Etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e conduta na Estenose Aórtica e Insuficiência Aórtica.
Aula para alunos do sétimo período da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco
O documento descreve Flutter Atrial e Fibrilação Atrial, incluindo suas definições, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Flutter Atrial envolve um impulso rápido no átrio direito, enquanto Fibrilação Atrial envolve atividade elétrica caótica nos átrios. Ambos requerem monitoramento e tratamentos como medicações, ablação e anticoagulação para prevenir complicações.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento descreve as principais doenças da aorta, incluindo seus segmentos, histologia, apresentações clínicas e etiologias. É detalhada a dissecção da aorta, sua classificação, diagnóstico e tratamento. Também são abordados aneurismas da aorta torácica e abdominal, com ênfase nos exames complementares e condutas terapêuticas.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
1) Aneurismas são dilatações patológicas e irreversíveis da aorta, com diâmetro transversal excedendo 1,5 vezes o seu diâmetro normal. 2) Podem ser classificados como abdominais ou torácicos. 3) Fatores de risco importantes incluem idade, tabagismo, hipertensão e aterosclerose.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Este documento resume a fibrilação atrial, definindo-a como um ritmo cardíaco caótico gerado nos átrios devido a correntes elétricas anormais. Aborda sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, classificações e tratamentos.
O documento descreve Flutter Atrial e Fibrilação Atrial, incluindo suas definições, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Flutter Atrial envolve um impulso rápido no átrio direito, enquanto Fibrilação Atrial envolve atividade elétrica caótica nos átrios. Ambos requerem monitoramento e tratamentos como medicações, ablação e anticoagulação para prevenir complicações.
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
O documento descreve um acidente vascular cerebral isquêmico. Detalha os sinais iniciais em tomografia computadorizada, como leve hipodensidade e perda da interface entre a substância cinzenta e branca. Também discute as opções de tratamento, como trombólise e trombectomia mecânica, e os critérios de inclusão/exclusão.
O documento descreve as principais doenças da aorta, incluindo seus segmentos, histologia, apresentações clínicas e etiologias. É detalhada a dissecção da aorta, sua classificação, diagnóstico e tratamento. Também são abordados aneurismas da aorta torácica e abdominal, com ênfase nos exames complementares e condutas terapêuticas.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
As doenças valvares cardíacas, principalmente a estenose mitral, constituem um grave problema de saúde pública devido à sua alta frequência e associação com doenças como a febre reumática, que pode levar à morte de até 50% das crianças acometidas. O diagnóstico é feito por meio de exames como ecocardiograma, que permite identificar precocemente a doença. O tratamento envolve medidas clínicas e, nos casos graves, a correção cirúrgica da válvula pode
1) Aneurismas são dilatações patológicas e irreversíveis da aorta, com diâmetro transversal excedendo 1,5 vezes o seu diâmetro normal. 2) Podem ser classificados como abdominais ou torácicos. 3) Fatores de risco importantes incluem idade, tabagismo, hipertensão e aterosclerose.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Este documento resume a fibrilação atrial, definindo-a como um ritmo cardíaco caótico gerado nos átrios devido a correntes elétricas anormais. Aborda sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, classificações e tratamentos.
O documento discute angiografia por tomografia computadorizada (angio-TC) e angiografia por ressonância magnética (angio-RM). Ele descreve os principais aspectos técnicos destes exames como o posicionamento do paciente, uso de meios de contraste e unidades injetoras, aquisição de imagens e processamento. O documento também aborda aplicações clínicas como a avaliação de coronárias e patologias vasculares.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
O documento discute os conceitos de ritmo cardíaco e arritmias cardíacas. Explica que o ritmo cardíaco normal é representado pela contração regular e sequencial dos átrios e ventrículos, enquanto as arritmias ocorrem quando há distúrbios na formação ou condução do estímulo elétrico cardíaco, resultando em alterações do ritmo. Também descreve os principais tipos de arritmias, incluindo taquicardias, fibrilação e bloqueios.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
O documento discute várias cardiopatias congênitas cianogênicas, incluindo suas características fisiopatológicas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. As principais condições descritas são transposição de grandes artérias, atresia pulmonar com septo interventricular íntegro, drenagem anômala total de veias pulmonares e tronco arterioso.
