1) O documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação no SARESP, que foram elaboradas a partir da Proposta Curricular do Estado de São Paulo e incluem conteúdos, competências cognitivas e habilidades para cada disciplina e série/ano.
2) As competências cognitivas são divididas em três grupos - esquemas representativos, esquemas procedimentais e esquemas operatórios.
3) O documento fornece detalhes sobre cada grupo de competências e suas habilidades, e indica que as matrizes não incluem
O documento descreve o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e a Prova Brasil, que avaliam o desempenho de estudantes brasileiros em língua portuguesa e matemática. O SAEB é amostral enquanto a Prova Brasil é aplicada a todos os alunos. Juntos, esses exames fornecem dados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento descreve o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e a Prova Brasil, que avaliam o desempenho de estudantes brasileiros em língua portuguesa e matemática. O SAEB é amostral enquanto a Prova Brasil é aplicada a todos os alunos. Juntos, esses exames fornecem dados para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
Este documento discute a importância da elaboração de objetivos educacionais na perspectiva da didática crítica. Apresenta os tipos de objetivos, como objetivos gerais e específicos, e critérios para sua formulação, como considerar os sujeitos do processo educativo e usar verbos adequados à taxonomia de Bloom. Defende que objetivos bem elaborados orientam a aprendizagem e o trabalho docente de forma sistemática e intencional.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Psicopedagogia Institucional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
O documento discute o papel da escola na sociedade contemporânea. A escola é a instituição responsável por socializar o conhecimento, embora sua função dependa do contexto histórico e social. No Brasil, a educação foi inicialmente excludente, mas conquistas como a educação pública e gratuita ampliaram o acesso. Atualmente, a escola deve preparar os estudantes para a sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem significativa e os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conv
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
O documento discute os problemas com o foco excessivo em testes e avaliações formais na educação. Argumenta que as provas são usadas mais para ameaçar os alunos do que motivar a aprendizagem, e que o sistema educacional se concentra nos resultados dos testes em vez do processo de aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação mais focada no diagnóstico para melhorar o aprendizado do que classificar os alunos.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a organização da coletividade em sala de aula. Apresenta a organização da coletividade como uma dimensão decisiva para a aprendizagem, já que é necessário um clima de participação, interação e respeito. Também destaca que é tarefa do professor criar esse clima e organizar a turma, distinguindo autoridade de autoritarismo. Por fim, discute casos práticos de como lidar com situações como contágio emocional, testes de limites, disputa por atenção e brigas entre crianças.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
A importância de trabalhar com projetosdalvabambil
O documento discute projetos educacionais, definindo-os como tendo um objetivo compartilhado e produto final. Ele também destaca a importância da participação dos alunos e lista etapas para construir um projeto, incluindo definir uma problemática, temática, objetivos, metodologia e avaliação. O documento também enfatiza a interdisciplinaridade, onde diferentes disciplinas podem contribuir para um mesmo projeto.
O documento descreve as matrizes de referência para avaliação de matemática do ensino fundamental e médio no Brasil. Ele explica as competências avaliadas, as habilidades propostas para cada ano/série, e como estas são distribuídas pelos diferentes temas da matemática.
Este documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação do SARESP em diversas disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. As matrizes definem habilidades, conteúdos e competências cognitivas que devem ser avaliados em cada série/disciplina, servindo de guia para a elaboração de provas do SARESP. O documento contém matrizes para Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Psicopedagogia Institucional, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
O documento discute o papel da escola na sociedade contemporânea. A escola é a instituição responsável por socializar o conhecimento, embora sua função dependa do contexto histórico e social. No Brasil, a educação foi inicialmente excludente, mas conquistas como a educação pública e gratuita ampliaram o acesso. Atualmente, a escola deve preparar os estudantes para a sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem significativa e os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conv
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O documento discute os conceitos e dimensões da gestão escolar. A gestão escolar tem como objetivo estabelecer a unidade e integração de todas as ações da escola para focar na formação e aprendizagem dos alunos. Ela envolve planejamento, organização, monitoramento de processos e avaliação de resultados educacionais. Suas principais dimensões são organização e implementação.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
1) O documento fornece diretrizes, conteúdos e expectativas de aprendizagem para orientar o trabalho com crianças de 6 anos matriculadas no 1o ano do Ensino Fundamental de nove anos na rede pública de São Paulo.
