O documento resume o exame de ultrassom colorido Doppler para avaliação da insuficiência venosa dos membros inferiores. O exame permite verificar a competência das válvulas venosas, medir diâmetros de veias, localizar perfurantes insuficientes e avaliar o sistema venoso profundo. O laudo descreve os achados como trechos com refluxo, diâmetros de veias e localização de perfurantes.
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Ecografia das Artérias Carótidas e Vertebrais Germano Correia
Descrição resumida de ecografia das artérias carótidas e vertebrais, suas anatomias, principais patologias, Dopplerecografia normal, consenso 2003 sobre estenose e roubo da subclávia.
Etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e conduta na Estenose Aórtica e Insuficiência Aórtica.
Aula para alunos do sétimo período da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco
Etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e conduta na Estenose Aórtica e Insuficiência Aórtica.
Aula para alunos do sétimo período da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA VENOSAAVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA
DOS MEMBROS INFERIORESDOS MEMBROS INFERIORES
PELO DUPLEX COLORIDOPELO DUPLEX COLORIDO
2. OBJETIVO DO EXAME
• Verificar se há incompetência das croças das safenas e
seus diâmetros
• Avaliar a extensão do refluxo nas safenas e os
diâmetros dos segmentos insuficientes
• Verificar se há perfurantes insuficientes, seu número e
sua localização
• Avaliar outras veias relevantes que apresentem refluxo
• Verificar a fonte que preenche as varizes superficiais
• Atentar para veias hipoplásicas, atrésicas, ausentes ou
que tenham sido removidas
• Avaliar o estado do sistema venoso profundo quanto a
insuficiência valvular e sinais de TVP prévia
Eur J Vasc Endovasc Surg 2006;31:83-92
3. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
Divisão das veias do membro inferior
– Sistema venoso profundo
– Sistema venoso superficial
– Sistema de veias perfurantes
J Vasc Surg 2002;36(2):416-22
6. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Sistema venoso profundo
Veias da coxa:
Femoral comum, femoral (superficial), femoral profunda
Veia poplítea
Veias da perna:
Fibulares, tibiais posteriores e anteriores
Gastrocnemias e soleares
J Vasc Surg 2005;41(4):719-24
J Vasc Surg 2002;36(2):416-22
7. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Sistema venoso superficial
Veia safena magna
Veia safena parva
Veias safenas acessórias na coxa e perna
Veias tributárias da junção safeno-femoral
Veia de Giacomini e extensão cranial da veia safena parva
Sistema venoso lateral
Rede venosa do pé
Eur J Vasc Endovasc Surg 2006;31(1):83-92
J Vasc Surg 2005;41(4):719-24
J Vasc Surg 2002;36(2):416-22
8. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Sistema de veias perfurantes
Veias perfurantes da perna
Veias perfurantes da coxa
Veias perfurantes do joelho
Veias perfurantes glúteas
Veias perfurantes do tornozelo
Veias perfurantes do pé
J Vasc Surg 2005;41(4):719-24
J Vasc Surg 2002;36(2):416-22
Nectoux Filho, JL. Ultra-sonografia vascular. Revinter, Rio de Janeiro, 2000
11. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de Cockett
Comunicação entre a safena magna e as veias tibiais posteriores
Localizadas na face medial da perna
Distância da superfície plantar:
Cockett I: 7 +/- 1 cm
Cockett II: 13,5 +/- 1cm
Cocket III: 18,5 +/- 1 cm
12. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de Sherman
Localizada na face medial da perna cerca de 24 cm
acima da superfície plantar
13. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de Boyd
Localizada na face medial da perna cerca de 10 cm
abaixo do joelho
14. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de Hunter
Localizada na face medial do terço distal da coxa
Comunica a safena magna e a veia femoral
15. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de Dodd
Localizada na face medial do terço proximal da coxa
Comunica a safena magna e a veia femoral
16. ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO
– Nomenclatura tradicional
Perfurantes de May
Localizada na face posterior do terço médio da perna
Comunica a safena parva e as veias profundas da perna
17. FISIOLOGIA DO SISTEMA VENOSO
– “Vis a tergo” – bomba da panturrilha ou coração
periférico
– Válvulas venosas
– Alterações pressóricas: intra-abdominal e intra-torácica
– Tônus vascular
J Vasc Interv Radiol 2003;14(10):1233-1241
Browse NL et al. Doenças venosas. 2a
ed. DiLivros, Rio de Janeiro, 2001
23. AVALIAÇÃO CLÍNICA
Classificação CEAP – Classificação Anatômica (AS,D,P)
S – SUPERFICIAL
1. TELANG./V.RETIC.
2. VSM SUPRA-GENIC.
3. VSM INFRA-GENIC.
4. VSP
5. VEIAS NÃO TRONC.
D – PROFUNDO
6. VCI
7. V. ILÍACA COM.
8. V. ILÍACA INT.
9. V. ILÍACA EXT.
10.VV.PÉLVICAS
11.VFC
12.VFP
13.VF(SUP)
14.V.POP.
