SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 117
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido e cristalino
-
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido e cristalino “como água de rocha”
-
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
- coleta:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
- coleta: fontanela (ventrículos laterais)
sub-occipital: (cisterna magna)
lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
- coleta: fontanela (ventrículos laterais)
sub-occipital: (cisterna magna)
lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado)
- pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
- coleta: fontanela (ventrículos laterais)
sub-occipital: (cisterna magna)
lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado)
- pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc
manobra de Queckenstedt-Stookey (para testar a permeabilidade do canal)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
- aspecto: límpido
- volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
- coleta: fontanela (ventrículos laterais)
sub-occipital: (cisterna magna)
lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado)
- pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc
manobra de Queckenstedt-Stookey (para testar a permeabilidade do canal)
indicação: processos inflamatórios, desmielinizantes, doenças sistêmicas, hemorragias
OBS: cuidado – H.I.C.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORAQUIDIANO
análise padrão
• aspecto: límpido, incolor
• células: até 5 leucócitos/mm3 - predomínio: linfócitos e monócitos
• hemácias: 0
• glicose (50-70% do soro)
• proteinas (até 25 S.O.; até 40 lombar)
• bacterioscopia / cultura
• pesquisa de lues (VDRL, FTA-ABS)
• tinta da China p/ Cryptococcus
• reação de Weinberg p/ cisticercose
OBS: dissociação proteino-citológica: tumores do canal raqueano, Guillan-Barré
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO
aspecto: límpido / turvo
cor: incolor / hemorrágico / xantocrômico / opalescente
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CEFALORRAQUEANO
células proteínas glicose
NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CEFALORRAQUEANO
células proteínas glicose
NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou <
E. viral <300 L/M elevada baixa
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CEFALORRAQUEANO
células proteínas glicose
NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou <
E. viral <300 L/M elevada baixa
E. bact. >500 Polimorf elevada baixa
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CEFALORRAQUEANO
células proteínas glicose
NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou <
E. viral <300 L/M elevada baixa
E. bact. >500 Polimorf elevada baixa
E. fungica <500 L/M >50 baixa
E. tuberculosa <500 L/M/Polimorf. >50 muito baixa
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
LIQUIDO CEFALORRAQUEANO
células proteínas glicose
NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou <
E. viral <300 L/M elevada baixa
E. bact. >500 Polimorf elevada baixa
E. fungica <500 L/M (polimorf.) >50 baixa
E. tuberculosa <500 L/M/Polimorf. >50 muito baixa
Parasitárias <300 L/M/Eosinófilos >50 baixa
(cistic, esquistoss,etc)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
- somatossensorial: nervo periférico
- visual
- auditivo
- monitorização intra-operatória:
para identificar integridade funcional de estruturas neurais
(ex: nódulo de tireóide/ tireoidectomia, tumor medular, hérnia de disco, etc)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
somatossensorial: nervo periférico
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
somatossensorial: nervo periférico
observam-se: configuração e latência
trajeto do estímulo: nervo mediano -> plexo braquial -> substância cinzenta medula cervical->
-> tronco cerebral inferior -> córtex somatossensorial.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
somatossensorial: nervo periférico
observam-se: configuração e latência
trajeto do estímulo: nervo mediano -> plexo braquial -> substância cinzenta medula cervical->
-> tronco cerebral inferior -> córtex somatossensorial.
ALTERAÇÕES: ex: em lesões periféricas, medulares (TRM, neoplásicas, inflamatórias, carenciais) ou
em lesões intracranianas no trajeto sensorial (vascular, tumoral, etc)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
somatossensorial: nervo periférico
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
visual
Verificar a integridade das vias ópticas também em coma prolongado, hipóxia, suspeita de morte cerebral
Para estimulação monocular usa-se um padrão quadriculado, captação região meso-occipital
componente mais relevante: resposta P100: pico positivo com latência de 100 ms
OBS: As repostas não são seguras para localização exata
Mas pode-se distinguir uma perda visual real de uma queixa psicogênica
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO visual
NEURITE ÓPTICA DIREITA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
NEUROFISIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
auditivo do tronco cerebral
Para verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar
Por estalidos repetidos: série de potenciais de estruturas nas vias auditivas até tronco encefálico
observam-se: presença, latência e intervalos interpicos
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
SIOLOGIA
POTENCIAL EVOCADO
auditivo do tronco cerebral
NEUROMA DO NERVO AUDITIVO
INTRACANALICULAR ESQUERDO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
POTENCIAL EVOCADO
Indicações
auditivo: - verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar
- localizar o nível da lesão auditiva (se não houver patologia periférica identificada)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
POTENCIAL EVOCADO
Indicações
auditivo: - verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar
- localizar o nível da lesão auditiva (se não houver patologia periférica identificada)
visual: integridade das vias ópticas em coma prolongado, hipóxia, suspeita de morte cerebral
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
UTILIDADE CLÍNICA
avaliar: - componente neural (desde o corno anterior da medula)
- placa mio-neural
- unidade motora
Não permite diagnóstico etiológico, mas soma-se à correlação clínica e a outros exames (lab/imagem)
OBS: a EMG de superfície não tem a mesma capacidade diagnóstica que a EMG por agulha
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
eletromiografia (EMG): inserção de eletrodo em músculo acessível
Potencial de Unidade Motora: padrões de: duração, amplitude, configuração, velocidade.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
eletromiografia (EMG): inserção de eletrodo em músculo acessível
Potencial de Unidade Motora: padrões de: duração, amplitude, configuração, velocidade.
atividade em repouso: silêncio elétrico
se atividade: lesões medulares, neurogênicas, musculares (miosite)
atividade durante contração voluntária: recrutamento progressivo de unidades motoras (UM)
recrutamento neuropático: menor número de UM, maior frequência e amplitude de potenciais
recrutamento miopático: menor amplitude e duração dos potenciais
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Estudo da condução nervosa (eletroneurografia)
velocidade da condução motora:
registro da resposta elétrica (de um músculo) ao nervo motor em 2 ou + pontos de seu curso
velocidade de condução sensorial:
registro das respostas ao longo do nervo após estimulação em um ponto
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Estudo da condução nervosa
UTILIDADE CLÍNICA
- Localizar lesão proximal ou distal à raiz do gânglio dorsal e relacionar com disfunção neuro-muscular
- Identificar se há lesão em outros nervos quando a suspeita é de apenas mononeuropatia
- Diferenciar polineuropatia de mononeuropatia múltipla
- Identificar o local da lesão
- Diferenciar a extensão de uma polineuropatia de uma eventual neuropatia compressiva concomitante
- Indicar a patologia provável em distúrbios periféricos
- neuropatias desmielinizantes: velocidade de condução muito reduzida
- neuropatias axonais: velocidade de condução normal ou levemente reduzida
potenciais de ação sensoriais reduzidos/ausentes
