O objetivo das Ciências Sociais é ampliar o conhecimento sobre o ser humano em suas interações sociais. A Sociologia revela a sociedade como ela é de fato, não como ela deveria ser. O propósito da Sociologia é o de contribuir para uma melhor compreensão a respeito da sociedade, o que permite que medidas sejam tomadas para melhorar a vida daqueles que dela fazem parte.
O mero ato de pensar é um ato social; aprender uma linguagem é um ato social. Embora qualquer um de nós venha ao mundo com a capacidade de aprender línguas, só as aprendemos em contato com o mundo social. Essa constatação simples, “vivemos em sociedade”, deu origem a muitas reflexões sobre o lugar do indivíduo no mundo. Desde o fim do século XIX, essas reflexões têm sido sistematizadas em ciências, denominadas Ciências Sociais. A proposta desta introdução é convidar você a conhecer alguns aspectos da Antropologia, da Sociologia e da Ciência Política.
Essa apresentação de slides foi realizada com a finalidade de facilitar o aprendizado dos seguintes conteúdos:
- Definição e origem da Sociologia;
- Correntes Sociológicas.
Boa aula e bons estudos!
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Essa apresentação de slides foi realizada com a finalidade de facilitar o aprendizado dos seguintes conteúdos:
- Definição e origem da Sociologia;
- Correntes Sociológicas.
Boa aula e bons estudos!
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 14 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 14 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 14 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 14 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Até o século XIX, ainda se discutia se as populações encontradas pelos europeus eram de fato humanas! Apesar de a bula Sublimis Deus, promulgada pelo papa Paulo III em 1537, estabelecer o direito à liberdade dos indígenas e a proibição de submetê-los à escravidão, na Espanha do século XVII ainda se discutia se os indígenas tinham ou não alma. A inclusão de todas as populações em uma única história humana teve como base a hierarquia evolutiva. A Antropologia, porém, não se satisfez com essa perspectiva e, desde o final do século XIX, passou a criticar a teoria do evolucionismo. O principal instrumento para fundamentar essa crítica foi o conceito de cultura.
Tomando como base os modelos que os europeus utilizaram para pensar os nativos daqueles lugares que consideravam “distantes”. A partir dessa visão de mundo, vamos refletir sobre as diferenças — sociais, culturais, étnicas, políticas, entre outras —, um tema fundamental para entender as sociedades de um ponto de vista antropológico.
Porque o contato entre essas civilizações possibilitou a construção do sistema social que predomina no mundo atual. Muito mais tarde, no século XIX, o próprio nascimento das Ciências Sociais teve origem na reflexão sobre o encontro entre diferentes culturas e suas consequências.
A partir de meados do século XX, a Antropologia concentrou seu interesse nas populações marginalizadas das sociedades nacionais. No Brasil não foi diferente: a Antropologia construiu um acervo de conhecimento sobre populações indígenas, negras, camponesas, entre outras.
Ao contrário das antropologias norte-americana, inglesa e francesa, a antropologia brasileira preocupou-se basicamente em estudar o próprio país. Apenas muito recentemente os antropólogos brasileiros começaram a estudar a diferença em contextos fora do Brasil. Durante praticamente todo o século XX, o principal interesse foi explicar o Brasil, observando as populações marginalizadas do país e também as populações urbanas de classe média e as elites. Este capítulo começa com um breve histórico da Antropologia no Brasil para depois destacar os principais focos e temas da produção antropológica nacional.
Mas você já pensou em quantas coisas boas na sua vida foram conseguidas por lutas políticas? Por exemplo, hoje você pode postar na internet uma frase como “Odeio todos os políticos, o governo é corrupto”. No Brasil, há pouco mais de trinta anos, quem criticasse o governo desse jeito poderia ser preso, torturado e até morto. Isso só deixou de ser assim graças a um movimento político forte que mudou a forma de o país ser governado. E quem achar que outros problemas graves do Brasil podem ser resolvidos sem política está seriamente iludido.
A Ciência Política ajuda a entender como funcionam o governo, as leis, os partidos, e tudo aquilo que influencia ou regulamenta a vida dos cidadãos.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
Neste capítulo vamos conhecer os três grandes clássicos da Sociologia: Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. A introdução ao pensamento desses autores é de fundamental importância, pois é com base em suas obras que a Sociologia se constituiu como disciplina científica distinta das ciências da natureza e das ciências exatas.
Caminhoneiros anunciam greve. A reivindicação era que o governo reduzisse a zero a carga tributária sobre o diesel (os tributos federais são PIS/Cofins e Cide), cujo custo aumentou nos últimos meses devido à política de preços da Petrobras.
