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É hora da revisão...
O Tempo é considerado um objeto de difícil
conceito, mas de extrema importância no
estudo da história.
Situar os fatos no tempo
e contextualizá-los é
tarefa dos historiadores,
os escritores da
História. Sem o tempo,
não existe história.
No decorrer dos tempos, vários instrumentos
foram utilizados como forma de contar o tempo.
Eles ajudavam na organização de diferentes
sociedades.
Podemos destacar alguns
instrumentos, como a ampulheta,
o relógio de sol, a clepsidra, o
relógio de vela, relógio de
pêndulo e o relógio atômico.
Assim com os instrumentos para contar o tempo,
os calendários também foram criados como
forma de organizar as sociedades.
Calendários são sistemas de contagem que utilizam
unidades temporais como dia, mês e ano. Eles variam
de acordo com a cultura ou religião de um povo.
O calendário cristão marca os anos a partir do
nascimento de Cristo, usando a extensão a.C. (antes
de Cristo) ou d.C. (depois de Cristo). Foi adotado em
1582, através do papa Gregório XIII.
O calendário hegírico é utilizado em países de
religião mulçumana. Marca os anos a partir da fuga de
Maomé para Meca, em 622.
O calendário hebraíco, por sua vez, é utilizado em
países de religião judaíca. Marca os anos a partir de
uma referência bíblica do que seria a criação do
mundo, situada no ano 3760 a.C.• Páginas: 15 e 18
calendário
cristão
Teoria do
criacionismo
• Página: 23
 Os primeiros organismos a conquistar
o ambiente terrestre foram os répteis,
estes deram origem aos seres
humanos, na América a porção
continental mais antiga do planeta. Foi
nesse imenso território que teve
origem o lento processo de evolução,
há cerca4,5 milhões de anos.
4
Converter séculos em anos
A regra para converter séculos em anos também é
simples:
1- Converte-se o(s) dígito(s) inicial(is), do
romano ao cardinal, acrescentando dois zeros. Este é
o ano final.
Exemplo: séc.XVI=16+00=1600
2- Em seguida, subtrai 99 do número,
encontrando, assim, o ano inicial.
Exemplo: 1600 - 99=1501
Ou seja, o séc.XVI inicia em 1501 e termina em 1600
• Página: 16
Converter anos em séculos
Para converter anos em séculos, a regra é simples.
1- Se o ano terminar em 00, permanece o(s)
dígito(s) inicial(is), convertido(s) em século.
Exemplo: 1200=séc.XII; 300=séc.III
2- Se o ano não terminar em 00, acrescenta-se 1
ao(s) dígito(s) inicial(is), convertido(s) em século.
Exemplo: 1756=séc.XVIII; 101=séc.II
17+1=18 1 + 1 = 2
Fazendo contas dos séculos
Para fazer contas com séculos, a regra é simples:
Se o fato ocorreu antes do nascimento de Cristo,
somam-se as duas datas...
1- Se um ano for a.C. e outro for d.C: Some
Exemplo: 17 a.C. + 10 d.C = 27 anos se passaram
2- Se ambos forem a.C. ou d.C: Subtraia
Exemplo: 2016 d.C. - 1822 d.C = 194 anos se
passaram desde a independência do Brasil
1728 a.C – 1686 a.C = 42 anos viveu Hamurábi
Essas regras são fundamentais para o estudo e a compreensão
da história, pois essa ciência estuda sociedades humanas
inseridas em determinado tempo e espaço.
Argumentos contrários: Linha do tempo
 Através de uma concepção eurocêntrica do mundo,
difundiu-se uma linha do tempo baseada em eventos
ligados ao contexto do continente europeu.
 Esta linha do tempo, considerada oficial, divide-se em
Pré-História, Idade Antiga, Idade Medieval, Idade
Moderna e Idade Contemporânea.
 Esta linha do tempo é limitada ao não oferecer dados
para a compreensão histórica e temporal de outras
sociedades. • Página: 19
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO E
FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS CIDADES
• Pode-se relatar que a cerca
de 5000 a.C., os seres
humanos eram nômades, ou
seja não tinham moradia fixa
e mudavam constantemente
dos locais onde se
estabeleciam, ocorria que eles
só ficavam em um
determinado lugar até os
recursos naturais da mesma
fossem esgotados.
Desde o início da evolução humana foi a
necessidade que fez o homem mudar sua
relação com o meio ambiente, inovar, criar
e mudar a sua visão de mundo, pensar e
repensar. Por séculos, a percepção do
mundo, da vida social e dos meios de
produção esteve e ainda continua centrada
nos seres humanos.
• Páginas: 24 e 25
Idade Antiga
- Período da História que se inicia
com a invenção da escrita termina
com a queda do Império Romano do
Ocidente.
- Civilizações, que conhecem a
escrita, convivem com outras
civilizações, escrevendo sobre elas.
Com o desenvolvimento da agricultura, o
homem inicia a fase de sedentarismo e
começam a compor o espaço de forma fixa,
mas para que pudessem aplicar suas técnicas
de produzir alimentos, teriam que morar em
lugares de terras férteis e nada melhor que as
margens dos rios, tal localidade que se
aplicavam totalmente as suas necessidades
para melhores condições de vida.
Mesopotâmia, que em
grego quer dizer ‘terra entre
rios’: situava-se entre os rios
Eufrates e Tigre e é conhecida
por ser um dos berços da
civilização humana. Localizada
no Oriente Médio, atualmente
esta histórica região constitui o
território do Iraque.
• Página: 27
Uma das principais consequências do
surgimento das cidades e dos Estados foi a
escrita, criada por volta de 3500 a.C.
Vários são os fatores que explicam o
nascimento da escrita:
- a necessidade de contabilizar os produtos
comercializados, os impostos arrecadados e os
funcionários do Estado;
- o levantamento da estrutura das obras, que
exigira a criação de um sistema de sinais
numéricos, para a realização dos cálculos
geométricos.
A escrita se
desenvolveu de
forma independente
em várias regiões do
planeta, incluindo:
Mesopotâmia,
a China, Egito e
América Central.
 A intervenção do homem na natureza inicia-se com o
aparecimento do mesmo e foi-se intensificando ao longo dos
tempos, principalmente a partir do momento que o ser humano
deixa de ser nômade (Revolução agrícola).
 O homem destrói a natureza quer seja para construir
novas áreas habitacionais ou para explorar recursos
naturais. Por exemplo, o crescimento brasileiro é
desordenado e a Amazônia, está sendo desflorestada
devido à procura intensiva de ouro e madeira.
 Ao analisar a história da humanidade podemos inferir que
o avanço científico está ligado à destruição da natureza.
Evolução com destruição...
Estes descendentes mais antigos dos atuais
seres humanos evoluíram e aprenderam a
conversar, cantar, acender fogueiras, desenhar,
construir...
• Assim formaram as aldeias e as cidades...
• Páginas: 28, 29 e 30
Diferentes povos se desenvolveram, entre
elas as civilizações: Egito, Mesopotâmia,
China, Grécia e Roma, Persas, Hebreus,
Fenícios, Celtas, Etruscos, Eslavos, povos
germanos, entre outros...
- Alguns territórios e organização eram
mais complexas que outras cidades.
