O documento discute as novas perspectivas do terceiro setor com a Lei do Fundo Patrimonial de 2019 e a imunidade tributária, resumindo os principais pontos sobre a constituição, gestão, obrigações e benefícios fiscais dos Fundos Patrimoniais.
O documento discute a importância da implementação de programas de compliance e governança no terceiro setor. Ele aborda os pilares de um programa de compliance, como suporte da governança, avaliação de riscos, código de conduta e políticas. Também discute a legislação relevante e os controles internos necessários para garantir a conformidade no terceiro setor.
O documento discute as mudanças implementadas no Programa Nota Fiscal Paulista para aumentar a transparência e combater fraudes, incluindo o lançamento de um aplicativo para doações diretas, sorteios exclusivos para entidades e reserva de 60% dos valores arrecadados para as entidades.
Apresentação do Programa de Advocacy 2019 da ABCR, realizada no dia 28 de fevereiro, na Unibes Cultural, apresentando as principais ações para este ano.
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerMichel Freller
O documento resume os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil. Apresenta as modalidades de incentivos como doações para entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, esporte, cultura e saúde. Explica os mecanismos indiretos como imunidade, isenção e incentivos fiscais, destacando os requisitos e benefícios de cada modalidade.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
O documento discute a importância da implementação de programas de compliance e governança no terceiro setor. Ele aborda os pilares de um programa de compliance, como suporte da governança, avaliação de riscos, código de conduta e políticas. Também discute a legislação relevante e os controles internos necessários para garantir a conformidade no terceiro setor.
O documento discute as mudanças implementadas no Programa Nota Fiscal Paulista para aumentar a transparência e combater fraudes, incluindo o lançamento de um aplicativo para doações diretas, sorteios exclusivos para entidades e reserva de 60% dos valores arrecadados para as entidades.
Apresentação do Programa de Advocacy 2019 da ABCR, realizada no dia 28 de fevereiro, na Unibes Cultural, apresentando as principais ações para este ano.
Incentivos Fiscais Federais para a Captação de Recursos, por Michel FrellerMichel Freller
O documento resume os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil. Apresenta as modalidades de incentivos como doações para entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, esporte, cultura e saúde. Explica os mecanismos indiretos como imunidade, isenção e incentivos fiscais, destacando os requisitos e benefícios de cada modalidade.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
O documento descreve o que é o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), um fundo estadual gerido pelo Ministério Público de Santa Catarina destinado à reparação de danos ambientais e outros direitos. Ele também explica como o FRBL é gerido por um Conselho Gestor e quais são suas receitas e destinações de recursos.
GESTÃO DAS CERTIFICAÇÕES PÚBLICAS (CEBAS/OS/UPF/ E OSCIP) COMO MEIO DIRETO E/...APF6
O documento discute estratégias de captação de recursos para organizações do terceiro setor, mencionando: 1) A importância da profissionalização na gestão de recursos para causas sociais; 2) Diferentes certificações públicas como meio de captação de recursos, reconhecimento e benefícios fiscais; 3) Exemplos de como utilizar títulos e parcerias com empresas para projetos de incentivo fiscal visando o desenvolvimento das organizações.
O documento discute as datas importantes para entrega da declaração do Imposto de Renda de 2017 referente aos rendimentos de 2016, como o prazo final de 28 de abril. Também recomenda que o contribuinte organize documentos com antecedência para evitar erros e a malha fina. Quase metade dos brasileiros deixa a entrega para o último prazo.
A Lei de Incentivo do Estado do Rio de Janeiro permite que empresas patrocinem eventos esportivos e recebam descontos no ICMS em troca. Os projetos precisam ser aprovados por uma Comissão que julga sua elegibilidade para receber os incentivos fiscais. A lei busca promover o esporte no estado e incentivar investimentos de empresas por meio de patrocínios esportivos.
Incentivos Fiscais 2.0 - Como captar recursos para o Terceiro SetorMichel Freller
Aprenda as principais vantagens para doadores e patrocinadores e os aspectos fundamentais para o sucesso da captação de recursos com a utilização de incentivos fiscais.
A 3R Petroleum contratou bancos para coordenar uma potencial captação de R$1,6 bilhão no mercado local de renda fixa, que seria garantida por subsidiárias e poderia ser usada para pagar dívidas, investir em ativos ou adquirir ativos da Petrobras. A operação dependerá de aprovações e condições de mercado.
A ampliação das atividades da receita federal e a cobrança do crédito tributá...Roberto Goldstajn
Em virtude do cenário atual, diversas corporações têm optado em postergar o recolhimento de tributos como forma de manter em dia suas obrigações com colaboradores e fornecedores de seus negócios
O Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor - Lei 13.019/14 – As...APF6
O documento discute as principais mudanças trazidas pela Lei 13.019/14 sobre parcerias com organizações da sociedade civil, incluindo a substituição de convênios por termos de fomento e colaboração, novas exigências burocráticas e contábeis, e potenciais antinomias com outras leis.
Uma OSCIP é uma organização da sociedade civil de interesse público qualificada pelo Ministério da Justiça. Isso traz benefícios como credibilidade e permissão para parcerias público-privadas. Empresas podem deduzir doações a OSCIPs de até 2% do lucro operacional bruto no imposto de renda, desde que façam depósitos bancários e guardem recibos. O Instituto Ambiente em Foco é uma OSCIP fundada por estudantes e professores da USP para atuar em educação ambiental e recupera
Festival 2019 - Doações via aplicativos para celularABCR
Este documento descreve um modelo de aplicativo móvel para captação de doações para instituições de caridade. O aplicativo permite que os doadores façam doações usando cartões de crédito de forma segura e recebam confirmação por e-mail. As instituições podem usar os dados coletados para fins de marketing e controle financeiro das doações recebidas.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Apresentação realizada pelo Sócio-Diretor e Consultor da NeoPublica Soluções Inovadoras em Gestão, Luiz Arnaldo Pereira da Cunha Junior, no II Congresso Brasileiro de Direito do Terceiro Setor.
[1] O documento discute o marco regulatório das organizações da sociedade civil no Brasil, estabelecido principalmente pela Lei 13.019/2014. [2] A lei uniformizou critérios e procedimentos para parcerias entre o poder público e organizações da sociedade civil em todos os níveis de governo. [3] O objetivo da lei era estabelecer parcerias mais efetivas entre o setor público e organizações da sociedade civil e aumentar a transparência na aplicação de recursos públicos.
Este documento descreve um estágio realizado no Minas Ténis Clube em Belo Horizonte para caracterizar seu projeto de formação de atletas financiado pela Lei de Incentivo ao Esporte. O projeto visa desenvolver jovens atletas em várias modalidades esportivas por meio de treinamento, infraestrutura e participação em competições. O estágio permitiu ao estudante vivenciar a gestão do clube e adquirir competências em áreas como marketing, organização de eventos e trabalho em equipe.
O documento discute a importância do compliance para além da lei, enfatizando a necessidade de adoção de boas práticas de governança corporativa que promovam relacionamentos éticos com todos os stakeholders de uma empresa. A lei anticorrupção foi um avanço, mas o sucesso do compliance depende de alinhar os interesses da empresa com o ambiente e a sociedade.
Festival 2016 - Imposto de Renda Pessoa FísicaABCR
O documento discute incentivos fiscais federais para pessoas físicas que doam para projetos culturais, incluindo a Lei Rouanet. Ele lista os limites de dedução no imposto de renda para diferentes leis de incentivo e mostra que o potencial total de investimento com incentivos fiscais é de 8% da renda declarada. Dados de 2012 mostram que apenas 0,016% dos declarantes do IRPF usaram a Lei Rouanet, representando 0,0031% do imposto devido.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
Apresentação lei de incentivo ao esporteguest5e552c
O documento analisa a aplicação da Lei de Incentivo ao Esporte no Brasil entre 2007-2008, mostrando que a maioria dos projetos aprovados e recursos foram destinados ao esporte de rendimento. No entanto, quando se considera a relação entre valores aprovados e captados, o esporte educacional iguala-se ao esporte de rendimento. A pesquisa conclui que a lei é importante para o desenvolvimento do esporte no país, mas deve-se continuar estudando seus impactos e possíveis alterações.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo isenções e deduções para doações a entidades sem fins lucrativos, incentivos para projetos esportivos e culturais, e as estratégias e requisitos para acessar tais benefícios fiscais.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo modalidades como doações para entidades sem fins lucrativos, incentivos para o esporte e requisitos para projetos. É explicado como pessoas físicas e jurídicas podem deduzir parte do imposto de renda para projetos aprovados.