Insalubridade é aquele trabalho realizado em condições que expõem o trabalhador a agentes nocivos à saúde acima dos limites tolerados, seja por sua natureza, intensidade ou tempo de exposição.
"São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aqueles que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. "
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
Até o fim do século XVI, a colonização portuguesa restringiu-se ao litoral; nos séculos seguintes, porém, ganhou o Sertão e outros pontos do litoral. Esse avanço da colonização está associado à ação dos soldados, dos jesuítas, dos bandeirantes e dos criadores de gado.
No século X a.C, na região do Lácio, perto do rio Tibre, havia vários povos, entre os quais os latinos e os sabinos. Eles construíram pequenas aldeias, nas diversas colinas da região. Para se defenderem dos etruscos, eles uniram as suas aldeias. A partir de 610 a. C., os etruscos conquistaram o Lácio, juntaram as aldeias que formavam a Liga dos Sete Montes e criaram a cidade de Roma.
No Brasil da República Velha, a insatisfação com o domínio das oligarquias e a desigualdade social eram intensas e motivaram uma série de protestos, greves, rebeliões e levantes. Durante os anos 1920, a Política do Café com Leite foi questionada por vários setores da população: Operários e camadas médias urbanas; Grupos ligados à indústria; Jovens Oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos queriam: voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública, maior centralização política.
A Primeira Guerra teve efeitos desastrosos para a Europa: destruiu fabricas, pontes e estradas, devastou os campos e agrediu duramente o meio ambiente dos países europeus envolvidos no conflito. No caso dos Estados, porém, a história foi outra porque: seu território não foi atingido pela guerra; a guerra lhe proporcionou riqueza, prosperidade e acúmulo de capital; o país passou de devedor a credor mundial.
O esquema político-eleitoral por meio do qual as oligarquias exerceram sua dominação durante a Primeira República foi arquitetado no governo do presidente Campos Sales (1898-1902) e funcionava da seguinte maneira: os chefes políticos locais, chamados na época de coronéis, coagiam os eleitores a votarem nos candidatos indicados por eles. Sua influencia foi fortíssima no interior do Nordeste, onde o poder era exercido por meio de sua influência social e de suas milícias particulares composta por jagunços e cangaceiros.
A participação da Rússia na 1ª Guerra Mundial contribuiu decisivamente para a Revolução Russa. Com Nicolau II (1868-1917) o capitalismo russo se expandiu, impulsionado pelo capital estrangeiro e pela mão de obra barata e abundante.
O comércio português com o Oriente entrou em crise em razão da concorrência de outros países europeus. Então o rei Dom João III iniciou a colonização no Brasil. Em 1530, a expedição de Martim Afonso de Souza, que combateu os franceses, explorou o litoral brasileiro, fundou São Vicente, (a primeira vila) e ergueu o primeiro engenho de açúcar, a ocupação do território e capitanias hereditárias.
A Grécia antiga abrangia as terras da península balcânica e um grande número de ilhas situadas a sua volta além disso, ao longo do tempo os gregos ocuparam uma extensa faixa de terra na Ásia menor a porção sul da península itálica e a ilha da Sicília.
No capítulo 7 mostramos a Grécia do início de sua formação territorial e evolução política até a formação da pólis de Atenas e Esparta. No Capítulo 8 mostramos do desenvolvimento da cultura grega até o domínio macedônio.
Ainda hoje sabemos muito pouco sobre a historia dos povos indígenas do Brasil. Quanto à sua população, em 1500, por exemplo, o que existe são apenas estimativas. Alguns dizem que havia de 2 a 4 milhões de indígenas. Outros afirmam que poderia variar de 6 a 10 milhões. Outros, ainda, mais ponderados, acham que poderiam ser de 3,5 a 6 milhões. De uma forma ou de outra, eram milhões de índios, agrupados em centenas de povos, que falavam perto de 1300 línguas. Neste capítulo procuramos mostrar isso e muito mais sobre os povos indígenas brasileiros.
Neste capítulo veremos como se desenvolveram e evoluíram as civilizações indígenas da América do Norte e Central (astecas e maias) e América do Sul (incas) até a chegada dos colonizadores europeus, espanhóis e ingleses.
Além de Egito e Mesopotâmia, outros três povos da costa oriental do Mediterrâneo foram importantes e de alguma forma contribuíram para a História do mundo ocidental: hebreus, fenícios e persas. Conhecer um pouco da história desses três povos é indispensável e muito importante para o estudo da cultura e da religião do Ocidente.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
"A Mesopotâmia - nome dado pelos gregos e que significa "terra entre rios" (do grego, meso e potamos) - é uma região de interesse histórico e geográfico mundial, trata-se de um platô de origem vulcanica localizado no Oriente Médio, delimitada entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupada pelo atual território do Iraque e terras próximas. Os rios desembocam no Golfo Pérsico e a região toda é rodeada por desertos". (www.mundovestibular.com.br)
Maria Leopoldina (22-01-1797 a 11-12/1826), foi arquiduquesa da Áustria, imperatriz do Brasil entre 1822 e 1826, e rainha de Portugal por oito dias, em 1826. Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda Beatriz de Habsburgo-Lorena, era a sexta filha do segundo casamento de Francisco X, imperador da Áustria.