A sedentarização, a produção de
excedentes na agricultura e o
aparecimento de ofícios permitiram a
sobrevivência dos homens e o
surgimento das cidades.
3
A Grécia sempre foi vista pelos
ocidentais como o berço da civilização,
tendo como seus principais
representantes: Sócrates, Aristóteles e
Platão. Tem como princípio o
desenvolvimento individual do ser
humano. Preparação para o
desenvolvimento intelectual da
personalidade e a cidadania. Ideais
pautados na liberdade política e moral e
no desenvolvimento intelectual. Mas...
Filósofos dos diversos tempos
históricos desenvolveram teses
para explicar a origem do
universo, a partir de uma
explicação racional.
Postulando a fundamentação de
teorias em um princípio
originário para o mundo.
36
Produção do conhecimento histórico
• O objetivo de estudo da História é o Homem
e suas ações transformadoras do espaço
social ao longo do tempo.
• O historiador utiliza métodos para escrever
uma narrativa explicativa e interpretativa.
• A História é um produto humano:
características de sociedades refletem sobre
a sua existência, sua organização, suas
origens, suas ações (artefato, tecnologia,
arquitetura).
37
1
O historiador deve
considerar ...
• A análise dos fatos históricos
exige critérios teóricos e
metodológicos, para que se
possa ter uma melhor
compreensão do que aconteceu
38
2
África: O berço da civilização
• Páginas 35 e 38 39
África: o território mais antigo
• Primeiras formas de vida...
Hominização do homem
• Evolução
• Seleção Natural
Migração do homem pelo mundo
• Necessidade
• Mudanças climáticas e morfológicas
Por que a África?
O território mais antigo...
A África é a porção
continental mais antiga do
planeta. É um continente
com enorme extensão
territorial, 30.343.511 km²,
que equivale a 22% da
superfície da Terra. Foi
nesse imenso território
que teve origem o lento
processo de evolução da
espécie humana, há cerca
de 4,5 milhões de anos.
Primeiras formas de vida
Devido à sua antiquíssima
formação, foi ali que se
desenvolveram as primeiras
formas de vida terrestres:
primeiro os reptéis, depois
os animais mamíferos, há
cerca de 70 milhões de anos
e mais tarde os primatas,
que integram a vasta
"família" dos antepassados
mais remotos da espécie
humana.
40
• Página: 24
41
Império Kanem-Bornu: a sua
influência, no seu período de maior
esplendor, estendia-se da
Tripolitânia e do Egito até ao Norte
dos Camarões atuais, do rio Níger
ao Nilo.
Império Iorubá: a sudeste da atual
Nigéria constituíra-se o poderoso e
dinâmico grupo Ibo. Possuía uma
estrutura ultrademocrática que
favorecia a iniciativa individual.
Império do Benin: Famoso por sua
arte.
Os antigos Estados de Gana, Mali, Songai, Iorubá e
Benin, são excelentes exemplos de potências das
civilizações pré-islâmicas.
Império Gana: teve seu apogeu entre os anos 700 e
1200 d.C. o Antigo Império de Gana era tão rico em
ouro, que seu imperador, adepto da religião
tradicional africana, tal como seus súditos, eram
denominados “o senhor de ouro”.
O Império do Mali: os fundadores do Antigo Mali
foram caçadores reunidos em confrarias ligadas
pelos mesmos ritos e celebrações da religião
tradicional.
Império Songai: a organização do Songai era mais
elaborada ainda que a do Mali. Por volta de 500
d.C., os guerreiros berberes,chefiados por Diá
Aliamen teriam chegado à curva norte do Níger,
tomando o poder dos sorkôs.
Hominização
Os primatas podem dividir-se em
diversos grupos, que descendem de
um antepassado comum. Cada um
destes grupos evoluiu em
determinada direção, tendendo a
uma especialização cada vez maior.
A evolução destes primatas
caracteriza-se por um aumento do
volume cerebral e pelo
desenvolvimento das respectivas
faculdades (uso das mãos). A
evolução do homem passa pelas
mudanças climáticas e morfológicas
do planeta, sendo o processo
evolutivo ininterrupto, logo não é
uma linha contínua.
A hominização é o
processo evolutivo que
conduziu, a partir de um
primata ainda
desconhecido, à forma
atual do homem. O ser
humano faz parte da
ordem dos primatas,
pertencente aos
hominídeos. Há 4,5
milhões de anos surgiu
entre os hominídeos: o
Australopiteco.
A paleontologia é a
ciência que organizou a
evolução.
Páginas 23 e 24 44
Migração do Homem pelo Mundo
A teoria mais aceita indica
que os gêneros Homo surgiu
na África há cerca de 4,5
milhões de anos e de lá
teriam começado a ocupar
outras regiões onde existia
clima semelhante,
permanecendo em regiões de
florestas tropicais, estepes e
zonas mediterrâneas durante
sua expansão iniciada a cerca
de 600 mil anos a.C.
Página: 29 e 30 45• Página: 35
Navegação do Homem pelo Mundo
No Paleolítico Inferior os seres humanos
ocuparam as ilhas do Mar Mediterrâneo.
Em 1979, na ilha de Sardenha foram
encontrados vestígios humanos datados de
150 mil a.C. e os sinais de presença humana
mais antigos são de 500 mil anos. No
entanto, supõe-se que o povoamento só
ocorreu de forma estável no Neolítico
inferior, cerca de 6000 a.C..
46
O uso das moedas foi se
espalhando entre os povos
e se generalizou a partir de
280 a.C., quando foi adotado
pelos romanos.
Páginas: 40 e 41
Esse sistema foi muito utilizado até que, na Lídia, região da atual
Turquia, foi inventada a moeda, cunhada em uma mistura de
ouro e prata. Como as moedas tinham aproximadamente o
mesmo tamanho, tornavam o cálculo dos pagamentos muito
mais fáceis e ágeis.
Até o século VII a.C., a principal forma de pagamento em
transações comerciais era o ouro. Esse tipo de pagamento exigia
muito tempo, pois demandava a pesagem dos produtos e do
ouro que seria dado em troca.
Frente e verso de moeda lídia feita de electron, uma mistura de ouro e
prata.
A Invenção da Moeda
Mercadorias como ouro, prata, ferro e marfim entravam
e saíam de Cartago através de um grande porto em
formato circular, com espaço suficiente para abrigar mais
de duzentas embarcações de guerra.
As transações comerciais realizadas pelos cartagineses
eram pagas em ouro. No século IV a.C., os cartagineses
começaram a cunhar sua própria moeda, que passou a
ser utilizada em suas transações com regiões da África,
Ásia e Europa.
Protegida por grossas muralhas, a cidade foi aos poucos
fundando colônias na costa do Mediterrâneo e se tornou,
no final do século V a.C., a cidade mais rica da região.
A cidade, fundada pelos fenícios no século VIII a.C. na
atual região da Tunísia, foi uma das maiores potências
militares e comerciais do Mediterrâneo.
Cartago: “Cidade do ouro” e do comércio
• Página: 65
Os grandes
1º: Nabucodonosor
2º: Ciro
3º: Dário
4º: Xerxes.