2) É importante que as escolas garantam um ambiente e atividades adequadas ao desenvolvimento das crianças desta idade, considerando seus interesses e modo de pensar peculiar.
3) Cabe aos professores, diretores e demais profissionais das escolas planejarem coletivamente a organização dos espaços
O documento discute os problemas com o foco excessivo em testes e avaliações formais na educação. Argumenta que as provas são usadas mais para ameaçar os alunos do que motivar a aprendizagem, e que o sistema educacional se concentra nos resultados dos testes em vez do processo de aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação mais focada no diagnóstico para melhorar o aprendizado do que classificar os alunos.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute a organização da coletividade em sala de aula. Apresenta a organização da coletividade como uma dimensão decisiva para a aprendizagem, já que é necessário um clima de participação, interação e respeito. Também destaca que é tarefa do professor criar esse clima e organizar a turma, distinguindo autoridade de autoritarismo. Por fim, discute casos práticos de como lidar com situações como contágio emocional, testes de limites, disputa por atenção e brigas entre crianças.
O documento discute a importância do letramento matemático e do uso de jogos no ensino da matemática. Aborda conceitos como letramento, avaliação, protagonismo do aluno e do professor. Destaca que os jogos com regras desenvolvem raciocínio lógico e que estão ligados ao pensamento matemático por envolverem regras, operações e novos conhecimentos.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
A importância de trabalhar com projetosdalvabambil
O documento discute projetos educacionais, definindo-os como tendo um objetivo compartilhado e produto final. Ele também destaca a importância da participação dos alunos e lista etapas para construir um projeto, incluindo definir uma problemática, temática, objetivos, metodologia e avaliação. O documento também enfatiza a interdisciplinaridade, onde diferentes disciplinas podem contribuir para um mesmo projeto.
O documento descreve as matrizes de referência para avaliação de matemática do ensino fundamental e médio no Brasil. Ele explica as competências avaliadas, as habilidades propostas para cada ano/série, e como estas são distribuídas pelos diferentes temas da matemática.
Este documento apresenta as matrizes de referência para a avaliação do SARESP em diversas disciplinas do Ensino Fundamental e Médio. As matrizes definem habilidades, conteúdos e competências cognitivas que devem ser avaliados em cada série/disciplina, servindo de guia para a elaboração de provas do SARESP. O documento contém matrizes para Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História.
Este documento fornece informações sobre as Matrizes de Referência para Avaliação do SARESP, que definem as competências e habilidades esperadas para cada série e disciplina. O documento explica que as matrizes foram construídas por especialistas com base nos documentos curriculares de São Paulo e avaliações nacionais e internacionais. Ele também fornece detalhes sobre como as matrizes estruturam a avaliação e posicionam os alunos de acordo com os níveis de desempenho.
[1] O documento apresenta uma matriz de referência para avaliação do SARESP em Ciências Humanas, com temas, competências e habilidades para diferentes séries. [2] Detalha situações de aprendizagem, como a geografia das religiões, e uma matriz de geografia do 3o ano sobre leitura cartográfica. [3] Propõe trabalhos como leitura da matriz, relacionar situações de aprendizagem a ela, e produzir atividades para preparar alunos para a avaliação.
O documento apresenta um capítulo sobre teoria dos conjuntos para um curso de matemática para administradores. O texto introduz os conceitos básicos de conjunto, incluindo definição, elementos, relação de pertinência e formas de representação de conjuntos como listagem e diagrama de Venn. Exemplos ilustram como aplicar esses conceitos em situações administrativas.
O documento define matrizes e suas propriedades. Uma matriz é uma tabela de elementos dispostos em linhas e colunas. Existem operações como adição, subtração e multiplicação entre matrizes. A multiplicação só é possível se o número de colunas da primeira matriz for igual ao número de linhas da segunda.
1) As matrizes têm origem na China antiga, sendo usadas para resolver problemas de equações lineares em textos do século II a.C.
2) Os quadrados mágicos também surgiram na China por volta de 2200 a.C. e são matrizes cuja soma das linhas, colunas e diagonais é constante.
3) No século XVII, o desenvolvimento comercial levou ao trabalho com tabelas numéricas, dando origem ao conceito moderno de matrizes.
1) O documento discute os relatórios Saresp de 2010, analisando os resultados de Língua Portuguesa e Matemática no 3o e 5o anos do Ensino Fundamental.
