater os Sete Desperdícios é o principio básico do Lean Manufacturing e infelizmente muitos profissionais nem sabem quais são e nem como tratar estes desperdícios, para isso conhecer e entender muito bem o Muda Mura e Muri é essêncial para todos os níveis de uma empresa.
Aprofundando meus estudos sobre Lean Manufacturing, encontrei este tema muito interessante que nos leva a uma reflaxão em nosso compartamento e busca pelas perdas escondidas, Taiichi Ohno foi muito feliz neste capítulo de seu livro e vale ler e compartilhar.
Em um estudo rescente sobre Logística e Lean Manufacturing, me deparei com este assunto, muito interessante e adequado ao momento porém pouco conhecido em literaturas disponíveis no Brasil, debatendo sobre o mesmo com meus Senseis nos USA e Japão compartilho com todos meu aprendizado nas últimas semanas.
Sempre quando precisamos responder a uma reclamação de cliente, nos deparamos com um problema comum a muitas empresas: A falta das condições básicas para assegurarmos a Qualidade. As 5 Perguntas para 0 Defeito vem para nos ajudar a identificar e monitorar as condições básicas de nosso processo para assegurarmos o 0 Defeito.
Take 5S to the "Next Level" in the office!
This is an overview of a Team handbook that guides individuals and teams on how to take 5S to the next level. It provides different methods of cutting the clutter out of every day business processes while establishing a foundation for operational excellence.
Level 1: "5S Basics" Introduction to the basics of 5S and how to apply to an office area ( Cubicles, desks, meeting rooms, paper files, etc).
Level 2: " The next Level" This section will guide the team in applying 5S to "Information Clutter".(e-mails, files, reference notes, unused applications, and Company website)
Reconfigurer un site chimique ancien grâce au Lean par J.FerradiniInstitut Lean France
Comment reconfigurer techniquement et humainement un site chimique ancien confronté à des changements majeurs, et assurer sa pérennité ? L'entreprise Bostik était confrontée à de gros défis en termes de qualité, de taux de service, de visibilité des performances et de partage des informations. Jacqueline Ferradini qui dirige le site Bostik de Ribécourt a expliqué comment elle relève tous ces défis lors du Lean Summit France 2016.
Découvrez d'autres retours d'expérience Lean sur notre site www.institut-lean-france.fr
Em mais um aprofundamento em meus estudos sobre Lean Manufacturing, segue uma ferramenta que me atrai muito e que já tenho bem enraizado em meu dia a dia, passando sempre minha experiência ao operadores e analistas. Este trabalho como poderão observar, é mais focado ao seguimento automotivo mas o conceito se aplica a todos os seguimentos.
Passos para introduzir o Mizusumashi Mercado na Fabrica ToyotaMarlonNovak1
O Mizusumashi é uma prática japonesa que ganhou destaque nos últimos anos por sua eficácia na redução de desperdício e aumento da eficiência nos processos de trabalho. Originado no Japão, o termo "Mizusumashi" significa "portador de água" e é frequentemente associado à ideia de transportar somente o necessário, sem excessos.
Importância do Mizusumashi
Benefícios para o ambiente de trabalho
Implementar o Mizusumashi no ambiente de trabalho traz uma série de benefícios, tanto para a empresa quanto para os colaboradores. Ao reduzir o desperdício de materiais e recursos, contribui-se para a preservação do meio ambiente e para uma gestão mais sustentável dos recursos disponíveis.
Redução de desperdício e aumento da eficiência
O Mizusumashi promove uma cultura de eliminação de desperdícios, incentivando os colaboradores a identificarem e eliminarem processos desnecessários ou ineficientes. Isso resulta em uma melhoria significativa na produtividade e na qualidade dos produtos e serviços entregues.
Em complemento aos estudos sobre TPS, este conceito se junta a outros tantos que formam a base do TPS e que visa a maximização dos recursos disponíveis na empresa.
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínuadouglas
TPM - Manutenção Produtiva Total: implementação e melhoria contínua.
Este livro tem como objetivo ser um guia prático para engenheiros e estudantes de engenharia que não apenas desejam aprender os conceitos mais importantes de TPM (Total Productive Maintenance), mas também querem informações sobre como implantar o TPM numa empresa e como criar uma rotina direcionada à melhoria contínua dentro da organização.
O livro foca princípios e técnicas de uso prático, e também fornece uma fundamentação teórica e contexto para sua utilização. São mais de 50 figuras ilustrando a aplicação dos conceitos, a maioria de casos reais da indústria.