5º: Alexandre (Alexandre III da Macedônia)
49
• Páginas: 53, 71, 72, 86, 87 e 88
Os grandes:
Ciro, o Grande libertou os hebreus exilados na
Babilônia para que repovoassem e reconstruíssem
Jerusalém, o que lhe garantiu um lugar de honra no
judaísmo. Criou um exército organizado, com 10.000
soldados altamente treinados. Ciro desenvolveu um
sistema postal inovador por todo o Império Persa.
Dario, o Grande mudou a capital de Pasárgada para
Persépolis. Revolucionou a economia ao cunhar
moedas persas de ouro e prata e introduziu um
sistema de impostos regulamentado e sustentável.
Foi o primeiro rei aquemênida a investir numa frota
de navios Persa.
50
Império Aquemênida por volta da época
de Dario, o Grande e Xerxes, o Grande.
51
• O grande defeito do exército dos reis
persas era sua heterogeneidade:
quando essas massas, as vezes
confusas, encontravam diante de si
tropas homogêneas e bem organizadas,
fracassavam. Foi o que aconteceu, por
exemplo, nas guerras com os gregos e
no ataque de Alexandre.
52
53
Alexandre, o Grande (Alexandre
III da Macedônia), ao invadir a
Pérsia em 334 a.C., se deparou
com um reino pouco unido,
comandado por um monarca
enfraquecido, e fácil de ser
destruído.
Apesar de ter conquistado todo o Império
Persa, Alexandre não foi capaz de instaurar
em seu lugar uma alternativa estável.
Após sua morte, o gigantesco território que
havia sido dominado pelos aquemênidas se
fragmentou em diversos impérios menores,
dos quais o mais importante era o Império
Selêucida, governado pelos generais de
Alexandre e seus descendentes.
Estes, por sua vez, seriam sucedidos pelo
Império Parta.
54
O Império Romano não dominou toda a
Anatólia. O primeiro povo a residir em toda a
Anatólia foram os turcos. Os hititas, frígios,
gregos e romanos viveram em apenas partes
da península.
Os turcos chegaram à Anatólia da Ásia
Central através de migrações contínuas e
incursões e, por sua política de tolerância no
governo conquistaram a admiração dos povos
indo-europeus que viviam na península.
Foram os turcos que adotaram o Islã, e com
esse fundamento se misturaram com os povos
locais a partir de 1071. Nove séculos se
passaram a partir de então, o que resultou na
atual Turquia. 55
A Turquia separa a Europa
da Ásia.
Passaram pela Turquia: invasores
persas, heróis gregos, os
primeiros cristãos, os romanos,
o Império Bizantino, os
herdeiros dos mongóis e os
otomanos.
56
57
Civilizações que formaram o Império Romano
• italianos (povos da península itálica: gregos, latinos,
etruscos), gauleses (povos da Gália), cartagineses
(moradores da cidade de Cartago, fundada pelos
fenícios), macedônios, persas, egípcios, celtas,
berberes (conjunto de povos do Norte de África que
falam línguas berberes) Página 104 e 105
58
A cultura romana pouco teve de
original, uma vez que as conquistas
provocaram um sincretismo
cultural, no qual os valores
romanos foram substituídos ou
modificados pelas civilizações
conquistadas.
Mas o Direito Romano e a língua
latina permanecem como as grandes
contribuições de Roma para a
civilização ocidental. Página 12859
Expansão romana
A fundação de colônias na Península Itálica
iniciou o processo de expansão militar romana
tanto para o norte (Vale do Pó) quanto para o
sul (Cidades de Cápua). Em 272 a.C. os
romanos tomaram a cidade grega de Tarento.
A partir deste momento os romanos
dominaram a Península Itálica, a Grécia, a
Macedônia, e partiram para dominar o Mar
Mediterrâneo, disputando a Cidade de
Cartago, por meio das Guerras Púnicas, com
o fim da guerra, os romanos dominaram
Cartago e estenderam seus domínios para o
Egito e a Ásia Menor. Página 113 60
61
Mar Mediterrâneo
África
A conquista romana do Mar
Mediterrâneo...
Reino da Numídia (202- 46 a.C.)
• Foi um antigo reino berbere-líbio no Norte da África.
Originalmente, a região estava dividida entre os massílios
no leste e os masésilos no oeste. Massinissa, o rei dos
massílios, derrotou Sífax, rei dos masésilos e reuniu-a sob
seu comando.
• Durante a primeira parte da Segunda Guerra Púnica, os
massílios orientais, sob o rei Gala, se aliaram com
Cartago, enquanto que os masésilos ocidentais, sob o rei
Sífax, aliaram-se com Roma. Porém, em 206 a.C., o novo
rei dos massílios, Masinissa, se aliou com Roma e Sífax
mudou de lado e passou a apoiar os cartagineses. Ao final
da guerra, os vitoriosos romanos deram toda a Numídia
para Massinissa, o rei dos massílios.
62
Reino Mauritânia
• Mauritânia era o nome antigo da região que
corresponde à costa mediterrânea dos
modernos estados de Marrocos, Argélia
ocidental.
• Na região floresceu um reino berbere a
partir do século III a.C. que tornou-se um
reino cliente dos romanos em 33 a.C. Toda a
região foi incorporada ao Império Romano
quando Ptolemeu da Mauritânia morreu
sem herdeiros em 40 d.C 63
Mauritânia romana em amarelo
64
Civilização nurágica
• A ocupação militar romana marcou o fim
definitivo da civilização nurágica. Apesar
das diversas campanhas militares
conduzidas nas montanhas da Barbaria, o
domínio romano do centro da ilha de
Sardenha foi mais formal do que efetivo.
• A ocupação romana durou 694 anos e só
terminou em 476 d.C. com a chegada dos
vândalos.
65
66
Heranças Romanas
• Os reinos helenísticos
acabaram por ser
progressivamente
integrados naquilo
que tornou-se depois
o Império Romano. 67
Romanos e Partos
partilharam o imenso
território que foi o
antigo império de
Alexandre o Grande.
Durante o período helenista foram fundadas
várias cidades de cultura grega, entre elas
Alexandria e Antioquia, capitais do Egito
ptolomaico e do Império Selêucida.
• A Macedônia se tornou o centro de um dos maiores impérios
do mundo antigo: O Império de Alexandre.
• Uma das principais características de Alexandre Magno (o
Grande) foi a maneira como ele tratou os povos vencidos:
- Respeitou suas religiões e instituições políticas;
- Incentivou o casamento entre vencidos e vencedores;
- Permitiu que jovens persas participassem dos exércitos
greco-macedônicos;
- Tentou fundir os povos, buscando eliminar as diferenças e
as desigualdades entre eles.
• Agindo assim, Alexandre Magno criava condições para uma
integração cultural no vasto império por ele conquistado. O
resultado mais importante do seu trabalho foi a chamada
cultura helenística, que se originou da fusão da cultura grega
(helênica) com a cultura oriental. 68
Troia
• A Guerra de Troia deu-se quando os aqueus
atacaram a cidade de Troia, buscando vingar o
rapto de Helena, esposa do rei de Esparta,
Menelau, irmão de Agamemnon.
• Os aqueus eram os povos que hoje conhecemos
como gregos, que compartilhavam uma cultura
e língua comuns, mas na época se definiam
como vários reinos, e não como um povo único.
• Os gregos antigos não se definiam como
"gregos" ou "helênicos", denominação
posterior, mas como "aqueus“.
