O documento discute a geração de renda por meio da venda de produtos e serviços como forma de diversificar as fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais desafios e aspectos jurídicos a serem considerados, como a necessidade de alinhamento com a missão da organização e o planejamento de um plano de negócios. Também discute modelos organizacionais e benefícios fiscais aplicáveis a este tipo de atividade.
O documento discute incentivos fiscais e geração de renda para organizações sem fins lucrativos. Apresenta modelos organizacionais para geração de renda através da venda de produtos e serviços e discute aspectos jurídicos e tributários relacionados. Também resume os principais tipos de incentivos fiscais federais para doações a entidades sem fins lucrativos.
O documento discute a legislação e incentivos fiscais relacionados à mobilização de recursos por organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais conceitos do terceiro setor e natureza jurídica de associações e fundações. Também explica benefícios como imunidade e isenção tributária para essas organizações, assim como requisitos e incentivos fiscais para captar doações.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) incentivos para o esporte, permitindo dedução no imposto de renda por doações a projetos; 3) requisitos e trâmites para cadastramento de projetos e captação de recursos.
O Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor - Lei 13.019/14 – As...APF6
O documento discute as principais mudanças trazidas pela Lei 13.019/14 sobre parcerias com organizações da sociedade civil, incluindo a substituição de convênios por termos de fomento e colaboração, novas exigências burocráticas e contábeis, e potenciais antinomias com outras leis.
O documento discute benefícios tributários e incentivos fiscais para organizações sem fins lucrativos, incluindo imunidade, isenção, e mecanismos indiretos para captação de recursos públicos. Ele também aborda programas de geração de renda e seus aspectos jurídicos relacionados a impostos como ISS, ICMS, Cofins e ITCMD.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: 1) doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) incentivos para atividades culturais, esportivas e audiovisuais; 3) requisitos e modalidades dos incentivos como imunidade, isenção e dedução no imposto de renda.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos por organizações sem fins lucrativos, abordando especificamente: 1) incentivos para doações a fundos da criança e adolescente; 2) incentivos para doações a entidades de utilidade pública ou OSCIPs; 3) incentivos fiscais de caráter cultural pela Lei Rouanet.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, e projetos esportivos e paradesportivos.
O documento discute incentivos fiscais e geração de renda para organizações sem fins lucrativos. Apresenta modelos organizacionais para geração de renda através da venda de produtos e serviços e discute aspectos jurídicos e tributários relacionados. Também resume os principais tipos de incentivos fiscais federais para doações a entidades sem fins lucrativos.
O documento discute a legislação e incentivos fiscais relacionados à mobilização de recursos por organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais conceitos do terceiro setor e natureza jurídica de associações e fundações. Também explica benefícios como imunidade e isenção tributária para essas organizações, assim como requisitos e incentivos fiscais para captar doações.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) incentivos para o esporte, permitindo dedução no imposto de renda por doações a projetos; 3) requisitos e trâmites para cadastramento de projetos e captação de recursos.
O Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor - Lei 13.019/14 – As...APF6
O documento discute as principais mudanças trazidas pela Lei 13.019/14 sobre parcerias com organizações da sociedade civil, incluindo a substituição de convênios por termos de fomento e colaboração, novas exigências burocráticas e contábeis, e potenciais antinomias com outras leis.
O documento discute benefícios tributários e incentivos fiscais para organizações sem fins lucrativos, incluindo imunidade, isenção, e mecanismos indiretos para captação de recursos públicos. Ele também aborda programas de geração de renda e seus aspectos jurídicos relacionados a impostos como ISS, ICMS, Cofins e ITCMD.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: 1) doações para fundos da criança e do adolescente e entidades sem fins lucrativos; 2) incentivos para atividades culturais, esportivas e audiovisuais; 3) requisitos e modalidades dos incentivos como imunidade, isenção e dedução no imposto de renda.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos por organizações sem fins lucrativos, abordando especificamente: 1) incentivos para doações a fundos da criança e adolescente; 2) incentivos para doações a entidades de utilidade pública ou OSCIPs; 3) incentivos fiscais de caráter cultural pela Lei Rouanet.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos, fundos da criança e do adolescente, e projetos esportivos e paradesportivos.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, mencionando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e atividades culturais e esportivas. Também aborda brevemente o funcionamento dos fundos e conselhos da criança e do adolescente.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos no Brasil, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para doações a projetos esportivos aprovados. É explicado o processo de cadastramento de entidades e aprovação de projetos perante o Ministério do Esporte para se beneficiar dos incentivos, assim como as regras sobre captação de recursos, prestação de contas e tipos de gastos permitidos.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: isenções e incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e projetos esportivos; ii) as modalidades possuem requisitos específicos para dedução no imposto de renda.