O documento discute determinação do eixo elétrico cardíaco e hipertrofia ventricular esquerda e direita. Ele fornece detalhes sobre os critérios diagnósticos para sobrecarga atrial esquerda e direita usando índices como o de Macruz e Morris. Também descreve o critério de Romhilt e Estes para diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda.
Dor torácica pode ter diversas causas, incluindo cardíacas como síndrome coronariana aguda, dissecção de aorta e pericardite, e não cardíacas como problemas pulmonares, musculoesqueléticos e do trato gastrointestinal. É importante avaliar a história clínica, características da dor e exame físico para identificar a possível causa e orientar o tratamento adequado.
O documento discute a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica onde o coração é incapaz de manter um débito cardíaco adequado para atender a demanda metabólica. Explora as causas, fisiopatologia e mecanismos compensatórios da insuficiência cardíaca, incluindo remodelamento ventricular. Também discute a semiologia da insuficiência cardíaca esquerda e direita.
A endocardite infecciosa é uma infecção do endocárdio causada por diversos microrganismos. Apresenta fatores de risco como idade avançada, cardiopatias e uso de drogas endovenosas. Pode ser classificada como aguda ou subaguda e acomete principalmente as válvulas mitral e tricúspide. Sua manifestação clínica mais comum é a tríade de febre, sopros cardíacos e palidez. O diagnóstico é feito através de hemocultura, ecocard
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
O primeiro caso descreve um homem de 21 anos que ouve vozes e se isolou, sugerindo psicose. O segundo caso é de um homem de 27 anos que não dorme e tem comportamentos de risco, sugerindo transtorno afetivo bipolar. O terceiro caso é de uma mulher de 55 anos com humor deprimido por três meses, sugerindo depressão maior.
O documento discute valvulopatias cardíacas, definindo estenose e insuficiência pulmonar e aórtica, descrevendo suas causas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. O foco é na sistematização da assistência de enfermagem de acordo com diagnósticos da NANDA.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do fígado, incluindo sua localização, peso, suprimento sanguíneo e funções. Também discute cirrose hepática, definindo-a como uma doença caracterizada por fibrose difusa e formação de nódulos hepáticos, e suas principais consequências como insuficiência hepática, hipertensão portal e carcinoma hepatocelular.
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxBruna Cesário
O documento descreve as técnicas e posicionamentos para radiografia de tórax, incluindo critérios técnicos e anatomia do tórax. Fornece detalhes sobre padrões de doença pulmonar como intersticial, alveolar e enfisema, além de descrever aspectos de doenças mediastinais.
Este documento apresenta um modelo de anamnese e exame físico normal, contendo: 1) Identificação do paciente; 2) Queixa principal, história da doença atual, pregressa e familiar; 3) Exame físico geral sem alterações relevantes. Fornece detalhes sobre a abordagem de cada parte da anamnese e exame físico para documentar um caso clínico normal.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 83 anos que procurou atendimento médico com queixa de dispnéia e edema. Após exames, foi diagnosticado com insuficiência mitral e estenose aórtica grave, tendo realizado cirurgia de correção com sucesso.
O documento discute parada cardíaca, definindo-a como a cessação súbita e inesperada da circulação. Detalha as principais causas de parada cardíaca, mecanismos envolvidos e abordagem para reanimação cardiopulmonar, incluindo medidas de suporte básico e avançado de vida.
O documento discute angiografia por tomografia computadorizada (angio-TC) e angiografia por ressonância magnética (angio-RM). Ele descreve os principais aspectos técnicos destes exames como o posicionamento do paciente, uso de meios de contraste e unidades injetoras, aquisição de imagens e processamento. O documento também aborda aplicações clínicas como a avaliação de coronárias e patologias vasculares.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
O documento discute os conceitos de ritmo cardíaco e arritmias cardíacas. Explica que o ritmo cardíaco normal é representado pela contração regular e sequencial dos átrios e ventrículos, enquanto as arritmias ocorrem quando há distúrbios na formação ou condução do estímulo elétrico cardíaco, resultando em alterações do ritmo. Também descreve os principais tipos de arritmias, incluindo taquicardias, fibrilação e bloqueios.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
O documento discute várias cardiopatias congênitas cianogênicas, incluindo suas características fisiopatológicas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. As principais condições descritas são transposição de grandes artérias, atresia pulmonar com septo interventricular íntegro, drenagem anômala total de veias pulmonares e tronco arterioso.