• Os aqueus também são chamados de
"Dânaos" por Homero.
69
Período Helenístico
70
71
Império Romano
72
73
Roma institui uma administração forte
e bem organizada, cuja eficácia era
assegurada por uma rede de estradas
muito ramificada, da qual ainda
subsistem alguns traços originais.
O traçado foi em
muitos casos retomado
pelas estradas atuais.
Império Romano: crise
Os problemas começaram no nível econômico e
foram completados pelos aspectos político-
militares.
A crise do escravismo provocou a retração da
produção. O déficit orçamentário gerou a política
fiscalista que levou à estagnação do comércio e à
ruralização. O corte das despesas militares foi
fatal. Aproveitando-se da fraqueza do Império, os
bárbaros começaram a se infiltrar nas fronteiras,
primeiro pacificamente, depois pela força.
Página 127 74
Império Romano: o fim
O fim das conquistas romanas
gerou o término do suprimento de
escravos, decorrendo disso todo
um processo de desordem
econômica em Roma, com a
fragilização do Exército e o
avanço dos germanos, aumentando
o Império Bizantino. Página 128
75
O golpe final no Império Romano do Ocidente
foi desfechado pelos bárbaros germânicos, que
começaram a se infiltrar militarmente em fins do
século IV. Mas as chamadas “Grandes Invasões”
começaram em 406. Primeiro vieram os
visigodos: liderados por Alanco, saquearam
Roma e se fixaram na península Ibérica e sul da
Gália, constituindo o primeiro reino germânico
dentro das fronteiras do Império. Os vândalos
seguiram-lhes o exemplo, saindo do Danúbio,
cruzando a Gália e Espanha e se estabelecendo
na África do Norte.
Os francos ocuparam o norte da Gália.
Os anglos e saxões invadiram a Britânia
(Inglaterra), ocupando as terras baixas.
76
O Império Romano não
dominou todo o território
pertencente ao Império de
Alexandre o Grande, e não
chegou a ocupar toda a região
do Mar Cáspio e do Golfo
Pérsico.
77
A principal característica da história
romana foi a sua expansão
territorial. Roma foi o grande império
da antiguidade. A história romana
tem a seguinte periodização:
-Monarquia - de 753 a.C. à 509 a.C.
-República - de 509 a.C. à 27 a.C.
-Império - de 27 a.C. à 476 d.C.
Existia uma clara diferença entre
viver em Roma ou nas
províncias: os habitantes da
capital gozavam de privilégios,
enquanto o peso fiscal era
reservado aos das províncias.
Também entre a cidade e o campo, a qualidade de
vida era melhor e mais agitada para os citadinos,
que usufruíam de serviços públicos como termas
romanas, aquedutos, teatros e circos.
O termo feudalismo designa um sistema complexo,
de relações sociais variadas envolvendo duas
camadas sociais ou integrantes da mesma classe,
quando os Senhores feudais foram obrigados a
organizar o trabalho de proteção para seus vassalos,
após o declínio do grande Império Romano, este
foi formado com o trabalho de muitos guerreiros, por
meio de conquistas territoriais de várias civilizações
"bárbaras" que foram escravizadas ou obrigadas a
fugir de suas terras, mas aproveitaram o declínio do
Império Romano para “retornar” as suas terras.
O Rei tem pouca autoridade.
Proteção por meio da suserania e vassalagem.
82
Com uma extensa duração de mais de dez
séculos, possuí quatro períodos.
 "Primeira Idade Média“: período inicial da história medieval,
pois é uma fase de transição e de adaptações da Europa.
 Idade Média Antiga (ou Alta Idade Média ou Antiguidade Tardia)
que decorre do século V ao X;
 Idade Média Plena (ou Idade Média Clássica) que se estende do
século XI ao XIII;
 Idade Média Tardia (ou Baixa Idade Média), correspondente aos
séculos XIV e XV.
O terceiro período da Idade Média
Plena ou Idade Média Clássica (séculos XI
– XIII) é o com maior crescimento, tanto em
criatividade quanto em grandes personagens.
É o “apogeu” deste período pois, as mais
importantes criações que constituem sua
vitalidade: cidades, monarquia, escolásticos
retorno comercial, Universidades, mendigos.
A Era Medieval pode também ser subdividida em
períodos menores, num dos modos
de classificação mais populares ela é separada em dois
períodos:
 Alta Idade Média: século V ao X;
 Baixa Idade Média: século XI ao XV.
As sociedades se organizam
e reorganizam-se...
Personagens da Idade
Média:
- Papéis centrais: Senhores
Feudais
- Principais Cenas: Homens
da Igreja, reis e nobres.
-Papel destaque: guerreiro
-“Figurantes”: servos que
tinham por função: muito
trabalho. (trabalhadores)
Os servos não eram escravos
Estudantes universitários na Idade Média
Clero: organizava as normas sociais da Idade Média...
A força institucional da Igreja Católica continuou presente
na sociedade moderna e também na contemporaneidade...
Períodos históricos "de
transição" também podem se
denominados Idade Média,
porém o período medieval
com feudalismo é um evento
estritamente europeu.
• 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Carvão
1º Manufatura 2º Maquinofatura
Máquina a vapor. Trabalho assalariado.
• 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Petróleo
Surgem novas formas de energia,
como a hidrelétrica e a derivada do
petróleo: combustíveis de maior poder
energético
Uso de veículos automotores.
Após o aumento do comércio feito pela burguesia:
 Como consequência do imperialismo temos o
aumento da poluição, com o uso das fontes
não renováveis de energia e dos combustíveis
fósseis (derivados do petróleo e do carvão
mineral), que possuem uma quantidade
limitada em nosso planeta, podendo acabar
caso não haja um consumo racional. Esta
enorme dependência de fontes não renováveis
de energia tem acarretado, além da
preocupação permanente com o esgotamento
destas fontes, a emissão de grandes
quantidades de dióxido de carbono (CO2) na
atmosfera, ocorrendo o “efeito estufa”.
Argumentos contrários...
 O estado de defesa e o de sítio são
decretados em casos excepcionais, como
revoltas populares ou situações de guerra.
Eles servem para aumentar o poder do
governo nesses momentos de risco. Em
nenhum caso o Estado de Sítio pode
interferir nos direitos à vida, à integridade
pessoal, à identidade pessoal, à capacidade
civil, à cidadania, etc.
 No Estado de Defesa pode haver ameaça a
ordem pública ou a paz social e os direitos
dos cidadãos podem ser restringidos.
Através da fala o (homo erectus) que
aprimoramos a fabricação de
ferramentas, a habilidade manual e a
capacidade de nos comunicar.
A evolução da linguagem oral permitiu
um significativo aumento das atividades
cooperativas e desenvolvimento de
famílias e comunidades, trazendo
vantagens evolutivas....
“o papel crucial da linguagem
na evolução humana não foi
a capacidade de trocar
ideias, mas o aumento da
capacidade de cooperar...”
“ A cultura é produto do humano,
mas o humano é também produto
da cultura”. Ele assegura a
sobrevivência dos humanos, à
capacidade de articulação e
fabricação de símbolos...
Diversidade cultural e pluralidade
de indivíduos
A cultura é constituída pelo conjunto dos
saberes, fazeres, regras, normas, proibições,
estratégias, crenças, ideias, valores, mitos,
que se transmite de geração em geração, se
reproduz em cada indivíduo, controla a
existência da sociedade e mantém a
complexidade psicológica e social
A cultura mantém a identidade humana
naquilo que tem de específico.
As culturas integram
não somente os
valores e técnicas,
mas também ideias,
costumes.
As assimilações de
uma cultura a outra
são enriquecedoras.
O ser humano é ao
mesmo tempo singular e
múltiplo. Traz em si
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Revisão 1º ano 1º bimestre

  • 1. É hora da revisão...
  • 2. O Tempo é considerado um objeto de difícil conceito, mas de extrema importância no estudo da história. Situar os fatos no tempo e contextualizá-los é tarefa dos historiadores, os escritores da História. Sem o tempo, não existe história.
  • 3. No decorrer dos tempos, vários instrumentos foram utilizados como forma de contar o tempo. Eles ajudavam na organização de diferentes sociedades. Podemos destacar alguns instrumentos, como a ampulheta, o relógio de sol, a clepsidra, o relógio de vela, relógio de pêndulo e o relógio atômico. Assim com os instrumentos para contar o tempo, os calendários também foram criados como forma de organizar as sociedades.
  • 4. Calendários são sistemas de contagem que utilizam unidades temporais como dia, mês e ano. Eles variam de acordo com a cultura ou religião de um povo. O calendário cristão marca os anos a partir do nascimento de Cristo, usando a extensão a.C. (antes de Cristo) ou d.C. (depois de Cristo). Foi adotado em 1582, através do papa Gregório XIII. O calendário hegírico é utilizado em países de religião mulçumana. Marca os anos a partir da fuga de Maomé para Meca, em 622. O calendário hebraíco, por sua vez, é utilizado em países de religião judaíca. Marca os anos a partir de uma referência bíblica do que seria a criação do mundo, situada no ano 3760 a.C.• Páginas: 15 e 18
  • 7.
  • 8.
  • 9.  Os primeiros organismos a conquistar o ambiente terrestre foram os répteis, estes deram origem aos seres humanos, na América a porção continental mais antiga do planeta. Foi nesse imenso território que teve origem o lento processo de evolução, há cerca4,5 milhões de anos. 4
  • 10. Converter séculos em anos A regra para converter séculos em anos também é simples: 1- Converte-se o(s) dígito(s) inicial(is), do romano ao cardinal, acrescentando dois zeros. Este é o ano final. Exemplo: séc.XVI=16+00=1600 2- Em seguida, subtrai 99 do número, encontrando, assim, o ano inicial. Exemplo: 1600 - 99=1501 Ou seja, o séc.XVI inicia em 1501 e termina em 1600 • Página: 16
  • 11. Converter anos em séculos Para converter anos em séculos, a regra é simples. 1- Se o ano terminar em 00, permanece o(s) dígito(s) inicial(is), convertido(s) em século. Exemplo: 1200=séc.XII; 300=séc.III 2- Se o ano não terminar em 00, acrescenta-se 1 ao(s) dígito(s) inicial(is), convertido(s) em século. Exemplo: 1756=séc.XVIII; 101=séc.II 17+1=18 1 + 1 = 2
  • 12. Fazendo contas dos séculos Para fazer contas com séculos, a regra é simples: Se o fato ocorreu antes do nascimento de Cristo, somam-se as duas datas... 1- Se um ano for a.C. e outro for d.C: Some Exemplo: 17 a.C. + 10 d.C = 27 anos se passaram 2- Se ambos forem a.C. ou d.C: Subtraia Exemplo: 2016 d.C. - 1822 d.C = 194 anos se passaram desde a independência do Brasil 1728 a.C – 1686 a.C = 42 anos viveu Hamurábi Essas regras são fundamentais para o estudo e a compreensão da história, pois essa ciência estuda sociedades humanas inseridas em determinado tempo e espaço.
  • 13. Argumentos contrários: Linha do tempo  Através de uma concepção eurocêntrica do mundo, difundiu-se uma linha do tempo baseada em eventos ligados ao contexto do continente europeu.  Esta linha do tempo, considerada oficial, divide-se em Pré-História, Idade Antiga, Idade Medieval, Idade Moderna e Idade Contemporânea.  Esta linha do tempo é limitada ao não oferecer dados para a compreensão histórica e temporal de outras sociedades. • Página: 19
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO E FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS CIDADES • Pode-se relatar que a cerca de 5000 a.C., os seres humanos eram nômades, ou seja não tinham moradia fixa e mudavam constantemente dos locais onde se estabeleciam, ocorria que eles só ficavam em um determinado lugar até os recursos naturais da mesma fossem esgotados.
  • 18. Desde o início da evolução humana foi a necessidade que fez o homem mudar sua relação com o meio ambiente, inovar, criar e mudar a sua visão de mundo, pensar e repensar. Por séculos, a percepção do mundo, da vida social e dos meios de produção esteve e ainda continua centrada nos seres humanos. • Páginas: 24 e 25
  • 19.
  • 20. Idade Antiga - Período da História que se inicia com a invenção da escrita termina com a queda do Império Romano do Ocidente. - Civilizações, que conhecem a escrita, convivem com outras civilizações, escrevendo sobre elas.
  • 21. Com o desenvolvimento da agricultura, o homem inicia a fase de sedentarismo e começam a compor o espaço de forma fixa, mas para que pudessem aplicar suas técnicas de produzir alimentos, teriam que morar em lugares de terras férteis e nada melhor que as margens dos rios, tal localidade que se aplicavam totalmente as suas necessidades para melhores condições de vida.
  • 22. Mesopotâmia, que em grego quer dizer ‘terra entre rios’: situava-se entre os rios Eufrates e Tigre e é conhecida por ser um dos berços da civilização humana. Localizada no Oriente Médio, atualmente esta histórica região constitui o território do Iraque.
  • 24. Uma das principais consequências do surgimento das cidades e dos Estados foi a escrita, criada por volta de 3500 a.C. Vários são os fatores que explicam o nascimento da escrita: - a necessidade de contabilizar os produtos comercializados, os impostos arrecadados e os funcionários do Estado; - o levantamento da estrutura das obras, que exigira a criação de um sistema de sinais numéricos, para a realização dos cálculos geométricos.
  • 25. A escrita se desenvolveu de forma independente em várias regiões do planeta, incluindo: Mesopotâmia, a China, Egito e América Central.
  • 26.
  • 27.  A intervenção do homem na natureza inicia-se com o aparecimento do mesmo e foi-se intensificando ao longo dos tempos, principalmente a partir do momento que o ser humano deixa de ser nômade (Revolução agrícola).  O homem destrói a natureza quer seja para construir novas áreas habitacionais ou para explorar recursos naturais. Por exemplo, o crescimento brasileiro é desordenado e a Amazônia, está sendo desflorestada devido à procura intensiva de ouro e madeira.  Ao analisar a história da humanidade podemos inferir que o avanço científico está ligado à destruição da natureza. Evolução com destruição...
  • 28.
  • 29.
  • 30. Estes descendentes mais antigos dos atuais seres humanos evoluíram e aprenderam a conversar, cantar, acender fogueiras, desenhar, construir...
