O documento discute estratégias para mobilização de recursos para organizações sem fins lucrativos, incluindo a geração de renda própria através de negócios sociais. Apresenta conceitos sobre terceiro setor no Brasil e suas fontes de recursos, além de analisar incentivos fiscais e impostos incidentes sobre essas organizações.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através de projetos e programas econômicos, abordando questões como planejamento, fontes de recursos, aspectos jurídicos, criatividade, marketing e avaliação. Apresenta exemplos de fontes de renda como venda de produtos e serviços, aluguéis e doações, destacando a importância de um plano de negócios para mapear as atividades e metas da organização.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019Carlos Rocha
A Receita Federal planeja intensificar a fiscalização em 2019 para recuperar R$ 164,96 bilhões em tributos não pagos. Serão alvo setores como serviços, construção civil, cigarros, bebidas e combustíveis. Novas ações incluem cruzar dados da declaração de imposto de renda com recolhimentos previdenciários.
Festival 2019 - Novas Perspectivas no Terceiro SetorABCR
O documento discute as novas perspectivas do terceiro setor com a Lei do Fundo Patrimonial de 2019 e a imunidade tributária, resumindo os principais pontos sobre a constituição, gestão, obrigações e benefícios fiscais dos Fundos Patrimoniais.
O documento discute as novas regras do Simples Nacional a partir de 2018, com foco no SPED Fiscal ICMS/IPI para empresas do Simples Nacional. O limite de faturamento para enquadramento no Simples sobe para R$ 4,8 milhões, porém ICMS e ISS deixam de ser tributos unificados caso a receita ultrapasse R$ 3,6 milhões. Empresas do Simples também precisarão se adequar ao SPED Fiscal a partir de 2018.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
A Caixa esclarece que é falsa a notícia de que trabalhadores com 2 anos de registro em carteira podem receber R$ 3.284 do governo. As condições de saque do PIS permanecem as mesmas e exigem pelo menos 5 anos de registro no PIS, renda média de até 2 salários mínimos e 30 dias trabalhados no ano-base. O calendário de pagamentos de 2015 vai de julho a junho de 2016 de acordo com o mês de nascimento.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através de projetos e programas econômicos, abordando questões como planejamento, fontes de recursos, aspectos jurídicos, criatividade, marketing e avaliação. Apresenta exemplos de fontes de renda como venda de produtos e serviços, aluguéis e doações, destacando a importância de um plano de negócios para mapear as atividades e metas da organização.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019Carlos Rocha
A Receita Federal planeja intensificar a fiscalização em 2019 para recuperar R$ 164,96 bilhões em tributos não pagos. Serão alvo setores como serviços, construção civil, cigarros, bebidas e combustíveis. Novas ações incluem cruzar dados da declaração de imposto de renda com recolhimentos previdenciários.
Festival 2019 - Novas Perspectivas no Terceiro SetorABCR
O documento discute as novas perspectivas do terceiro setor com a Lei do Fundo Patrimonial de 2019 e a imunidade tributária, resumindo os principais pontos sobre a constituição, gestão, obrigações e benefícios fiscais dos Fundos Patrimoniais.
O documento discute as novas regras do Simples Nacional a partir de 2018, com foco no SPED Fiscal ICMS/IPI para empresas do Simples Nacional. O limite de faturamento para enquadramento no Simples sobe para R$ 4,8 milhões, porém ICMS e ISS deixam de ser tributos unificados caso a receita ultrapasse R$ 3,6 milhões. Empresas do Simples também precisarão se adequar ao SPED Fiscal a partir de 2018.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
A Caixa esclarece que é falsa a notícia de que trabalhadores com 2 anos de registro em carteira podem receber R$ 3.284 do governo. As condições de saque do PIS permanecem as mesmas e exigem pelo menos 5 anos de registro no PIS, renda média de até 2 salários mínimos e 30 dias trabalhados no ano-base. O calendário de pagamentos de 2015 vai de julho a junho de 2016 de acordo com o mês de nascimento.
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
O documento descreve as principais regras e tributos do Simples Nacional, incluindo: 1) os tributos abrangidos pelo sistema como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros; 2) as atividades permitidas e vedadas no Simples Nacional; 3) as regras sobre distribuição de lucros, exclusão e competência para fiscalização.
O documento explica o que é o regime diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte (Simples Nacional), estabelecido pela Lei Complementar 123/2006. Ele define os requisitos para ingresso no regime, como os limites de faturamento, obrigações principais e acessórias, cálculo do imposto devido e onde fazer a opção pelo Simples Nacional.
1. O documento discute a história e fundamentação legal da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa no Brasil, incluindo a criação do Simples Nacional em 1996 e do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte em 2006.
2. O Simples Nacional é um regime especial de arrecadação que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais para micro e pequenas empresas.
3. A lei complementar 123/2006 estabeleceu normas gerais para o tratamento diferenciado e favorecido às micro
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita'' yurineres7
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre o regime tributário do Simples Nacional no Brasil.
2. Ele define o conceito de Simples Nacional, sua abrangência de tributos e obrigações acessórias.
3. Também explica como funcionam os principais tributos integrantes do Simples Nacional como IRPJ, IPI, ICMS e ISS, além de tratar da exclusão do regime e fiscalização do Simples.
O documento discute as datas importantes para entrega da declaração do Imposto de Renda de 2017 referente aos rendimentos de 2016, como o prazo final de 28 de abril. Também recomenda que o contribuinte organize documentos com antecedência para evitar erros e a malha fina. Quase metade dos brasileiros deixa a entrega para o último prazo.
O Simples Nacional é um regime tributário simplificado para microempresas e empresas de pequeno porte, reunindo impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia de pagamento e sendo administrado por um Comitê Gestor intergovernamental. Para ingressar no Simples Nacional, a empresa deve se enquadrar nos limites de faturamento anual e cumprir os requisitos legais, formalizando a opção.
O documento fornece um resumo das principais mudanças na legislação do regime tributário SIMPLES NACIONAL que entraram em vigor em 2017 e 2018, incluindo o aumento do limite de faturamento permitido e novas regras de cálculo dos tributos a pagar. O documento também descreve os serviços de consultoria fiscal, trabalhista, contábil e administrativa oferecidos pela empresa.
O documento discute o cálculo de impostos atrasados do Supermercado Bom Preço referentes a maio de 2010, incluindo juros e multas. Também fornece orientações sobre a aposentadoria dos proprietários e resume a Lei do Simples Nacional, que estabelece um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas.
Cruzamento de informações - Sindusconsp - Styllus ConsultoriaStyllusConsultoria
Este documento resume as principais obrigações fiscais de empresas no Brasil, incluindo a DIPJ (declaração anual de impostos), DACON (demonstrativo mensal de contribuições), DCTF (declaração mensal de débitos e créditos tributários) e suas respectivas datas de entrega e penalidades por atraso ou erros.
O documento discute os desafios tributários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil. Apresenta dados sobre a alta carga tributária no país, o grande número de normas e burocracia, e a grande inadimplência tributária. Também mostra dados sobre a tributação sobre lucros das empresas e sobre o setor de transporte rodoviário de cargas, alertando para possíveis novos aumentos de tributos.
Este documento discute: 1) Aspectos tributários do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e o funcionamento do Portal do Simples Nacional; 2) A adequação da legislação municipal, incluindo alvará provisório, inscrição e baixa de empresas, ISS por estimativa e ISS fixo para contabilidade; 3) Agentes de desenvolvimento.
SIMPLES NACIONAL. LEI COMPLEMENTAR 147/2014. NOVAS ATIVIDADES E PARÂMETROS DE...ALEXANDRE PANTOJA
O documento discute as regras e parâmetros do Simples Nacional, regime tributário simplificado para microempresas e empresas de pequeno porte. Ele inclui a inclusão de novas atividades no Simples Nacional pela Lei Complementar 147/2014, alíquotas de tributos, limites de faturamento, vedações e outros aspectos do regime.