EMG revela desnervação dos músculos relacionados
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Estudo da resposta F (avaliada de um nervo, sem sinapse)
estímulo aplicado um músculo gera
impulso ortodrômico (na direção dos terminais nervosos)
impulso antidrômico (na direção da medula) -> descarga de algumas células do corno anterior
-> pequena resposta motora mais tardia: onda F
Onda F: anormal em lesões de porções proximais do SNP (raízes)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame (em comprometimento não claramente miopático)
E se o quadro clínico sugere neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc..
OBS: tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos
quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.
Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
CLÍNICA
 Sinais de lesão SNP:
 Sinais de lesão SNC:
 Sinais de miopatia:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos
quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.
Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
 Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc
 Sinais de lesão SNC:
 Sinais de miopatia:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos
quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.
Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
 Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc
 Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado
 Sinais de miopatia:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos
quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.
Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
 Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc
 Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado
 Sinais de miopatia: fraqueza proximal, ausência de déficits sensitivos
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRONEUROMIOGRAFIA
Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos
quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.
Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
 Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc
 Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado
 Sinais de miopatia: fraqueza proximal, ausência de déficits sensitivos
Localizar - mononeuropatia: sinais sensitivo-motores de distribuição de um nervo periférico
- radiculopatia
- plexopatia
- polineuropatia
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ESTUDOS DA CONDUÇÃO NERVOSA
Medem a velocidade e a potência de um estímulo elétrico ao longo de um nervo periférico
Sensorial:
-eletrodos de registro na superfície da pele, sobre o trajeto de um nervo, a alguma distância do local de estímulo
-- 1 ms -
-
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ESTUDOS DA CONDUÇÃO NERVOSA
Medem a velocidade e a potência de um estímulo elétrico ao longo de um nervo periférico
Motora:
- eletrodos de registro na região da placa motora terminal de um musculo inervado e não sobre o nervo
- eletrodo capta o potencial de ação gerado pela despolarização do músculo:“potencial de ação motora composto”
Estimulação do nervo fibular em 3 pontos diferentes:
1ª: tornozelo (latência de 4,0 milissegundos) ->
2ª: logo abaixo da cabeça da fíbula (latência: 11,1 ms) ->
3ª: acima do joelho (latência: 13 ms) ->
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETROMIOGRAFIA COM AGULHA
- eletrodo de registro em agulha colocado no músculo selecionado
eletrodo ativado por contração voluntária
- a contração voluntária completa requer a ativação de cada axônio motor de um determinado nervo
Potenciais de ação do 3º neurônio (corno anterior medular)-> axônio->junção neuro-muscular->fibras musculares
UNIDADE MOTORA: UM AXÔNIO MOTOR ÚNICO COM SEUS RAMOS + FIBRAS MUSCULARES INERVADAS
EMG: avaliação de: - atividade espontânea
- configuração da unidade motora
- recrutamento da unidade motora
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
Exames EEG
- rotina - 20 min: vigília: com repouso, foto-estimulação, hiperventilação e/ou sono
- prolongado - 120 minutos
- contínuo em UTI
- contínuo ambulatorial
- vídeo-EEG (12 ou 24 horas, ou até 7 dias)
- intra-cranianos: com eletrodos corticais ou de profundidade
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: insuficiência hepática, encefalite herpética)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: insuficiência hepática, encefalite herpética)
OBS: em quadros metabólicos : ondas trifásicas
em quadros infecciosos: ondas agudas localizadas (ex: encefalite herpética)
em Creutzfeld-Jakob: ondas agudas generalizadas periódicas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
ENCEFALITE HERPÉTICA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética)
pós TCE ou TC (hematomas sub-durais)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética)
pós TCE ou TC (hematomas sub-durais)
T.E.A.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética)
pós TCE ou TC (hematomas sub-durais)
T.E.A.
síndrome do encarceramento (“Locked-in”)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ELETRENCEFALOGRAMA
INDICAÇÕES
epilepsia / síncopes
potencial epileptogênico de massas cerebrais
transtornos sintomáticos paroxísticos
déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética)
pós TCE ou TC (hematomas sub-durais)
T.E.A.
síndrome do encarceramento (“Locked-in”)
morte cerebral
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Tomografia computadorizada de crânio e coluna
História: iniciados estudos na década de 60, de crânio. Brasil 1976, BP SP
Evolução: multislice 4 -> 16 -> 64 canais - maior rapidez do exame e melhor resolução de imagem
Base: sequência de imagens processadas por computador, resultando em reconstrução para cada imagem final
-imagens correspondem a cortes, habitualmente de 5 a 10 mm (ou menores)
-reconstrução das imagens obtidas no plano axial, e reconstrução em cortes coronais e sagitais
contraste: iodo
visualização do parênquima antes e após administração do contraste
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Tomografia computadorizada de crânio e coluna
Utilização clínica
- distúrbios vasculares, diferenciação hemorragias/isquemias
HSA, AVCH
AIT/AVCI: diferenciação da estrutura tecidual, apagamento de limites anatômicos
- tumores: mudança tecidual, edema, deslocamento de estruturas, realce por contraste
- trauma: edema cerebral, hematomas (HSD, HED)
- demência: avaliação trófica; índices: índice MTA, índice de Fazekas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
TCE
HEMATOMA EXTRADURAL
AGUDO
CT SEM CONTRASTE
NOTAR HIPERDENSIDADE
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
HEMATOMA EXTRADURAL
CONTUSÃO CEREBRAL
HEMATOMA EXTRADURAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
CONTUSÃO CEREBRAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
HEMORRAGIA INTRACEREBRAL PUTAMINAL ESPONTÂNEA
de entrada após 3 horas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MENINGEOMA
SEM CONTRASTE
COM CONTRASTE
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
TC: ABSCESSO FRONTAL RM: ABSCESSO FRONTAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
TOMOGRAFIA DE CRANIO
Paciente de 75 anos hipertensa e diabética apresenta
súbita perda de força em MMEE, e disartria.
Chega ao PS consciente, disártrica, com hemiparesia E
completa.
P.A. 180/120, taquicárdica, eupnéica
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
TOMOGRAFIA DE CRANIO
Paciente de 75 anos hipertensa e diabética apresenta
súbita perda de força em MMEE, e disartria.
Chega ao PS consciente, disártrica, com hemiparesia E
completa.
P.A. 180/120, taquicárdica, eupnéica
Tomografia realizada após avaliação inicial em P.S.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Internada
Medicada com enoxiparina S.C. em dose plena
Permanece com quadro clínico inalterado.
Funções renal e hepática normais.
P.A. estável. Glicemia controlada
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Medicada com enoxiparina S.C. em dose plena
Permanece com quadro clínico inalterado.
Funções renal e hepática normais.
P.A. estável. Glicemia controlada
Tomografia realizada após 24 horas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
No 2º dia apresenta discreta melhora da disartria,
permanecendo com a mesma hemiplegia E,
P.A. estável, sem complicações.