O documento descreve o que é o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), um fundo estadual gerido pelo Ministério Público de Santa Catarina destinado à reparação de danos ambientais e outros direitos. Ele também explica como o FRBL é gerido por um Conselho Gestor e quais são suas receitas e destinações de recursos.
GESTÃO DAS CERTIFICAÇÕES PÚBLICAS (CEBAS/OS/UPF/ E OSCIP) COMO MEIO DIRETO E/...APF6
O documento discute estratégias de captação de recursos para organizações do terceiro setor, mencionando: 1) A importância da profissionalização na gestão de recursos para causas sociais; 2) Diferentes certificações públicas como meio de captação de recursos, reconhecimento e benefícios fiscais; 3) Exemplos de como utilizar títulos e parcerias com empresas para projetos de incentivo fiscal visando o desenvolvimento das organizações.
O documento discute as datas importantes para entrega da declaração do Imposto de Renda de 2017 referente aos rendimentos de 2016, como o prazo final de 28 de abril. Também recomenda que o contribuinte organize documentos com antecedência para evitar erros e a malha fina. Quase metade dos brasileiros deixa a entrega para o último prazo.
A Lei de Incentivo do Estado do Rio de Janeiro permite que empresas patrocinem eventos esportivos e recebam descontos no ICMS em troca. Os projetos precisam ser aprovados por uma Comissão que julga sua elegibilidade para receber os incentivos fiscais. A lei busca promover o esporte no estado e incentivar investimentos de empresas por meio de patrocínios esportivos.
Incentivos Fiscais 2.0 - Como captar recursos para o Terceiro SetorMichel Freller
Aprenda as principais vantagens para doadores e patrocinadores e os aspectos fundamentais para o sucesso da captação de recursos com a utilização de incentivos fiscais.
A 3R Petroleum contratou bancos para coordenar uma potencial captação de R$1,6 bilhão no mercado local de renda fixa, que seria garantida por subsidiárias e poderia ser usada para pagar dívidas, investir em ativos ou adquirir ativos da Petrobras. A operação dependerá de aprovações e condições de mercado.
A ampliação das atividades da receita federal e a cobrança do crédito tributá...Roberto Goldstajn
Em virtude do cenário atual, diversas corporações têm optado em postergar o recolhimento de tributos como forma de manter em dia suas obrigações com colaboradores e fornecedores de seus negócios
O Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor - Lei 13.019/14 – As...APF6
O documento discute as principais mudanças trazidas pela Lei 13.019/14 sobre parcerias com organizações da sociedade civil, incluindo a substituição de convênios por termos de fomento e colaboração, novas exigências burocráticas e contábeis, e potenciais antinomias com outras leis.
Uma OSCIP é uma organização da sociedade civil de interesse público qualificada pelo Ministério da Justiça. Isso traz benefícios como credibilidade e permissão para parcerias público-privadas. Empresas podem deduzir doações a OSCIPs de até 2% do lucro operacional bruto no imposto de renda, desde que façam depósitos bancários e guardem recibos. O Instituto Ambiente em Foco é uma OSCIP fundada por estudantes e professores da USP para atuar em educação ambiental e recupera
Festival 2019 - Doações via aplicativos para celularABCR
Este documento descreve um modelo de aplicativo móvel para captação de doações para instituições de caridade. O aplicativo permite que os doadores façam doações usando cartões de crédito de forma segura e recebam confirmação por e-mail. As instituições podem usar os dados coletados para fins de marketing e controle financeiro das doações recebidas.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Apresentação realizada pelo Sócio-Diretor e Consultor da NeoPublica Soluções Inovadoras em Gestão, Luiz Arnaldo Pereira da Cunha Junior, no II Congresso Brasileiro de Direito do Terceiro Setor.
[1] O documento discute o marco regulatório das organizações da sociedade civil no Brasil, estabelecido principalmente pela Lei 13.019/2014. [2] A lei uniformizou critérios e procedimentos para parcerias entre o poder público e organizações da sociedade civil em todos os níveis de governo. [3] O objetivo da lei era estabelecer parcerias mais efetivas entre o setor público e organizações da sociedade civil e aumentar a transparência na aplicação de recursos públicos.
Este documento descreve um estágio realizado no Minas Ténis Clube em Belo Horizonte para caracterizar seu projeto de formação de atletas financiado pela Lei de Incentivo ao Esporte. O projeto visa desenvolver jovens atletas em várias modalidades esportivas por meio de treinamento, infraestrutura e participação em competições. O estágio permitiu ao estudante vivenciar a gestão do clube e adquirir competências em áreas como marketing, organização de eventos e trabalho em equipe.
O documento discute a importância do compliance para além da lei, enfatizando a necessidade de adoção de boas práticas de governança corporativa que promovam relacionamentos éticos com todos os stakeholders de uma empresa. A lei anticorrupção foi um avanço, mas o sucesso do compliance depende de alinhar os interesses da empresa com o ambiente e a sociedade.
Festival 2016 - Imposto de Renda Pessoa FísicaABCR
O documento discute incentivos fiscais federais para pessoas físicas que doam para projetos culturais, incluindo a Lei Rouanet. Ele lista os limites de dedução no imposto de renda para diferentes leis de incentivo e mostra que o potencial total de investimento com incentivos fiscais é de 8% da renda declarada. Dados de 2012 mostram que apenas 0,016% dos declarantes do IRPF usaram a Lei Rouanet, representando 0,0031% do imposto devido.
Livro guia sobre_incentivos_michel frellerMichel Freller
Este documento fornece um guia sobre incentivos fiscais para captadores de recursos de organizações sem fins lucrativos. O guia explica os conceitos relevantes para a captação de recursos com incentivos fiscais, seis incentivos fiscais federais, o potencial de mercado para captação com incentivos e estratégias para captação de recursos com incentivos fiscais.
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O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
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O documento analisa a aplicação da Lei de Incentivo ao Esporte no Brasil entre 2007-2008, mostrando que a maioria dos projetos aprovados e recursos foram destinados ao esporte de rendimento. No entanto, quando se considera a relação entre valores aprovados e captados, o esporte educacional iguala-se ao esporte de rendimento. A pesquisa conclui que a lei é importante para o desenvolvimento do esporte no país, mas deve-se continuar estudando seus impactos e possíveis alterações.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo isenções e deduções para doações a entidades sem fins lucrativos, incentivos para projetos esportivos e culturais, e as estratégias e requisitos para acessar tais benefícios fiscais.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo modalidades como doações para entidades sem fins lucrativos, incentivos para o esporte e requisitos para projetos. É explicado como pessoas físicas e jurídicas podem deduzir parte do imposto de renda para projetos aprovados.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos no Brasil, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para doações a projetos esportivos aprovados. É explicado o processo de cadastramento de entidades e aprovação de projetos perante o Ministério do Esporte para se beneficiar dos incentivos, assim como as regras sobre captação de recursos, prestação de contas e tipos de gastos permitidos.
Este documento apresenta o estatuto da Associação dos Funcionários da Educação Básica de João Pessoa. Ele define a denominação, sede, objetivos, órgãos administrativos e atribuições da associação, que tem como objetivo representar e defender os interesses dos servidores da educação básica de João Pessoa.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiarem tais projetos. É explicado o processo de cadastramento de entidades esportivas e aprovação de projetos pelo Ministério do Esporte para captação de recursos com base na legislação que regulamenta os incentivos fiscais para o esporte.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como criar uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) em 13 passos, incluindo reunir pessoas interessadas, elaborar estatutos, realizar assembleias gerais, registrar a organização no cartório e órgãos governamentais para obter o CNPJ. Também discute objetivos comuns e como definir objetivos focados para atrair financiamento.
9. Manual de Orientao para Constituio de Unidade Executora Prpria UEx (1).docSecretariadeEducao16
1. O documento fornece orientações sobre como constituir uma Unidade Executora Própria (UEx), que é uma entidade sem fins lucrativos que administra recursos destinados a escolas. 2. Ele explica os passos para criar uma UEx, incluindo motivar a comunidade escolar, registrar a entidade, obter um CNPJ e abrir uma conta bancária. 3. Também descreve como a UEx será administrada, incluindo a Assembleia Geral, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria.
fabcr22_apresentação_Para além das doações: posso vender produtos?ABCR
O documento discute diversas fontes de recursos para organizações da sociedade civil, incluindo doações, vendas de produtos e serviços, aluguéis, crowdfunding e outros. Também aborda desafios jurídicos e tributários relacionados a essas atividades de geração de renda própria.
9. Manual de Orientao para Constituio de Unidade Executora Prpria UEx.pdfBiancaBelo4
1. O documento fornece orientações sobre como constituir uma Unidade Executora Própria (UEx), que é uma entidade sem fins lucrativos vinculada a uma escola para administrar recursos e apoiar suas atividades. 2. São descritos os passos para criar uma UEx, incluindo motivar a comunidade, realizar uma assembleia geral, registrar a entidade, obter o CNPJ e abrir uma conta bancária. 3. Também são explicadas as estruturas de administração e organização de uma UEx une vez constituída.
Apostila concurso banco do brasil escriturário - conhecimentos bancários (b...Ptx Bsb
O documento descreve a evolução do sistema financeiro nacional brasileiro desde a primeira fase caracterizada pela intermediação relacionada ao setor cafeeiro até a atual quarta fase após as reformas de 1964-1965. Também define as principais instituições que compõem o sistema financeiro como o Conselho Monetário Nacional, Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e suas respectivas funções.
O documento descreve a evolução do sistema financeiro nacional brasileiro desde a primeira fase caracterizada pela intermediação relacionada ao setor cafeeiro até a atual estrutura complexa. Detalha as principais instituições que compõem o sistema como o Conselho Monetário Nacional, Banco Central, bancos públicos e privados. Explica brevemente as funções do Conselho Monetário Nacional, Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários.
Apostila para concurso do banco do brasilAmanda Ferro
O documento descreve a evolução do sistema financeiro nacional brasileiro desde a primeira fase caracterizada pela intermediação relacionada ao setor cafeeiro até a atual quarta fase após as reformas de 1964-1965. Detalha também as principais instituições que compõem o sistema financeiro como o Conselho Monetário Nacional, Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários e suas funções.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, mencionando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos para projetos esportivos elegíveis; 3) limites para captação de recursos e aquisição de bens.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos e benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte; 3) trâmites de cadastramento, captação e prestação de contas de projetos.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) incentivos para o esporte, permitindo dedução no imposto de renda por doações a projetos; 3) requisitos e trâmites para cadastramento de projetos e captação de recursos.
Guia Rápido para Prestação de Contas Eleitorais Essent Jus
Este documento resume as principais regras e obrigações relativas à prestação de contas partidárias no Brasil, incluindo a abertura de contas bancárias, fontes de arrecadação permitidas e vedadas, emissão de recibos, utilização do fundo partidário e prazos para envio de documentação.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para inscrição e renovação de entidades de assistência social no Conselho Municipal de Assistência Social de Juiz de Fora, incluindo a apresentação de documentos, visita técnica, critérios de avaliação e aprovação final pela plenária do conselho.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para inscrição e renovação de entidades de assistência social no Conselho Municipal de Assistência Social de Juiz de Fora, incluindo a apresentação de documentos, visita técnica, critérios de avaliação e aprovação final pela plenária do conselho.
Este documento discute a prestação de contas em Moçambique. Ele define prestação de contas e discute os comitês financeiros, contas bancárias e a obrigatoriedade de prestar contas. Também aborda os princípios do controle na prestação de contas, como universalidade, legalidade e independência. Por fim, descreve os instrumentos do controle, incluindo controle contábil, financeiro, orçamentário, patrimonial e operacional.
1) O documento discute como os contribuintes podem doar parte de seu imposto de renda aos Fundos dos Direitos do Idoso.
2) Pessoas físicas podem deduzir até 6% do imposto devido e pessoas jurídicas podem deduzir até 1%.
3) As doações apoiam projetos que combatem a exploração sexual, promovem a convivência familiar e auxiliam os Conselhos dos Direitos do Idoso.
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Beatriz Gurgel, Rafael Vargas, Ulla Ribeiro Araújo e Rachel Carneiro - Muito se fala sobre a captação de recursos, mas o cenário quase sempre é das capitais do eixo sul e sudeste. Quando descentralizamos geograficamente os movimentos de captação, eles quase sempre apresentam desafios diferenciados, influenciados pelos contextos de cada regionalidade. A mesa Desafios da Captação Regional trará para o centro das discussões a realidade regional de captadores que estão nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
fabcr22_apresentação_Talentos em Captação - Como está o mercado e a seleção d...ABCR
1) O mercado de captação de recursos tem crescido com 412 vagas publicadas nos últimos 41 meses, principalmente em OSCs maiores.
2) Os processos seletivos recebem dezenas de candidatos e incluem atividades, entrevistas e referências.
3) É aconselhável que os candidatos se preparem com currículos focados em realizações e soft skills, e que as organizações definam perfis claros e salários adequados.
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Festival 2019 - Novas Perspectivas no Terceiro Setor
1. Novas Perspectivas no Terceiro
Setor com o advento do Fundo
Patrimonial (Lei 13.800/2019) e
cenário atualizado da Imunidade
Tributária.
Wilmara Lourenço Santos
2. Wilmara Lourenço Santos
Advogada e Palestrante – Sócia coordenadora no escritório
Nelson Wilians & Advogados Associados do departamento
Tributário (filiais MG/ES) e Núcleo do Terceiro Setor a nível
Nacional - Inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil –
Seccional Minas Gerais (159.696) - Graduada em Direito pela
Universidade Salgado de Oliveira/MG, Membro da Comissão
de Direito Tributário da OAB – Subseção Contagem/MG.
Professora de Direito Tributário da Faculdade de Ensino de
Minas Gerais. Especialista em Direito Tributário pela instituição
Damásio Educacional/SP e Mestrando em Direito Público pela
Universidade FUMEC/BH.
3. “Conjunto de ativos de natureza privada instituído, gerido e
administrado pela organização gestora de fundo patrimonial com o
intuito de constituir fonte de recursos de longo prazo, a partir da
preservação do principal e da aplicação de seus rendimentos”
Fundo Patrimonial
4. Fundo Patrimonial – Lei 13.800/2019
Fundos Patrimoniais possuem como objetivo de arrecadar, gerir e
destinar doações de pessoas físicas e jurídicas privadas para
programas, projetos e demais finalidades de interesse público.
Poderão apoiar instituições relacionadas à educação, à ciência, à
tecnologia, à pesquisa e à inovação, à cultura, à saúde, ao meio
ambiente, à assistência social, ao desporto, à segurança pública,
aos direitos humanos e a demais finalidades de interesse público.
5. Instituição apoiada: instituição pública ou privada sem fins
lucrativos;
Organização Gestora de Fundo Patrimonial: associação ou
fundação privada com o intuito de atuar exclusivamente para um
fundo na captação e na gestão das doações oriundas de pessoas
físicas e jurídicas e do patrimônio constituído;
Organização Executora: instituição sem fins lucrativos ou
organização internacional reconhecida e representada no País,
responsável pela execução do projeto.
Atuação:
6. Instrumento de parceria: acordo firmado entre a organização
gestora de fundo patrimonial e a instituição apoiada, que
estabelece o vínculo de cooperação entre as partes e que
determina a finalidade de interesse público a ser apoiada.
Termo de execução de programas, projetos e demais finalidades
de interesse público: acordo firmado entre a organização gestora
de fundo patrimonial.
Parcerias:
7. Finalidade:
Constituir fonte de recursos de longo prazo para o fomento das
instituições apoiadas e para a promoção de causas de interesse
público.
Atenção: a organização gestora de fundo patrimonial que preveja
cláusula de exclusividade com instituição apoiada de direito
público só terá validade se estiver acompanhado de anuência
prévia do dirigente máximo da instituição
8. O patrimônio do fundo patrimonial será contábil, administrativa
e financeiramente segregado;
As obrigações assumidas pela organização gestora de fundo
patrimonial não são responsabilidade, direta ou indireta, da
instituição apoiada ou da organização executora;
As obrigações de qualquer natureza, da instituição apoiada ou
da organização executora não são responsabilidade, direta ou
indireta, da organização gestora de fundo patrimonial.
Importante:
9. Ato constitutivo do Fundo Patrimonial
Denominação: Organização Gestora de Fundo Patrimonial
Definir forma de representação, regras de composição,
funcionamento, competências, forma de eleição ou de indicação
dos membros do Conselho de Administração, do Comitê de
Investimentos e do Conselho Fiscal, além da possibilidade de os
doadores poderem ou não compor algum desses órgãos.
10. Definir:
Políticas de gestão, de investimento, de resgate e de aplicação
dos recursos de fundo patrimonial;
Mecanismos de transparência e prestação de contas;
Vedação de destinação de recursos a finalidade distinta da
prevista no estatuto;
Regras para dissolução, liquidação e transferência de
patrimônio da organização gestora de fundo patrimonial;
Regras do processo de encerramento do instrumento de
parceria e do termo de execução de programas.
Ato constitutivo do Fundo Patrimonial:
11. Manter a contabilidade e registros em consonância com os
princípios gerais da contabilidade brasileira, inclusive e-social;
Divulgar em seu sítio eletrônico os relatórios de execução dos
instrumentos de parceria e dos termos de execução de
programas;
Apresentar, semestralmente, informações sobre os
investimentos e, anualmente, sobre a aplicação dos recursos do
fundo patrimonial mediante ato do Conselho de Administração,
com parecer do Comitê de Investimentos.
Obrigações:
12. Obrigações:
Adotar mecanismos e procedimentos internos de integridade,
de auditoria e de incentivo à denúncia de irregularidades;
Estabelecer códigos de ética e de conduta para seus dirigentes e
funcionários;
Fundos Patrimoniais com patrimônio líquido superior a R$
20.000.000,00 (vinte milhões de reais), atualizado pelo IPCA,
serão submetidas a auditoria independente, sem prejuízo aos
demais mecanismos de controle.
13. Composto por, no máximo, 7 (sete) membros remunerados,
possibilitada a admissão de outros membros sem remuneração;
O mandato dos membros nas Organização Gestora, será de 2
(dois) anos, permitida uma recondução;
Órgãos Deliberativos e Consultivos
14. Órgãos Deliberativos e Consultivos
Cláusula de Exclusividade
Consultivo: indicado pela Entidade 1 (um) representante com
direito a voto para compor o Conselho de Administração;
Administração: cláusula de exclusividade com instituição pública
apoiada, no mínimo, 2 membros independentes, que não tenha
vínculo empregatício ou funcional nos últimos 03 com a
Entidade apoiada, não seja fornecedor ou prestador de serviço
da entidade apoiada, não tenha vinculo parentesco com os
dirigentes da Entidade até 3º grau, notório conhecimento na
área de atuação da Entidade.
15. O estatuto social, normas internas relativas à política de
investimentos, as normas de administração e as regras de
resgate e utilização dos recursos;
Prestação de contas;
Composição do Comitê de Investimentos ou a contratação;
Composição do Conselho Fiscal;
A celebração dos instrumentos de parceria, suas alterações e as
hipóteses de sua suspensão.
Divulgar as informações financeiras para o público de interesse.
Compete ao Conselho de Administração:
16. Recomendar ao Conselho de Administração a política de
investimentos e as regras de resgate e de utilização dos
recursos;
Coordenar e supervisionar a atuação dos responsáveis pela
gestão dos recursos;
Elaborar relatório anual sobre as regras dos investimentos
financeiros, do resgate e da utilização dos recursos e sobre a
gestão dos recursos do fundo patrimonial.
Obs.: É facultada a contratação de PJ registrada na Comissão de Valores
Mobiliários - CVM, desde que aprovado pelo Conselho de Administração
Composto por 3 ou 5 membros indicados pelo Conselho de ADM,
Comitê de Investimentos compete:
17. Compete ao Conselho Fiscal emitir parecer ao
Conselho de Administração sobre:
Fiscalizar a atuação dos responsáveis pela gestão de fundo
patrimonial, de acordo com as normas internas aprovadas pelo
Conselho de Administração;
Avalizar anualmente as contas da organização gestora de fundo
patrimonial.
Obs.: composto por 3 membros com formação nas áreas de
administração, economia, atuária ou contabilidade, indicados
pelo Conselho de Administração.
18. Os administradores somente serão responsabilizados civilmente
pelos prejuízos que causarem quando praticarem:
Atos de gestão com dolo ou em virtude de erro grosseiro;
Atos que violem lei ou estatuto.
19. Constituem receitas do fundo patrimonial:
Aportes iniciais, doações financeiras e de bens móveis e imóveis,
recursos destinados por testamento
Ganhos de capital e os rendimentos oriundos dos investimentos;
Recursos derivados de locação, empréstimo ou alienação de bens e
direitos ou de publicações, material técnico, dados e informações;
Contribuições associativas, exploração de direitos de propriedade
intelectual e venda de bens com a marca da instituição apoiada;
Recursos provenientes de outros fundos patrimoniais e demais
receitas patrimoniais e financeiras.
20. Doação permanente não restrita
Doação permanente restrita de propósito específico
Doação de propósito específico
Modalidades de Doação:
21.
As doações efetuadas por meio das modalidades Doação
permanente não restrita e Doação permanente restrita de
propósito específico são alcançadas pelos arts. 18 e 26 da Lei nº
8.313, de 23 de dezembro 1991.
Doações via Lei de Incentivo a Cultura:
22. Art. 27. A doação ou o patrocínio não poderá ser efetuada a pessoa ou instituição
vinculada ao agente.
Reconhecidos como manifestação cultural a música gospel e os eventos a ela
relacionados, exceto aqueles promovidos por igrejas. (incluído em 2011).
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 23 ABRIL DE 2019
Estabelece procedimentos para apresentação, recebimento, análise, aprovação,
execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos
culturais do mecanismo de Incentivo Fiscal do Programa Nacional de Apoio à Cultura
(Pronac).
Lei de Incentivo a Cultura
24. CEBAS X Súmula 612 do STJ
Súmula 612 - O certificado de entidade beneficente de
assistência social (CEBAS), no prazo de sua validade, possui
natureza declaratória para fins tributários, retroagindo seus
efeitos à data em que demonstrado o cumprimento dos
requisitos estabelecidos por lei complementar para a fruição da
imunidade. (Súmula 612, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
09/05/2018, DJe 14/05/2018).
25. Reconhecido em favor das Entidades o direito a imunidade
tributária estampada no artigo 150, VI, c e 195, § 7º, todos da
Constituição da República.
Conforme decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos
autos do RE 566.622/RS, os requisitos para regulamentação da
imunidade hão de estarem previstos em lei complementar,
tornando, deste modo, inexigível o CEBAS para fins de não
pagamento de contribuições sociais.
Constituição da República Federativa do Brasil
26. Quais tributos?
ISS, IPTU e ITBI;
ICMS, IPVA e ITCMD;
IR, IOF, ITR, IPI, II e IE; e
INSS Patronal, PIS sobre a folha, SAT/RAT, CSLL sobre aplicação
financeira e COFINS.
27. Agradecemos a sua participação!
Wilmara Lourenço Santos
E-mail: wilmara.santos@nwadv.com.br
Instagram: wilmara nwadv
Telefone: (31) 3262-1012