15.VV.TIB.FIB.
16.VV.MUSC.
P – PERFURANTES
17.COXA
18.PERNA
J Vasc Surg 1995;21(4):635-45
24. O EXAME COLOR DOPPLER
Color Doppler – método de escolha
(“Padrão ouro”) para o estudo da anatomia
e fisiologia das veias por causa de sua
acurácia, reprodutibilidade e natureza não
invasiva
World J Surg 2002;26(12):1507-11
J Am Acad Dermatol 2001;44(3):401-21
J Vasc Surg 1998;28(5):767-76
25. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Aparelho de ultra-sonografia
Color Duplex
Sonda linear de alta freqüência – 7,5-13 MHz (Obs: 3,5-5,0 MHz)
Ajuste para baixo fluxo
Eur J Vasc Endovasc Surg 2006;31(1):83-92
SBAVC 2005
26. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Posicionamento
“O teste de refluxo em pacientes na posição supina
deve ser evitado, devendo ser realizado somente na
posição ortostática” – Labropoulos et al 2003
J Vasc Surg 2003;38(4):793-98
27. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Avaliação do refluxo – Compressão manual
– Avaliação da compressibilidade – Tromboflebite
J Vasc Surg 1997;26(1):49-52
29. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Dimensões das veias safenas*
–Safena Interna na coxa
Até 4,0 mm: Habitual
4,1 a 5,0 mm: Limítrofe
>5,0 mm: Ectasiada
* Apenas Referência
30. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Dimensões das veias safenas*
–Safena Externa e Safena Interna na perna
Até 3,0 mm: Habitual
>3,0 mm: Ectasiada
* Apenas Referência
31. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Dimensões das veias perfurantes
– Ø > 3,5 mm – 90% de refluxo significativo – Sandri et al 1999
– Ø > 3,9 mm – 86% de refluxo significativo – Labropoulos et al 1999
J Vasc Surg 2001;33(4):773-82
J Vasc Surg 1999;30(5):867-75
32. O EXAME COLOR DOPPLER
Técnica de exame
– Refluxo valvular
–↑ 1,0 s – refluxo significativo – Veias profundas
–↑ 1,0 s – refluxo significativo – Veias superficiais
–↑ 0,5 s – refluxo significativo – Veias perfurantes
33. Paciente em decúbito supino
•Verificar se há TVP atual ou pregressa
•Verificar a junção safeno-femoral
– Pesquisar refluxo com Valsalva
– Medir o diâmetro
•Verificar se há refluxo nas veias femorais
– Manobras de Valsalva
O EXAME COLOR DOPPLER
34. Paciente em ortostase
•Verificar refluxo em veias profundas
– Femorais, poplítea, tibiais e fibular
– Manobras de Valsalva
– Compressão distal
•Verificar novamente a junção safeno-femoral
– Pesquisar refluxo com compressão distal
•Verificar os trajetos das safenas interna e externa
– Manobras de Valsalva
– Compressão distal
– Medir os diâmetros (terço proximal e distal da coxa, joelho, terço proximal
e distal da perna)
•Pesquisar perfurantes insuficientes
O EXAME COLOR DOPPLER
47. O EXAME COLOR DOPPLER
Laudo
Relatar os vasos ou trajetos vasculares analisados
Descrever os trechos com refluxo significativo, seus
pontos de origem e drenagem
Relatar os diâmetros
Descrever perfurantes insuficientes
Localização, distância de pontos de referência e
diâmetros.
Descrever os vasos com refluxo significativo, sinais
de TVP atual ou pregressa no sistema venoso profundo
SBACV 2005
48. O EXAME COLOR DOPPLER
Laudo Técnico
Ultrasound Quaterly 2001;17(1):3-10
49. O EXAME COLOR DOPPLER
Laudo Técnico
Nectoux Filho, JL. Ultra-sonografia vascular. Revinter, Rio de Janeiro,
50. AGRADECIMENTOS
• Dr. José Eduardo Mourão
• Dr. David Shigueoka
• Dra. Natália Elias
• Dr. Sérgio Ajzen