Este documento resume um trabalho de conclusão de curso sobre o regime tributário Simples Nacional no Brasil. Ele apresenta as características principais do Simples Nacional, como a unificação da arrecadação de tributos para micro e pequenas empresas e a opção e exclusão deste regime. Também descreve os impedimentos à opção pelo Simples Nacional e a forma de cálculo dos tributos sob este regime.
O documento discute a palestra "Imposto de Renda das Pessoas Físicas 2017", apresentada por Edson Mothé em 04/04/2017. A palestra abordou pontos críticos na preparação da Declaração do Imposto de Renda de Pessoas Físicas, como a obrigatoriedade de declarar e os principais limites e deduções permitidas. O palestrante também discutiu temas como a declaração de cônjuges e dependentes, bem como procedimentos em casos de falecimento.
O documento fornece informações sobre como profissionais liberais e clínicas médicas podem aumentar seus lucros através de uma boa gestão contábil e tributária. Ele discute as opções de atuar como pessoa física ou jurídica e as obrigações fiscais associadas a cada opção, além de fornecer exemplos de simulações para demonstrar quando pode ser mais vantajoso cada modelo. O documento também apresenta a Lexdata Contabilidade, uma empresa que oferece serviços de contabilidade exclusivos para médicos, dentistas e cl
O documento apresenta as diretrizes da fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre os Regimes Próprios de Previdência Social. Aborda tópicos como a composição da cúpula diretiva, execução orçamentária, licitações, contratos, pessoal, investimentos e jurisprudência do Tribunal sobre irregularidades comuns.
Apresentação do Ciclo de Palestras UCT “Tributação, cenários, tendências e oportunidades para 2017”, de autoria do palestrante Edson Mothé, mestre em Economia Empresarial e auditor fiscal da Receita Federal.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: 1) doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) incentivos para atividades culturais, esportivas e audiovisuais; 3) requisitos e modalidades dos incentivos como imunidade, isenção e dedução no imposto de renda.
O projeto Curto Minha Praça visa revitalizar a Praça dos Brinquedos em São Leopoldo através de atividades sociais e culturais nos dias 17 e 18 de agosto, envolvendo a comunidade, empresas parceiras e entidades assistenciais.
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
O mundo hoje é Digital e por essa razão MRE Digital idealizou Oficinas DIDÁTICA DIGITAL, uma iniciativa de disseminar a cultura digital e as possibilidade de uso destas ferramentas pelos Educadores
O documento descreve o LacteWS, um serviço web da Parprimo para compartilhamento de dados lácteos entre cooperativas e laticínios. O LacteWS permite publicar e recuperar informações sobre produtores, coletas, transporte e rotas de entrega por meio de um modelo de dados e métodos web. O documento explica como consumir o serviço por meio de exemplos em Java.
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
O documento descreve as principais regras e tributos do Simples Nacional, incluindo: 1) os tributos abrangidos pelo sistema como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros; 2) as atividades permitidas e vedadas no Simples Nacional; 3) as regras sobre distribuição de lucros, exclusão e competência para fiscalização.
O documento explica o que é o regime diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte (Simples Nacional), estabelecido pela Lei Complementar 123/2006. Ele define os requisitos para ingresso no regime, como os limites de faturamento, obrigações principais e acessórias, cálculo do imposto devido e onde fazer a opção pelo Simples Nacional.
1. O documento discute a história e fundamentação legal da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa no Brasil, incluindo a criação do Simples Nacional em 1996 e do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte em 2006.
2. O Simples Nacional é um regime especial de arrecadação que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais para micro e pequenas empresas.
3. A lei complementar 123/2006 estabeleceu normas gerais para o tratamento diferenciado e favorecido às micro
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita'' yurineres7
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre o regime tributário do Simples Nacional no Brasil.
2. Ele define o conceito de Simples Nacional, sua abrangência de tributos e obrigações acessórias.
3. Também explica como funcionam os principais tributos integrantes do Simples Nacional como IRPJ, IPI, ICMS e ISS, além de tratar da exclusão do regime e fiscalização do Simples.
O documento discute as datas importantes para entrega da declaração do Imposto de Renda de 2017 referente aos rendimentos de 2016, como o prazo final de 28 de abril. Também recomenda que o contribuinte organize documentos com antecedência para evitar erros e a malha fina. Quase metade dos brasileiros deixa a entrega para o último prazo.
O Simples Nacional é um regime tributário simplificado para microempresas e empresas de pequeno porte, reunindo impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia de pagamento e sendo administrado por um Comitê Gestor intergovernamental. Para ingressar no Simples Nacional, a empresa deve se enquadrar nos limites de faturamento anual e cumprir os requisitos legais, formalizando a opção.
O documento fornece um resumo das principais mudanças na legislação do regime tributário SIMPLES NACIONAL que entraram em vigor em 2017 e 2018, incluindo o aumento do limite de faturamento permitido e novas regras de cálculo dos tributos a pagar. O documento também descreve os serviços de consultoria fiscal, trabalhista, contábil e administrativa oferecidos pela empresa.
O documento discute o cálculo de impostos atrasados do Supermercado Bom Preço referentes a maio de 2010, incluindo juros e multas. Também fornece orientações sobre a aposentadoria dos proprietários e resume a Lei do Simples Nacional, que estabelece um regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas.
Cruzamento de informações - Sindusconsp - Styllus ConsultoriaStyllusConsultoria
Este documento resume as principais obrigações fiscais de empresas no Brasil, incluindo a DIPJ (declaração anual de impostos), DACON (demonstrativo mensal de contribuições), DCTF (declaração mensal de débitos e créditos tributários) e suas respectivas datas de entrega e penalidades por atraso ou erros.
O documento discute os desafios tributários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil. Apresenta dados sobre a alta carga tributária no país, o grande número de normas e burocracia, e a grande inadimplência tributária. Também mostra dados sobre a tributação sobre lucros das empresas e sobre o setor de transporte rodoviário de cargas, alertando para possíveis novos aumentos de tributos.
Este documento discute: 1) Aspectos tributários do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e o funcionamento do Portal do Simples Nacional; 2) A adequação da legislação municipal, incluindo alvará provisório, inscrição e baixa de empresas, ISS por estimativa e ISS fixo para contabilidade; 3) Agentes de desenvolvimento.
SIMPLES NACIONAL. LEI COMPLEMENTAR 147/2014. NOVAS ATIVIDADES E PARÂMETROS DE...ALEXANDRE PANTOJA
O documento discute as regras e parâmetros do Simples Nacional, regime tributário simplificado para microempresas e empresas de pequeno porte. Ele inclui a inclusão de novas atividades no Simples Nacional pela Lei Complementar 147/2014, alíquotas de tributos, limites de faturamento, vedações e outros aspectos do regime.
Este documento resume um trabalho de conclusão de curso sobre o regime tributário Simples Nacional no Brasil. Ele apresenta as características principais do Simples Nacional, como a unificação da arrecadação de tributos para micro e pequenas empresas e a opção e exclusão deste regime. Também descreve os impedimentos à opção pelo Simples Nacional e a forma de cálculo dos tributos sob este regime.
O documento discute a palestra "Imposto de Renda das Pessoas Físicas 2017", apresentada por Edson Mothé em 04/04/2017. A palestra abordou pontos críticos na preparação da Declaração do Imposto de Renda de Pessoas Físicas, como a obrigatoriedade de declarar e os principais limites e deduções permitidas. O palestrante também discutiu temas como a declaração de cônjuges e dependentes, bem como procedimentos em casos de falecimento.
O documento fornece informações sobre como profissionais liberais e clínicas médicas podem aumentar seus lucros através de uma boa gestão contábil e tributária. Ele discute as opções de atuar como pessoa física ou jurídica e as obrigações fiscais associadas a cada opção, além de fornecer exemplos de simulações para demonstrar quando pode ser mais vantajoso cada modelo. O documento também apresenta a Lexdata Contabilidade, uma empresa que oferece serviços de contabilidade exclusivos para médicos, dentistas e cl
O documento apresenta as diretrizes da fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre os Regimes Próprios de Previdência Social. Aborda tópicos como a composição da cúpula diretiva, execução orçamentária, licitações, contratos, pessoal, investimentos e jurisprudência do Tribunal sobre irregularidades comuns.