  • 31. • Assim formaram as aldeias e as cidades... • Páginas: 28, 29 e 30
  • 32. Diferentes povos se desenvolveram, entre elas as civilizações: Egito, Mesopotâmia, China, Grécia e Roma, Persas, Hebreus, Fenícios, Celtas, Etruscos, Eslavos, povos germanos, entre outros... - Alguns territórios e organização eram mais complexas que outras cidades.
  • 33. A sedentarização, a produção de excedentes na agricultura e o aparecimento de ofícios permitiram a sobrevivência dos homens e o surgimento das cidades. 3
  • 34.
  • 35. A Grécia sempre foi vista pelos ocidentais como o berço da civilização, tendo como seus principais representantes: Sócrates, Aristóteles e Platão. Tem como princípio o desenvolvimento individual do ser humano. Preparação para o desenvolvimento intelectual da personalidade e a cidadania. Ideais pautados na liberdade política e moral e no desenvolvimento intelectual. Mas...
  • 36. Filósofos dos diversos tempos históricos desenvolveram teses para explicar a origem do universo, a partir de uma explicação racional. Postulando a fundamentação de teorias em um princípio originário para o mundo. 36
  • 37. Produção do conhecimento histórico • O objetivo de estudo da História é o Homem e suas ações transformadoras do espaço social ao longo do tempo. • O historiador utiliza métodos para escrever uma narrativa explicativa e interpretativa. • A História é um produto humano: características de sociedades refletem sobre a sua existência, sua organização, suas origens, suas ações (artefato, tecnologia, arquitetura). 37 1
  • 38. O historiador deve considerar ... • A análise dos fatos históricos exige critérios teóricos e metodológicos, para que se possa ter uma melhor compreensão do que aconteceu 38 2
  • 39. África: O berço da civilização • Páginas 35 e 38 39 África: o território mais antigo • Primeiras formas de vida... Hominização do homem • Evolução • Seleção Natural Migração do homem pelo mundo • Necessidade • Mudanças climáticas e morfológicas
  • 40. Por que a África? O território mais antigo... A África é a porção continental mais antiga do planeta. É um continente com enorme extensão territorial, 30.343.511 km², que equivale a 22% da superfície da Terra. Foi nesse imenso território que teve origem o lento processo de evolução da espécie humana, há cerca de 4,5 milhões de anos. Primeiras formas de vida Devido à sua antiquíssima formação, foi ali que se desenvolveram as primeiras formas de vida terrestres: primeiro os reptéis, depois os animais mamíferos, há cerca de 70 milhões de anos e mais tarde os primatas, que integram a vasta "família" dos antepassados mais remotos da espécie humana. 40 • Página: 24
  • 41. 41
  • 42. Império Kanem-Bornu: a sua influência, no seu período de maior esplendor, estendia-se da Tripolitânia e do Egito até ao Norte dos Camarões atuais, do rio Níger ao Nilo. Império Iorubá: a sudeste da atual Nigéria constituíra-se o poderoso e dinâmico grupo Ibo. Possuía uma estrutura ultrademocrática que favorecia a iniciativa individual. Império do Benin: Famoso por sua arte.
  • 43. Os antigos Estados de Gana, Mali, Songai, Iorubá e Benin, são excelentes exemplos de potências das civilizações pré-islâmicas. Império Gana: teve seu apogeu entre os anos 700 e 1200 d.C. o Antigo Império de Gana era tão rico em ouro, que seu imperador, adepto da religião tradicional africana, tal como seus súditos, eram denominados “o senhor de ouro”. O Império do Mali: os fundadores do Antigo Mali foram caçadores reunidos em confrarias ligadas pelos mesmos ritos e celebrações da religião tradicional. Império Songai: a organização do Songai era mais elaborada ainda que a do Mali. Por volta de 500 d.C., os guerreiros berberes,chefiados por Diá Aliamen teriam chegado à curva norte do Níger, tomando o poder dos sorkôs.
  • 44. Hominização Os primatas podem dividir-se em diversos grupos, que descendem de um antepassado comum. Cada um destes grupos evoluiu em determinada direção, tendendo a uma especialização cada vez maior. A evolução destes primatas caracteriza-se por um aumento do volume cerebral e pelo desenvolvimento das respectivas faculdades (uso das mãos). A evolução do homem passa pelas mudanças climáticas e morfológicas do planeta, sendo o processo evolutivo ininterrupto, logo não é uma linha contínua. A hominização é o processo evolutivo que conduziu, a partir de um primata ainda desconhecido, à forma atual do homem. O ser humano faz parte da ordem dos primatas, pertencente aos hominídeos. Há 4,5 milhões de anos surgiu entre os hominídeos: o Australopiteco. A paleontologia é a ciência que organizou a evolução. Páginas 23 e 24 44
  • 45. Migração do Homem pelo Mundo A teoria mais aceita indica que os gêneros Homo surgiu na África há cerca de 4,5 milhões de anos e de lá teriam começado a ocupar outras regiões onde existia clima semelhante, permanecendo em regiões de florestas tropicais, estepes e zonas mediterrâneas durante sua expansão iniciada a cerca de 600 mil anos a.C. Página: 29 e 30 45• Página: 35
  • 46. Navegação do Homem pelo Mundo No Paleolítico Inferior os seres humanos ocuparam as ilhas do Mar Mediterrâneo. Em 1979, na ilha de Sardenha foram encontrados vestígios humanos datados de 150 mil a.C. e os sinais de presença humana mais antigos são de 500 mil anos. No entanto, supõe-se que o povoamento só ocorreu de forma estável no Neolítico inferior, cerca de 6000 a.C.. 46
  • 47. O uso das moedas foi se espalhando entre os povos e se generalizou a partir de 280 a.C., quando foi adotado pelos romanos. Páginas: 40 e 41 Esse sistema foi muito utilizado até que, na Lídia, região da atual Turquia, foi inventada a moeda, cunhada em uma mistura de ouro e prata. Como as moedas tinham aproximadamente o mesmo tamanho, tornavam o cálculo dos pagamentos muito mais fáceis e ágeis. Até o século VII a.C., a principal forma de pagamento em transações comerciais era o ouro. Esse tipo de pagamento exigia muito tempo, pois demandava a pesagem dos produtos e do ouro que seria dado em troca. Frente e verso de moeda lídia feita de electron, uma mistura de ouro e prata. A Invenção da Moeda
  • 48. Mercadorias como ouro, prata, ferro e marfim entravam e saíam de Cartago através de um grande porto em formato circular, com espaço suficiente para abrigar mais de duzentas embarcações de guerra. As transações comerciais realizadas pelos cartagineses eram pagas em ouro. No século IV a.C., os cartagineses começaram a cunhar sua própria moeda, que passou a ser utilizada em suas transações com regiões da África, Ásia e Europa. Protegida por grossas muralhas, a cidade foi aos poucos fundando colônias na costa do Mediterrâneo e se tornou, no final do século V a.C., a cidade mais rica da região. A cidade, fundada pelos fenícios no século VIII a.C. na atual região da Tunísia, foi uma das maiores potências militares e comerciais do Mediterrâneo. Cartago: “Cidade do ouro” e do comércio • Página: 65
  • 49. Os grandes 1º: Nabucodonosor 2º: Ciro 3º: Dário 4º: Xerxes. 5º: Alexandre (Alexandre III da Macedônia) 49 • Páginas: 53, 71, 72, 86, 87 e 88
  • 50. Os grandes: Ciro, o Grande libertou os hebreus exilados na Babilônia para que repovoassem e reconstruíssem Jerusalém, o que lhe garantiu um lugar de honra no judaísmo. Criou um exército organizado, com 10.000 soldados altamente treinados. Ciro desenvolveu um sistema postal inovador por todo o Império Persa. Dario, o Grande mudou a capital de Pasárgada para Persépolis. Revolucionou a economia ao cunhar moedas persas de ouro e prata e introduziu um sistema de impostos regulamentado e sustentável. Foi o primeiro rei aquemênida a investir numa frota de navios Persa. 50
  • 51. Império Aquemênida por volta da época de Dario, o Grande e Xerxes, o Grande. 51
  • 52. • O grande defeito do exército dos reis persas era sua heterogeneidade: quando essas massas, as vezes confusas, encontravam diante de si tropas homogêneas e bem organizadas, fracassavam. Foi o que aconteceu, por exemplo, nas guerras com os gregos e no ataque de Alexandre. 52
  • 53. 53 Alexandre, o Grande (Alexandre III da Macedônia), ao invadir a Pérsia em 334 a.C., se deparou com um reino pouco unido, comandado por um monarca enfraquecido, e fácil de ser destruído.