O documento discute determinação do eixo elétrico cardíaco e hipertrofia ventricular esquerda e direita. Ele fornece detalhes sobre os critérios diagnósticos para sobrecarga atrial esquerda e direita usando índices como o de Macruz e Morris. Também descreve o critério de Romhilt e Estes para diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda.
Dor torácica pode ter diversas causas, incluindo cardíacas como síndrome coronariana aguda, dissecção de aorta e pericardite, e não cardíacas como problemas pulmonares, musculoesqueléticos e do trato gastrointestinal. É importante avaliar a história clínica, características da dor e exame físico para identificar a possível causa e orientar o tratamento adequado.
O documento discute a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica onde o coração é incapaz de manter um débito cardíaco adequado para atender a demanda metabólica. Explora as causas, fisiopatologia e mecanismos compensatórios da insuficiência cardíaca, incluindo remodelamento ventricular. Também discute a semiologia da insuficiência cardíaca esquerda e direita.
A endocardite infecciosa é uma infecção do endocárdio causada por diversos microrganismos. Apresenta fatores de risco como idade avançada, cardiopatias e uso de drogas endovenosas. Pode ser classificada como aguda ou subaguda e acomete principalmente as válvulas mitral e tricúspide. Sua manifestação clínica mais comum é a tríade de febre, sopros cardíacos e palidez. O diagnóstico é feito através de hemocultura, ecocard
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
O primeiro caso descreve um homem de 21 anos que ouve vozes e se isolou, sugerindo psicose. O segundo caso é de um homem de 27 anos que não dorme e tem comportamentos de risco, sugerindo transtorno afetivo bipolar. O terceiro caso é de uma mulher de 55 anos com humor deprimido por três meses, sugerindo depressão maior.
O documento discute valvulopatias cardíacas, definindo estenose e insuficiência pulmonar e aórtica, descrevendo suas causas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. O foco é na sistematização da assistência de enfermagem de acordo com diagnósticos da NANDA.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
Este documento fornece uma introdução aos princípios básicos da eletrocardiografia, incluindo a fisiologia elétrica do coração, derivações do ECG, componentes normais do traçado e técnicas para interpretação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do fígado, incluindo sua localização, peso, suprimento sanguíneo e funções. Também discute cirrose hepática, definindo-a como uma doença caracterizada por fibrose difusa e formação de nódulos hepáticos, e suas principais consequências como insuficiência hepática, hipertensão portal e carcinoma hepatocelular.
Avaliação sistemática da radiografia do tóraxBruna Cesário
O documento descreve as técnicas e posicionamentos para radiografia de tórax, incluindo critérios técnicos e anatomia do tórax. Fornece detalhes sobre padrões de doença pulmonar como intersticial, alveolar e enfisema, além de descrever aspectos de doenças mediastinais.
Este documento apresenta um modelo de anamnese e exame físico normal, contendo: 1) Identificação do paciente; 2) Queixa principal, história da doença atual, pregressa e familiar; 3) Exame físico geral sem alterações relevantes. Fornece detalhes sobre a abordagem de cada parte da anamnese e exame físico para documentar um caso clínico normal.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 83 anos que procurou atendimento médico com queixa de dispnéia e edema. Após exames, foi diagnosticado com insuficiência mitral e estenose aórtica grave, tendo realizado cirurgia de correção com sucesso.
O documento discute parada cardíaca, definindo-a como a cessação súbita e inesperada da circulação. Detalha as principais causas de parada cardíaca, mecanismos envolvidos e abordagem para reanimação cardiopulmonar, incluindo medidas de suporte básico e avançado de vida.