Capítulo 1: Introdução ao TPM
Capítulo 2: As Seis grandes perdas e o OEE
Capítulo 3: Os pilares do TPM
Capítulo 4: O plano de implantação do TPM
Capítulo 5: Aprofundar o Plano de Melhorias TPM: PDCA e Six Sigma
Aqui você encontra quais são os principais aspectos a considerar para realizar um planejamento e execução de sucesso, definindo quais são as responsabilidades da Manutenção e da Operação. Este e-book é ideal para auxiliar na definição da gestão do ciclo de vida do SIS da sua Planta Industrial.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
Frente a uma necessidade em se quebrar paradigmas, me foi necessário convencer um time de trabalho que Produtividade não deve ser confundida como indicador, principalmente com OEE, razão que me fez buscar este artigo e compartilhar com todos pois ainda é um ponto sempre em evidência.
Em um novo desafio, identifiquei a necessidade de formar meu time no ambiente Lean, como mudar uma cultura é muito complicado, precisamso começar sempre do básico para isso nada melhor do que regras simples de gestão, funciona e esta eu aprendi com um de meus mentores o amigo Evaldo Perissinoto, o qual agradeço e confirmo a aplicação prática, funciona.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
Muito se fala em Trabalho Padronizado, vamos ver um pouquinho sobre como isso é feito nas empresas japonesas. Vale lembrar que trata-se de um introdução, nossas montadoras sempre falam deste tema, mas no Japão a conotação é um pouco diferente e junto com outros conceitos isso se fortalece muito mais.
Para auxiliar a estudantes e profissionais que se interessam pela gestão de produção, este estudo possui um resumo comentado de forma bem simples que pode ser útil para ilustrar como deve funcionar em tese uma boa gestão focada em resultados.
Muitas vezes em alguma analise de falhas, acabamos colocando a culpa na mão de obra. Se estudarmos um pouco sobre Deming, iremos ver que ele a muito afirmava que em apenas 6% das vezes podemos atribuir erro ao homem e que em 94% das vezes o erro ocorreu devido ao meio em que o homem esta atuando. Esta afirmação é ainda muito válida nos dias de hoje. Esta ferramenta vem justamente para podermos entender melhor o porque da verdade desta afirmação. Boa leitura a todos.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
Pessoal, estudando um pouco mais sobre o TPS, encontrei esta semana este tema tão atual em nossas empresas e que vale dar uma lida pois pode mudar nossa visão sobre o que é Melhoramento Continuo.
O Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect) é aplicado na formação de Lideranças que atuam diretamente com os operadores diretos. Visa um aprimoramento de nossos Líderes quando solicitados a aplicarem o Treinamento One the Job, que muitas vezes torna-se rotina despresada e ponto fraco em todas as nossas auditorias de sistemas.
Frente a uma necessidade de atacar nossas principais perdas em relação ao nosso custo de transformação, nos deparamos com a necessidade urgente de aprimorarmos nosso time e uma das ações muito utilizada pelos orientais é a pratica do Kata, que foi então amplamente adaptada ao ocidente pelo Sr. Mike Rother, trabalho este que com sua autorização efetuei a tradução e legenda do video. Aproveite pois estou implantando este método que acredito muito.
Depois de uma boa troca de experiências no Linkdin sobre os 5Ts abordado pelo WCM do Grupo Fiat, onde foi observado que poucos conhecem esta abordagem que aparece no terceiro senso do 5S, preparei então este trabalho para ilustrar esta abordagem.
Esta semana passamos pelo nosso processo de recertificação ISO/TS-16949 e as mudanças nas regras realmente geram impacto nas empresas, logo vale compartilhar esta mudança e alertar aos que ainda não conhecem estas novas regras.
Estudando mais um pouco sobre Lean Manufacturing e a gestão em empresas Japonesas, veremos que eles utilizam o que chamam de Kosu, também conhecido em nossas empresas mas sem literatura disponível, o que deixa o assunto ainda mais atraente para quem gosta e é apaixonado por Lean.
Devido a uma necessidade de entender melhor o papel de uma liderança na produção, efetuei um estudo sobre como funciona e qual é o papel de um Líder de Produção na Toyota, este estudo visar esclarecer as razões do porque temos tantos problemas em nossas empresas e mostrar o caminho para uma melhoria rápida, é então uma decisão que cabe a alta administração entender e aceitar um solução existente a muitos anos e que muitos se recusam a aceitar pelo simples motivo de reduzir custos operacionais, será que vale a pena esta economia? Não, não vale.