Na madrugada do 3º dia apresenta súbito
rebaixamento do nível de consciência, evoluindo
em minutos para pupilas mióticas fixas.
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
No 2º dia apresenta discreta melhora da disartria,
permanecendo com a mesma hemiplegia E,
P.A. estável, sem complicações.
Na madrugada do 3º dia apresenta súbito
rebaixamento do nível de consciência, evoluindo
em minutos para pupilas mióticas fixas.
tomografia após 15 minutos:
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Ressonância Magnética
Imagens: obtidas a partir de alinhamento de prótons de hidrogênio
prótons ressoam emitindo eco que é captado, registrado e mapeado
Intensidade de sinal dp da concentração de hidrogênio dos tecidos (densidade de spin-nuclear)
tempo de relaxamento: spin-latice (T1), e spin-spin (T2)
Contraste: gadopentetato dimeglumina (“gadolínio”)
Vantagens: identificação mais precoce de lesões isquêmicas
melhor visualização de fossa posterior
identificação de lesões mielínicas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Ressonância Magnética
Imagens: obtidas a partir de alinhamento de prótons de hidrogênio
prótons ressoam emitindo eco que é captado, registrado e mapeado
Intensidade de sinal dp da concentração de hidrogênio dos tecidos (densidade de spin-nuclear)
tempo de relaxamento: spin-latice (T1), e spin-spin (T2)
Contraste: gadopentetato dimeglumina (“gadolínio”)
Vantagens: identificação mais precoce de lesões isquêmicas
melhor visualização de fossa posterior
identificação de lesões mielínicas e inflamatórias
Desvantagens: demora do exame (ex: para TCE), desconforto do paciente
impraticável se clip metálico intracraniano, implantes cocleares, elementos metálicos, marca-passo
não identifica bem hemorragias leves no TCE, AVCH, HSA
não define bem estruturas ósseas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Ressonância Magnética
R.M. ponderada por difusão
- útil na fase inicial da isquemia aguda: diferencia o edema citotóxico (AVCI) do vasogênico (de outras patologias)
- também identifica hemorragia mais precocemente que a R.M. convencional
R.M. ponderada por perfusão
- identifica mais precocemente a reperfusão sanguínea tecidual, inferindo no prognóstico da lesão vascular
Espectroscopia de R.M.
- identifica a composição química de tecidos: nível de aspartato (neuronal) e colina e lactato (glial)
para caracterizar etiologia de demências degenerativas, classificação de tumores, lateralizar epilepsia temporal
R.M. funcional
- contraste reduz a intensidade de sinal: durante estimulação funcional específica relaciona-se a área ativada
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRANIO
SAGITAL CORONAL AXIAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CORONAL
T1: atrofia hipocampal direita
T2: alteração estrutural interna
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM
SAGITAL FLAIR
FOCOS DE HIPERSINAL
EM SUBSTÂNCIA BRANCA
E PERIVENTRICULAR
PERPENDICULARES AO VENTRÍCULO
(“DEDOS DE DAWSON”)
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM
SAGITAL FLAIR
FOCOS DE HIPERSINAL
EM SUBSTÂNCIA BRANCA
E PERIVENTRICULAR
PERPENDICULARES AO VENTRÍCULO
(“DEDOS DE DAWSON”)
Esclerose Múltipla
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
R.M.
TOXOPLASMOSE
SEM CONTRASTE COM CONTRASTE
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
INFARTO RECENTE
ARTERIA CEREBRAL
MÉDIA DIREITA
A: HIPERSINAL
B: EVENTO RECENTE
C: RESTRIÇÃO DE SINAL
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
FLAIR DIFUSÃO ADC
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
HEMORRAGIA
INTRA-CEREBRAL TC
RM
A: TC
B: RM - T2
C: RM – FLAIR
D: RM - T1 PONDERADA
E: RM - GRE
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CRANIO
NEUROCISTICERCOSE
lesão intraventricular com escolex
lesão parenquimatosa com escolex
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE
DISPLASIA CORTICAL
- perda da nitidez da transição
cortico-subcortical
- espessamento cortical
RM CRANIO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CRANIO
LINFOMA INTRAVASCULAR
Lesões inespecíficas de substância branca + lesão expansiva em caudado D
T1 COM CONTRASTE FLAIR FLAIR
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CRANIO
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
T1 FLAIR
DEPÓSITO
DE
MANGANÊS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA CERVICAL
DISCOPATIA
C4-C5
COMPRESSÃO
MEDULAR
C7-T1 protrusão
LCR PERIMEDULAR VISÍVEL
C5-C6
C4-C5: HIPOSINAL VENTRAL D.: DISCO
AUSÊNCIA DE LCR VENTRAL E DORSAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
• Tomografia Computadorizada por Emissão de Fóton Único (SPECT)
através de fármacos com isótopos que emitem fótons únicos que são captados e mapeados
- permite avaliar perfusão cerebral e detecção de nível de metabolismo regional
indicada em suspeita de Alzheimer, demência fronto-temporal, etc.
• Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET)
rádiofármacos que emitem pósitrons ( F-fluoro-deoxiglicose, F-L-Dopa)
avaliação pré-operatória de epilepsia temporal,
utilizada em identificação de tumores específicos, auxiliando na escolha de sítio para biópsia,
avaliação funcional regional cerebral
• Cintilografia Cerebral
para avaliar fluxo liquórico
para medição de transportadores de dopamina
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral
por subtração de imagem do parênquima
arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares
venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral
por subtração de imagem do parênquima
arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares
venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações
Angio-ressonância de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral
arterial
venosa
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral
por subtração de imagem do parênquima
arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares
venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações
Angio-ressonância de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral
arterial
venosa
Angiografia digital encefálica (4 vasos)
“padrão ouro” para malformações vasculares encefálicas
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ANGIOTOMOGRAFIA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
ANGIO-RM
DISSECÇÃO DA CARÓTIDA INTERNA
- AFILAMENTO COM IRREGULARIDADES
- HIPERSINAL EM FORMA DE CRESCENTE
(HEMATOMA PARIETAL)
A LUZ DO VASO TEM AUSÊNCIA DE SINAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
79 anos A.I.T.s REPETIDOS
ESTENOSE DA ORIGEM da A.C.I.D.
COM ULCERAÇÃO
ANGIO-RM ANGIOGRAFIA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CRANIO - EEG
AVCI TEMPORAL ESQUERDO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
RM CRANIO + EEG
ENCEFALITE HERPÉTICA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
OBRIGADO
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Bibliografia
Tratado de Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia
Gagliardi, RJ; Takanayagui, OM
Paciente Crítico Diagnóstico e Tratamento - Hospital Sírio Libanês
Schettini, G; Cardoso, LF; Mattar, Junior, J: Ganen, F
Atlas of Pediatric Electroencephalography
Blume, WT
A Neurologia Que Todo Médico Deve Saber
Nitrini, R; Bacheschi, LA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Paciente de 28 anos apresenta quadro febril leve sem outros sintomas
Após um dia apresenta cefaleia acompanhada de náusea.
Ao exame clínico revela R.E.G, temp: 38,1 C.
Exame clinico neurológico: vigil, orientada, sem déficits focais, sinais meníngeos presentes, leves.
Hemograma com 15.700 leucócitos, bastonetes com leve desvio à E. e linfocitose; PCR: 35
Enzimas hepáticas normais, Urina I normal.
Qual a primeira hipótese diagnóstica se:
LCR 1: 78 cél/mm3 (linfócitos e monócitos), hemácias 9/mm3, proteínas totais 53, glicose 73; tinta da china: neg.
LCR 2: 58 cél/mm3 (linfo/monócitos), hemácias 8/mm3, prot. totais 94; glicose 48; tinta da china: negativa;
LCR 3: 95 cél/mm3 (linfo 29%, mono 18%, neutrófilos 53%), prot. totais 115, glicose 65; tinta da china: negativa
LCR 4: 150 cel/mm3 (linfo 58%, mono 25%, eosinófilos 17%), prot. totais 145, glicose 57; tinta da china positiva;
LCR 5: 167 cel/mm3 (linfo 63% mono 37%), proteínas totais 175, glicose 29, tinta da china negativa;

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a MÉTODOS DIAGNÓSTICOS (1).pptx neurologia

aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf
aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdfaula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf
aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdfMauricioPiva2
 
Valvulopatia aortica
Valvulopatia aorticaValvulopatia aortica
Valvulopatia aorticaMarco Aguiar
 
Valvulopatia Aortica ppt
Valvulopatia Aortica pptValvulopatia Aortica ppt
Valvulopatia Aortica pptMarco Aguiar
 
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdfJacquelineAlves50
 
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)Rollan Hirano
 
Aula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeAula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeSonmi Lee
 
enfermedad de hansen y baciloscopia.....
enfermedad de hansen y baciloscopia.....enfermedad de hansen y baciloscopia.....
enfermedad de hansen y baciloscopia.....linicaza1
 
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonares
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonaresSuspeição e diagnostico das vasculites pulmonares
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonaresFlávia Salame
 
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESTRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESdouglas870578
 
Ultrassonografia do sistema urinário
Ultrassonografia do sistema urinárioUltrassonografia do sistema urinário
Ultrassonografia do sistema urinárioCibele Carvalho
 
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoUltrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoCibele Carvalho
 
Semiologia das Linfadenopatias
Semiologia das LinfadenopatiasSemiologia das Linfadenopatias
Semiologia das Linfadenopatiaspauloalambert
 

Semelhante a MÉTODOS DIAGNÓSTICOS (1).pptx neurologia (20)

aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf
aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdfaula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf
aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf
 
Valvulopatia aortica
Valvulopatia aorticaValvulopatia aortica
Valvulopatia aortica
 
Valvulopatia Aortica ppt
Valvulopatia Aortica pptValvulopatia Aortica ppt
Valvulopatia Aortica ppt
 
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf
436990593-AULA-8-Liquido-Sinovial-e-Serosos.pdf
 
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 7
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 7IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 7
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 7
 
Semiologia abdominal final
Semiologia abdominal finalSemiologia abdominal final
Semiologia abdominal final
 
Colheita de lliquor
Colheita de lliquorColheita de lliquor
Colheita de lliquor
 
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)
Semiologia nervos cranianos( Olfatório e óptico)
 
Aula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringeAula 4 nasofaringe
Aula 4 nasofaringe
 
enfermedad de hansen y baciloscopia.....
enfermedad de hansen y baciloscopia.....enfermedad de hansen y baciloscopia.....
enfermedad de hansen y baciloscopia.....
 
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonares
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonaresSuspeição e diagnostico das vasculites pulmonares
Suspeição e diagnostico das vasculites pulmonares
 
Esclerodermia f ry
Esclerodermia f ryEsclerodermia f ry
Esclerodermia f ry
 
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESTRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES
 
Ultrassonografia do sistema urinário
Ultrassonografia do sistema urinárioUltrassonografia do sistema urinário
Ultrassonografia do sistema urinário
 
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoUltrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmico
 
Semiologia das Linfadenopatias
Semiologia das LinfadenopatiasSemiologia das Linfadenopatias
Semiologia das Linfadenopatias
 
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
IEA - I Workshop em pressão intracraniana - Parte 2
 
Aula de Radiologia
Aula de RadiologiaAula de Radiologia
Aula de Radiologia
 
RAQUI e PERI.pptx
RAQUI e PERI.pptxRAQUI e PERI.pptx
RAQUI e PERI.pptx
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cistica
 

Último

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

MÉTODOS DIAGNÓSTICOS (1).pptx neurologia

  • 4. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido e cristalino -
  • 5. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido e cristalino “como água de rocha” -
  • 6. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml
  • 7. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml - coleta:
  • 8. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml - coleta: fontanela (ventrículos laterais) sub-occipital: (cisterna magna) lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado)
  • 9. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml - coleta: fontanela (ventrículos laterais) sub-occipital: (cisterna magna) lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado) - pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc
  • 10. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml - coleta: fontanela (ventrículos laterais) sub-occipital: (cisterna magna) lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado) - pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc manobra de Queckenstedt-Stookey (para testar a permeabilidade do canal)
  • 11. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO - aspecto: límpido - volume: ventriculos (laterais + 3º + 4º = 25%) + espaço sub-aracnoideo (75%) = 100-150 ml - coleta: fontanela (ventrículos laterais) sub-occipital: (cisterna magna) lombar (L2-3 / L3-4 –crista ilíaca / L4-5) (deitado ou sentado) - pressão: inicial/de abertura: até 20 mm H2O; final menor, dp da hidratação, etc manobra de Queckenstedt-Stookey (para testar a permeabilidade do canal) indicação: processos inflamatórios, desmielinizantes, doenças sistêmicas, hemorragias OBS: cuidado – H.I.C.
  • 12. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORAQUIDIANO análise padrão • aspecto: límpido, incolor • células: até 5 leucócitos/mm3 - predomínio: linfócitos e monócitos • hemácias: 0 • glicose (50-70% do soro) • proteinas (até 25 S.O.; até 40 lombar) • bacterioscopia / cultura • pesquisa de lues (VDRL, FTA-ABS) • tinta da China p/ Cryptococcus • reação de Weinberg p/ cisticercose OBS: dissociação proteino-citológica: tumores do canal raqueano, Guillan-Barré
  • 13. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CÉFALORRAQUIDIANO aspecto: límpido / turvo cor: incolor / hemorrágico / xantocrômico / opalescente
  • 14. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CEFALORRAQUEANO células proteínas glicose NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3
  • 15. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CEFALORRAQUEANO células proteínas glicose NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3 M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou < E. viral <300 L/M elevada baixa
  • 16. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CEFALORRAQUEANO células proteínas glicose NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3 M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou < E. viral <300 L/M elevada baixa E. bact. >500 Polimorf elevada baixa
  • 17. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CEFALORRAQUEANO células proteínas glicose NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3 M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou < E. viral <300 L/M elevada baixa E. bact. >500 Polimorf elevada baixa E. fungica <500 L/M >50 baixa E. tuberculosa <500 L/M/Polimorf. >50 muito baixa
  • 18. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS LIQUIDO CEFALORRAQUEANO células proteínas glicose NORMAL até 5 L/M 25 (SO) – 40 (L) 1/2 a 2/3 M. viral <500 L/M nl a 60 nl ou < E. viral <300 L/M elevada baixa E. bact. >500 Polimorf elevada baixa E. fungica <500 L/M (polimorf.) >50 baixa E. tuberculosa <500 L/M/Polimorf. >50 muito baixa Parasitárias <300 L/M/Eosinófilos >50 baixa (cistic, esquistoss,etc)
  • 21. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NEUROFISIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO - somatossensorial: nervo periférico - visual - auditivo - monitorização intra-operatória: para identificar integridade funcional de estruturas neurais (ex: nódulo de tireóide/ tireoidectomia, tumor medular, hérnia de disco, etc)
  • 23. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NEUROFISIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO somatossensorial: nervo periférico observam-se: configuração e latência trajeto do estímulo: nervo mediano -> plexo braquial -> substância cinzenta medula cervical-> -> tronco cerebral inferior -> córtex somatossensorial.
  • 24. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NEUROFISIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO somatossensorial: nervo periférico observam-se: configuração e latência trajeto do estímulo: nervo mediano -> plexo braquial -> substância cinzenta medula cervical-> -> tronco cerebral inferior -> córtex somatossensorial. ALTERAÇÕES: ex: em lesões periféricas, medulares (TRM, neoplásicas, inflamatórias, carenciais) ou em lesões intracranianas no trajeto sensorial (vascular, tumoral, etc)
  • 26. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NEUROFISIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO visual Verificar a integridade das vias ópticas também em coma prolongado, hipóxia, suspeita de morte cerebral Para estimulação monocular usa-se um padrão quadriculado, captação região meso-occipital componente mais relevante: resposta P100: pico positivo com latência de 100 ms OBS: As repostas não são seguras para localização exata Mas pode-se distinguir uma perda visual real de uma queixa psicogênica
  • 28. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NEUROFISIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO auditivo do tronco cerebral Para verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar Por estalidos repetidos: série de potenciais de estruturas nas vias auditivas até tronco encefálico observam-se: presença, latência e intervalos interpicos
  • 29. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS SIOLOGIA POTENCIAL EVOCADO auditivo do tronco cerebral NEUROMA DO NERVO AUDITIVO INTRACANALICULAR ESQUERDO
  • 30. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POTENCIAL EVOCADO Indicações auditivo: - verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar - localizar o nível da lesão auditiva (se não houver patologia periférica identificada)
  • 31. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POTENCIAL EVOCADO Indicações auditivo: - verificar integridade das vias auditivas em pacientes incapazes para cooperar - localizar o nível da lesão auditiva (se não houver patologia periférica identificada) visual: integridade das vias ópticas em coma prolongado, hipóxia, suspeita de morte cerebral
  • 32. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA UTILIDADE CLÍNICA avaliar: - componente neural (desde o corno anterior da medula) - placa mio-neural - unidade motora Não permite diagnóstico etiológico, mas soma-se à correlação clínica e a outros exames (lab/imagem) OBS: a EMG de superfície não tem a mesma capacidade diagnóstica que a EMG por agulha
  • 33. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA eletromiografia (EMG): inserção de eletrodo em músculo acessível Potencial de Unidade Motora: padrões de: duração, amplitude, configuração, velocidade.
  • 34. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA eletromiografia (EMG): inserção de eletrodo em músculo acessível Potencial de Unidade Motora: padrões de: duração, amplitude, configuração, velocidade. atividade em repouso: silêncio elétrico se atividade: lesões medulares, neurogênicas, musculares (miosite) atividade durante contração voluntária: recrutamento progressivo de unidades motoras (UM) recrutamento neuropático: menor número de UM, maior frequência e amplitude de potenciais recrutamento miopático: menor amplitude e duração dos potenciais
  • 35. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Estudo da condução nervosa (eletroneurografia) velocidade da condução motora: registro da resposta elétrica (de um músculo) ao nervo motor em 2 ou + pontos de seu curso velocidade de condução sensorial: registro das respostas ao longo do nervo após estimulação em um ponto
  • 36. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Estudo da condução nervosa UTILIDADE CLÍNICA - Localizar lesão proximal ou distal à raiz do gânglio dorsal e relacionar com disfunção neuro-muscular - Identificar se há lesão em outros nervos quando a suspeita é de apenas mononeuropatia - Diferenciar polineuropatia de mononeuropatia múltipla - Identificar o local da lesão - Diferenciar a extensão de uma polineuropatia de uma eventual neuropatia compressiva concomitante - Indicar a patologia provável em distúrbios periféricos - neuropatias desmielinizantes: velocidade de condução muito reduzida - neuropatias axonais: velocidade de condução normal ou levemente reduzida potenciais de ação sensoriais reduzidos/ausentes EMG revela desnervação dos músculos relacionados
  • 37. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Estudo da resposta F (avaliada de um nervo, sem sinapse) estímulo aplicado um músculo gera impulso ortodrômico (na direção dos terminais nervosos) impulso antidrômico (na direção da medula) -> descarga de algumas células do corno anterior -> pequena resposta motora mais tardia: onda F Onda F: anormal em lesões de porções proximais do SNP (raízes)
  • 39. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame (em comprometimento não claramente miopático) E se o quadro clínico sugere neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc.. OBS: tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês
  • 40. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc. Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês CLÍNICA  Sinais de lesão SNP:  Sinais de lesão SNC:  Sinais de miopatia:
  • 41. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc. Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês  Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc  Sinais de lesão SNC:  Sinais de miopatia:
  • 42. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc. Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês  Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc  Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado  Sinais de miopatia:
  • 43. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc. Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês  Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc  Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado  Sinais de miopatia: fraqueza proximal, ausência de déficits sensitivos
  • 44. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRONEUROMIOGRAFIA Quando pedir o exame em comprometimento não miopáticos quadro clínico de neuropatia: hipo/arreflexia, parestesia, fraqueza, etc. Tempo para a realização do exame: reinervação axonal aproximada: 1 mm/dia – 2,5 cm/mês  Sinais de lesão SNP: hipotonia, arreflexia, amiotrofia, fasciculação, etc  Sinais de lesão SNC: quadro piramidal: hipertonia, hiperreflexia, hemiparesia, etc. o exame não é indicado  Sinais de miopatia: fraqueza proximal, ausência de déficits sensitivos Localizar - mononeuropatia: sinais sensitivo-motores de distribuição de um nervo periférico - radiculopatia - plexopatia - polineuropatia
  • 45. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ESTUDOS DA CONDUÇÃO NERVOSA Medem a velocidade e a potência de um estímulo elétrico ao longo de um nervo periférico Sensorial: -eletrodos de registro na superfície da pele, sobre o trajeto de um nervo, a alguma distância do local de estímulo -- 1 ms - -
  • 46. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ESTUDOS DA CONDUÇÃO NERVOSA Medem a velocidade e a potência de um estímulo elétrico ao longo de um nervo periférico Motora: - eletrodos de registro na região da placa motora terminal de um musculo inervado e não sobre o nervo - eletrodo capta o potencial de ação gerado pela despolarização do músculo:“potencial de ação motora composto” Estimulação do nervo fibular em 3 pontos diferentes: 1ª: tornozelo (latência de 4,0 milissegundos) -> 2ª: logo abaixo da cabeça da fíbula (latência: 11,1 ms) -> 3ª: acima do joelho (latência: 13 ms) ->
  • 47. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETROMIOGRAFIA COM AGULHA - eletrodo de registro em agulha colocado no músculo selecionado eletrodo ativado por contração voluntária - a contração voluntária completa requer a ativação de cada axônio motor de um determinado nervo Potenciais de ação do 3º neurônio (corno anterior medular)-> axônio->junção neuro-muscular->fibras musculares UNIDADE MOTORA: UM AXÔNIO MOTOR ÚNICO COM SEUS RAMOS + FIBRAS MUSCULARES INERVADAS EMG: avaliação de: - atividade espontânea - configuração da unidade motora - recrutamento da unidade motora
  • 49. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA Exames EEG - rotina - 20 min: vigília: com repouso, foto-estimulação, hiperventilação e/ou sono - prolongado - 120 minutos - contínuo em UTI - contínuo ambulatorial - vídeo-EEG (12 ou 24 horas, ou até 7 dias) - intra-cranianos: com eletrodos corticais ou de profundidade
  • 56. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais
  • 58. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos
  • 59. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob)
  • 60. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: insuficiência hepática, encefalite herpética)
  • 61. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: insuficiência hepática, encefalite herpética) OBS: em quadros metabólicos : ondas trifásicas em quadros infecciosos: ondas agudas localizadas (ex: encefalite herpética) em Creutzfeld-Jakob: ondas agudas generalizadas periódicas
  • 64. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética) pós TCE ou TC (hematomas sub-durais)
  • 65. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética) pós TCE ou TC (hematomas sub-durais) T.E.A.
  • 66. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética) pós TCE ou TC (hematomas sub-durais) T.E.A. síndrome do encarceramento (“Locked-in”)
  • 67. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ELETRENCEFALOGRAMA INDICAÇÕES epilepsia / síncopes potencial epileptogênico de massas cerebrais transtornos sintomáticos paroxísticos déficit mnéstico/cognitivo / demências (e Creutzfeld-Jakob) encefalopatias (ex: encefalopatia hepática, encefalite herpética) pós TCE ou TC (hematomas sub-durais) T.E.A. síndrome do encarceramento (“Locked-in”) morte cerebral
  • 71. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Tomografia computadorizada de crânio e coluna História: iniciados estudos na década de 60, de crânio. Brasil 1976, BP SP Evolução: multislice 4 -> 16 -> 64 canais - maior rapidez do exame e melhor resolução de imagem Base: sequência de imagens processadas por computador, resultando em reconstrução para cada imagem final -imagens correspondem a cortes, habitualmente de 5 a 10 mm (ou menores) -reconstrução das imagens obtidas no plano axial, e reconstrução em cortes coronais e sagitais contraste: iodo visualização do parênquima antes e após administração do contraste
  • 72. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Tomografia computadorizada de crânio e coluna Utilização clínica - distúrbios vasculares, diferenciação hemorragias/isquemias HSA, AVCH AIT/AVCI: diferenciação da estrutura tecidual, apagamento de limites anatômicos - tumores: mudança tecidual, edema, deslocamento de estruturas, realce por contraste - trauma: edema cerebral, hematomas (HSD, HED) - demência: avaliação trófica; índices: índice MTA, índice de Fazekas
  • 74. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS TCE HEMATOMA EXTRADURAL AGUDO CT SEM CONTRASTE NOTAR HIPERDENSIDADE
  • 80. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS HEMORRAGIA INTRACEREBRAL PUTAMINAL ESPONTÂNEA de entrada após 3 horas
  • 83. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS TC: ABSCESSO FRONTAL RM: ABSCESSO FRONTAL
  • 84. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS TOMOGRAFIA DE CRANIO Paciente de 75 anos hipertensa e diabética apresenta súbita perda de força em MMEE, e disartria. Chega ao PS consciente, disártrica, com hemiparesia E completa. P.A. 180/120, taquicárdica, eupnéica
  • 85. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS TOMOGRAFIA DE CRANIO Paciente de 75 anos hipertensa e diabética apresenta súbita perda de força em MMEE, e disartria. Chega ao PS consciente, disártrica, com hemiparesia E completa. P.A. 180/120, taquicárdica, eupnéica Tomografia realizada após avaliação inicial em P.S.
  • 86. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Internada Medicada com enoxiparina S.C. em dose plena Permanece com quadro clínico inalterado. Funções renal e hepática normais. P.A. estável. Glicemia controlada
  • 87. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Medicada com enoxiparina S.C. em dose plena Permanece com quadro clínico inalterado. Funções renal e hepática normais. P.A. estável. Glicemia controlada Tomografia realizada após 24 horas
  • 88. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS No 2º dia apresenta discreta melhora da disartria, permanecendo com a mesma hemiplegia E, P.A. estável, sem complicações. Na madrugada do 3º dia apresenta súbito rebaixamento do nível de consciência, evoluindo em minutos para pupilas mióticas fixas.
  • 89. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS No 2º dia apresenta discreta melhora da disartria, permanecendo com a mesma hemiplegia E, P.A. estável, sem complicações. Na madrugada do 3º dia apresenta súbito rebaixamento do nível de consciência, evoluindo em minutos para pupilas mióticas fixas. tomografia após 15 minutos:
  • 90. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Ressonância Magnética Imagens: obtidas a partir de alinhamento de prótons de hidrogênio prótons ressoam emitindo eco que é captado, registrado e mapeado Intensidade de sinal dp da concentração de hidrogênio dos tecidos (densidade de spin-nuclear) tempo de relaxamento: spin-latice (T1), e spin-spin (T2) Contraste: gadopentetato dimeglumina (“gadolínio”) Vantagens: identificação mais precoce de lesões isquêmicas melhor visualização de fossa posterior identificação de lesões mielínicas
  • 91. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Ressonância Magnética Imagens: obtidas a partir de alinhamento de prótons de hidrogênio prótons ressoam emitindo eco que é captado, registrado e mapeado Intensidade de sinal dp da concentração de hidrogênio dos tecidos (densidade de spin-nuclear) tempo de relaxamento: spin-latice (T1), e spin-spin (T2) Contraste: gadopentetato dimeglumina (“gadolínio”) Vantagens: identificação mais precoce de lesões isquêmicas melhor visualização de fossa posterior identificação de lesões mielínicas e inflamatórias Desvantagens: demora do exame (ex: para TCE), desconforto do paciente impraticável se clip metálico intracraniano, implantes cocleares, elementos metálicos, marca-passo não identifica bem hemorragias leves no TCE, AVCH, HSA não define bem estruturas ósseas
  • 92. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Ressonância Magnética R.M. ponderada por difusão - útil na fase inicial da isquemia aguda: diferencia o edema citotóxico (AVCI) do vasogênico (de outras patologias) - também identifica hemorragia mais precocemente que a R.M. convencional R.M. ponderada por perfusão - identifica mais precocemente a reperfusão sanguínea tecidual, inferindo no prognóstico da lesão vascular Espectroscopia de R.M. - identifica a composição química de tecidos: nível de aspartato (neuronal) e colina e lactato (glial) para caracterizar etiologia de demências degenerativas, classificação de tumores, lateralizar epilepsia temporal R.M. funcional - contraste reduz a intensidade de sinal: durante estimulação funcional específica relaciona-se a área ativada
  • 93. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRANIO SAGITAL CORONAL AXIAL
  • 94. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CORONAL T1: atrofia hipocampal direita T2: alteração estrutural interna RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
  • 95. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM SAGITAL FLAIR FOCOS DE HIPERSINAL EM SUBSTÂNCIA BRANCA E PERIVENTRICULAR PERPENDICULARES AO VENTRÍCULO (“DEDOS DE DAWSON”)
  • 96. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM SAGITAL FLAIR FOCOS DE HIPERSINAL EM SUBSTÂNCIA BRANCA E PERIVENTRICULAR PERPENDICULARES AO VENTRÍCULO (“DEDOS DE DAWSON”) Esclerose Múltipla
  • 98. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS INFARTO RECENTE ARTERIA CEREBRAL MÉDIA DIREITA A: HIPERSINAL B: EVENTO RECENTE C: RESTRIÇÃO DE SINAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FLAIR DIFUSÃO ADC
  • 99. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS HEMORRAGIA INTRA-CEREBRAL TC RM A: TC B: RM - T2 C: RM – FLAIR D: RM - T1 PONDERADA E: RM - GRE
  • 100. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CRANIO NEUROCISTICERCOSE lesão intraventricular com escolex lesão parenquimatosa com escolex
  • 101. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE DISPLASIA CORTICAL - perda da nitidez da transição cortico-subcortical - espessamento cortical RM CRANIO
  • 102. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CRANIO LINFOMA INTRAVASCULAR Lesões inespecíficas de substância branca + lesão expansiva em caudado D T1 COM CONTRASTE FLAIR FLAIR
  • 103. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CRANIO ENCEFALOPATIA HEPÁTICA T1 FLAIR DEPÓSITO DE MANGANÊS
  • 104. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE COLUNA CERVICAL DISCOPATIA C4-C5 COMPRESSÃO MEDULAR C7-T1 protrusão LCR PERIMEDULAR VISÍVEL C5-C6 C4-C5: HIPOSINAL VENTRAL D.: DISCO AUSÊNCIA DE LCR VENTRAL E DORSAL
  • 105. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS • Tomografia Computadorizada por Emissão de Fóton Único (SPECT) através de fármacos com isótopos que emitem fótons únicos que são captados e mapeados - permite avaliar perfusão cerebral e detecção de nível de metabolismo regional indicada em suspeita de Alzheimer, demência fronto-temporal, etc. • Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) rádiofármacos que emitem pósitrons ( F-fluoro-deoxiglicose, F-L-Dopa) avaliação pré-operatória de epilepsia temporal, utilizada em identificação de tumores específicos, auxiliando na escolha de sítio para biópsia, avaliação funcional regional cerebral • Cintilografia Cerebral para avaliar fluxo liquórico para medição de transportadores de dopamina
  • 106. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral por subtração de imagem do parênquima arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações
  • 107. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral por subtração de imagem do parênquima arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações Angio-ressonância de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral arterial venosa
  • 108. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Angio-tomografia de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral por subtração de imagem do parênquima arterial - pesquisa de estenoses ou malformações vasculares venosa - pesquisa de trombose venosa encefálica ou malformações Angio-ressonância de crânio, vasos cervicais e coluna vertebral arterial venosa Angiografia digital encefálica (4 vasos) “padrão ouro” para malformações vasculares encefálicas
  • 111. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS ANGIO-RM DISSECÇÃO DA CARÓTIDA INTERNA - AFILAMENTO COM IRREGULARIDADES - HIPERSINAL EM FORMA DE CRESCENTE (HEMATOMA PARIETAL) A LUZ DO VASO TEM AUSÊNCIA DE SINAL
  • 112. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 79 anos A.I.T.s REPETIDOS ESTENOSE DA ORIGEM da A.C.I.D. COM ULCERAÇÃO ANGIO-RM ANGIOGRAFIA
  • 113. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CRANIO - EEG AVCI TEMPORAL ESQUERDO
  • 114. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS RM CRANIO + EEG ENCEFALITE HERPÉTICA
  • 116. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Bibliografia Tratado de Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia Gagliardi, RJ; Takanayagui, OM Paciente Crítico Diagnóstico e Tratamento - Hospital Sírio Libanês Schettini, G; Cardoso, LF; Mattar, Junior, J: Ganen, F Atlas of Pediatric Electroencephalography Blume, WT A Neurologia Que Todo Médico Deve Saber Nitrini, R; Bacheschi, LA
  • 117. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Paciente de 28 anos apresenta quadro febril leve sem outros sintomas Após um dia apresenta cefaleia acompanhada de náusea. Ao exame clínico revela R.E.G, temp: 38,1 C. Exame clinico neurológico: vigil, orientada, sem déficits focais, sinais meníngeos presentes, leves. Hemograma com 15.700 leucócitos, bastonetes com leve desvio à E. e linfocitose; PCR: 35 Enzimas hepáticas normais, Urina I normal. Qual a primeira hipótese diagnóstica se: LCR 1: 78 cél/mm3 (linfócitos e monócitos), hemácias 9/mm3, proteínas totais 53, glicose 73; tinta da china: neg. LCR 2: 58 cél/mm3 (linfo/monócitos), hemácias 8/mm3, prot. totais 94; glicose 48; tinta da china: negativa; LCR 3: 95 cél/mm3 (linfo 29%, mono 18%, neutrófilos 53%), prot. totais 115, glicose 65; tinta da china: negativa LCR 4: 150 cel/mm3 (linfo 58%, mono 25%, eosinófilos 17%), prot. totais 145, glicose 57; tinta da china positiva; LCR 5: 167 cel/mm3 (linfo 63% mono 37%), proteínas totais 175, glicose 29, tinta da china negativa;