A tetralogia de Fallot é caracterizada por quatro anormalidades: comunicação interventricular, estenose pulmonar, hipertrofia do ventrículo direito e dextroposição da aorta. É a cardiopatia congênita cianótica mais comum em crianças maiores, com prevalência de 0,21 casos por 1000 nascidos vivos. Clinicamente pode se manifestar com cianose que piora com o esforço, perda de consciência e cansaço.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Eletrocardiograma ECG e Enzimas Cardíacas e HepaticasRenara Kran
O documento discute o eletrocardiograma (ECG), incluindo sua definição como um exame que registra a atividade elétrica do coração, os equipamentos e procedimentos usados para realizar o ECG, e os principais componentes e usos do ECG.
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
O documento discute a coarctação da aorta, incluindo sua prevalência, sintomas clínicos, tipos, defeitos associados, exames de diagnóstico, cirurgia e seguimento. A estenose pulmonar também é abordada, com detalhes sobre sua classificação, manifestações clínicas na criança e indicações cirúrgicas.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento discute o trauma torácico e abdominal em pequenos animais, incluindo sinais clínicos, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. É descrita a síndrome de dilatação, torção e vólvulo gástrico, sua fisiopatologia, diagnóstico diferencial e abordagem cirúrgica.
[1] A síndrome do prolapso da valva mitral ocorre quando uma ou mais partes da valva mitral se deslocam para dentro do coração durante a sístole. É mais comum em mulheres e pode causar sintomas como dor no peito ou palpitações. [2] O diagnóstico é feito por meio de ecocardiograma ou ausculta cardíaca e o tratamento varia de tranquilização até cirurgia de reparo valvar, dependendo da gravidade dos sintomas e da regurgitação mitral. [3] A maioria
O documento discute Suporte Básico de Vida (SBV), abordando conceitos como Parada Cardiorrespiratória (PCR) e suas causas, medidas básicas como manobras de ressuscitação e desfibrilação, e algoritmos de atendimento de emergência.
Avaliação clínico cardiológica e eco sequencial em cr com marfangisa_legal
Este estudo avaliou 21 crianças com síndrome de Marfan clinicamente e por meio de ecocardiograma serial durante um ano. A maioria das crianças apresentou ectasia ânulo-aórtica, enquanto prolapso da válvula mitral ocorreu em aproximadamente metade dos casos. O uso de betabloqueadores reduziu a frequência cardíaca, mas não impediu o crescimento da raiz aórtica. Permaneceram assintomáticas durante o estudo.
Este documento fornece um resumo dos principais métodos de exames radiológicos do tórax, incluindo a radiografia convencional, tomografia computadorizada, ultrassonografia e medicina nuclear. Também descreve a terminologia utilizada para descrever achados em radiografias e como fornecer explicações fisiopatológicas das imagens.
O documento descreve os principais métodos de exames radiológicos do tórax, incluindo radiografia convencional, tomografia computadorizada, ultrassonografia e medicina nuclear. Detalha a terminologia usada para descrever achados em cada modalidade e fornece exemplos de como cada exame pode ser usado no diagnóstico de diferentes patologias torácicas.
Este documento resume os principais conceitos da propedêutica dos ruídos cardíacos, incluindo a anatomia do coração, sistema de condução do estímulo cardíaco, princípios físicos de ondas sonoras, características da percepção auditiva humana e papel do estetoscópio. Também descreve os mecanismos determinantes das bulhas, ruídos adicionais, sopros cardíacos e variações na intensidade dos ruídos.
Este documento discute a avaliação cardiológica inicial de crianças, incluindo: (1) quando suspeitar de cardiopatia, (2) exame físico do aparelho cardiovascular, e (3) diagnóstico diferencial baseado nos achados clínicos. É fornecido um guia passo-a-passo para a avaliação inicial e um quadro resumindo as possíveis cardiopatias com base nos sintomas apresentados.
1. O documento discute os mecanismos de formação de sopros cardíacos, incluindo quando o fluxo sanguíneo se torna turbilhonado ao invés de laminar.