Apresentação do Ciclo de Palestras UCT “Tributação, cenários, tendências e oportunidades para 2017”, de autoria do palestrante Edson Mothé, mestre em Economia Empresarial e auditor fiscal da Receita Federal.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: 1) doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) incentivos para atividades culturais, esportivas e audiovisuais; 3) requisitos e modalidades dos incentivos como imunidade, isenção e dedução no imposto de renda.
O projeto Curto Minha Praça visa revitalizar a Praça dos Brinquedos em São Leopoldo através de atividades sociais e culturais nos dias 17 e 18 de agosto, envolvendo a comunidade, empresas parceiras e entidades assistenciais.
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
O mundo hoje é Digital e por essa razão MRE Digital idealizou Oficinas DIDÁTICA DIGITAL, uma iniciativa de disseminar a cultura digital e as possibilidade de uso destas ferramentas pelos Educadores
O documento descreve o LacteWS, um serviço web da Parprimo para compartilhamento de dados lácteos entre cooperativas e laticínios. O LacteWS permite publicar e recuperar informações sobre produtores, coletas, transporte e rotas de entrega por meio de um modelo de dados e métodos web. O documento explica como consumir o serviço por meio de exemplos em Java.
As oficinas trataram sobre restauração de nascentes, relações interpessoais e saúde com foco no corpo e meio ambiente. Também incluiu estudo de campo na Embrapa e UFRB sobre educação ambiental na escola e atividades físicas e alimentação saudável.
O documento descreve a situação socioeconômica de Londrina e a necessidade de ampliar e qualificar a rede de assistência social da cidade. Aponta que 29,78% da população vive com renda inferior a meio salário mínimo e que há muitas famílias morando em favelas e assentamentos precários. Defende investimentos em centros regionais de assistência, serviços para crianças, adolescentes e jovens, e um centro de referência especializado para famílias em situação de vulnerabilidade.
A colagem surgiu no século XX com o cubismo, quando artistas passaram a usar superfícies variadas em suas obras. O movimento cubista representava objetos com formas geométricas em um mesmo plano, sem compromisso com a aparência real. Posteriormente, dadá e surrealismo levaram a colagem a usar materiais diversos de forma livre e criar objetos tridimensionais.
O documento descreve um projeto de revitalização da Praça dos Brinquedos promovido pela organização Curto Meu Bairro. Mais de 300 voluntários realizaram atividades de manutenção na praça e mais de 2000 pessoas participaram de eventos culturais subsequente. O projeto teve como objetivo mobilizar a comunidade pela revitalização e uso da praça pública.
O documento discute os conceitos e elementos essenciais para o projeto de um canteiro de obras, incluindo suas fases, infraestrutura necessária, e a importância da segurança e saúde dos trabalhadores de acordo com a legislação brasileira.
O ARTESANATO COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO PARA OS REEDUCANDOS DA PENITENCIÁRI...Vis-UAB
Este documento discute o artesanato como meio de ressocialização para os reeducandos da penitenciária masculina de Tarauacá (Moacir Prado). Apresenta uma introdução sobre o objetivo de analisar a arte produzida no presídio e seu papel no processo de ressocialização. Descreve a metodologia qualitativa utilizada, com entrevistas, questionários e observações. Caracteriza a unidade penitenciária estudada e o número de reeducandos envolvidos em atividades como faxina, horta, roçado e produ
Apresentação: A Educação Infantil como projeto da comunidade- Aldo Fortunati.Janaina Diogo
O documento discute a importância do espaço e da decoração na educação infantil, enfatizando a necessidade de ambientes acolhedores que promovam a autonomia e as relações das crianças. Também aborda a brincadeira como contexto para o conhecimento e aprendizagem, com o educador apoiando a exploração das crianças.
O documento discute as duas principais correntes da ergonomia: a ergonomia dos fatores humanos e a ergonomia da atividade humana. A ergonomia dos fatores humanos se concentra nas características do indivíduo, enquanto a ergonomia da atividade humana se concentra na análise da atividade do operador. O documento fornece um exemplo aplicado dessas duas abordagens ao analisar os problemas de um trabalhador sentado em frente a um computador.
A dinâmica "O Gato e o Rato" promove a integração entre crianças através de uma brincadeira onde uma criança é o gato e outra é o rato, enquanto as outras formam um círculo. A dinâmica "De quem é o desenho?" estimula os alunos a desenharem e tentarem adivinhar de quem são os desenhos para integrar a turma no início do ano letivo.
O documento descreve um plano para envolver escolas públicas em um programa de "bairro-escola" através de estratégias de marketing. O resumo inclui definir o público-alvo, objetivos de mudança de comportamento e barreiras potenciais, e desenvolver uma mensagem e ações de campanha.
A proposta define oficinas livres realizadas por coletivos divididos entre os núcleos do bairro-escola, com atividades duas vezes por semana por duas semanas seguidas. Os coletivos se reunem mensalmente para planejar as oficinas e o encontro geral "Coletivão".
A exposição de arte da turma UAB 1 apresenta diversas obras de arte digitais como brinquedos ópticos, stop motion, rotoscopia, manipulação em 3D, realidade aumentada, intervenção urbana e oficinas sobre essas técnicas. A mostra inclui também obras dos alunos Socorro Pinheiro, Rauany, Vanderleya e Miriam sobre esses temas.
Cronograma das oficinas do projeto rondon em ItapiúnaA voz do Bem
A Operação “Mandacaru” que está sendo realizada no Município de Itapiúna entre os dias 19 e 30, conta com as atividades de cidadania, meio ambiente, educação, lazer e esporte, sendo mais de 40 oficinas que estão acontecendo na sede e distritos. As oficinas são ministradas por universitários orientados por professores de universidades.
Por Fernanda Salles, Fernanda Salles Arquitetura.
Workshop Inserção do Transporte Sustentável no Morar Carioca, 10 e 11 de outubro 2011, Rio de Janeiro, Brasil.
1) O documento propõe oficinas livres organizadas por coletivos com diferentes atividades como debates, oficinas e palestras por 2 semanas.
2) Os coletivos seriam formados por colaboradores de acordo com seus interesses e as oficinas abordariam demandas dos núcleos.
3) Haveria em média 4 encontros por mês, incluindo oficinas, preparação e um encontro de integração de todos os coletivos.
O documento discute os conceitos e fundamentos do Marketing Social segundo a perspectiva de Philip Kotler. O Marketing Social é definido como um processo que aplica os princípios e técnicas do Marketing para influenciar comportamentos que beneficiem a sociedade e o público-alvo. Os principais fundamentos incluem focar em mudanças de comportamento voluntárias, selecionar mercados-alvo e usar as ferramentas tradicionais do marketing (4Ps) para criar e comunicar valor.
Mobilização de Recursos - Geração de Renda PrópriaMichel Freller
1) O documento analisa alternativas para facilitar a geração de renda própria e a diversificação de fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos.
2) Aborda a importância do planejamento estratégico de captação de recursos e geração de renda própria para essas organizações.
3) Fornece estatísticas sobre o terceiro setor no Brasil e compara fontes de doações no Brasil e nos EUA.
O documento discute incentivos fiscais e geração de renda para organizações sem fins lucrativos. Apresenta modelos organizacionais para geração de renda através da venda de produtos e serviços e discute aspectos jurídicos e tributários relacionados. Também resume os principais tipos de incentivos fiscais federais para doações a entidades sem fins lucrativos.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através da venda de produtos e serviços. Ele discute fontes de recursos, aspectos jurídicos como estatuto e impostos, criatividade, marketing e a importância de um plano de negócios para monitorar os resultados das atividades de geração de renda.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através da venda de produtos e serviços. Ele discute fontes de recursos, aspectos jurídicos como estatuto e impostos, criatividade, marketing e avaliação de programas de geração de renda.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, mencionando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos para projetos esportivos elegíveis; 3) limites para captação de recursos e aquisição de bens.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos e benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte; 3) trâmites de cadastramento, captação e prestação de contas de projetos.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) incentivos para o esporte, permitindo dedução no imposto de renda por doações a projetos; 3) requisitos e trâmites para cadastramento de projetos e captação de recursos.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo modalidades como doações para entidades sem fins lucrativos, incentivos para o esporte e requisitos para projetos. É explicado como pessoas físicas e jurídicas podem deduzir parte do imposto de renda para projetos aprovados.