  • 54. Apesar de ter conquistado todo o Império Persa, Alexandre não foi capaz de instaurar em seu lugar uma alternativa estável. Após sua morte, o gigantesco território que havia sido dominado pelos aquemênidas se fragmentou em diversos impérios menores, dos quais o mais importante era o Império Selêucida, governado pelos generais de Alexandre e seus descendentes. Estes, por sua vez, seriam sucedidos pelo Império Parta. 54
  • 55. O Império Romano não dominou toda a Anatólia. O primeiro povo a residir em toda a Anatólia foram os turcos. Os hititas, frígios, gregos e romanos viveram em apenas partes da península. Os turcos chegaram à Anatólia da Ásia Central através de migrações contínuas e incursões e, por sua política de tolerância no governo conquistaram a admiração dos povos indo-europeus que viviam na península. Foram os turcos que adotaram o Islã, e com esse fundamento se misturaram com os povos locais a partir de 1071. Nove séculos se passaram a partir de então, o que resultou na atual Turquia. 55
  • 56. A Turquia separa a Europa da Ásia. Passaram pela Turquia: invasores persas, heróis gregos, os primeiros cristãos, os romanos, o Império Bizantino, os herdeiros dos mongóis e os otomanos. 56
  • 57. 57
  • 58. Civilizações que formaram o Império Romano • italianos (povos da península itálica: gregos, latinos, etruscos), gauleses (povos da Gália), cartagineses (moradores da cidade de Cartago, fundada pelos fenícios), macedônios, persas, egípcios, celtas, berberes (conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes) Página 104 e 105 58
  • 59. A cultura romana pouco teve de original, uma vez que as conquistas provocaram um sincretismo cultural, no qual os valores romanos foram substituídos ou modificados pelas civilizações conquistadas. Mas o Direito Romano e a língua latina permanecem como as grandes contribuições de Roma para a civilização ocidental. Página 12859
  • 60. Expansão romana A fundação de colônias na Península Itálica iniciou o processo de expansão militar romana tanto para o norte (Vale do Pó) quanto para o sul (Cidades de Cápua). Em 272 a.C. os romanos tomaram a cidade grega de Tarento. A partir deste momento os romanos dominaram a Península Itálica, a Grécia, a Macedônia, e partiram para dominar o Mar Mediterrâneo, disputando a Cidade de Cartago, por meio das Guerras Púnicas, com o fim da guerra, os romanos dominaram Cartago e estenderam seus domínios para o Egito e a Ásia Menor. Página 113 60
  • 61. 61 Mar Mediterrâneo África A conquista romana do Mar Mediterrâneo...
  • 62. Reino da Numídia (202- 46 a.C.) • Foi um antigo reino berbere-líbio no Norte da África. Originalmente, a região estava dividida entre os massílios no leste e os masésilos no oeste. Massinissa, o rei dos massílios, derrotou Sífax, rei dos masésilos e reuniu-a sob seu comando. • Durante a primeira parte da Segunda Guerra Púnica, os massílios orientais, sob o rei Gala, se aliaram com Cartago, enquanto que os masésilos ocidentais, sob o rei Sífax, aliaram-se com Roma. Porém, em 206 a.C., o novo rei dos massílios, Masinissa, se aliou com Roma e Sífax mudou de lado e passou a apoiar os cartagineses. Ao final da guerra, os vitoriosos romanos deram toda a Numídia para Massinissa, o rei dos massílios. 62
  • 63. Reino Mauritânia • Mauritânia era o nome antigo da região que corresponde à costa mediterrânea dos modernos estados de Marrocos, Argélia ocidental. • Na região floresceu um reino berbere a partir do século III a.C. que tornou-se um reino cliente dos romanos em 33 a.C. Toda a região foi incorporada ao Império Romano quando Ptolemeu da Mauritânia morreu sem herdeiros em 40 d.C 63
  • 64. Mauritânia romana em amarelo 64
  • 65. Civilização nurágica • A ocupação militar romana marcou o fim definitivo da civilização nurágica. Apesar das diversas campanhas militares conduzidas nas montanhas da Barbaria, o domínio romano do centro da ilha de Sardenha foi mais formal do que efetivo. • A ocupação romana durou 694 anos e só terminou em 476 d.C. com a chegada dos vândalos. 65
  • 66. 66
  • 67. Heranças Romanas • Os reinos helenísticos acabaram por ser progressivamente integrados naquilo que tornou-se depois o Império Romano. 67 Romanos e Partos partilharam o imenso território que foi o antigo império de Alexandre o Grande. Durante o período helenista foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egito ptolomaico e do Império Selêucida.
  • 68. • A Macedônia se tornou o centro de um dos maiores impérios do mundo antigo: O Império de Alexandre. • Uma das principais características de Alexandre Magno (o Grande) foi a maneira como ele tratou os povos vencidos: - Respeitou suas religiões e instituições políticas; - Incentivou o casamento entre vencidos e vencedores; - Permitiu que jovens persas participassem dos exércitos greco-macedônicos; - Tentou fundir os povos, buscando eliminar as diferenças e as desigualdades entre eles. • Agindo assim, Alexandre Magno criava condições para uma integração cultural no vasto império por ele conquistado. O resultado mais importante do seu trabalho foi a chamada cultura helenística, que se originou da fusão da cultura grega (helênica) com a cultura oriental. 68
  • 69. Troia • A Guerra de Troia deu-se quando os aqueus atacaram a cidade de Troia, buscando vingar o rapto de Helena, esposa do rei de Esparta, Menelau, irmão de Agamemnon. • Os aqueus eram os povos que hoje conhecemos como gregos, que compartilhavam uma cultura e língua comuns, mas na época se definiam como vários reinos, e não como um povo único. • Os gregos antigos não se definiam como "gregos" ou "helênicos", denominação posterior, mas como "aqueus“. • Os aqueus também são chamados de "Dânaos" por Homero. 69
  • 71. 71
  • 73. 73 Roma institui uma administração forte e bem organizada, cuja eficácia era assegurada por uma rede de estradas muito ramificada, da qual ainda subsistem alguns traços originais. O traçado foi em muitos casos retomado pelas estradas atuais.