2. As características semiológicas dos sopros como localização, período do ciclo cardíaco, intensidade e qualidade são abordadas, assim como manobras para avaliar sopros.
3. As principais causas de sopros cardíacos patológicos e inocentes são listadas.
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonaresFlávia Salame
(1) O documento descreve as vasculites pulmonares primárias, caracterizadas pela inflamação dos vasos pulmonares sem outra doença subjacente. (2) Estas vasculites geralmente apresentam sintomas sistêmicos envolvendo a pele, nervos, rins e outros órgãos, além de manifestações pulmonares como hemorragia e isquemia. (3) O diagnóstico é feito através da análise combinada de dados clínicos, radiológicos, laboratoriais e histopatológicos.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
4. ESTENOSE AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
1. ALTERAÇÕES NA FUNÇÃO SISTÓLICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
2. ALTERAÇÕES NA FUNÇÃO DIASTÓLICA
3. ALTERAÇÕES NA OXIGENAÇÃO MIOCÁRDICA
5. ESTENOSE AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
ALTERAÇÕES NA FUNÇÃO SISTÓLICA
EAo HVE
(aumento da Força de contração do VE)
Consequência inicial: mantém o DC
Evolução (progressão da EAo):
EAO severa DC baixo
Depressão da função
Miocárdica
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
6. Fator de risco PA
ESTENOSE AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
ALTERAÇÃO NA FUNÇÃO DIASTÓLICA
HVE
RIGIDEZ
MIOCÁRDICA
COMPLACÊNCIA
do VE
RESTRIÇÃO ao
ENCHIMENTO do VE
DISFUNÇÃO
DIASTÓLICA
MASSA
do VE
AUMENTADA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
7. (HVE)
Compressão das artérias
coronárias
+
Tempo diastólico do VE
diminuído
+
Gradiente Ao-VE diminuído
=
Diminuição da perfusão
coronariana
=
DIMINUIÇÃO NA OFERTA DE O2
ESTENOSE AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
Massa VE Aumentada
(HVE)
+
Pressão sistólica VE
Aumentada
+
Tempo de ejeção
Aumentado
=
AUMENTO DO MVO2
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
ALTERAÇÕES NA OXIGENAÇÃO MIOCÁRDICA
8. ESTENOSE AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
↑ MVO2 + ↓ Oferta de O2 = ( ≠ oferta/consumo O2 )
=
OXIGENAÇÃO MIOCÁRDICA INADEQUADA
=
ANGINA
ISQUEMIA MIOCARDICA
IVE
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
10. 1. EXAME DOS PULSOS
ESTENOSE AÓRTICA
EXAME FÍSICO
2. INSPEÇÃO DO PRECÓRDIO
Ictus no 5º EIE, com extensão e localização normal, com intensidade
aumentada (HVE)
3. AUSCULTA DO PRECÓRDIO
a) SOPRO SISTÓLICO DE EJEÇÃO: em área aórtica, áspero e com
irradiação para ambas as carótidas (às vezes para o FM)
b) CLICK SISTÓLICO DE EJEÇÃO: em área aórtica, protossistólico
(abertura da VAo)
c) DESDOBRAMENTO PARADOXAL DA B2 (EAO grave)
: tardus e parvus
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
11. ESTENOSE AÓRTICA
AUSCULTA DO PRECÓRDIO
LEVE
MODERADA
SEVERA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
DURAÇÃO DO SOPRO x GRAVIDADE DA ESTENOSE
12. ESTENOSE AÓRTICA
CLASSIFICAÇÃO
ÁREA VALVAR NORMAL: 2,5 a 3,5 cm2
ESTENOSE LEVE : > 1,5 cm2
ESTENOSE MODERADA : 1,0 a 1,5 cm2
ESTENOSE SEVERA : < 1,0 cm2 (até 0,5 cm2)
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
13. ESTENOSE AÓRTICA
EAo severa
- SVE
- Alterações ST-T na hipertrofia severa
- Padrão de “pseudo-infarto” antero-septal
Alterações Eletrocardiográficas
EAo leve
- normal
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
15. Raio X de Tórax
ESTENOSE AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
16. ECODOPPLERCARDIOGRAMA
OBJETIVOS
1. AVALIAR O GRAU DE FIBROCALCIFICAÇÃO
2. MEDIR O GRADIENTE PRESSÓRICO VE-AO
3. MEDIR O TAMANHO DO VE
4. AVALIAR O GRAU DE HVE
5. MEDIR A FRAÇÃO DE EJEÇÃO DO VE
6. MEDIR A ÁREA VALVAR
ESTENOSE AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
17. ESTENOSE AÓRTICA
LEVE MODERADA SEVERA
Velocidade do
Jato < 3 m/s 3 a 4 m/s > 4 m/s
Gradiente
Médio < 25 mmHg 25 a 40 mmHg > 40 mmHg
Área Valvar
(index valvar)
> 1,5 cm²
(> 0,9 cm²/m²)
1 a 1,5 cm²
(0,6 a 0,9 cm²/m²)
< 1 cm²
(< 0,6 cm²/m²)
Diretriz Brasileira de Valvopatias – SBC 2011
I Diretriz Interamericana de Valvopatias – SIAC 2011
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
QUANTIFICAÇÃO DO GRAU DA ESTENOSE
ECODOPPLERCARDIOGRAMA
18. Estudo Hemodinâmico
OBJETIVOS:
- Avaliar o gradiente VE-Ao.
- Demonstrar outras doenças associadas
(valvulopatias, disfunção miocárdica, defeitos congênitos ...)
- coronariopatia associada
ESTENOSE AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
19. ESTENOSE AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
MANUSEIO CLÍNICO:
- CONSULTA MÉDICA ANUAL PARA MONITORAR O
APARECIMENTO DE SINTOMAS
(semestral nas estenoses graves assintomáticas)
- FAZER PROFILAXIA DE ENDOCARDITE INFECCIOSA
- ACOMPANHAR PROGRESSÃO DA ESTENOSE ( ECO )
20. ESTENOSE AÓRTICA
história natural e prognóstico
50%
Ross J Jr, Braunwald E. Aortic stenosis.
Circulation, 1998: 38 (Suppl. 1)
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
21. ESTENOSE AÓRTICA
PROGNÓSTICO
Fatores que aumentam a morbi-mortalidade
1. Idade avançada
2. Desenvolvimento de Insuf. Cardíaca
3. Aparecimento de Arritmias ventriculares
4. Doença coronariana associada
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
22. ESTENOSE CRÍTICA:
Gradiente sistólico médio > 50mmHg (sem ICC)
Área valvar < 0,75 cm² (no adulto)
Área valvar indexada < 0,5 cm²/m²
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
ESTENOSE AÓRTICA
23. ESTENOSE AÓRTICA
Tratamento
1. CLÍNICO: - Tratar doenças associadas, como HAS
(evitar betabloqueadores e vasodilatadores)
- Digital e diurético apenas em casos de ICC
- é indicado apenas aos pacientes que não
têm condições de cirurgia ou como ponte para o
tratamento cirúrgico.
- Ocorrendo sintomas o tratamento é
cirúrgico.
2. INTERVENCIONISTA: valvuloplastia com balão, TAVI
3. CIRÚRGICO: - Troca Valvar (biopróteses ou próteses
mecânicas)
- Homoenxertos ou Heteroenxertos
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
26. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
ETIOLOGIA
DOENÇA VALVAR:
1. Febre Reumática
2. Degeneração senil
3. Congênita (Valva Bicúspide, CIV com prolapso da VAo)
4. Lesões agudas: Trauma e Endocardite
DOENÇA DA RAIZ DA AORTA:
1. Dilatação Idiopática
2. HAS
3. Dissecção aórtica
4. Sindrome de Marfan
5. Colagenose (LES e Espondilite anquilosante)
6. Aortite sifilítica
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Universidade de Pernambuco
27. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
FISIOPATOLOGIA
Aumento do VE
Aumento do Volume
de Ejeção
PA diastólica
diminuída
DC diminuído
HVE
Dilatação do VE
MVO2
Aumentado
TEVE
aumentado
Diminuição da Oferta de
O2 ao miocárdio
Isquemia Miocárdica
Falência do VE
PSVE
aumentada
Diminuição doTempo
de perfusão
coronariana
Disfunção VE
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28. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
QUADRO CLÍNICO
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SINTOMAS
DISPNÉIA
ANGINA
TONTURAS (POUCO COMUM)
SÍNCOPES (RARO)
PALPITAÇÕES
Obs: geralmente iniciam-se na quarta ou quinta década de vida
29. 1. EXAME DOS PULSOS
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
EXAME FÍSICO
2. INSPEÇÃO DO PRECÓRDIO
4. AUSCULTA DO PRECÓRDIO
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3. PALPAÇÃO DO PRECÓRDIO
30. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
EXAME FÍSICO
EXAME DOS PULSOS
- Pulso em “martelo d`água” ( Pulso de Corrigan)
- Sinais de aumento da pressão de pulso:
. Musset = cabeça balança
. Müller = pulsação da úvula
. Quincke = pulsações capilares ( Transiluminação nos dedos)
. Sinal de Minervini = pulsação na base da língua
- PA: diferencial ampla (PA diastólica zero ou perto de zero)
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31. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
EXAME FÍSICO
INSPEÇÃO e PALPAÇÃO do PRECÓRDIO
Ictus:
- desviado para baixo e para a esquerda
- extenso e hiperdinâmico
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32. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
EXAME FÍSICO
AUSCULTA DO PRECÓRDIO
- Primeira Bulha Normofonética ou Hipofonética
- Segunda Bulha inaudível (A2 Hipo + P2 envolvida pelo SD)
- Sopros:
- Sopro Diastólico: auscultado em área aórtica, do tipo suave e
aspirativo, em decrescendo e de alta frequência (melhor audível no
Fao accessório).
- Sopro Sistólico: auscultado em VSVE, protossistólico, sem frêmito,
(estenose relativa devido ao hiperfluxo na VSVE )
- Sopro de Austin-Flint: sopro mesodiastólico, em área mitral, de baixa
frequência (EM relativa ou vibrações do folheto mitral anterior)
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35. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
ECOCARDIOGRAMA
OBJETIVOS
1. AVALIAR SE O COMPROMETIMENTO É VALVAR OU NA RAIZ DA AORTA
2. AVALIAR O TAMANHO E A FUNÇÃO DO VE
3. AVALIAR O GRAU DE HVE
4. DETERMINAR O GRAU DE INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
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41. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
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CATETERISMO CARDÍACO
- Avaliar pressões de aorta
- Avaliar pressões do VE
- Doenças associadas
- avaliar artérias coronárias
42. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
O Prognóstico é bom em:
- Pacientes Assintomáticos
- Portadores de IAO leves e moderadas
- VE com Função Sistólica normal
- Diâmetro sistólico final do VE < 55mm
HISTÓRIA NATURAL
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43. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
O Prognóstico é RESERVADO em:
- Portadores de IAO Grave
- Aparecimento de Angina
- Aparecimento de ICC
- Baixo Débito Cardíaco
- Diâmetro sistólico final do VE > 55 mm
- Diâmetro diastólico final do VE > 75 mm
HISTÓRIA NATURAL
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
44. IAo Leve a Moderada:
- Acompanhamento com o Eco a cada
6 a 12 meses.
- Evitar esportes competitivos.
- Tratar hipertensão diastólica.
- Fazer Profilaxia para endocardite
infecciosa.
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
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CONDUTA
45. IAo Severa:
A) TRATAMENTO CONSERVADOR:
- Assintomáticos
- Função do VE normal
B) TRATAMENTO CIRÚRGICO:
- Aparecimento de sintomas
- Deterioração da função do VE (FE < 50%)
- Diâmetro diastólico do VE > 70 mm
- Diâmetro sistólico do VE > 55 mm
- Indicação de outras cirurgias cardíacas
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
Prof. Marco Aguiar
Universidade de Pernambuco
CONDUTA