2) São apresentados os níveis de proficiência dos alunos em cada disciplina e ano, assim como as habilidades avaliadas.
3) O texto reflete sobre como desenvolver melhor as habilidades de leitura e resolução de problemas matemáticos nos alunos.
O documento discute matrizes, definindo-as como tabelas de números organizados em linhas e colunas. Explica brevemente a história das matrizes, tipos como identidade e transposta, operações como adição e multiplicação, e aplicações práticas como organização de preços. Finaliza com uma curiosidade sobre representação de números complexos por matrizes.
1. O documento apresenta as matrizes de referência para avaliação do rendimento escolar em Língua Portuguesa e Matemática dos 2o e 4o anos dos Ciclos I e II do Ensino Fundamental na rede municipal de São Paulo.
2. As matrizes foram construídas com a participação de professores e coordenadores da rede e contêm competências e habilidades a serem avaliadas em cada disciplina.
3. Exemplos de itens são fornecidos para medir as habilidades listadas nas matrizes para cada ano/série avaliada.
Orientação Técnica "Laboratório de Práticas Matemáticas"Aydê Pereira Salla
Mario Sergio Cortella é um professor brasileiro de filosofia e educação. Ele nasceu em Londrina no Paraná e experimentou a vida monástica antes de seguir a carreira acadêmica. Cortella obteve graduação, mestrado e doutorado em educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde lecionou de 1977 a 2012.
1) O documento apresenta as matrizes de referência para avaliação processual dos componentes curriculares da educação básica.
2) As matrizes definem os conteúdos, competências e habilidades que devem ser desenvolvidos ao longo do percurso escolar e orientar a elaboração das provas da Avaliação da Aprendizagem em Processo.
3) Além das habilidades cognitivas, é importante considerar o desenvolvimento de competências socioemocionais ou afetivas e sociais dos estudantes.
Carolina Maria de Jesus nasceu em 1914 em Minas Gerais e migrou para São Paulo em 1947 onde viveu em uma favela. Ela teve três filhos sem se casar e faleceu em 1977. Apesar de ter pouca escolaridade formal, escreveu o livro "Quarto de Despejo" de forma sensível e poética.
Este relatório apresenta os resultados da 15a edição do SARESP de 2012, contendo: 1) Dados gerais sobre a avaliação e seus instrumentos; 2) Resultados da Língua Portuguesa nos anos/séries avaliados; 3) Análise pedagógica dos resultados com foco na matriz de referência e desempenho dos alunos. O objetivo é fornecer subsídios para a melhoria contínua do ensino.
Este relatório apresenta os resultados da avaliação SARESP 2013 em Matemática para os anos/séries do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual paulista. São analisados os níveis de proficiência dos alunos e comparados os resultados deste ano com edições anteriores. O documento fornece subsídios para reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem com base nos erros e dificuldades encontrados.
Estratégias de trabalho docente visam promover a aprendizagem dos alunos de forma efetiva e significativa, considerando suas características e necessidades individuais, por meio de métodos ativos e participativos que estimulem o pensamento crítico e a autonomia.
Aap recomendações de língua portuguesa - 8º ano do ensino fundamental - atu...JULIO CESAR DURVAL
Este documento fornece um resumo em 3 frases ou menos:
1. O documento apresenta orientações para professores sobre a Avaliação da Aprendizagem em Processo para o 8o ano do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa no 2o bimestre de 2016, incluindo habilidades avaliadas e subsídios para análise dos resultados.
2. A prova contém 12 questões de múltipla escolha sobre 6 habilidades da Matriz de Avaliação Processual e da Matriz de Avaliação do SARESP, com 2 questões
O documento discute avaliação da aprendizagem em matemática no 1o semestre de 2014. Apresenta conceitos de avaliação mediadora e classificatória, destacando que a avaliação deve ser um processo de acompanhamento e reflexão para orientar o aprendiz, não apenas medir resultados.