Festival 2015 - Aspectos Jurídicos dos Negócios SociaisABCR
I. O documento discute aspectos jurídicos de iniciativas sociais no Brasil, comparando negócios sociais e geração de renda no terceiro setor.
II. Apresenta diferentes modelos organizacionais como associação, fundação e sociedade e discute os benefícios tributários disponíveis para cada um.
III. Aborda também fontes de financiamento para iniciativas sociais e a importância da governança e prestação de contas dessas organizações.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, e projetos esportivos e paradesportivos.
O documento fornece informações sobre incentivos fiscais federais e recursos governamentais para projetos culturais e socioambientais no Brasil. Ele discute modalidades de incentivos como isenções e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiam esses projetos, assim como fontes de financiamento como doações, patrocínios e fundos governamentais.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo isenções e deduções para doações a entidades sem fins lucrativos, incentivos para projetos esportivos e culturais, e as estratégias e requisitos para acessar tais benefícios fiscais.
O documento discute a geração de renda por meio da venda de produtos e serviços como forma de diversificar as fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais desafios e aspectos jurídicos a serem considerados, como a necessidade de alinhamento com a missão da organização e o planejamento de um plano de negócios. Também discute modelos organizacionais e benefícios fiscais aplicáveis a este tipo de atividade.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: isenções e incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e projetos esportivos; ii) as modalidades possuem requisitos específicos para dedução no imposto de renda.
O documento discute os principais tipos de incentivos fiscais federais no Brasil para captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo: 1) incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, 2) incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos de utilidade pública, e 3) incentivos fiscais de caráter cultural e esportivo pela Lei Rouanet.
O documento discute a legislação e incentivos fiscais relacionados à mobilização de recursos por organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais conceitos do terceiro setor e natureza jurídica de associações e fundações. Também explica benefícios como imunidade e isenção tributária para essas organizações, assim como requisitos e incentivos fiscais para captar doações.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, mencionando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e atividades culturais e esportivas. Também aborda brevemente o funcionamento dos fundos e conselhos da criança e do adolescente.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiarem tais projetos. É explicado o processo de cadastramento de entidades esportivas e aprovação de projetos pelo Ministério do Esporte para captação de recursos com base na legislação que regulamenta os incentivos fiscais para o esporte.
Impactos do SPED no Terceiro Setor. Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Contábil Fiscal (ECF), eSocial, EFD-Contribuições e seus reflexos nas organizações sem fins lucrativos: associações, fundações, sindicatos, igrejas, condomínio etc.
fabcr22_apresentação_Marketing de Causas no IPE: muito além de Havaianas e D...ABCR
O documento discute marketing de causas no Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e seus desafios de crescimento institucional. Ele apresenta exemplos de parcerias bem-sucedidas do IPÊ com empresas como Havaianas, Danone e outras, e discute tendências no comportamento dos consumidores que valorizam marcas comprometidas com causas sociais e ambientais.
fabcr22_ppt palestrantes_Masterclass_ESG: O que isso tem a ver com a captação...ABCR
O documento descreve a evolução histórica da atuação social no Brasil desde o século XVI, destacando marcos como a criação de leis que protegem crianças e adolescentes, o surgimento de organizações da sociedade civil e aprofundamento da agenda social empresarial a partir dos anos 2000 com a agenda ESG.
fabcr22_apresentação_Engajamento e Conversão de Doadores: reduzindo o investi...ABCR
O documento discute estratégias para engajamento e conversão de doadores, incluindo preparar uma estratégia de retenção, construir um ciclo de boas-vindas, e estabelecer comunicações regulares com doadores para maximizar receitas com menos investimento. Ele também cobre tópicos como a experiência do doador, recuperação de doadores inativos, e o uso de dados para segmentar doadores.
fabcr22_apresentação_Estratégias de cooperação nas periferias e o trabalho da...ABCR
O documento descreve as atividades de várias organizações negras, incluindo a UNEafro, que oferece cursos pré-vestibulares gratuitos, e o Instituto Peregum, que apoia iniciativas populares para pessoas negras. Também discute projetos como agentes de saúde comunitários durante a pandemia, cursos sobre mudanças climáticas e hortas comunitárias.
fabcr22_apresentação_Para além das fronteiras: captação internacional indepen...ABCR
This presentation discusses options for international fundraising based on budget size. For large budgets, creating a separate legal entity in the target country provides the most control but is also the most expensive and complex option. Partnering with an intermediary charity is recommended for mid-sized budgets, as it offers tax benefits for donors with less responsibility than a separate entity. Setting up a charity account with an online giving portal is suggested for limited budgets, as it is fast and easy but tax benefits may vary depending on the portal. In summary, separate legal entities provide the greatest control while intermediaries and online portals balance fundraising needs with risk and expenses.
fabcr_apresentação_Filmes de captação de recursos: entre a razão e a emoção.ABCR
Marcelo Douek e Cynthia Betti - Qual o limite da exposição dos beneficiários quando pensamos em filmes para captação de recursos? Até onde podemos carregar na dramaticidade? Além dos formatos mais consagrados, que outras linguagens podemos explorar para captar recursos? Essas são perguntas que sempre estão no radar de quem trabalha com comunicação de causas.
Juntamente com a Plan International, tivemos a oportunidade de produzir 2 filmes no estilo DRTV (com pontos de vistas, abordagens e níveis de drama diferentes) e nessa sessão, vamos dividir todos os nossos aprendizados qualitativos e quantitativos. O que funcionou melhor? Qual teve mais retorno? Vamos contar tudo!
fabcr22_apresentação_Clube de Benefícios: inovando na captação de recursosABCR
O documento descreve o lançamento do cartão FideliMED pelo Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE) para oferecer benefícios em serviços de saúde e captar recursos para manutenção de suas atividades, incluindo exames, medicamentos e consultas para pacientes.
O documento discute a importância da integração de dados e estratégias de captação de doações para organizações sem fins lucrativos. Ele apresenta os desafios da falta de integração e as vantagens de ter informações centralizadas e atualizadas em tempo real para análises e planejamento de campanhas. Também discute como a Trackmob pode ajudar no mapeamento, integração e geração de insights a partir dos dados para potencializar a captação de doações.
fabcr22_apresentação_Conhecendo o seu doador: uso de dados e nudges ABCR
1. O documento discute o uso de técnicas comportamentais como "nudges" para promover doações, com foco na experiência de uma fundação brasileira.
2. É apresentada uma visão geral sobre nudges e estudos que indicam que pequenas variações na abordagem aos doadores podem aumentar o valor das doações.
3. A fundação relata a importância de conhecer bem os doadores, validar dados e realizar testes rigorosos antes de implementar estratégias com base em nudges.
fabcr22_apresentação_A Captação Institucional no Divã ABCR
Este documento resume as atividades e discussões do Grupo Temático de Captação Institucional da ABCR. O GT reúne membros da ABCR para debater captação de recursos, promovendo o fortalecimento do setor. O grupo realizou reuniões em 2021 e 2022 para discutir desafios, casos de sucesso e planejamento estratégico. Eles também produziram um artigo conjunto defendendo a importância do planejamento e do desenvolvimento institucional para a captação de recursos.
fabcr22_apresentação_Conhecendo o Observatório do Terceiro Setor e Prêmio Mel...ABCR
Fernando Nogueira e Diego Garcia Scala - Nessa sessão vamos conhecer duas iniciativas importantes que fortalecem a sociedade civil brasileira, o Observatório do Terceiro Setor e o Prêmio Melhores ONGs. Converse com seus líderes e conheça o que as duas ações têm feito por um país melhor.
fabcr22_apresentação_Plano de Ação de Sucesso para Captação com Leis de Incen...ABCR
Suellen Moreira - Um plano de ação efetivo para captar recursos incentivados com empresas! Nessa palestra vamos entender a importância de um plano de ação, quais as ferramentas disponíveis para identificar os potenciais investidores para nossos projetos, como os encontrar, e como os abordar. Enfim, vamos mostrar como potencializar a sua captação de recursos por meio das leis de incentivo, sejam os Fundos de Direitos, Lei Rouanet, Lei do Esporte ou as Leis da Saúde. Com muita ou pouca experiência na área, você terá acesso a dicas preciosas!
fabcr22_apesentação_Design e Execução de Campanhas de Marketing: uma campanha...ABCR
O documento discute estratégias de marketing digital, incluindo posicionamento, conteúdo, tráfego e monitoramento. Ele também apresenta um caso de negócio sobre uma campanha para patrocinar crianças carentes. Algumas ideias-chave discutidas são a importância de experiências digitais, construção de personagens de marca e integração entre marketing, operações e tecnologia.
fabcr22_apresentação_Inovações em captação com emenda parlamentarABCR
O documento discute as emendas parlamentares, incluindo suas regras, tipos, e como organizações sem fins lucrativos podem captar recursos por meio delas. As emendas são ferramentas constitucionais que permitem aos parlamentares aperfeiçoar a proposta orçamentária do Executivo. Há emendas de bancada, comissões, relatoria e individuais. É importante localizar parlamentares alinhados, fazer contato, preparar pré-projetos e acompanhar as indicações.
fabcr22_apresentação_Construindo o Mapa de Oportunidades da sua OSCABCR
Este documento fornece instruções para a criação de um "Mapa de Oportunidades" para identificar novas fontes de receita e redução de custos para organizações sem fins lucrativos. Ele discute como mapear doações, editais, parcerias e outras fontes de financiamento, além de principais despesas, com o objetivo de diversificar fontes de recursos e contribuir para a sustentabilidade financeira da organização.
fabcr22_apresentação_Estratégias de investimento em Impacto Social da AmbevABCR
Carlos Pignatari - As estratégias de impacto positivo da Ambev e, como, através do nosso programa de transformação social, o VOA, acreditamos em um caminho de compartilhamento de conhecimento para o fortalecimento da captação de recurso que perpassa necessariamente pelo foco e excelência em gestão.
fabcr 22_apresentação_Auditoria como instrumento de Marketing na captação de ...ABCR
O documento discute como a auditoria independente pode ser usada como ferramenta de marketing para angariar doadores. Ele explica que a auditoria valoriza a imagem, credibilidade e transparência de uma entidade, e que relatórios de auditoria que demonstrem a aplicação correta dos recursos aumentam a confiança dos doadores. Também discute como marketing e auditoria combinados podem levar ao sucesso de uma entidade ao fortalecer sua imagem e credibilidade.
fabcr22_apresentação_Desafios da Captação RegionalABCR
Beatriz Gurgel, Rafael Vargas, Ulla Ribeiro Araújo e Rachel Carneiro - Muito se fala sobre a captação de recursos, mas o cenário quase sempre é das capitais do eixo sul e sudeste. Quando descentralizamos geograficamente os movimentos de captação, eles quase sempre apresentam desafios diferenciados, influenciados pelos contextos de cada regionalidade. A mesa Desafios da Captação Regional trará para o centro das discussões a realidade regional de captadores que estão nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
fabcr22_apresentação_Talentos em Captação - Como está o mercado e a seleção d...ABCR
1) O mercado de captação de recursos tem crescido com 412 vagas publicadas nos últimos 41 meses, principalmente em OSCs maiores.
2) Os processos seletivos recebem dezenas de candidatos e incluem atividades, entrevistas e referências.
3) É aconselhável que os candidatos se preparem com currículos focados em realizações e soft skills, e que as organizações definam perfis claros e salários adequados.
3. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Esta pesquisa tem como objetivo
analisar alternativas que facilitem:
Conceituação e caracterização
– FASFIL / TS / Negócio social
Fontes, estratégias, táticas
e ferramentas de captação
Incentivos fiscais disponíveis
e impostos incidentes
PEMR – Plano Estratégico de
Mobilização de Recursos
Conclusões
OSCs que compõem o Terceiro Setor e
que têm uma grande dificuldade de captar
recursos não vinculados. (carimbados)
Geração de Renda Própria - GRP
Importância do Plano Estratégico de
Captação de Recursos – PEMR
Diversificação de fontes da mobilização
de recursos das Organizações da
Sociedade Civil sem fins lucrativos
ou econômicos - OSCs
4.
5. ANÁLISE DA FASFIL
Sem fins lucrativos
Privadas
Institucionalizadas
Autoadministradas
Voluntárias
SEM FINS LUCRATIVOS E TERCEIRO SETOR FASFIL - QUEM
6. 556.000
Entidades Sem Fins Lucrativos
Terceiro setor
290.000
OSCIP
6.406
UPF
12.089
CEBAS
6.000
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS – CEMPRE - 5.550.000
Empregam quase 5%
2,1 milhões de
trabalhadores
7. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Terceiro setor 290.000
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
8. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
FONTES Fontes
institucionais
Iniciativa
privada
Empresas e
institutos
empresariais
Pessoas
Fundações
Organizações
religiosas
Igreja
Agencias
internacionais
Associações Governo
Fundações
empresariais,
familiares e
mistas
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
9. Indivíduos
72%
Legados
7%Fundações
15%
Empresas
6%
AS DOAÇÕES PARA O TS - QUADRO NORTE-AMERICANO
COMPARATIVO AO BRASILEIRO
Doações por fonte de
recursos nos EUA em 2012
Percentuais referentes ao total
doado de US$ 316,22 bilhões
Fonte: Giving USA, da The American Association of Fundraising Counsel
www.givingusa.orgacesso em: 15 de setembro de 2013
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
10. RECURSOS POR FONTE NO BRASIL EM 2012 (DOAÇÕES,
CONVÊNIOS, ETC.)
(embilhõesdereais)
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte de recursos
Internacional
Incentivos fiscais empresas
Governo estaduais e municipais
Pessoas fisicas
Governo federal
Empresas gife (sem incentivos)
Outras empresas
Total
Pesquisa
FGV (1)
1
-
-
5,2
-
1,9
4,2
12,3
Total
1
2,5
1,9
5,8
4,2
10
4,5
(1) Pesquisa FGV e Articulação D3 (MENDONÇA, 2012)
Fontes:
(2) Estimativa do autor – inclui 0,1 de incentivo fiscal das pessoas físicas
(3) Receita Federal(tabela 06)
(4) Pesquisa PASE do IPEA 2006 excluindo os valores referente as empresas do GIFE e incentivos
30
Outras
estimativas (2)
-
-
4,5 (4)
17,7
2,5 (3)
-
5,8 (2)
4,8 (2)
11. ESTIMATIVA DO VALOR DAS HORAS DE
VOLUNTÁRIOS EM OSC NO BRASIL
Fontes:
(1) World Giving Index 2013
(2) Estimativa própria de uma hora por semana em média
(3) Salário médio no TS de acordo com FASFIL 2010 (IBGE, 2012 p.53)
(4) (1) * (2) * (3)
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
54
7,58
7,77
19
Horas/ano por voluntário (2)
Salário hora médio do TS em R$ (3)
Valor econômico do voluntariado
em R$ bilhões (4)
Voluntários no Brasil em milhões (1)
12. (embilhõesdereais)
O TAMANHO DO MERCADO DAS OSCS
Fonte: IBGE - FASFIL 2010 (2012) e cálculos do autor
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Salários totais 46,20
Encargos sócias (1) 13,86
Folha total 60,06
Receitas das OSCs que
têm funcionários (2) 85,80
Receitas de outras OSCs (3) 7,56
Receita teórica do
trabalho voluntário 7,77
Total das receitas prevista no TS 101,13
Valor das doações, convênios, etc.(5) 30,00
Valor da venda dos
serviços pelas OSCs (6) 63,36
(1) Calculado em 30%, pois os maiores empregadores das OSCs possuem o CEBAS conforme apêndice 2.