Depois de ler muitos estudos e observar que muitos destes artigos tratam esta ferramenta com um grau de complexidade desnecessário, decidi por elaborar este trabalhos visando mostrar que temos aplicações muito mais simples para esta ferrametna com excelente resultado.
Após aperfeiçoar e praticar muito a Metodologia 3G para solução de problemas, e estudando mais sobre a cultura Japonesa, encontrei então o complemento desta metodologia que agora não mais trata dos 3Gs mas temos já 5Gs em avaliação, este trabalho esta então aperfeiçoado e seu conteúdo praticado e testado com sucesso.
Estudando mais a fundo o Sistema Toyota de Produção, se não dermos a devida atenção aos conceitos e ferramentas, corremos o risco de criar indicadores desnecessários ou complexos demais, vamos então entender um pouco mais sobre os principais indicadores utilizados pela Toyota.
1. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
A Palavra japonesa Mizusumashi, tem o seu significado literal de aranha d´água. Para os conceitos do Lean
Manufacturing, refere-se a um operador de abastecimento interno, que tem como função de fornecer
materiais aos diversos postos de trabalho. Utilizando-se da sistemática designada como Milk Run, os
alimentadores seguem rotas normatizadas e transportam pequenas quantidades e em horários definidos.
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012
2. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
Os 10 mandamentos do MIZUSUMASHI:
Mandamentos do MIZUSUMASHI:
1 - Separar a Operação de montagem da Operação alimentação:
-O operador deverá somente se preocupar com a montagem.
2 - Tirar da atividade do operador a operação que não seja contemplada
pelo SST:
- A realimentação, e qualquer outra atividade que não seja estritamente da
operação contemplada na operação e tempo padrão, não deve ser executado
pelo operador do processo.
3 - O papel do Mizusumashi é elevar a produtividade do montador.
4 - Distribuição de Peças nas Células:
- Mudar para o formato de embalagens, menor possível;
- Através do tamanho das peças e ciclo, definir o kit de alimentação (30 min
ou 1h de necessidade ou 1/10 da necessidade do dia por alimentação);
- As peças levadas pelo Mizusumashi devem ser usadas pela produção.
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012
3. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
5 - Definir a operação padrão do Mizusumashi e um fluxo, rota padrão:
- Fazer kit de realimentações (Tirar de caixas Grandes e passar para caixas pequenas);
- Transportar o material para frente do operador;
- Retirar as caixas vazias;
- Retirar o lixo Complementar (de embalagens);
- Jogar o lixo fora;
- Começar o processo novamente.
-
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012
4. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
6 - Quantidade de peças e Intervalo de Alimentação:
- Padrão: Quantidade fixa de peças e intervalo fixo de alimentação, isso somente acontece com produção otimizada;
- Como fazer quantidade física com ciclo variável:
- O ideal é linkar o intervalo, quantidade a saída de produtos acabados;
- Quantidade fixa e intervalo flexível ou quantidade flexível e tempo fixo.
7 – O Mizusumashi tem que pegar as peças no lugar de preparação do kit de materiais (loja) e a reposição entre
a loja e o depósito é feito por meio de Kanban.
8 - Todas as peças (da loja e da estação de trabalho), devem ter o fluxo de entrada e retirada definido:
- Garantir o FIFO;
- Usar prateleiras inclinadas/ lugar definido de entrada e saída.
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012
5. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
9 - As peças na frente do montador sempre devem estar em duas “porções”, no mínimo (a do uso atual e do
próximo uso):
- No início pode-se pensar em ter três caixas (porções).
10 - Tornar o fluxo de operação e alimentação contínuo:
- Dar ritmo a operação à pianista.
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012
6. MIZUSUMASHI – CONCEITO E APLICAÇÃO
Resultados esperados com a metodologia:
- Aumento da produtividade, no qual o operador somente fará a atividade de montagem;
- Ritmo contínuo da atividade (montagem, alimentação);
- Redução dos defeitos (operadores dedicados somente para montagem);
- Gestão visual das necessidades de materiais;
- Redução do desperdício de materiais no processo (W.I.P);
- Melhoria do processo de inventário;
- Organização da área.
Elaborado: Jose Donizetti Moraes - Engenharia Industrial – 16/04/2012