  • 74. Império Romano: crise Os problemas começaram no nível econômico e foram completados pelos aspectos político- militares. A crise do escravismo provocou a retração da produção. O déficit orçamentário gerou a política fiscalista que levou à estagnação do comércio e à ruralização. O corte das despesas militares foi fatal. Aproveitando-se da fraqueza do Império, os bárbaros começaram a se infiltrar nas fronteiras, primeiro pacificamente, depois pela força. Página 127 74
  • 75. Império Romano: o fim O fim das conquistas romanas gerou o término do suprimento de escravos, decorrendo disso todo um processo de desordem econômica em Roma, com a fragilização do Exército e o avanço dos germanos, aumentando o Império Bizantino. Página 128 75
  • 76. O golpe final no Império Romano do Ocidente foi desfechado pelos bárbaros germânicos, que começaram a se infiltrar militarmente em fins do século IV. Mas as chamadas “Grandes Invasões” começaram em 406. Primeiro vieram os visigodos: liderados por Alanco, saquearam Roma e se fixaram na península Ibérica e sul da Gália, constituindo o primeiro reino germânico dentro das fronteiras do Império. Os vândalos seguiram-lhes o exemplo, saindo do Danúbio, cruzando a Gália e Espanha e se estabelecendo na África do Norte. Os francos ocuparam o norte da Gália. Os anglos e saxões invadiram a Britânia (Inglaterra), ocupando as terras baixas. 76
  • 77. O Império Romano não dominou todo o território pertencente ao Império de Alexandre o Grande, e não chegou a ocupar toda a região do Mar Cáspio e do Golfo Pérsico. 77
  • 78. A principal característica da história romana foi a sua expansão territorial. Roma foi o grande império da antiguidade. A história romana tem a seguinte periodização: -Monarquia - de 753 a.C. à 509 a.C. -República - de 509 a.C. à 27 a.C. -Império - de 27 a.C. à 476 d.C.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Existia uma clara diferença entre viver em Roma ou nas províncias: os habitantes da capital gozavam de privilégios, enquanto o peso fiscal era reservado aos das províncias. Também entre a cidade e o campo, a qualidade de vida era melhor e mais agitada para os citadinos, que usufruíam de serviços públicos como termas romanas, aquedutos, teatros e circos.
  • 82. O termo feudalismo designa um sistema complexo, de relações sociais variadas envolvendo duas camadas sociais ou integrantes da mesma classe, quando os Senhores feudais foram obrigados a organizar o trabalho de proteção para seus vassalos, após o declínio do grande Império Romano, este foi formado com o trabalho de muitos guerreiros, por meio de conquistas territoriais de várias civilizações "bárbaras" que foram escravizadas ou obrigadas a fugir de suas terras, mas aproveitaram o declínio do Império Romano para “retornar” as suas terras. O Rei tem pouca autoridade. Proteção por meio da suserania e vassalagem. 82
  • 83. Com uma extensa duração de mais de dez séculos, possuí quatro períodos.  "Primeira Idade Média“: período inicial da história medieval, pois é uma fase de transição e de adaptações da Europa.  Idade Média Antiga (ou Alta Idade Média ou Antiguidade Tardia) que decorre do século V ao X;  Idade Média Plena (ou Idade Média Clássica) que se estende do século XI ao XIII;  Idade Média Tardia (ou Baixa Idade Média), correspondente aos séculos XIV e XV.
  • 84. O terceiro período da Idade Média Plena ou Idade Média Clássica (séculos XI – XIII) é o com maior crescimento, tanto em criatividade quanto em grandes personagens. É o “apogeu” deste período pois, as mais importantes criações que constituem sua vitalidade: cidades, monarquia, escolásticos retorno comercial, Universidades, mendigos. A Era Medieval pode também ser subdividida em períodos menores, num dos modos de classificação mais populares ela é separada em dois períodos:  Alta Idade Média: século V ao X;  Baixa Idade Média: século XI ao XV.
  • 85. As sociedades se organizam e reorganizam-se... Personagens da Idade Média: - Papéis centrais: Senhores Feudais - Principais Cenas: Homens da Igreja, reis e nobres. -Papel destaque: guerreiro -“Figurantes”: servos que tinham por função: muito trabalho. (trabalhadores) Os servos não eram escravos
  • 87. Clero: organizava as normas sociais da Idade Média... A força institucional da Igreja Católica continuou presente na sociedade moderna e também na contemporaneidade...
  • 88. Períodos históricos "de transição" também podem se denominados Idade Média, porém o período medieval com feudalismo é um evento estritamente europeu.
  • 89. • 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Carvão 1º Manufatura 2º Maquinofatura Máquina a vapor. Trabalho assalariado. • 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Petróleo Surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo: combustíveis de maior poder energético Uso de veículos automotores. Após o aumento do comércio feito pela burguesia:
  • 90.  Como consequência do imperialismo temos o aumento da poluição, com o uso das fontes não renováveis de energia e dos combustíveis fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral), que possuem uma quantidade limitada em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional. Esta enorme dependência de fontes não renováveis de energia tem acarretado, além da preocupação permanente com o esgotamento destas fontes, a emissão de grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, ocorrendo o “efeito estufa”. Argumentos contrários...
  • 91.  O estado de defesa e o de sítio são decretados em casos excepcionais, como revoltas populares ou situações de guerra. Eles servem para aumentar o poder do governo nesses momentos de risco. Em nenhum caso o Estado de Sítio pode interferir nos direitos à vida, à integridade pessoal, à identidade pessoal, à capacidade civil, à cidadania, etc.  No Estado de Defesa pode haver ameaça a ordem pública ou a paz social e os direitos dos cidadãos podem ser restringidos.
  • 92. Através da fala o (homo erectus) que aprimoramos a fabricação de ferramentas, a habilidade manual e a capacidade de nos comunicar. A evolução da linguagem oral permitiu um significativo aumento das atividades cooperativas e desenvolvimento de famílias e comunidades, trazendo vantagens evolutivas....
  • 93. “o papel crucial da linguagem na evolução humana não foi a capacidade de trocar ideias, mas o aumento da capacidade de cooperar...”
  • 94. “ A cultura é produto do humano, mas o humano é também produto da cultura”. Ele assegura a sobrevivência dos humanos, à capacidade de articulação e fabricação de símbolos...
  • 95. Diversidade cultural e pluralidade de indivíduos A cultura é constituída pelo conjunto dos saberes, fazeres, regras, normas, proibições, estratégias, crenças, ideias, valores, mitos, que se transmite de geração em geração, se reproduz em cada indivíduo, controla a existência da sociedade e mantém a complexidade psicológica e social
  • 96. A cultura mantém a identidade humana naquilo que tem de específico. As culturas integram não somente os valores e técnicas, mas também ideias, costumes. As assimilações de uma cultura a outra são enriquecedoras.
  • 97. O ser humano é ao mesmo tempo singular e múltiplo. Traz em si multiplicidades interiores, personalidades virtuais, uma infinidade de personagens imaginários, uma poliexistência no real e no fantasioso.