(2) Calculado considerando o valor da folha com encargos sendo 70% das receitas totais.
(3) Calculo conservador, sendo um valor médio hipotético de R$ 3.000,00 por mês, as receitas das organizações que não
têm nenhum funcionário correspondendo menos de 10% das receitas das OSCs que tem pelo menos um funcionário.
(4) Conforme Tabela 03
(5) Conforme Tabela 02
(6) Deduzido do valor total o valor do trabalho voluntário (7,77) além das doações e convênios (30)
13. NEGÓCIOS SOCIAIS
Fonte: EVPA – European Venture Philantrophy Associationcom acréscimo próprio da última linha
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Condutor principal é
criar valores social (1 a 2)
1 2
Valor social e financeiro atuando junto (3 a 7)
3 4 5 6 7
Condutor principal é
criar valores financeiro (8)
8 9
Organização com finalidade social (1 a 6)
Instituições de caridade
Geração de renda das empresas/
negócios sociais
Negócio tradicional
Empresa
socialment
e orientada
Receitas
com vendas
e doações
Só recebem
doações e
não vendem
Resultados
positivos
reinvestidos
Potencialmente
sustentável>
75% provem
das receitas
de vendas
Equilíbrio
entre
despesa e
receita com
vendas
Distribuição
de lucros
socialmente
orientada
Empresas com
políticas de RSC -
Responsabilidade
Social
Corporativa
Empresas que
alocam um
percentual
para caridade
Empresas
de mercado
Somente impacto Primeiro o impacto Primeiro as finanças
Doações Investimento social
Investimento de impacto (4,5 a 8,5)
Filantropia de risco (1 a 6)
Negócios sociais com + de 50% da receitas com vendas (2 a 6)
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
14.
15. COMPARAÇÃO DE IMUNIDADE E ISENÇÃO
Fonte: Constituição Federal e doutrina jurídica – quadro adaptado por Danilo Tiisel (2013)
IMUNIDADE
Regida pela Constituição Federal
Não pode ser revogada, nem
mesmo por Ementa Constitucional
Não há o nascimento da
obrigação tributária
Não há o direito de cobrar o tributo
Regida por legislação infraconstitucional
Pode ser revogada a qualquer tempo
A obrigação tributária nasce, mas a
organização é dispensada de pagar o tributo
Há o direito de cobrar, mas
ele não é exercido
ISENÇÃO
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
16. RESUMO DOS IMPOSTOS E DA INCIDÊNCIA SOBRE AS OSCS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
INSS (cota patronal)
Não (em média 28,8%
sobre a folha)
idem isentas zero
IMUNES sem CEBAS IMUNES com CEBAS (1) TRIBUTOS ISENTAS
Não em SP – outros
Estados verificar
solicitar reconhecimento de imunidade ou
isenção de acordo com cada estado
ICMS (produtos
fabricados)
Sim (2) IR Sim (por lei) (3)
Sim (2) CSLL Sim (por lei) (3)
Solicitar reconhecimento de imunidade e % de
acordo com o produto
IPI Não existe isenção
1% sobre a falha de pagamentos PIS (4) 1% sobre a folha
COFINS (produtos
não próprios) (6)
3% sobre a receita
7,6% sobre a
diferença entre
receitas e despesa (5)
não há em SP
solicitar reconhecimento
de imunidade
isento até 2.500 UFESPs
(R$ 46.100,00)
ITCMD
Solicito isenção (7)
isento até 2.500 UFESPs
(R$ 46.100,00)
solicitar reconhecimento de imunidade e possuir Utilidade Pública
Estadual e inscrito na secretaria de assistência social
IPVA não há em SP
solicitar reconhecimento de imunidade ISS
não há em SP para OSC,
somente por tipo de
serviço (ex: cultura) (8)
solicitar reconhecimento de imunidade IPTU (9) só templos e cultura
17. RESUMO DOS IMPOSTOS E DA INCIDÊNCIA SOBRE AS OSCS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria com dados das leis
(1) Imunes sem Cebas são imunes a IR e CSLL e se equivalem às isentas com relação aos outros tributos
(2) Artigo 150, inciso VI, c da Constituição Federal para organizações de assistência social, educação e saúde
(3) Art. 15, da Lei 9.532, c.c. Art. 174 do Decreto nº 3.000/99. Não é exigido processo administrativo anterior.
(4) Art. 13, IV, da MP n° 2.158-35/2001 e art. 8º, II da Lei nº 9.715/98)
(5) Art. 14, X, c.c. artigo 13, I, ambos da Medida Provisória MP 2.158-35/01. Lei nº 10.833.
(6) Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal (IN-SRF) nº 247, de 21.11.2002, abaixo transcrita:
"Art.47, § 2º. Consideram-se receitas derivadas das atividades próprias somente aquelas decorrentes de contribuições, doações,
anuidades ou mensalidades fixadas por lei, assembleia ou estatuto, recebidas de associados ou mantenedores, sem caráter contra-
prestacional direto, destinadas ao seu custeio e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais".
(7) No Estado de São Paulo existe a possibilidade de isenção do ITCMD para organizações que comprovadamente atuem nas áreas
cultural, ambiental ou de direitos humanos. A isenção depende de procedimento administrativo junto à Fazenda Estadual. Decreto Lei
nº 46.655/2002, art. 6°, c.c. RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/SC - 001, de 23-4-2002, artigo 3º
(8) Conforme o art. 1º, do Decreto Lei nº 48.865/2007, o Município de São Paulo possibilita a isenção do tributo, o que deverá ser
verificado conforme cada caso
9) O Município de São Paulo proporciona a isenção para templos e organizações culturais mediante prévio procedimento administrativo
perante a Secretaria de Finanças do Município. Art. 19, I, III - a , V do Decreto nº 50.500, de 16 de março de 2009
IMUNES com CEBAS (1)
Sim (2)
Sim (por lei) (3)
PIS (4)
7,6% sobre a diferença entre receitas e despesa (5)
COFINS (produtos não próprios) (6)
Solicitar isenção (7) e (8)
Só templos e cultura (9)
18. INCENTIVOS FISCAIS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Resumo sobre os incentivos fiscais federais para OSCs
Tipo de
incentivo
Nome do
incentivo
Lei federal
principal
Necessário
aprovação de
projeto
Prazo para
captar
Limite do
captador
% do captador
% mínimo para
inicio
Necessário
cadastro prévio
S S
S S
Variável (24 meses)
Variável
NA
5,7 ou
10 % (1)
Variável
S S
S S
24 meses
50 mil (4)
1% (4)
100% (4)
S N
S S
N
S
N
S
18 meses 24 meses
100 mil
10%
20%
Idoso (2)
12.210/10
Criança e
Adolescente
(3)
8.069/90 e
12.594/12
OSCIP, UPF,
Ensino e
Pesquisa
9.249/95 e
10.637/02
12.715/12 11.438/06 8.313/9
Saúde
PRONAS PRONON
Esporte
Cultura
Artigo 18
Cultura
Artigo 26
Áudio-
visual
8.685/93 e
11.329/06
Depósito em fundo
Municipal, Estadual
ou Federal
Doação
direta na
conta as OSC
Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil
19. VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS
PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria com dados da Receita Federal
PJ PF
Cultura (Rouanet – art
18 e 26 + audiovisual 1.310,6 22,7 1.333,3 65%
Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP 190,5 190,5 9%
Fundo dos Direitos de Criança e
do Adolescente 232,7 78,5 311,2 15%
ANO 2012
Fundo do idoso 1,5 4,3 5,8 0,3%
1.943,3Total PF + PJ 109,0 2.052,3
Esporte 208,8 3,5 211,5 10%
TOTAL %
20. VALORES RECEBIDOS POR OSCs E PRODUTORES CULTURAIS
POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria com dados da Receita Federal
PJ PF TOTAL %
Cultura (Rouanet – art
18 e 26 + audiovisual 1.506,9 22,7 1.529,6 58,4
Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP 560,3 560,3 21,4
Fundo dos Direitos de Criança e
do Adolescente 232,7 78,5 311,2 11,9
ANO 2012
Fundo do idoso 1,5 4,3 5,8 0,2
2.509,4Total PF + PJ 109,0 2.618,4
Esporte 208,8 3,5 211,5 8,1
21. VALORES RECEBIDOS POR OSCs E PRODUTORES CULTURAIS
POR MEIO DE INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS = R$ 2,6 Bi
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria com dados da Receita Federal
22. TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS JURÍDICAS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e
adolescentes
Esporte
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Empresas
Lucros Real
% do IR devido
4
1
1
1
1
1
9
IRPJ 2012 R$ 68 bi
61% alíquota de 15%
= 3,77 bi x 2 (hoje)
23. TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS FÍSICAS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e
adolescentes
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Esporte
1
1
8
% do IR devido
6
Pessoas Modelo
Completo
IRPF entre R$ 1 e 4 bi
x 0,1 (hoje)
24. INCENTIVOS
FISCAIS
Leis Estaduais
de Incentivo à
Cultura
Estado Lei Nº Nome da Lei
Vantagem
fiscal
% ICMS do
orçamento
anterior
Valores em
R$ milhões -
2013
Bahia 7015/96 Fazcultura 80% ? 20
Ceará 12464/95 Jereissati
50 a 100%
(*)
? ?