Em virtude da exibição da novela Mundo Novo, na Rede Globo, este trabalho tem por objetivo mostra ao grande público, algumas passagens históricas não totalmente abordadas na ficção.
A Operação Carne Fraca apura um suposto esquema de corrupção em que dezenas de empresas alimentícias pagavam propina a fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em troca da não fiscalização de produtos e da liberação de licenças.
Neste capítulo mostramos como os renascentistas rejeitavam os valores feudais a ponto de considerar o período medieval como a "Idade das Trevas", e por isso a época obscura seria abolida por um "renascimento cultural". Além disso abordamos as Reformas Protestante e a Contra Reforma Católica.
Mais de Marcos Antonio Grigorio de Figueiredo (20)
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
A palavra Sociologia vem da fusão de dois termos: societas, termo em
latim que significa sociedade, e logos, termo grego que significa
estudo. Sociologia significa o estudo científico da sociedade, das
formas de convivência humana, das relações sociais e a forma de
associação. É uma disciplina que considera as interações que ocorrem
na vida em sociedade: envolve o estudo dos grupos e dos fatos
sociais, das divisões em classes e camadas, da mobilidade social e da
interação entre as pessoas e grupos que a constituem. Em síntese, a
Sociologia é uma ciência que estuda a sociedade por meio da
observação do comportamento humano.
O objetivo das Ciências Sociais é ampliar o conhecimento sobre o ser
humano em suas interações sociais. A Sociologia revela a sociedade
como ela é de fato, não como ela deveria ser. O propósito da
Sociologia é o de contribuir para uma melhor compreensão a respeito
da sociedade, o que permite que medidas sejam tomadas para
melhorar a vida daqueles que dela fazem parte.
3. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
Todos nós vivemos em sociedade, e até o mais remoto ermitão é um ser humano
que já foi socializado e optou pelo isolamento. Entretanto, isolamento individual
não é isolamento da sociedade. O mero ato de pensar ou mesmo aprender uma
linguagem são atos sociais. Embora qualquer um de nós venha ao mundo com a
capacidade de aprender línguas, só as aprendemos em contato com o mundo
social. Essa constatação simples de que “vivemos em sociedade”, deu origem a
muitas reflexões sobre o lugar do indivíduo no mundo.
Desde o fim do século XIX, essas reflexões têm sido sistematizadas em ciências,
denominadas Ciências Sociais. Vamos convidá-lo a conhecer alguns aspectos da
Antropologia, da Sociologia e da Ciência Política. Assim nesta introdução vamos
discutir:
1 - A vida em sociedade;
2 - As Ciências Sociais:
• Antropologia
• Sociologia
• Ciência Política
3 - Como funcionam as Ciências Sociais?
4 - Ciências Sociais: informações e pensamento crítico.
4. 1. A vida em sociedade
As pessoas vivem juntas, ou seja, em sociedade. E os cientistas sociais estão
interessados em entender como acontece essa vida em sociedade. Quais são as formas
de convivência entre as pessoas? Que relações são fundamentais em uma sociedade?
Como funciona uma sociedade? Por que as pessoas, em geral, fazem coisas muito
parecidas? Como as sociedades mudam? Por que a vida em sociedade produz
diferenças tão grandes entre seus membros? Quais fatores diferenciam grupos ou
sociedades? Por que algumas pessoas são exploradas, subjugadas e até mesmo
escravizadas? Estas são apenas algumas questões entre milhares de outras que podem
ser levantadas sobre a vida em sociedade.
Aspecto de um casamento coletivo de cinquenta
casais em Recife, Pernambuco, 2012.
Em foto de 2010, cerimônia de casamento tradicional
em Chennai, Índia.
5. O PENSAMENTO CRÍTICO
Os cientistas sociais sabem que as regras e normas de uma sociedade não são neutras; elas tendem
a favorecer determinados grupos. Um dos principais efeitos das regras e normas é a concentração
de poder, que gera recursos e benefícios para determinados grupos de pessoas. A Sociologia, a
Antropologia e a Ciência Política têm se dedicado a entender esses processos.
Um dos objetivos das Ciências Sociais é justamente desenvolver o pensamento crítico. Quando
olhamos para a sociedade e fazemos determinados questionamentos, encontramos respostas que
revelam aspectos que a princípio não eram evidentes. Podemos chamar essas descobertas de
pensamento crítico, ou seja, a capacidade de desvendar mecanismos que, embora operem como se
fossem naturais, nada têm de naturais. Você pode achar que seu desejo de comprar aquele par de
tênis especial é natural; que esse desejo não precisa de explicação.
Mas as perguntas que faz um cientista social desestabilizam essa sensação. Por que uma pessoa
deseja alguma coisa?
Exemplo: a desnaturalização o trabalho feminino.
6. 2. AS CIÊNCIAS SOCIAIS
Mas então, o que é mesmo a sociedade? A sociedade é um conjunto de pessoas, de
tamanho variável, imensamente complexo, mesmo quando é um conjunto pequeno,
caracterizado por múltiplas normas, regras e conflitos. As regras e normas nem sempre
são explícitas. Muitas vezes as pessoas nem se dão conta de que estão seguindo certas
regras. Por exemplo, em nossa sociedade é difícil que os homens usem saias.
Entretanto, não há nenhuma regra escrita que os impeça de usar; essa é uma regra
implícita.
Com a complexidade do mundo social e o avanço do conhecimento, tornou-se
necessária uma divisão das ciências sociais em diversas disciplinas, com a finalidade de
produzir um conhecimento mais rigoroso e criterioso, facilitando a sistematização do
estudo e das pesquisas. Assim podemos destacar algumas ciências sociais que
contribuem para os estudos sociológicos e o entendimento do mundo social:
• Antropologia – estuda e pesquisa as semelhanças e diferenças culturais entre os
vários agrupamentos humanos, assim como a origem e a evolução das culturas.
• Ciência política – estuda a distribuição de poder nas sociedades, bem como a
formação e o desenvolvimento das diversas formas de governos;
• Economia – estuda as atividades ligadas à produção, distribuição, circulação de bens
e serviços;
O estudo sistemático da sociedade humana se iniciou na Antiguidade com o filósofo
grego Aristóteles (384-322 a.C.), autor de Política, onde afirmou que “o homem nasce
para viver em sociedade”.
7. 3 - Como funcionam as ciências sociais?
As Ciências Sociais têm dois instrumentos principais para analisar, explicar o mundo e refletir
sobre ele: os conceitos e os métodos. Intimamente ligados, esses dois instrumentos são
ferramentas básicas do cientista social. Os conceitos são a porta de entrada para uma
explicação da realidade. Um conjunto de conceitos forma uma teoria, espécie de regra geral de
análise para determinados fenômenos.
O tempo todo nós utilizamos conceitos, mesmo sem perceber. Não se pensa sem conceitos. A
linguagem é um conjunto de conceitos. As palavras significam coisas, e mesmo palavras que
parecem apenas dar nome às coisas são conceitos. Por exemplo, a palavra “cultura”. O termo é
tanto um conceito da vida cotidiana quanto sociológico ou antropológico. Se um cientista social
pretende entender como funciona a cultura dos imigrantes bolivianos no Brasil, antes precisa
definir o que ele entende por cultura. Caso contrário, quem ler seu trabalho sem saber o que
significa “cultura” para esse estudioso só pode recorrer a seu próprio conjunto de significados
para o termo.
A tirinha do Chico Bento demonstra a importância de definir com precisão o que queremos dizer: uma
interpretação errada pode impedir a comunicação. Os conceitos levam essa necessidade de clareza ao limite.
8. 4. Ciências sociais: informações e pensamento crítico
Até aqui vimos um pouco do que faz um cientista social. Mas por que o cientista social faz o que faz? Qual
o sentido de produzir pesquisas sobre temas tão variados?
A resposta a essas indagações tem duas linhas principais: a utilidade da informação produzida e a
utilidade de aprender a pensar criticamente. A primeira linha diz respeito ao impacto social da pesquisa
de um sociólogo, de um antropólogo ou de um cientista político. A segunda se refere ao impacto
individual que as Ciências Sociais podem provocar nas pessoas e o desenvolvimento de uma forma de
pensar essencialmente crítica.
Vimos que as Ciências Sociais produzem dados e informações importantes em vários sentidos. E vimos
também que essas informações podem ser interpretadas de formas diferentes. Como distinguir certo e
errado nesse terreno movediço? As Ciências Sociais nos ensinam a pensar criticamente, a não aceitar
qualquer argumentação. Os critérios exigidos para a realização de uma boa pesquisa também são úteis
para analisar argumentos, ideias e debates variados.
Esta charge ilustra como a
divergência de interpretações
pode ser um problema social,
podendo até gerar conflitos. A
ciência social é uma forma de
pensar essas diferentes
interpretações e também de
oferecer dados que sustentem
posições de vários pontos de
vista.