O documento discute os parâmetros normais e alterações patológicas avaliadas no exame de Doppler hepático, incluindo a veia porta, artéria hepática e veias hepáticas. Detalha os calibres, direção do fluxo, velocidade e padrões normais destas estruturas, assim como possíveis achados patológicos como trombose, estenose e formação de colaterais. O documento fornece referências bibliográficas sobre os valores de velocidade de fluxo esperados nestas estruturas.
Ecografia das Artérias Carótidas e Vertebrais Germano Correia
Descrição resumida de ecografia das artérias carótidas e vertebrais, suas anatomias, principais patologias, Dopplerecografia normal, consenso 2003 sobre estenose e roubo da subclávia.
Ecografia das Artérias Carótidas e Vertebrais Germano Correia
Descrição resumida de ecografia das artérias carótidas e vertebrais, suas anatomias, principais patologias, Dopplerecografia normal, consenso 2003 sobre estenose e roubo da subclávia.
Ecografía normal de hígado y Ecografía Doppler de Vasos HepáticosJesús Yaringaño
Anatomía Hepática mediante la ecografía. Descripción de la segmentación hepática. Descripción ecográfica de los ligamentos hepáticos y ecoDoppler de vasos: porta y suprahepáticas
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Análise comparativa dos resultados de duas técnicas de nefrectomia laparoscóp...Urovideo.org
Análise comparativa dos resultados de duas técnicas de nefrectomia laparoscópica de doador vivo de dois centros de referência em transplante renal
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr.
Mestrado em Urologia
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. •Médico Radiologista - Titular CBR
•Doutor em Ciências da Saúde – UNIFESP
•Assistente de Pesquisas DDI- UNIFESP
•Assistente de Pesquisas Centro Cochrane do Brasil
•Coordenador US DASA São Paulo
Wagner Iared
2. Não existe conflito de interesse nessa
apresentação/ There is no conflict of
interest in this presentation
4. Apresentação das características normais e
principais alterações patológicas das estruturas
vasculares que devem ser avaliadas no exame
de US com Doppler Hepático
SUMÁRIO
5. Doppler
• Veia Porta
• Artéria hepática
• Veias hepáticas
• Pesquisa de circulação colateral
6. Veia Porta
• Calibre
• Conteúdo
• Presença de fluxo
• Direção do fluxo
• Velocidade de fluxo
7. • Calibre normal
até 13 mm
• Variação do calibre com a inspiração
profunda
> 20%
Bolondi L et al. Radiology 1982;142:167–72
Veia Porta
S=80% E=100%
8. • Direção do fluxo
Hepatopetal / anterógrado
• Variável com a respiração
Veia Porta
11. • Causas de fluxo pulsátil na veia porta
– Insuficiência valvar tricúspide
– Insuficiência Cardíaca de câmaras direitas
– Cirrose com formação de shunt arterio-portal
– Telangiectasia hemorrágica hereditária (Osler–Weber–
Rendu) com formação de fístulas arteriovenosas
Veia Porta
McNaughton & Abu-Yousef. RadioGraphics 2011;31:161–188
12. Autor / ano Velocidade de fluxo na
veia porta – Indivíduos
normais
Velocidade de fluxo na
veia porta – Pacientes com
cirrose
Iowa et al / 1997 15,9 +/- 2,8 cm/s 11,0 +/- 2,4 cm/s
Gorka et al / 1996 31,0 +/-1,4 cm/s 15,1+/- 4,2 cm/s
Zironi et al / 1992 19,6 +/-2,6 cm/s 13,0 +/- 3,2 cm/s
Normal: 16 - 40 cm/s
Veia Porta
Goyal N et al. Clinical Radiology (2009)64, 1056-1066
Iwao T et al. Am J Gastroenterol. 1997 Jun; 92(6): 1012-7
Zironi G et al. J Hepatol 1992; 16: 298-303
15. Veia Porta
• Causas de fluxo helicoidal na veia porta
– Fisiológico (2% da população)
– Shunts portossistêmicos patológicos
– Invasão tumoral
– Transplante (PO imediato ou desproporção dos
diâmetros da anastomose portal)
– Pós TIPS
18. Parâmetros normais
com paciente em jejum
• Veia porta
– Calibre até 13 mm
– Aumento de calibre com a inspiração profunda:
normal > 20%
– Fluxo hepatopetal, levemente pulsátil, variável com a
respiração
– Velocidade 16 - 40 cm/s
Goyal N et al. Clinical Radiology (2009)64, 1056-1066
Iwao T et al. Am J Gastroenterol. 1997 Jun; 92(6): 1012-7
Zironi G et al. J Hepatol 1992; 16: 298-303
19. Parâmetros normais
com paciente em jejum
• Artéria hepática
– Calibre até 3 mm
– VPS: 30-40cm/s
– VD: 10-15 cm/s
– IR: 0,55-0,70
– IP: 1,16-1,24
22. Artéria Hepática
• Índice de Resistência
– Elevado (>0,70)
• Fisiológico
– Idosos
– Pós prandial
• Patológico
– Doença hepática crônica (cirrose)
– Congestão venosa
– Rejeição de transplante
– Reduzido (< 0,55)
– Estenose proximal (anastomose, ateromatose)
– Síndrome do ligamento arqueado
– Cirrose com formação de shunt arterio-portal
– Telangiectasia hemorrágica hereditária (Osler–Weber–Rendu)
23. Artéria Hepática
• Índice Vascular Hepático
IVH = VELOCIDADE MÉDIA DA VEIA PORTA
IP DA ARTÉRIA HEPÁTICA
S = 97%
E = 93%.
• Relação de fluxo
– veia porta / artéria hepática
– 70-80% veia porta
– 20-30% artéria hepática
* Iwao T et al. Am J Gastroenterol. 1997 Jun; 92(6): 1012-7
(NORMAL > 12) *
24. Parâmetros normais
com paciente em jejum
• Veias hepáticas
– Calibre de até 10 mm
– Medida a uma distância de 20 mm da VCI
– Fluxo pulsátil (geralmente fásico – tetra-inflexional)
– transmissão retrógrada das variações pressóricas
do átrio direito
32. Redução da fasicidade das
Veias Hepáticas
Baik SK et al 2006
Kim MY et al 2007
Avaliação invasiva da pressão portal
Tratamento com drogas vasoativas (terlipressin;
propranolol)
Tendência a normalização do padrão de fluxo das veias
hepáticas após redução da hipertensão portal em
cirróticos
Baik SK et al. Radiology. 2006 Aug;240(2):574-80
Kim MY et al. Liver Int. 2007 Oct;27(8):1103-10
33. Redução da fasicidade das
Veias Hepáticas
Borges et al. UFU - 2011
40 pctes com DHGNA - biópsia
40 controles sadios
95% dos voluntários - padrão trifásico
55% doentes - perda do padrão
Borges V et al. Radiol Bras. 2011 Jan/Fev;44(1):1–6
34. Parâmetros normais
com paciente em jejum
• Veia esplênica e veia mesentérica superior
– Calibre até 9 mm
– Fluxo hepatopetal, semelhante ao da veia porta
35. Parâmetros normais
com paciente em jejum
• Veia esplênica e veia mesentérica superior
– Calibre até 9 mm
– Fluxo hepatopetal, semelhante ao da veia porta
Baik SK et al. Radiology. 2006 Aug;240(2):574-80.
Kim MY et al. Liver Int. 2007 Oct;27(8):1103-10
Enlarged recanalized umbilical vein. A, Sagittal view of the left lobe of the liver shows a dilated umbilical vein (arrow) measuring more than 10 mm in diameter. The left portal vein (LPV) is also seen. B, Similar color Doppler view confirming hepatofugal flow within the recanalized umbilical vein (arrow).
Paraumbilical collaterals. Magnified sagittal color Doppler view of the inferior aspect of the left lobe of the liver
Sonographic caput medusa. Sagittal panoramic view of the anterior abdomen shows a recanalized umbilical vein (white arrows) traveling inferiorly to the periumbilical region where it becomes quite tortuous (black arrows). This is the sonographic equivalent of a caput medusa.