Goiás 15633/06 Edital na na 13
Mato Grosso 5.893-A/91 na
50 a 100%
(*)
? ?
Mato Grosso do Sul 2.645 / 03 FIC 100% (1) 0,55% (2) 5
Minas Gerais 17.615 LEIC 95% ? 80
Paraná 17.043/11 Profice 100% 0,2 (1) 10
Pernambuco 13.407/08 Funcultura fundo ? 22
Rio de Janeio 1.954/92 na 80 a 100% 0,4 (2) 50
Rio Grande do Sul 13.490/10
Procultura /
LIC
100% 0,5 (2) 50
Santa Catarina 16.301/13 Seitec 100% 0,5 (2) 20
São Paulo 12.268/06 ProAC 100% 0,2 (2) 127
25.
26. ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somos cegos e a formulação de
estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para enxergar o
animal inteiro, cada um tocou uma ou outra
parte e “prosseguiu em total ignorância” a
respeito do restante.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
27. ESTRATÉGIA
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não
teremos um elefante. Um elefante é mais
que isto. Contudo, para compreender o todo
também precisamos compreender as partes.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
28. ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições
e caminhos favoráveis com o fim de
alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma
de pensar no futuro, integrada no processo
decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados.
Estes dois conceitos mais simples são
utilizados ao longo desta dissertação.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
29. TÁTICA
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
É qualquer elemento
componente de uma estratégia,
com a finalidade de se atingir a
meta desejada num
empreendimento qualquer.
30. TÁTICA
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Enquanto a estratégia busca a
visão "macro", de conjunto ou,
por assim dizer, sistêmica,
relativa ao empreendimento, a
tática se ocupa da visão “micro”,
no sentido elementar ou
particular em relação ao todo.
31. FERRAMENTA
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida
como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou
mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
Ferramenta é um utensílio, dispositivo ou
mecanismo físico ou intelectual utilizado
por trabalhadores das mais diversas áreas
para realizar alguma tarefa.
Inicialmente, o termo era utilizado para
designar objetos de ferro ou outro material
para fins doméstico ou industrial.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
32. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Sete principais estratégias, para acessar as
fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou
seja, combinadas entre si, gerando então
uma nova estratégia:
Editais
Grandes doadores (major donors)
Parcerias
Doação de bens e produtos
Catástrofes
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
33. Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com
mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes
institucionais
Agências
Internacionais
Associações Governo
Fundações
Empresariais,
familiares e
mistas
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes
doadores
Editais Parcerias
Geração de
Renda
própria
Bens e
Produtos
Catástrofes Voluntariado
Editais Eventos MCR Mantenedores Licenciamento
Vendas de
Produtos e
Serviços
Fundo
Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding Torpedo
Adote e
Apadrinhamento
36. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
Mobilização de recursos é o termo utilizado para
descrever diferentes atividades, planejadas e
coordenadas, realizadas visando a geração de
recursos necessários à viabilização da missão de
empreendimentos sem fins lucrativos.
Mobilizar recursos é atividade de
apoio fundamental para toda
atividade organizada do TS.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
37. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Fonte: elaboração própria
Organizar de forma clara e objetiva os atrativos de
uma organização para solicitação e obtenção de
recursos da sociedade (case statement)
São objetivos de um PEMR:
Potencializar a atração de novas fontes de
recursos, levando em conta a necessidade da
diversificação das mesmas
Apresentar novas estratégias para mobilização de
recursos, de acordo com pesquisas e estudos de
caso realizados para uma organização ou projeto
Apontar desafios a serem enfrentados, definir a
prioridade e sugerir ações para implementação do plano
Recomendar práticas de comunicação de
suporte para a mobilização de recursos
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
38. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Quando finalizado, o PEMR será um “guia”
para as atividades de captação e
mobilização de recursos realizadas pela
OSC, tanto para esclarecer as questões
estratégicas envolvidas, quanto para
oferecer suporte à atividade de
comunicação necessária à obtenção de
resultados nessas atividades.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
39. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
PEMR será um “guia” para as
atividades de captação e mobilização
de recursos realizadas pela OSC
Esclarecer as questões estratégicas
Oferecer suporte à atividade de comunicação
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
40. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
A Missão / Visão / SWOT / Justificativas / histórico / congêneres
DIRECIONAMENTO
Estratégia 1: Grandes Doadores com Vínculo
Estratégia 2: Mobilização de Recursos Por Meio de Editais Diversos
Estratégia 3: Geração de Renda Própria
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (prioridade)
Peças de captação de recursos / físicas e virtuais / cotas / contrapartidas
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Diversificação das Fontes de Recursos / Valores a mobilizar
OBJETIVOS E METAS
concluindo-se com um plano de ação para auxiliar na sua implementação
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSITTUCIONAL
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
41. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
CONTEÚDO PEMR
O caso
Missão clara
Visão concreta
Histórico
Cronograma
Objetivos e metas
Congêneres
Prioridades
Fontes de financiamento
Orçamento em detalhes
Pontos fortes e fracos
Estratégias de captação
Resultados esperados
Aspectos jurídicos
Responsáveis definidos
Indicadores de
resultado
Justificavas para investir
Investimento inicial
(valor e fonte)
Grupos de interesse
(stakeholder)
Plano de comunicação
Reciprocidade benefícios
Cotas - valores e quant.
Ferramentas inovadoras
Passos para a
implementação
42. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
DIVERSIFICAÇÃO
Fonte: elaboração própria
Uma iniciativa social que obtém recursos de
diferentes fontes nacionais e internacionais,
privadas e públicas, é, seguramente, uma
iniciativa representativa, legítima e útil à
sociedade. (TIISEL, 2013)
Gráficos de
diversificação de
fontes de recursos
43. Divulgação, anúncios, cartão de crédito???
Renda, pesquisa e reunião
Cara a cara, email, mala direta, clique e agende,
telemaketing, rede sociais, jogos, torpedo-
SMS,voluntariado, Vídeo, comunicação permanente
Bens apreendidos
solicitação
Convidar, visitas
Ferramenta
Visita pessoais, email e pesquisa
Redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Contrata
SiCONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
Cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
ProAC e outros estaduais e municipais
Websites
Escrever
o
projeto
Visitas, pesquisa, contratos
Venda de produtos
Venda de serviços
Mantenedores
Licenciamento
MRC-Marketing relacionado
a causas
Eventos
Fundas patrimoniais
Aluguéis
Bazar
Leilão
Estratégia secundária
legados
Entorno (da
organização)
Campanha capital
Doação em dobra
(Matchfund)
Para a causa
Rede
Rede
Prêmios
Sem incentivo
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Financiamento coletivo
Rede
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Captação
de produtos
Catástrofe
Voluntariado
Estratégia principal
Grandes
Doadores
(major
donnors)
Edital
Parcerias
Geração
de renda
Micro doação –
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Criar personagem
Branding
Definir tema, pessoa
famosa, funcionário
Regulamento, gestão e
governança
Anúncios
Tática
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
Incentivos fiscais,
tijolo, tira da zona de
conforto
Sem vínculo, cotas,
incentivos
Emoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Pesquisa
Formato o projeto
Funcionários
Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
Pesquisa
44. Fontes, Estratégias, Táticas e Ferramentas
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para a causa
Sem vínculo, cotas,
incentivos
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Websites
Prêmios
Parcerias Rede
Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde ???