O documento apresenta o plano de trabalho docente de Arte para o ano letivo de 2014 no Colégio Estadual Ulysses Guimarães. O plano inclui os conteúdos básicos e específicos de Artes Visuais, Teatro, Música e Dança, além dos objetivos, metodologias, recursos didáticos e formas de avaliação. A avaliação será baseada em trabalhos artísticos, pesquisas e observação do desenvolvimento criativo dos alunos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre matrizes, incluindo:
1) Matrizes podem ser classificadas de acordo com sua forma (retangular, quadrada, linha, coluna) ou natureza dos elementos (real, complexa, nula, triangular superior/inferior, diagonal, escalar, simétrica, densa, dispersa);
2) Uma matriz identidade I é uma matriz quadrada com uns na diagonal principal e zeros nos demais elementos;
3) A soma de duas matrizes do mesmo tipo resulta em uma matriz do mesmo tipo obtida somando elementos da mesma posição.
O documento discute a importância das práticas de arte nos anos iniciais para melhorar os resultados em língua portuguesa e matemática. Aponta que há habilidades deficitárias nessas áreas na região de Carapicuíba e propõe: 1) analisar os dados do SARESP de 2018 para identificar as habilidades com baixo desempenho; 2) estudar as habilidades em arte no 1o ciclo e como podem ser desenvolvidas para apoiar português e matemática; 3) elaborar sequências didáticas em arte com f
Este documento apresenta dois cadernos do professor de História, Matemática e Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental e Médio. Os cadernos abordam a Guerra Fria, corrida armamentista e gráficos cartesianos, com o objetivo de desenvolver competências interdisciplinares por meio de sequências didáticas.
Este documento fornece uma introdução às matrizes de referência para avaliação utilizadas no SARESP. Ele explica que as matrizes definem as competências e habilidades esperadas para cada série e disciplina, e foram construídas por especialistas com base nos documentos curriculares de São Paulo e avaliações nacionais e internacionais. Além disso, fornece exemplos de matrizes para Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.
Este documento fornece informações sobre as Matrizes de Referência para Avaliação do SARESP, que definem as competências e habilidades esperadas para cada série e disciplina. O documento explica que as matrizes foram construídas por especialistas com base nos documentos curriculares de São Paulo e avaliações nacionais e internacionais. Ele também fornece detalhes sobre como as matrizes estruturam a avaliação e posicionam os alunos de acordo com os níveis de desempenho.
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaAndreia Carla Lobo
O documento discute áreas do conhecimento, disciplinas, conteúdos, temas e metodologias de ensino. Ele fornece detalhes sobre como abordar diferentes assuntos em cada área, como linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e matemática. O documento também discute habilidades que os alunos devem desenvolver, como observação, classificação, análise e aplicação de conhecimentos, além de estratégias de planejamento versus estratégia.
O documento discute a elaboração e validação de matrizes de referência para avaliação educacional. As matrizes são desenvolvidas por especialistas considerando propostas curriculares, avaliações nacionais e internacionais. As matrizes definem claramente competências e habilidades esperadas por disciplina e série/ciclo.
O documento discute o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar de São Paulo (SARESP), que avalia o desempenho de alunos em matemática, língua portuguesa, ciências humanas e ciências da natureza. Ele descreve a escala de proficiência usada e os níveis de desempenho dos alunos. Também explica três grupos de competências avaliadas: observar (Grupo I), realizar procedimentos (Grupo II) e compreender (Grupo III).
I. A reunião discutiu avaliação e processo de aprendizagem, incluindo avaliações externas em larga escala e a criação de uma rede de currículo mínimo.
II. As competências são a base da estrutura curricular, divididas em grupos de esquemas representativos, procedimentais e operatórios.
III. Habilidades traduzem associações entre conteúdos e competências, funcionando como indicadores dos desempenhos dos alunos.
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
O documento discute várias técnicas e instrumentos de avaliação, incluindo listas de verificação, portfólios, mapas conceituais, diários de curso e provas objetivas e discursivas. Ele fornece detalhes sobre como cada um pode ser usado, suas vantagens e limitações.
O documento discute as dimensões de uma avaliação digital alternativa, incluindo autenticidade, consistência, transparência e praticabilidade. Propõe um modelo de avaliação que mede o desenvolvimento do estudante através de atividades como discussões online, trabalhos em grupo e portfólios eletrônicos. O objetivo é promover uma cultura de avaliação de qualidade em ambientes de aprendizagem online.
O documento discute conceitos e princípios da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando diferentes tipos de avaliação como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
O documento discute o Currículo Básico Comum (CBC) e habilidades operatórias para professores do 6o ao 9o ano. O CBC é uma proposta curricular que descreve conteúdos e habilidades que alunos devem aprender em cada disciplina. O documento também explica várias habilidades operatórias como classificar, enumerar, aplicar e atividades para desenvolvê-las.