O documento discute a imunidade tributária das instituições de educação e assistência social prevista na Constituição Federal. Resume que a imunidade abrange impostos sobre a renda, patrimônio e serviços destas instituições, desde que atendam aos requisitos de não ter fins lucrativos e aplicar recursos em suas finalidades, conforme regulamentado no Código Tributário Nacional.
O documento discute os requisitos e tributação aplicáveis a ONGs no Brasil. Ele explica que ONGs de assistência social e educação são isentas do Imposto de Renda e Contribuição Social se cumprirem certos requisitos. Além disso, algumas ONGs são isentas de PIS e Cofins sobre receitas próprias, mas pagam esses impostos sobre a folha de pagamento.
Festival 2015 - Aspectos Jurídicos dos Negócios SociaisABCR
I. O documento discute aspectos jurídicos de iniciativas sociais no Brasil, comparando negócios sociais e geração de renda no terceiro setor.
II. Apresenta diferentes modelos organizacionais como associação, fundação e sociedade e discute os benefícios tributários disponíveis para cada um.
III. Aborda também fontes de financiamento para iniciativas sociais e a importância da governança e prestação de contas dessas organizações.
O documento discute os principais tipos de incentivos fiscais federais no Brasil para captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo: 1) incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, 2) incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos de utilidade pública, e 3) incentivos fiscais de caráter cultural e esportivo pela Lei Rouanet.
O documento discute os benefícios fiscais e incentivos para captação de recursos por entidades do terceiro setor no Brasil, incluindo:
1) Benefícios que as entidades podem receber de empresas e do Estado;
2) Benefícios que empresas recebem do Estado por doar para entidades.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
Festival 2014 - Aspectos Jurídicos dos Negócios SociaisABCR
O documento discute três tópicos principais: 1) Os três setores da sociedade - estado, mercado e terceiro setor; 2) As características e natureza jurídica das iniciativas sociais, incluindo negócios sociais; 3) Os aspectos jurídicos e de captação de recursos para iniciativas sociais, incluindo tributos, financiamento e governança.
Incentivos fiscais federais e estaduais. para organizações do Terceiro Setor nas áreas da criança e adolescente, esportes cultura, idosos, saúde (pronom), audivisual
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para qualificação de organizações da sociedade civil como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Ele define quais entidades podem se qualificar como OSCIP, quais não podem, e quais objetivos sociais são elegíveis. Também descreve os requisitos estatutários e procedimentos para requerer a qualificação junto ao Ministério da Justiça.
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo isenções e deduções para doações a entidades sem fins lucrativos, incentivos para projetos esportivos e culturais, e as estratégias e requisitos para acessar tais benefícios fiscais.
O documento descreve a criação de uma nova lei (Lei 13.019/2014) que estabelece um marco regulatório para as organizações da sociedade civil no Brasil, visando aperfeiçoar as relações de parceria entre o Estado e essas organizações de forma a promover mais transparência, efetividade e segurança jurídica.
A Lei de Incentivo do Estado do Rio de Janeiro permite que empresas patrocinem eventos esportivos e recebam descontos no ICMS em troca. Os projetos precisam ser aprovados por uma Comissão que julga sua elegibilidade para receber os incentivos fiscais. A lei busca promover o esporte no estado e incentivar investimentos de empresas por meio de patrocínios esportivos.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, mencionando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos para projetos esportivos elegíveis; 3) limites para captação de recursos e aquisição de bens.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos e benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte; 3) trâmites de cadastramento, captação e prestação de contas de projetos.
O documento descreve as imunidades tributárias de que gozam as entidades sindicais segundo a Constituição Federal e legislação brasileira. Estas entidades são imunes a impostos como IR, IPVA, IPTU, IOF, ITBI, entre outros, desde que atendam requisitos como não distribuir lucros e aplicar integralmente seus recursos em seus objetivos institucionais. A contribuição sindical deve ser aplicada prioritariamente em assistências aos trabalhadores.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiarem tais projetos. É explicado o processo de cadastramento de entidades esportivas e aprovação de projetos pelo Ministério do Esporte para captação de recursos com base na legislação que regulamenta os incentivos fiscais para o esporte.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, mencionando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e atividades culturais e esportivas. Também aborda brevemente o funcionamento dos fundos e conselhos da criança e do adolescente.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos no Brasil, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para doações a projetos esportivos aprovados. É explicado o processo de cadastramento de entidades e aprovação de projetos perante o Ministério do Esporte para se beneficiar dos incentivos, assim como as regras sobre captação de recursos, prestação de contas e tipos de gastos permitidos.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo: isenções e incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e projetos esportivos; ii) as modalidades possuem requisitos específicos para dedução no imposto de renda.
O documento discute a imunidade tributária das instituições de educação e assistência social prevista na Constituição Federal. Resume que a imunidade abrange impostos sobre a renda, patrimônio e serviços destas instituições, desde que atendam aos requisitos de não ter fins lucrativos e aplicar recursos em suas finalidades, conforme regulamentado no Código Tributário Nacional.
O documento discute os requisitos e tributação aplicáveis a ONGs no Brasil. Ele explica que ONGs de assistência social e educação são isentas do Imposto de Renda e Contribuição Social se cumprirem certos requisitos. Além disso, algumas ONGs são isentas de PIS e Cofins sobre receitas próprias, mas pagam esses impostos sobre a folha de pagamento.
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I. O documento discute aspectos jurídicos de iniciativas sociais no Brasil, comparando negócios sociais e geração de renda no terceiro setor.
II. Apresenta diferentes modelos organizacionais como associação, fundação e sociedade e discute os benefícios tributários disponíveis para cada um.
III. Aborda também fontes de financiamento para iniciativas sociais e a importância da governança e prestação de contas dessas organizações.
O documento discute os principais tipos de incentivos fiscais federais no Brasil para captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo: 1) incentivos para doações a fundos da criança e do adolescente, 2) incentivos para doações a entidades sem fins lucrativos de utilidade pública, e 3) incentivos fiscais de caráter cultural e esportivo pela Lei Rouanet.
O documento discute os benefícios fiscais e incentivos para captação de recursos por entidades do terceiro setor no Brasil, incluindo:
1) Benefícios que as entidades podem receber de empresas e do Estado;
2) Benefícios que empresas recebem do Estado por doar para entidades.
O documento discute o novo marco regulatório para organizações da sociedade civil estabelecido pela Lei 13.019/2014 e suas alterações pela Lei 13.204/2015. O texto explica conceitos como administração pública, organizações da sociedade civil e incentivos fiscais, e destaca requisitos estatutários e normas de prestação de contas para parcerias entre o setor público e organizações civis.
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O documento discute três tópicos principais: 1) Os três setores da sociedade - estado, mercado e terceiro setor; 2) As características e natureza jurídica das iniciativas sociais, incluindo negócios sociais; 3) Os aspectos jurídicos e de captação de recursos para iniciativas sociais, incluindo tributos, financiamento e governança.
Incentivos fiscais federais e estaduais. para organizações do Terceiro Setor nas áreas da criança e adolescente, esportes cultura, idosos, saúde (pronom), audivisual
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para qualificação de organizações da sociedade civil como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Ele define quais entidades podem se qualificar como OSCIP, quais não podem, e quais objetivos sociais são elegíveis. Também descreve os requisitos estatutários e procedimentos para requerer a qualificação junto ao Ministério da Justiça.
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
O documento discute os aspectos contábeis da nova Lei de Parcerias do Terceiro Setor no Brasil. Apresenta as principais alterações contábeis introduzidas pela lei, como a obrigatoriedade de seguir princípios e normas de contabilidade e prestar contas de forma transparente. Também fornece recomendações para que contadores participem ativamente na gestão contábil e financeira de organizações sem fins lucrativos.
O documento discute os principais incentivos fiscais federais para captação de recursos no Brasil, incluindo isenções e deduções para doações a entidades sem fins lucrativos, incentivos para projetos esportivos e culturais, e as estratégias e requisitos para acessar tais benefícios fiscais.
O documento descreve a criação de uma nova lei (Lei 13.019/2014) que estabelece um marco regulatório para as organizações da sociedade civil no Brasil, visando aperfeiçoar as relações de parceria entre o Estado e essas organizações de forma a promover mais transparência, efetividade e segurança jurídica.
A Lei de Incentivo do Estado do Rio de Janeiro permite que empresas patrocinem eventos esportivos e recebam descontos no ICMS em troca. Os projetos precisam ser aprovados por uma Comissão que julga sua elegibilidade para receber os incentivos fiscais. A lei busca promover o esporte no estado e incentivar investimentos de empresas por meio de patrocínios esportivos.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, mencionando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos para projetos esportivos elegíveis; 3) limites para captação de recursos e aquisição de bens.
O documento discute incentivos fiscais para captação de recursos por meio de projetos esportivos, abordando: 1) mecanismos como imunidade, isenção e incentivos fiscais; 2) requisitos e benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte; 3) trâmites de cadastramento, captação e prestação de contas de projetos.