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causas
Branding
Eventos
Definir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniais
Regulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivos fiscais, tijolo,
tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
Edital
Pesquisa
escreve
o
projeto
Sem incentivo
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
Formatar o projeto
Voluntariado convidar, visitas
Geração de
renda
Venda de produtos
visitas, pesquisa, contratos
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeo
Rede, pesquisa e reunião
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito???
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, voluntariado,
vídeos, comunicação permanente
Rede
Mantenedores
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
45. Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanhacapital
doação emdobro
(Matchfund)
paraacausa
Semvínculo, cotas,
incentivos
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Comvinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivosfiscais, tijolo,
tirarda zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
46. Relação: Fonte x Estratégia x Tática
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outros estaduaise
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Websites
Prêmios Pesquisa
Edital
Sem incentivo Pesquisa
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
Estratégia principal Estratégia secundária Tática Ferramentas
47. Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde ???
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinahmento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causas Branding
Eventos
Definir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniais
Regulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Geração de
renda
Venda de produtos
Rede, pesquisa e reunião
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito???
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, voluntariado, vídeos,
comunicação permanente
Mantenedores
Estratégia principal Estratégia secundária Tática Ferramentas
48. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
Parcerias Rede
Pesquisa/ Notafiscal
(paulista)
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção e
emergência
Prestadoresde serviços
Diretoria
Captação de
produtos
bensapreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Voluntariado Rede convidar, visitas
visitas, pesquisa, contratos
Ferramentas
51. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
Mantenedores
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
cara a cara, email, mala direta,
clique e agende, telemarketing, redes
sociais,jogos, torpedo - SMS,
voluntariado, embaixadores da causa,
vídeos, comunicação permanente
Aluguéis Anúncios Contrato
MRC- Marketing
relacionado a causas
Licenciamento
Eventos
Fundos patrimoniais
criar personagem
Branding
Definir tema,
pessoa famosa,
funcionários
Regulamento, gestão
e governança
Rede, pesquisa e reunião
Venda de
serviços
Venda de
produtos
Pesquisar e
formatar
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Divulgação, anúncios,
cartão de crédito
Geração
de renda
ESTRATÉGIA
PRINCIPAL
ESTRATÉGIA
SECUNDÁRIA
TÁTICA FERRAMENTAS
52. MARKETING RELACIONADO À CAUSA – MRC.
MRC é uma colaboração entre empresas e
causas sem fins lucrativo, que envolve as partes
interessadas da empresa desde seus
funcionários até os fornecedores, passando pelos
varejistas e consumidores.
Os conceitos de Marketing Relacionado a
Causas – MRC são estudados a partir do caso
da Estátua da Liberdade de 1984, que cunhou o
nome desta estratégia e de Jocelyne Daw
(2006), que assim a define:
Ele reúne negócios e os ativos das causas sem
fins lucrativos em uma troca de valor: a de
mercado e posição de produtos, marcas e
empresas, o que cria valor para os acionistas;
para alcançar a missão de uma organização sem
fins lucrativos, que cria valor social; e para
comunicar os valores para todos os envolvidos.
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
55. Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
Facilidade
Investimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
56. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO E
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
A comunicação específica de apoio para a
atividade de captação é também fundamental
para o sucesso da implementação do PEMR
Este tipo de comunicação é distinto da
comunicação estratégica ou de uma das
atividade da OSC
57. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO E
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Impactante e, se possível, capaz de causar envolvimento
emocional, textos sucintos e formato prático
Características de uma peça de captação de recursos:
Elaborada de acordo com cada estratégia adotada
Informações contidas devem ser facilmente
compreendidas e criar identificação entre o
possível investidor social e a OSC
Combinar diferentes mídias
(impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.),
principalmente no caso de empresas
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
58. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO E
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Dados convincentes sobre o cenário (necessidade social)
e justificativas para a atuação social da OSC
Conteúdo
Plano de benefícios ao investidor, ou seja, o que a OSC
pode oferecer ao investidor social - contrapartidas
Missão institucional, metas e objetivos
Faixas de valores para contribuição
bem definidas
Resultados esperados e alcançados (quando existirem)
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
59. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
MODELO DE CAPTAÇÃO ONLINE
PELO WEBSITE DA OSC
Fonte: www.unibes.org.br
60. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
ROTEIRO SUGERIDO PARA APRESENTAÇÃO,
TANTO EM AUDIOVISUAL COMO IMPRESSA
Quem somos
Missão
Metodologia: como fazemos –
diagrama, fotos, contar histórias
(casos concretos de beneficiários)
Contar histórias que emocionem
Dados – número de atendidos,
resultado reais
Justificativas, cenário, diferencial
Benefícios e contrapartidas
Como apoiar
Contato – website, telefone, nome (pode
estar em um cartão em separado).
61. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS /
RESULTADOS
63. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
1) Resultados
2) Missão e quem somos ??????
3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar
história (caso concreto de um beneficiário
4) Dados - x crianças, resultado reais
5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se
for o caso)
6) Benefícios, contrapartidas
7) Como apoiar
8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em
separado
64. Participar da implementação do PEMR
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Criar e conservar o banco de relacionamentos
Prospectar fontes de recursos e manter a
comunicação de fidelização
Coordenar campanhas para mobilização de recursos
Elaborar e escrever projetos e orçamentos
Criar relatórios de prestação de contas
Criar textos de agradecimento e planos
de contrapartida para doadores,
patrocinadores, apoiadores e parceiros
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
65. A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Avaliar a atividade de mobilização de recursos
Participar em reuniões de solicitação de recursos
Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização de
recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de
marketing e comunicação, etc.)
Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos
Documentar e sistematizar os resultados
das atividades e preparar relatórios
Participar das reuniões de Diretoria
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
66. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável
Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERAL
a
Consolidar os valores a mobilizar ok
b
Criar os termos de doação e recibos ppffff
c
Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok
d
Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação
e
Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)
ppppffff
f
Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic
g
Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel
h
Realizar reuniões de acompanhamento
i
Cadastrar no Proac pppffff
j
Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc
k
Abrir conta no BB ok
A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO
a
Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica
ok
b
Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +
comuinc
c
Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se
necessário
Dir
d
email teaser finalizar ok
out nov
PEMR Plano de Ação
67. CONCLUSÃO
Pode-se pensar em um setor que
tenha caridade, filantropia e
solidariedade sem perder de vista a
tão almejada sustentabilidade no seu
tripé social, econômico e ambiental
caso realize PLANEJAMENTO.
Nesta dissertação a ênfase maior é na
sustentabilidade econômico
O TS, com mais de R$
100 bilhões
movimentados e
representando 2,5% do
PIB, é importante e
merece maior atenção
das autoridades
A GRP - Geração de Renda Própria - pode ser
uma alternativa e uma oportunidade para as OSCs
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA
68. CONCLUSÃO
Com diversificação de fontes de recursos
e estratégias bem planejadas e escritas
em um Plano Estratégico de Mobilização
de Recursos – PEMR com foco em GRP,
é possível alcançar a sustentabilidade.
Outra grande oportunidade dentro da GRP é a
busca de recursos junto a pessoas físicas
Os depoimentos
obtidos em entrevistas
que constam do
capítulo 4 comprovam
esta afirmação.
As novas estratégias, táticas e ferramentas podem e
devem ser utilizadas para a conquista deste público
Esta é a única fonte com tendência de crescimento
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS
LUCRATIVOS POR MEIO DA GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA