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Foi um grande escritor da obra
"Histórias", onde relata
as guerras médicas entre
gregos e persas, esta obra é
classificada em 9 livros, que
eram dedicados à nove musas,
que segundo a mitologia
grega eram responsáveis pela
arte. Heródoto é considerado
o pai da história.
Busto de Heródoto, cópia romana do século II,
no Stoa de Átalo, Atenas.
HERÓDOTO, O PAI DA HISTÓRIA
OS NOVE LIVROS DE HERÓDOTO SÃO:
CLIO: neste primeiro livro, Heródoto expõe as causas das “Guerras médicas”, as primeiras
desavenças e conflitos que aconteceram entre bárbaros e gregos;
EUTERPE: o segundo livro fala sobre o Egito, sua história, geografia do país, religião, reis,
animais sagrados e costumes;
TÁLIA: o terceiro livro fala sobre o motive que levou Cambises (imperador da Pérsia) a atacar
o Egito, fala sobre Cambises e também sobre sua morte;
MELPÔMENE: o quarto livro fala sobre Citia, que era uma região na Eurásia habitada por
iranianos;
TERPSICORE: neste quinto livro conta sobre o avanço persa sobre a Grécia;
ERATO: sexto livro, fala sobre a história de Esparta e Atenas, assuntos de políticas internas
em Atenas, fala também sobre a invasão persa na Macedônia;
POLÍMNIA: sétimo livro que relata a invasão na Grécia quando Dário morre e Xerxes assume
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combate entre a frota persa e a grega e foi vencida pela grega;
CALIOPE: e o último livro que conta sobre a batalha de Platea e Micala.
1. O que se entende por história?
2. A história é uma ciência isolada ou existem
outras ciências que podem auxilia-la?
HISTÓRIA
Geografia
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Paleontologia Numismática
Linguística
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Economia
CIÊNCIAS QUE AUXILIAM A HISTÓRIA
3. Para a construção de uma historiografia
o historiador necessita de que?
Para construir uma boa historiografia o
historiador deve fazer questionamentos.
E para responder estes questionamentos o
historiador necessita de fontes históricas.
Podemos destacar três tipos de fontes históricas
ESCRITA (Livros, jornais, revistas , documentos).
ICONOGRÁFICA (fotos, desenhos, esculturas, pinturas, gravuras).
NOVAS TECNOLOGIAS MULTIMÍDIAS (filmes, internet, programas de televisão).
Há também a fonte histórica ORAL. Este tipo de informação não é muito confiável,
uma vez que pode sofrer alterações, é subjetiva e não imparcial.
Porém, a história oral não pode ser descartada. Para isso, é essencial que se faça
uma pesquisa e o levantamento de dados, a elaboração de roteiros e entrevistas
antes de se fazer o trabalho de campo.
4. Há modelos diferentes para elaborar um historiografia?
Ou seja, há visões diferentes para analisar a história?
POSITIVISTA (seguidores de Auguste Comte)  Analisam os acontecimentos históricos a
partir de estudos científicos, para isso, defendem os estudos sobre os documentos históricos,
tendo-os como única e imutável forma de escrever a história. Por isso defende a história
como uma ciência exata. Este tipo de visão historiográfica acabou defendendo a valorização
da figura de poucos indivíduos (heróis) e excluindo a importância das massas populares.
Existem diversas formas de analisar a história, entretanto iremos
analisar três pontos de vista:
MARXISTA (seguidores de Karl Marx)  Os marxistas utilizam estudos científicos para
analisar os acontecimentos históricos a partir dos aspectos sociais que contribuíram para a
formação do quadro histórico de determinadas épocas. Ou seja, os marxistas defendem os
estudos sobre a participação das massas populares nos acontecimentos históricos, mas
ignoram os estudos de um indivíduo para entender a história.
ANNALES  Foi liderada por Marc Bloch e Lucien Febvre no contexto da Crise de 1929. A
escola dos Annales renovou e ampliou o quadro das pesquisas históricas ao abrir o campo da
História para o estudo de atividades humanas até então pouco investigadas, rompendo com
a compartimentação das Ciências Sociais (História, Sociologia, Psicologia, Economia,
Geografia humana e assim por diante) e privilegiando os métodos pluridisciplinares. Assim, a
escola dos Annales passou a valorizar indivíduo comum como ser histórico e abrindo
discussões para diversas áreas das ciências humanas.
OS CALENDÁRIOS
A necessidade de ordenar o tempo social levou à instituição dos calendários. O calendário é
uma forma de dividir o tempo e organizá-lo em períodos que se repetem de forma cíclica,
como os dias, os meses e os anos.
NÃO EXISTE UM ÚNICO CALENDÁRIO PARA TODOS OS POVOS.
CADA POVO TEM A SUA FORMA DE MARCAR O TEMPO.
Você já deve ter se
perguntado sobre a origem
do calendário que utilizamos
no mundo ocidental. Dessa
forma, qual seria realmente
sua origem? Como ele era
calculado? Abaixo segue
uma pequena história do
calendário gregoriano, que é
utilizado hoje em dia na
maior parte do mundo.
HISTÓRIA DO CALENDÁRIO GREGORIANO
5775
2015
14366224382
Os povos cristãos baseiam seu calendário no ano do nascimento de
Cristo. Esse acontecimento marca o primeiro ano do calendário
cristão, ou início da era cristã.
Os anos posteriores ao nascimento de cristo são identificados com a
sigla d.C. (depois de Cristo). No entanto não é necessário colocar a sigla
após o ano.
Anos anteriores ao do nascimento de cristo são contados de forma
decrescente e vêm acompanhados da sigla a.C. (antes de Cristo).
O SÉCULO
No estudo da história, convencionou-se a organizar
a periodização com base nos SÉCULO. Como o
calendário que os historiadores mais utilizam é o
cristão a divisão fica assim: o primeiro século
(século I ou século 1 ) da era cristã estende-se de
nascimento de cristo (ano 1) até o ano 100; o
segundo século (século II ou século 2) da era cristã
estende-se do ano 101 até o ano 200; e assim por
diante.
ALGARISMOS ROMANOS
PARA CALCULAR OS SÉCULO FAZEMOS DUAS OPERAÇÕES:
Se o ano acabar em 00, basta eliminar os dois zeros e
temos o século.
Exemplo:
Ano 200 = 2 ou = século II
Ano 1500 = 15 ou= século XV
1º
Quando o ano não terminar em dois zeros,
retiramos os dois últimos algarismos e somamos 1
ao número que sobrar:
Exemplo:
Ano 476 = + 1 = Século 5 ou século V
Ano 1789 = + 1
4
17 = Século 18 ou século XVIII
2º
PERIODIZAÇÃO TRADICIONAL DA HISTÓRIA
PARA COMPREENDER E FACILITAR O ESTUDO DA
HISTÓRIA FOI ORGANIZADO O TEMPO HISTÓRICO EM
PERÍODOS.
DIVIDINDO O TEMPO
2,5 milhões a,C. 4 mil a,C. 2015
10 mil a,C. 5 mil a,C.
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Família nordestina, vive com um pouco mais de R$
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Introdução ao estudo da história

  • 1.
  • 2. Foi um grande escritor da obra "Histórias", onde relata as guerras médicas entre gregos e persas, esta obra é classificada em 9 livros, que eram dedicados à nove musas, que segundo a mitologia grega eram responsáveis pela arte. Heródoto é considerado o pai da história. Busto de Heródoto, cópia romana do século II, no Stoa de Átalo, Atenas. HERÓDOTO, O PAI DA HISTÓRIA
  • 3. OS NOVE LIVROS DE HERÓDOTO SÃO: CLIO: neste primeiro livro, Heródoto expõe as causas das “Guerras médicas”, as primeiras desavenças e conflitos que aconteceram entre bárbaros e gregos; EUTERPE: o segundo livro fala sobre o Egito, sua história, geografia do país, religião, reis, animais sagrados e costumes; TÁLIA: o terceiro livro fala sobre o motive que levou Cambises (imperador da Pérsia) a atacar o Egito, fala sobre Cambises e também sobre sua morte; MELPÔMENE: o quarto livro fala sobre Citia, que era uma região na Eurásia habitada por iranianos; TERPSICORE: neste quinto livro conta sobre o avanço persa sobre a Grécia; ERATO: sexto livro, fala sobre a história de Esparta e Atenas, assuntos de políticas internas em Atenas, fala também sobre a invasão persa na Macedônia; POLÍMNIA: sétimo livro que relata a invasão na Grécia quando Dário morre e Xerxes assume o trono do império persa; URÂNIA: o oitavo livro relata a destruição de Atenas, a Batalha de Salamina, que foi o combate entre a frota persa e a grega e foi vencida pela grega; CALIOPE: e o último livro que conta sobre a batalha de Platea e Micala.
  • 4. 1. O que se entende por história?
  • 5. 2. A história é uma ciência isolada ou existem outras ciências que podem auxilia-la?
  • 7. 3. Para a construção de uma historiografia o historiador necessita de que? Para construir uma boa historiografia o historiador deve fazer questionamentos. E para responder estes questionamentos o historiador necessita de fontes históricas.
  • 8. Podemos destacar três tipos de fontes históricas ESCRITA (Livros, jornais, revistas , documentos). ICONOGRÁFICA (fotos, desenhos, esculturas, pinturas, gravuras). NOVAS TECNOLOGIAS MULTIMÍDIAS (filmes, internet, programas de televisão).
  • 9. Há também a fonte histórica ORAL. Este tipo de informação não é muito confiável, uma vez que pode sofrer alterações, é subjetiva e não imparcial. Porém, a história oral não pode ser descartada. Para isso, é essencial que se faça uma pesquisa e o levantamento de dados, a elaboração de roteiros e entrevistas antes de se fazer o trabalho de campo.
  • 10. 4. Há modelos diferentes para elaborar um historiografia? Ou seja, há visões diferentes para analisar a história?
  • 11. POSITIVISTA (seguidores de Auguste Comte)  Analisam os acontecimentos históricos a partir de estudos científicos, para isso, defendem os estudos sobre os documentos históricos, tendo-os como única e imutável forma de escrever a história. Por isso defende a história como uma ciência exata. Este tipo de visão historiográfica acabou defendendo a valorização da figura de poucos indivíduos (heróis) e excluindo a importância das massas populares. Existem diversas formas de analisar a história, entretanto iremos analisar três pontos de vista: MARXISTA (seguidores de Karl Marx)  Os marxistas utilizam estudos científicos para analisar os acontecimentos históricos a partir dos aspectos sociais que contribuíram para a formação do quadro histórico de determinadas épocas. Ou seja, os marxistas defendem os estudos sobre a participação das massas populares nos acontecimentos históricos, mas ignoram os estudos de um indivíduo para entender a história. ANNALES  Foi liderada por Marc Bloch e Lucien Febvre no contexto da Crise de 1929. A escola dos Annales renovou e ampliou o quadro das pesquisas históricas ao abrir o campo da História para o estudo de atividades humanas até então pouco investigadas, rompendo com a compartimentação das Ciências Sociais (História, Sociologia, Psicologia, Economia, Geografia humana e assim por diante) e privilegiando os métodos pluridisciplinares. Assim, a escola dos Annales passou a valorizar indivíduo comum como ser histórico e abrindo discussões para diversas áreas das ciências humanas.
  • 12. OS CALENDÁRIOS A necessidade de ordenar o tempo social levou à instituição dos calendários. O calendário é uma forma de dividir o tempo e organizá-lo em períodos que se repetem de forma cíclica, como os dias, os meses e os anos.
  • 13. NÃO EXISTE UM ÚNICO CALENDÁRIO PARA TODOS OS POVOS. CADA POVO TEM A SUA FORMA DE MARCAR O TEMPO. Você já deve ter se perguntado sobre a origem do calendário que utilizamos no mundo ocidental. Dessa forma, qual seria realmente sua origem? Como ele era calculado? Abaixo segue uma pequena história do calendário gregoriano, que é utilizado hoje em dia na maior parte do mundo. HISTÓRIA DO CALENDÁRIO GREGORIANO 5775 2015 14366224382
  • 14. Os povos cristãos baseiam seu calendário no ano do nascimento de Cristo. Esse acontecimento marca o primeiro ano do calendário cristão, ou início da era cristã.
  • 15. Os anos posteriores ao nascimento de cristo são identificados com a sigla d.C. (depois de Cristo). No entanto não é necessário colocar a sigla após o ano. Anos anteriores ao do nascimento de cristo são contados de forma decrescente e vêm acompanhados da sigla a.C. (antes de Cristo).
  • 16. O SÉCULO No estudo da história, convencionou-se a organizar a periodização com base nos SÉCULO. Como o calendário que os historiadores mais utilizam é o cristão a divisão fica assim: o primeiro século (século I ou século 1 ) da era cristã estende-se de nascimento de cristo (ano 1) até o ano 100; o segundo século (século II ou século 2) da era cristã estende-se do ano 101 até o ano 200; e assim por diante.
  • 18. PARA CALCULAR OS SÉCULO FAZEMOS DUAS OPERAÇÕES: Se o ano acabar em 00, basta eliminar os dois zeros e temos o século. Exemplo: Ano 200 = 2 ou = século II Ano 1500 = 15 ou= século XV 1º
  • 19. Quando o ano não terminar em dois zeros, retiramos os dois últimos algarismos e somamos 1 ao número que sobrar: Exemplo: Ano 476 = + 1 = Século 5 ou século V Ano 1789 = + 1 4 17 = Século 18 ou século XVIII 2º
  • 21. PARA COMPREENDER E FACILITAR O ESTUDO DA HISTÓRIA FOI ORGANIZADO O TEMPO HISTÓRICO EM PERÍODOS.
  • 22. DIVIDINDO O TEMPO 2,5 milhões a,C. 4 mil a,C. 2015 10 mil a,C. 5 mil a,C. PALEOLÍTICO NEOLITICO IDADE DOS METAIS DESENVO LVIMENTO DA ESCRITA PERÍODO ANTIGO PERÍODO MÉDIO PERÍODO CONTEM- PORÂNEO PERÍODO MODERNO 476 d.C. 1453 d.C. 1789 d.C. PRÉ-HISTÓRIA HISTÓRIA 4 mil a,C. Queda do Império Romano do ocidente Queda do Império Romano do Oriente Revolução Francesa
  • 23.
  • 24.
  • 25. HISTÓRIA, PRESENTE E FUTURO Família nordestina, vive com um pouco mais de R$ 100 por mês, no interior da Paraíba (2014). RETIRANTES 1944. A tela de Candido Portinari demonstra a realidade do nordestino na primeira metade do século XX.  A Deusa Bentis dando pão ao povo, na Antiga Roma 