O documento descreve as imunidades tributárias de que gozam as entidades sindicais segundo a Constituição Federal e legislação brasileira. Estas entidades são imunes a impostos como IR, IPVA, IPTU, IOF, ITBI, entre outros, desde que atendam requisitos como não distribuir lucros e aplicar integralmente seus recursos em seus objetivos institucionais. A contribuição sindical deve ser aplicada prioritariamente em assistências aos trabalhadores.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo isenções tributárias e deduções no Imposto de Renda para pessoas físicas e jurídicas que financiarem tais projetos. É explicado o processo de cadastramento de entidades esportivas e aprovação de projetos pelo Ministério do Esporte para captação de recursos com base na legislação que regulamenta os incentivos fiscais para o esporte.
fabcr22_apresentação_Para além das doações: posso vender produtos?ABCR
O documento discute diversas fontes de recursos para organizações da sociedade civil, incluindo doações, vendas de produtos e serviços, aluguéis, crowdfunding e outros. Também aborda desafios jurídicos e tributários relacionados a essas atividades de geração de renda própria.
O documento discute incentivos fiscais para projetos esportivos, incluindo modalidades como doações para entidades sem fins lucrativos, incentivos para o esporte e requisitos para projetos. É explicado como pessoas físicas e jurídicas podem deduzir parte do imposto de renda para projetos aprovados.
O documento resume um seminário sobre direito tributário e do terceiro setor, abordando: 1) conceito de associações civis e natureza jurídica das doações; 2) incentivos fiscais para captação de recursos por entidades sem fins lucrativos; 3) cálculo do limite dedutível para doações com base no lucro operacional.
O documento discute: I) A imunidade tributária das entidades sem fins lucrativos segundo a Constituição Federal; II) Os requisitos legais para tal imunidade; III) A dedutibilidade de doações feitas a essas entidades; IV) As organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP); V) A remuneração de dirigentes dessas entidades; VI) Documentação necessária para se qualificar como OSCIP.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos pelo terceiro setor, abordando especificamente os incentivos para cultura, criança e adolescente, esporte, organizações sem fins lucrativos (OSCIP/UPF) e a Lei Rouanet. São apresentados conceitos, modalidades, requisitos e benefícios fiscais de cada incentivo, além de exemplos práticos.
O documento discute estratégias para mobilização de recursos para organizações sem fins lucrativos, incluindo a geração de renda própria através de negócios sociais. Apresenta conceitos sobre terceiro setor no Brasil e suas fontes de recursos, além de analisar incentivos fiscais e impostos incidentes sobre essas organizações.
I. O documento discute imunidades e isenções tributárias para entidades do terceiro setor como ONGs e OSCIPs.
II. São requisitos para imunidade de impostos a não distribuição de lucros, aplicação integral de recursos no país, e manutenção de escrituração contábil.
III. Imunidade de contribuições previdenciárias exige também que diretores não recebam remuneração excessiva e os recursos sejam aplicados em atividades institucionais.
Slides do seminário de direito tributário apresentando em 16 de outubro de 2009 como avaliação parcial no Mackenzie no curso de Administração de Empresas
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através da venda de produtos e serviços. Ele discute fontes de recursos, aspectos jurídicos como estatuto e impostos, criatividade, marketing e a importância de um plano de negócios para monitorar os resultados das atividades de geração de renda.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através da venda de produtos e serviços. Ele discute fontes de recursos, aspectos jurídicos como estatuto e impostos, criatividade, marketing e avaliação de programas de geração de renda.
O documento discute as principais características das contribuições federais no Brasil, incluindo:
1) Contribuições sociais destinadas a financiar a seguridade social brasileira.
2) Contribuições corporativas pagas para conselhos profissionais.
3) PIS/PASEP e COFINS, cujas receitas financiam programas como o seguro-desemprego e a seguridade social.
O documento fornece dicas para organizações sem fins lucrativos gerarem renda através de projetos e programas econômicos, abordando questões como planejamento, fontes de recursos, aspectos jurídicos, criatividade, marketing e avaliação. Apresenta exemplos de fontes de renda como venda de produtos e serviços, aluguéis e doações, destacando a importância de um plano de negócios para mapear as atividades e metas da organização.
Este documento descreve os direitos e deveres fiscais das entidades do setor social e solidário em Portugal, incluindo isenções de impostos como IRC e IVA. Apresenta também os requisitos de registo destas entidades junto das autoridades fiscais portuguesas.
O documento discute mecanismos indiretos para captação de recursos públicos, como imunidades, isenções e incentivos fiscais. Apresenta detalhes sobre incentivos fiscais para projetos esportivos, culturais, de saúde, crianças e adolescentes e idosos. Explica o funcionamento dos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso.
Este documento descreve as entidades imunes e isentas do imposto de renda no Brasil. Ele explica que templos religiosos, partidos políticos, sindicatos e instituições educacionais e de assistência social sem fins lucrativos são imunes, enquanto instituições filantrópicas, recreativas, culturais e científicas sem fins lucrativos são isentas. Ambos os tipos de entidades devem cumprir certos requisitos, como não remunerar dirigentes e aplicar recursos em seus objetivos, para desfrutar
O documento fornece um resumo histórico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre ao longo dos séculos XIX, XX e início do XXI, desde sua fundação em 1803 até os dias atuais. Ele descreve a evolução da instituição no que se refere à sua estrutura física, serviços oferecidos e modelo de gestão. O documento também destaca os desafios financeiros enfrentados pela Santa Casa, especialmente no que diz respeito ao subsídio do SUS, e as ações tomadas para garantir a sustentabilidade da
- O documento discute os desafios do financiamento de iniciativas sociais no Brasil e diferentes modelos de negócios sociais. Existe uma necessidade de mobilizar capital privado para enfrentar problemas sociais no país. Empreendedores sociais estão concebendo vários modelos de negócios, como negócios sociais com ou sem fins lucrativos.
Em 1971, jornalistas e ecologistas partiram em um barco para protestar contra testes nucleares, dando início ao Greenpeace. Atualmente, a organização atua sem fins lucrativos em 100 países para proteger a biodiversidade, combater a poluição e promover a paz por meio de campanhas globais e ações locais baseadas em princípios de não-violência e testemunho ocular.
O documento discute a economia criativa e captação de recursos. Apresenta uma linha do tempo sobre o desenvolvimento do tema mundialmente e no Brasil desde 1994. Também aborda conceitos, desafios, remuneração por atividade e estado no Brasil, eventos ligados à economia criativa no Paraná, perspectivas para organizações da sociedade civil e fontes de financiamento como MinC, BNDES e bancos públicos e privados.
Mariana silveira rs na construção civilSECONCI-RIO
O documento lista e descreve vários projetos de responsabilidade social da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), incluindo o Dia Nacional da Construção Social, um prêmio de responsabilidade social, e programas para capacitação, inserção de mulheres no mercado de trabalho da construção, e valorização dos profissionais da construção.
O documento discute fontes de captação de recursos na área da saúde, incluindo o setor público através de contratualizações e emendas, o setor privado por meio de doações e patrocínios de empresas, e pessoas físicas por meio de campanhas de financiamento coletivo.
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelas organizações filantrópicas de saúde na Bahia, como o subfinanciamento pelo SUS e a dificuldade em captar recursos para manter serviços, estruturas e acervos históricos. Apresenta dados sobre a realização de cirurgias pelo setor e o déficit causado pelos valores reembolsados pelo SUS. Pede dicas sobre como essas organizações, principalmente as de menor porte e em regiões mais pobres, podem captar fundos para se manterem.
Suellen Moreira - Captação na Cultura: o mercado e nós, os captadores.SECONCI-RIO
O documento discute as tendências do mercado de investimento em cultura no Brasil, analisando dados sobre projetos propostos e aprovados em diferentes regiões e setores culturais. Apresenta também as visões dos investidores sobre cultura, que enxergam principalmente o marketing e responsabilidade social. Por fim, sugere alternativas como captação junto a pessoas físicas e uso de crowdfunding.
Maria Eugênia - Captação de Recursos para Organizações de CulturaSECONCI-RIO
O documento fornece diretrizes para organizações culturais captarem recursos de patrocínio, descrevendo (1) fontes de financiamento como leis de incentivo e doações, (2) como conquistar patrocinadores analisando seus interesses e critérios, e (3) recomendações para propostas e apresentações de projetos de forma clara, profissional e alinhada aos objetivos dos financiadores.
O documento discute inovação em mobilização de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta conceitos de inovação e mobilização de recursos e discute tendências como empresas criando novos negócios para captar recursos e fortalecendo suas bases de doadores individuais. Também apresenta exemplos de marketing relacionado a causas.
O documento descreve o ciclo de gestão de grandes doadores individuais, incluindo identificar, cultivar, conectar, solicitar, agradecer, cumprir expectativas e fidelizar doadores. O objetivo é mover as relações ao apoio econômico para a causa por meio de uma ação planejada e tocando a consciência das pessoas.
O documento descreve as dificuldades de captação de recursos enfrentadas pelo Hospital da Criança Santo Antônio, incluindo problemas com sistemas governamentais, retenção de verbas, falta de entendimento sobre deduções fiscais por doações e alta concorrência por doadores. É sugerido que planejamento estratégico pode ajudar a superar essas dificuldades.
O documento discute como a pesquisa é uma importante ferramenta para tomada de decisões e gestão da informação para organizações não governamentais (ONGs). Apresenta o SurveyMonkey, uma plataforma online para criação e distribuição de pesquisas, e como ela pode ser usada por ONGs para entender doadores, planejar eventos, medir satisfação e tomar decisões baseadas em dados.
O documento discute os aspectos jurídicos da captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo títulos, incentivos fiscais, estatutos e contratos. A captação de recursos é uma atividade complexa que envolve marketing, comunicação, tecnologia e outras áreas, com o objetivo de gerar recursos para apoiar a finalidade principal da organização. Os benefícios fiscais como imunidade, isenção e incentivos são importantes para mobilizar recursos, assim como títulos, qualificações e um
Este documento descreve a Rede Marista de Solidariedade no Brasil, que inclui iniciativas educacionais e sociais em 24 unidades para promover os direitos das crianças. A rede atende mais de 10 mil crianças e jovens anualmente por meio de projetos de educação básica, profissionalização, saúde e comunicação social. A coordenadora de projetos, parcerias e articulações trabalha para ampliar os recursos, fortalecer as parcerias e divulgar as atividades da rede.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o próximo mês e o preço será similar aos modelos anteriores.
O documento discute crowdfunding, que é uma reinvenção contemporânea da "vaquinha" onde multidões ("crowd") financiam ("funding") projetos online. A primeira plataforma de crowdfunding no Brasil foi destinada ao terceiro setor e não cobrava taxas de comissão. Os números mostram que a plataforma Juntos.com.vc teve 13 projetos bem-sucedidos que levantaram R$102 mil de 749 doadores.
O documento discute como consolidar um provedor de conteúdo sobre incentivos fiscais no Brasil. Sugere (1) criar novas sínteses e FAQs sobre benefícios fiscais, (2) incluir casos de sucesso, e (3) estabelecer um fórum de debates. Também recomenda identificar vantagens para empresas e funcionários de usar incentivos fiscais para apoiar causas sociais.
1. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Danilo Brandani Tiisel
danilotiisel@socialprofit.com.br
Comissão de Direito do Terceiro Setor
VENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COMO
FORMA DE GERAÇÃO DE RENDA
2. Comissão de Direito do Terceiro Setor
TEMAS DE HOJE
Mobilização de recursos e
geração de renda
Vantagens e desafios da
geração de renda pela venda de
produtos e serviços
o Planejamento
o Aspectos legais e modelos
organizacionais
o Elementos para o “plano de
geração de renda”
3. Comissão de Direito do Terceiro Setor
TERCEIRO SETOR E GERAÇÃO DE RENDA
Organizações sem fins
lucrativos de interesse social
(público ou coletivo)
Organizações mobilizam
recursos (atividade meio) para
cumprirem suas finalidades
(fins)
Organizações necessitam de
recursos para aplicar
livremente no operacional
4. Comissão de Direito do Terceiro Setor
FONTES DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR
• Pessoas físicasIndivíduos
• Empresas e organizações sem fins
lucrativos de caráter empresarial
Empresas e Institutos
Empresariais
• Pela Causa, familiares e comunitáriasFundações
• Governos, agências, organizações e
organismos nacionais e internacionais
Fontes Institucionais
• Venda de produtos e serviços,
Eventos, Fundo patrimonial, etc.
Geração de Renda
5. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Essencial para as Organizações
Diversificação das fontes de
recursos
— Menor risco à sustentabilidade
econômica
— Legitimidade social (contato com
diferentes públicos)
Geração de renda própria como
alternativa para diversificação das
fontes de recursos
FONTES DE RECURSOS NO TERCEIRO SETOR
6. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Termo utilizado em circunstâncias
diferentes
a) Capacitação do beneficiário
para geração de renda própria
b) Beneficiário e organização
produzem e recebem os
recursos gerados
c) Mobilização de recursos para
a organização (geração de
receitas)
GERAÇÃO DE RENDA
Atenção
7. Comissão de Direito do Terceiro Setor
VENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COMO FORMA DE
GERAÇÃO DE RENDA: CARACTERÍSTICAS
8. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Venda de Produtos e Serviços
Vantagens
Liberalidade na utilização dos
recursos
o Desvinculados de projetos
o Podem ser utilizados no
operacional
Menor dependência de doadores
Menor risco para a sustentação
financeira da organização
9. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Venda de Produtos e Serviços
Desafios
Alinhamento da geração de renda (venda de produtos e
serviços) com a missão da organização
o Cuidado com o desvio de finalidade
Tratamento jurídico das atividades de geração de renda:
aspectos estatutários, tributários, trabalhistas, contratuais
e modelo jurídico
Modelo organizacional mais adequado
“Plano de geração de renda”
10. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos
Fins não lucrativos ou econômicos
Organização de fins não econômicos podem desenvolver
atividades econômicas para geração de renda própria, desde
que:
Geração de renda seja atividade meio (não finalidade)
Não partilhe os resultados entre diretores e associados (lucro)
Destine os resultados integralmente à consecução do objetivo
social
11. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Estatuto Social
O Estatuto deve estar adequado à
realidade da organização
o “Roupagem jurídica” do
planejamento
Deve auxiliar a gestão eficiente e
transparente (ferramenta de gestão),
essencial à mobilização de recursos
12. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Estatuto Social
Previsão estatutária (venda de
produtos e serviços)
As fontes de recursos para a
manutenção da organização devem
constar obrigatoriamente do
Estatuto Social
o Venda de produtos e serviços
(deixar claro)
o Diferenciar fontes de recursos do
patrimônio
13. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos (Previsão Estatutária)
As fontes de recursos para manutenção da organização. Exemplo:
I - as contribuições dos Mantenedores;
II - as doações ou auxílios que lhe sejam destinados por quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, de direito
público ou privado, nacional ou internacional quando realizadas para fim específico ou não e as subvenções
recebidas diretamente da União, dos Estados e dos Municípios ou por intermédio de órgãos públicos da
administração direta ou indireta;
III – legados, heranças, direitos, créditos e/ou quaisquer contribuições de pessoas físicas ou jurídicas,
associadas ou não;
IV – os bens e valores que lhe sejam destinados, na forma da lei, pela extinção de instituições similares;
V – as receitas decorrentes de campanhas, programas e/ou projetos específicos;
VI – as rendas em seu favor constituídas por terceiros;
VII – o usufruto instituído em seu favor;
VIII – rendimentos de aplicações de seus ativos financeiros e outros, pertinentes ao patrimônio sob a sua
administração;
X - rendimentos produzidos por todos os seus direitos e atividades realizadas para a consecução dos seus
objetivos sociais, tais como, mas não se limitando a prestação de serviços, comercialização de produtos,
rendas oriundas de direitos autorais e/ou propriedade industrial.
14. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos
Imunidades (benefício direto)
Isenções (benefício direto)
Incentivos fiscais (dirigidos aos
financiadores)
Benefícios tributários
15. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Imunidade
Imunidade é uma proibição aos
entes políticos (União, Estados,
Distrito Federal e Municípios),
prevista na Constituição Federal, de
tributar determinadas pessoas, atos
e fatos.
Não é renúncia fiscal
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
16. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Imunidade de impostos
CF/1988 – artigo 150, inciso
VI, alínea c : imunidade de
impostos sobre o patrimônio,
renda ou serviços relacionados
com as finalidades essenciais
das entidades de educação e
assistência social sem fins
lucrativos
Cumprir requisitos do artigo 14
do CTN
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
17. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Imunidade de contribuições
sociais
Abrange entidades
beneficentes de assistência
social que cumprem os
requisitos legais (CF, art. 195, §
7º)
Obtenção do Certificado de
Entidade Beneficente de
Assistência Social (CEBAS)
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
18. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Requisitos
Para usufruir as imunidade as entidades de saúde, educação e
assistência social deveriam cumprir apenas as exigências da lei
complementar (código tributário nacional, art. 14):
I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de
suas rendas, a qualquer título
II - aplicarem integralmente no País, os seus recursos na
manutenção dos seus objetivos institucionais
III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em
livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua
exatidão
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
19. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Isenção
Desobrigação do pagamento de
determinado tributo, observados os
requisitos legais; matéria regulada
por legislação infraconstitucional
Pode ser revogada a qualquer
tempo (prazo)
Diversos requisitos podem ser estabelecidos pelas
regulamentações Federais, Estaduais e Municipais (aspectos
estatutários, atividades, titulações, etc.)
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
20. Comissão de Direito do Terceiro Setor
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO
IMUNIDADE ISENÇÃO
Regida pela Constituição Federal. Regida por legislação
infraconstitucional.
Não pode ser revogada por lei Pode ser revogada a qualquer
tempo.
Não há o nascimento da obrigação
tributária.
A obrigação tributária nasce, mas
a entidade é dispensada de pagar
o tributo.
Não há o direito de cobrar o
tributo.
Há o direito de cobrar, mas ele não
é exercido.
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
21. Comissão de Direito do Terceiro Setor
ICMS na Venda de produtos
ICMS (imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e comunicação)
o Habitualidade e intuito comercial
o Reconhecimento de imunidade ou possibilidade de isenção
estadual?
o Inscrição Estadual e nota fiscal
Concorrência desleal (art. 173, parágrafo 4º, da CF)?
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
22. Comissão de Direito do Terceiro Setor
ANEXO I – RICMS (SP) - ISENÇÕES (EXEMPLO)
Artigo 31 (ENTIDADE ASSISTENCIAL OU DE EDUCAÇÃO - PRODUÇÃO
PRÓPRIA) - Saída de mercadoria de produção própria promovida por
instituição de assistência social ou de educação, desde que (Convênios ICM-
38/82, com alteração do Convênio ICM-47/89, ICMS-52/90 e ICMS-121/95,
cláusula primeira, VII, "b"):
I - a entidade não tenha finalidade lucrativa e sua renda líqüida seja
integralmente aplicada na manutenção de seus objetivos assistenciais ou
educacionais no país, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro
ou participação;
II - Revogado pelo Decreto 52.104, de 29-08-2007; DOE 30-08-2007.
III - a isenção seja reconhecida pela Secretaria da Fazenda, a requerimento
da interessada.
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
23. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Prestação de serviços
ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza)
o Reconhecimento de imunidade ou possibilidade de
isenção municipal?
o Nota fiscal
Concorrência desleal (art. 173, parágrafo 4º, da CF)?
Aspectos contratuais
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
24. Comissão de Direito do Terceiro Setor
Imposto de Renda sobre Pessoa
Jurídica (IRPJ) - imunidade ou
isenção dependendo do caso
Contribuição social sobre o lucro
(CSSL) - imunidade ou isenção; não
incidência
Contribuição para o financiamento
da seguridade social (COFINS) –
polêmica das receitas próprias e não
próprias.
Contribuição para o programa de
integração social (PIS) – sobre folha
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Benefícios Fiscais
25. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Aspectos Jurídicos: Modelos Organizacionais
Organização sem fins
lucrativos com atividades
que geram receita própria
(produtos e serviços)
Aliança entre
organização sem fins
lucrativos e empresa
Organização sem fins
lucrativos sócia de
empresa limitada
Empresa com
características sociais:
“Empresa social”
Geração de Renda e
Negócios Sociais
26. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
“Plano de Geração de Renda”
Aspectos gerais do plano
Conceito do projeto de geração de renda
o Público alvo (clientes)
o Abrangência geográfica
o Sazonalidade
o Valor agregado ao produto ou serviço
Análise interna e externa (pontos fortes, fracos, ameaças e
oportunidades)
27. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
“Plano de Geração de Renda”
Aspectos fundamentais do plano
Cenário relacionado ao produto
ou serviço
o Carência do produto
o Facilidade de entrada no
setor
o Competidores
o Produtos/serviços substitutos
o Fornecedores
28. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
“Plano de Geração de Renda”
Aspectos fundamentais do plano
Estrutura e distribuição
o Prédio (se for o caso)
o Equipamentos (de escritório, loja, etc..)
o Formas de distribuição dos produtos e serviços (onde e
como vender)
29. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
“Plano de Geração de Renda”
Aspectos fundamentais do plano
Formas de divulgação
o Mídias
o Ferramentas institucionais
30. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
“Plano de Geração de Renda”
Aspectos fundamentais do
plano
Análise Financeira
o Investimento (mobilizar
recursos?)
o Custos
o Estabelecimento de preços
o Rentabilidade
o Orçamento
31. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Geração de Renda
Conclusões
É recomendável que as organizações sem fins lucrativos
diversifiquem fontes de recursos (menor risco, recursos para
o operacional e legitimidade)
Projetos de geração de renda (venda de produtos ou
serviços são alternativas modernas e viáveis, desde que:
o Planejamento (relação com a missão institucional)
o Modelo jurídico adequado
o Plano de negócios adequado
o Pessoal preparado
32. Comissão de Direito do Terceiro Setor
GERAÇÃO DE RENDA
Geração de Renda
Conclusões
Diferentes formados jurídicos
podem ser utilizados para
geração de receitas, desde a
operação da atividade
econômica por uma ONG até os
modelos organizacionais
utilizados pelos negócios sociais
33. Comissão de Direito do Terceiro Setor
OBRIGADO!
Danilo B. Tiisel
danilo@socialprofit.com.br