Este documento discute práticas de avaliação no ciclo de alfabetização e fornece sugestões para a avaliação de estudantes. Ele aborda a evolução histórica da avaliação educacional, princípios que orientam a avaliação formativa, instrumentos e aspectos a serem avaliados como leitura, produção textual e oralidade. O documento também fornece exemplos de atividades e roteiros que podem ser usados para a avaliação de estudantes no ciclo de alfabetização.
Este documento fornece um guia de aprendizagem semestral para alunos do 6o ano do ensino fundamental em matemática. Ele detalha os objetivos, conteúdos e atividades para os 3o e 4o bimestres de 2014, com foco em números decimais, sistemas de medida, geometria e estatística. As atividades incluem exercícios, pesquisas, discussões e o uso de recursos como software e vídeos.
E-assessment, 21st century skills, taxonomias e aprendizagensNeuza Pedro
O documento discute a avaliação de competências do século XXI em ambientes digitais. Aborda os desafios de avaliar aquisições, processos e satisfações de alunos, professores e instituições. Explora como avaliar on-line e quais os métodos, instrumentos e momentos ideais para a avaliação.
O documento fornece orientações sobre uma avaliação de matemática aplicada a estudantes do ensino fundamental e médio em São Paulo. Ele inclui o resumo da avaliação, a matriz de habilidades avaliadas, uma questão sobre equações de segundo grau com comentários, e referências para professores.
O documento discute as referências para avaliação educacional, incluindo conteúdos, competências e habilidades esperadas dos alunos. Ele também lista três grupos de competências cognitivas e capacidades de leitura que serão avaliadas, e explica que a compreensão de um texto depende de fatores como conhecimento de mundo, gênero discursivo e linguístico.
O documento discute a importância da avaliação no processo educativo. A avaliação deve ser contextualizada, flexível, interativa e contribuir continuamente para a formação dos alunos, considerando todo o contexto de aprendizagem. A avaliação deve fazer parte do projeto político-pedagógico da escola, buscando estratégias que desenvolvam a autonomia e cooperação entre as pessoas.
O documento discute um currículo que promova o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos articuladamente aos conteúdos de cada disciplina. Aborda os tipos de competências, como observar, compreender e realizar, e como elas estão relacionadas a esquemas operatórios, procedimentais e presentativos. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades de leitura em diferentes séries.
Este plano de aula aborda o tema "Números racionais" para alunos do 9o ano do ensino fundamental. O plano inclui objetivos, conteúdos, habilidades, estratégias de ensino e avaliação. As atividades irão explorar as diferentes representações dos números racionais e operações com esses números através de situações problemas do cotidiano.
Semelhante a Matrizes de referencia para a avaliação (20)
Plano de aula luciane antoniolli números racionais
Matrizes de referencia para a avaliação
1. MATRIZES DE REFERENCIA PARA A AVALIAÇÃO: DOCUMENTO BÁSICO
SARESP
APRESENTAÇÃO:
Em 2007 muitas mudanças foram introduzidas ao Saresp, de maneira a torná-lo mais
adequado tecnicamente às características de um sistema de avaliação em larga escala. Os
itens das provas foram pré-testados; houve a adequação das habilidades avaliadas no
SARESP às do Sistema de Avaliação da Educação Básica Saeb/Prova Brasil e os resultados do
Saresp foram colocados na escala do Saeb. Todas as mudanças foram implantadas
totalmente a partir de 2008.
A opção da Secretaria da Educação de usar a mesma “régua” do Saeb não significa que ela
não possa interpretar cada ponto da escala a partir dos resultados da aplicação de seus
próprios instrumentos e agrupar os diferentes pontos da escala em níveis qualificados de
desempenho.
Na avaliação em Matemática foram introduzidos itens com respostas construídas pelos
alunos, por meio das quais poderão ser verificadas as diferentes estruturas de seu
pensamento lógico-matemático.
A partir de 2008 o Saresp passa a contar com uma base curricular comum a todos os
alunos da educação básica e a indicação das expectativas de aprendizagem para cada
série/ano e ciclo. Isso permite que os professores compreendam a vinculação entre as
expectativas de aprendizagem do currículo e as habilidades expressas na matriz de
referência da avaliação.
Primeiros anos da educação básica: Projeto Ler e Escrever: as bases conceituais desse
projeto é que constituem as referências de avaliação desse ciclo.
Séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio: currículo reestruturado em cinco
princípios: currículo é cultura, currículo referido a competências, currículo que tem como
prioridade a competência leitora e escritora; currículo que articula as competências para
aprender; currículo contextualizado no mundo do trabalho.
A Proposta Curricular, referência comum a todas as escolas da rede, descreve o elenco
das metas de aprendizagens desejáveis em cada área.
2. 1-SARESP: MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO:
Em busca da construção de referências para orientar a estruturação das Matrizes,
especialistas em avaliação organizaram as respectivas propostas iniciais das áreas
curriculares a serem avaliadas no Saresp, tendo por base as Proposta Curricular do Estado
de São Paulo.
1.1-AS REFERÊNCIAS DA AVALIAÇÃO
No campo da educação é fundamental definir uma matriz de referência em situações de
aprendizagem e ensino. Por esse intermédio, pode-se avaliar a ocorrência de efetiva
aprendizagem. Quanto ao instrumento de avaliação em si mesmo, pode-se comparar a
matriz de referência proposta com as habilidades aferidas nesse instrumento específico.
A mais importante finalidade de uma matriz de referência é o poder de sinalização das
estruturas básicas de conhecimentos a serem construídas por crianças e jovens por meio
dos diferentes componentes curriculares em cada etapa da escolaridade básica.
No caso do Saresp, a matriz foi elaborada a partir da Proposta Curricular cujas bases
conceituais para avaliação são os conteúdos, competências e habilidades apontadas para
cada série e disciplina.
Observe a figura:
Conteúdos
Escala de proficiência Níveis de Desempenho
Habilidades Competências
Matemática
Língua Portuguesa
Ciências Humanas
Ciências da Natureza
Os vértices (em cinza) indicam os elementos valorizados na matriz e por seus lados os
objetivos e as modalidades de expressão de seus resultados.
3. 1.2-HABILIDADES
As habilidades possibilitam inferir pela Escala de Proficiência adotada, o nível em que os
alunos dominam as competências cognitivas, avaliadas relativamente aos conteúdos das
disciplinas em cada série ou ano escolares. Elas funcionam como indicadores ou descritores
das aprendizagens que se espera os alunos terem realizado no período avaliado. Além
disso, a indicação das habilidades é útil na elaboração dos itens da prova.
As habilidades devem ser caracterizadas de modo objetivo, mensurável e observável.
1.3-CONTEÚDOS
A Matriz representa um recorte dos conteúdos do currículo e também privilegia algumas
competências e habilidades a eles associadas. Ela não faz uma varredura de todas as
aprendizagens que o currículo possibilita.
1.4-COMPETÊNCIAS COGNITIVAS
São modalidades estruturais da inteligência. Modalidades, pois expressam o que é
necessário para compreender ou resolver um problema. Elas expressam o melhor que um
aluno pôde fazer em uma situação de prova ou avaliação, no contexto em que isso se deu.
Observe a figura: síntese das competências cognitivas avaliadas no exame do Saresp:
Grupo III:
Esquemas
Operatórios
Compreender
Realizar
Grupo II: Grupo I:
Esquemas Esquemas
Procedimentais Representativos
Observar
4. Grupo I: Competências para observar: esse grupo refere-se aos esquemas presentativos
ou representativos, propostos por Jean Piaget. Graças a eles, os alunos podem ler a prova,
em sua dupla condição: registrar perceptivamente o que está proposto nos textos, imagens,
tabelas ou quadros e interpretar este registro como informação que torna possível assimilar
a questão e decidir sobre a alternativa que julgam mais correta.
HABILIDADES DO GRUPO I
• Observar para levantar dados, descobrir informações nos objetos, acontecimentos, situações etc. e
suas representações.
• Identificar, reconhecer, indicar, apontar, dentre diversos objetos, aquele que corresponde a um
conceito ou a uma descrição.
• Identificar uma descrição que corresponde a um conceito ou às características típicas de objetos, da
fala, de diferentes tipos de texto.
• Localizar um objeto, descrevendo sua posição ou interpretando a descrição de sua localização, ou
localizar uma informação em um texto.
• Descrever objetos, situações, fenômenos, acontecimentos etc. e interpretar as descrições
correspondentes.
• Discriminar, estabelecer diferenciações entre objetos, situações e fenômenos com diferentes níveis
de semelhança.
• Constatar alguma relação entre aspectos observáveis do objeto, semelhanças e diferenças,
constâncias em situações, fenômenos, palavras, tipos de texto etc.
• Representar graficamente (por gestos, palavras, objetos, desenhos, gráficos etc.) os objetos,
situações, sequências, fenômenos, acontecimentos etc.
• Representar quantidades por meio de estratégias pessoais, de números e de palavras.
Grupo II: Competências para realizar: as habilidades relativas às competências do Grupo II
caracterizam-se pelas capacidades de o aluno realizar os procedimentos necessários às suas
tomadas de decisão em relação às questões ou tarefas propostas na prova:
. HABILIDADES DO GRUPO II
• Classificar – organizar (separando) objetos, fatos, fenômenos, acontecimentos e suas
representações, de acordo com um critério único, incluindo subclasses em classes de maior
extensão.
• Seriar – organizar objetos de acordo com suas diferenças, incluindo as relações de transitividade.
• Ordenar objetos, fatos, acontecimentos, representações, de acordo com um critério.
• Conservar algumas propriedades de objetos, figuras etc. quando o todo se modifica.
• Compor e decompor figuras, objetos, palavras, fenômenos ou acontecimentos em seus fatores,
elementos ou fases etc.
• Fazer antecipações sobre o resultado de experiências, sobre a continuidade de acontecimentos e
sobre o produto de experiências.
• Calcular por estimativa a grandeza ou a quantidade de objetos, o resultado de operações
aritméticas etc.
• Medir, utilizando procedimentos pessoais ou convencionais.
• Interpretar, explicar o sentido que têm para nós acontecimentos, resultados de experiências, dados,
gráficos, tabelas, figuras, desenhos, mapas, textos, descrições, poemas etc. e apreender este sentido
para utilizá-lo na solução de problemas.
Grupo III: Competências para compreender: estas competências implicam o uso de
esquemas operatórios. As competências relativas a esse grupo atual de modo a possibilitar
5. realizações via esquemas procedimentais (grupo II) ou leituras via esquemas de
representação (grupo I).
HABILIDADES DO GRUPO III
• Analisar objetos, fatos, acontecimentos, situações, com base em princípios, padrões e valores.
• Aplicar relações já estabelecidas anteriormente ou conhecimentos já construídos a contextos e
situações diferentes; aplicar fatos e princípios a novas situações, para tomar decisões, solucionar
problemas, fazer prognósticos etc.
• Avaliar, isto é, emitir julgamentos de valor referentes a acontecimentos, decisões, situações,
grandezas, objetos, textos etc.
• Criticar, analisar e julgar, com base em padrões e valores, opiniões, textos, situações,
resultados de experiências, soluções para situações-problema, diferentes posições assumidas
diante de uma situação etc.
• Explicar causas e efeitos de uma determinada sequência de acontecimentos.
• Apresentar conclusões a respeito de ideias, textos, acontecimentos, situações etc.
• Levantar suposições sobre as causas e efeitos de fenômenos, acontecimentos etc.
• Fazer prognósticos com base em dados já obtidos sobre transformações em objetos, situações,
acontecimentos, fenômenos etc.
• Fazer generalizações (indutivas) a partir de leis ou de relações descobertas ou estabelecidas
em situações diferentes, isto é, estender de alguns para todos os casos semelhantes.
• Fazer generalizações (construtivas) fundamentadas ou referentes às operações do sujeito, com
produção de novas formas e de novos conteúdos.
• Justificar acontecimentos, resultados de experiências, opiniões, interpretações, decisões etc.
É importante destacar ainda que muitas competências e habilidades indicadas na
Proposta Curricular não foram incluídas nas Matrizes por não serem passíveis de avaliação
em instrumentos formais de provas realizadas em larga escala, como é o Saresp. Deve,
entretanto, fazer parte do trabalho de avaliação formativa contínua, realizado pelos
professores.
O documento ainda apresenta as matrizes de
referência para cada disciplina em todas as séries
avaliadas no Saresp. Quem desejar ler essas matrizes
acesse o link abaixo para acessar o documento
completo:
http://saresp2009.edunet.sp.gov.br/pdf/Saresp2008_M
atrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf