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Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013
HISTOR – Boletim de História
Ano 1 - N° 1 FLORIANÓPOLIS, SEXTA-FEIRA, 20 DE JUNHO DE 2013
Página 1
1. Introdução à pesquisa
Divisões da História
2. Contagem do tempo
Linha do tempo
3. Cantinho dos famosos
Pioneiros
Página 2
1. Primeiros tempos
Informações de antes da “Escrita”
2. Algum tempo depois
Informações pós “Escrita”
3. Tempo mais recente
Informações que coincidem ao
descobrimento do Brasil
Página 3
1. Curiosidade e diversão
Piadas, cruzadinhas, outros
2. Indicação de leitura e outros
Livros, sites e filmes
3. Utilidade pública
Instituições ligadas à História
PENSAMENTO
“Há os que constroem a história, os que vivem a história, os que contam a história e também
os que simplesmente passam pela história”
================================================================================
PALAVRA DO EDITOR
Inicio hoje o Boletim de História, onde desejo oferecer aos leitores uma
leitura rápida, agradável, com um pouco de humor, curiosidade e
conhecimento intelectual, mas de uma maneira simples, para atingir a todo
tipo de leitor, dos mais leigos, aos mais letrados.
Tentarei escrever de maneira descomplicada, sem palavras difíceis,
mesmo assim, tentar agradar aos diversos gostos.
A proposta é relatar um pouco da História ocorrida antes de 1900, pois
depois disso existem muitos escritos.
Está lançada a palavra inicial deste que pretende acompanhá-los por um
bom tempo.
Grande Abraço a todos!
Viva a História!
Maximiliano Pessôa
Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013
Introdução à pesquisa
Divisões da História
Contagem do tempo
Linha do tempo
Cantinho dos famosos
Pioneiros
SIGNIFICADOS
1. História - Do Latim e Grego antigo,
Historíai ou historie, testemunho de quem vê -
1. S. f., estudo sistemático dos fatos
significativos do passado; 2. Por metonímia,
conjunto de conhecimentos adquiridos por
tradição ou documentos do passado; 3.
Descrição, relato de acontecimentos, em geral
em ordem cronologica. 4. Disciplina que
estuda o homem ao longo do tempo, através
de testemunhos. Tem origem nas
«investigações» de Heródoto, mas Tucídides
quem primeiro aplica métodos críticos,
cruzando fontes diferentes. Fonte : Aurélio.
2. Historicidade - Colocar em
perspectiva temporal e espacial as ações
humanas que podem ser depreendidas da
análise de documentos, ou seja, Historicizar,
narrar, descrever um fato.
3. Historiografia - Estudo histórico e
crítico acerca da história ou historiadores.
'Arte de escrever a história', no sentido de
'como deve ser escrita' (teoria e metodologia),
quanto 'como foi escrita' (a história da
história).
DIVISÃO DA HISTÓRIA
A divisão tradicional, segundo “vontade”
de nações mais poderosas ou pessoas mais
influentes se deu na Europa, chamada “centro
do mundo”, e ficou estabelecido, para fins
didáticos, que a História, arbitrariamente, no
ocidente, se dividiria em :
Pré-história – Antes da escrita – Dividida
em Período Paleolítico (pedra lascada),
Neolítico (pedra polida) e Idade dos Metais.
História ou Idade Antiga - Inicia por volta
de 4.000 a.C., com surgimento da escrita e
termina em 476 d.C.), quando os bárbaros
invadem e dominam o Império Romano.
História Medieval ou Idade Média - Inicia
em 476 e termina em 1453, com a dominação
de Constantinopla pelos turcos otomanos.
História ou Idade Moderna – Se dá entre
1453 e 1789, finda com a Revolução francesa.
História ou Idade Contemporânea - De
1789 até os dias atuais.
Mais tarde, a Pré-História também foi
designada Proto-História e, a partir de 1950,
criou-se a denominação Nova História.
Fonte : Autor e Internet
A história existe desde que
o homem surgiu e a utilizamos para
compreender nossa realidade, pois
estuda acontecimentos da vida. Cada
pesquisador estabelece objeto de
estudo e ponto de partida, indagando:
o quê, quando, onde, como, quem?
Divisão do tempo na história
Estudar e ordenar os documentos
de acordo com datas, que significam
contagem de tempo (cronologia),
tendo um ponto de referência. Nos
calendários cristãos, é o nascimento
de Jesus. Fatos acontecidos antes, são
marcados com a.C. : dinastia egípcia
de 3.110 a.C.. O ano 1986, significa
que passaram estes anos do
nascimento de Cristo. Podem vir
acompanhados de d.C.. Os séculos
são nomeados em algarismos
romanos. Século I começa com o
nascimento de Jesus e termina no ano
100.
Como calcular
Para calcular o século, retira-se
os dois últimos números e soma-se o
que sobrou com 1.
Exemplo : o ano 1680.
Faz-se 16 + 1 = século 17.
Linha do Tempo
Fonte : Autor e Internet
Hecateu, nasceu cerca de 546 a.C.,
em Mileto e faleceu cerca de 480 a.C.,
historiador, geógrafo e viajante grego.
Levava consigo a tradição racionalista de
Tales de Mileto, aplicada à superfície da
Terra. Criou a Periegesis, descrição
geográfica do mundo, e Genealogias, onde
apresenta os mitos. Viajou pelo Império
Persa (na época Ásia menor) e escreveu
livro sobre o Egito e Ásia, que não
sobreviveu a viagem. Continuou o trabalho
começado por Anaximandro, de desenhar
um mapa do mundo. Dividiu a terra em
norte (Europa) e sul (Ásia), tomando como
divisória a linha leste-oeste do Mar
Mediterrâneo e montanhas do Cáucaso.
Desenhou dois continentes em forma de
semicírculo e rodeados pelo oceano. Os
gregos não eram os viajantes mais
destacados e exploradores da época. Tal
honra ostentam os fenícios, muito menos
letrados (e menos específicos), entre os
quais Hannon. As informações a seu respeito
vem de Diodoro da Sicília e de Heródoto.
Fonte : www.wikipedia.org
Mapa do mundo na concepção de Hecateu
Fonte : //pt.wikipedia.org/wiki/Hecateu_de_Mileto
Mundo na concepção de Hecateu
Fonte :
www.globalsecurity.org/military/world/europe/gr-
history-ancient-geography-maps.htm
Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013
Primeiros tempos
Antes da Escrita
Algum tempo depois
Alguns relatos
Tempos mais recentes
Mais relatos
Bioesfera - Formada por : atmosfera, hidrosfera e
litosfera ou crosta terrestre. (Fonte :
www.coladaweb.com/geografia/origem-e-formacao-
da-terra)
De maneira científica, podemos
começar falando sobre a formação da
própria terra, antes mesmo do
aparecimento do “ser humano”.
Imaginamos que para formar
muitas das coisas que hoje existem, se
passaram milhões de anos. Segundo
alguns cientistas, a formação começou há
4,5 ou 5,0 bilhões de anos.
A origem da vida também é
descrita na Bíblia, no relato do Gênesis
sobre a Criação. Assim, o Universo, a
Terra, os seres vivos e a espécie humana
foram criados em seis dias. A partir das
genealogias da Bíblia, calculou-se o
momento exato da Criação : 23 de
outubro de 4004 a.C, ao meio-dia.
Costuma-se definir Pré História, o
período que antecede o acontecimento da
“escrita” ou relato dos acontecimentos da
vida de um indivíduo em particular ou
mesmo um grupo de pessoas.
Para fins de estudo também se
divide em : Período Paleolítico ou Idade
da Pedra Lascada (do surgimento da
humanidade até 8.000 a.C.); Período
Neolítico ou Idade da Pedra Polida (de
8.000 a.C. até 5.000 a.C.); Idade dos
Metais (5.000 a.C. até o surgimento da
escrita, por volta de 3.500 a.C.).
Não considero a Pré História, o
período anterior ao episódio chamado
“civilização”. Sei que é tarefa complexa
para a história, arqueologia e
antropologia, definir ou datar a origem da
humanidade.
Hoje, existem várias maneiras de
se buscar informação sobre como, onde e
quando viveu um indivíduo. Buscamos
com isso utilizar, em conjunto com estas
outras disciplinas, ajuda para, se não de
maneira exata, mas que nos dá um certo
embasamento para entender o passado,
nossa “ancestralidade”.
Aqui veremos o período que vai do
aparecimento da escrita, cerca de 3.500
a.C, fim do período Idade dos Metais até
aproximadamente a “chamada” Idade
Média.
Não me basearei na divisão
“clássica” 1453, irei um pouquinho além,
acredito que 1500, quando do “Achamento
do Brasil”.
Alguns pesquisadores dizem que os
vestígios mais antigos de escrita são as
Tábuas Tartaras descobertas na Romênia,
cerca de 5.500 a.C.
Comecemos então falando sobre uma
das primeiras formas de “escrita” que se
tem conhecimento, surgida na Suméria,
Mesopotâmia, conhecida como
Cuneiforme (formato de cunhas), cerca de
3.500 a.C.. Posteriormente, na China, em
torno de 1.500 a.C. e cerca de 300 a.C. na
Mesoamérica.
Fonte :
//historiaecoisaetal.blogspot.com.br/2011/07/traducao-
do-alfabeto-cuneiforme.html
Existem ainda os Hieróglifos
Egípcios (escrita sagrada), Hititas e Maias.,
cujos egípcios datam de aproximadamente
3.000 a.C. A decifração do sistema de
escrita dos hieróglifos egípcios é atribuída
a Jean François Champollion (chamado
"Pai da Egiptologia"). Nascido na França
em 1790, desde muito jovem mostrou
grande interesse pelo estudo das línguas
orientais. Aos 16 anos já conhecia
hebraico, árabe, persa, chinês e várias
outras línguas asiáticas.
A escrita Maia, utilizada pela
civilização Olmeca, que habitava o México
entre 1.500 e 400 a.C.
Nesta parte do Boletim, falaremos um
pouco dos anos que se seguiram ao 1.500.
Dizem que 1.500 foi século das expansões
marítimas e descobrimento ou
“achamento” de novas terras.
O mundo “conhecido” era basicamente
as terras da Europa, África e Ásia.
As línguas faladas eram o Latim, o
Português, o Italiano, o Inglês, o Francês, o
Alemão, o Espanhol, que se formaram da
mistura do latim, com o “dialeto” dos
outros povos não considerados
“civilizados” ou que não faziam parte dos
“poderosos” da época.
Os reis distribuíam “feudos” ou
“burgos”, que eram porções de terras
doadas aos nobres com mais poder
aquisitivo. Com isto foram surgindo novos
reinos e o mundo foi se expandindo até o
que temos atualmente, embora ainda hoje
tem surgido novos países.
A igreja católica também tinha grande
poder e ditava regras para vários assuntos,
não só o religioso, causando com isso
conflito com vários países que se
separaram da igreja católica e criaram suas
próprias religiões.
Como em todas as épocas, existia
também a classe “baixa”, “plebe”,
“vassalos”, ”servos” e outras
denominações para designar os pobres, que
sempre trabalharam para enriquecer mais
ainda as pessoas com maior poder
aquisitivo, como ainda acontece hoje em
todo o mundo e que é sempre a mais
prejudicada e em “pouquíssimo”
beneficiada. (beneficiada com impostos,
falta de saúde, segurança, educação, como
é sempre a propaganda “dissimulada” feita
pelos pretendentes aos cargos
mandatários).
Portugal e Espanha foram os primeiros
a fundar colônias na América do 1500,
seguidos depois pelos ingleses em menor
escala e franceses e também russos. Estas
nações se alternaram em vários momentos
no domínio do mundo, até que por vários
motivos, tiveram que ceder seus espaços
para outras nações que surgiram.
Enfim, já obtivemos aqui uma idéia
geral do que será “visto”, “lido”,
“informado”, nestes pequenos resumos do
Boletim Histor, até que me seja permitido
escrever, pois assunto é o que não falta.
Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013
Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública
O SUCESSO É
Aos 4 anos – Não urinar nas calças
Aos 12 anos – Ter amigos
Aos 18 anos – Ter carteira de motorista
Aos 20 anos – Fazer sexo
Dos 35 aos 50 anos – Ter dinheiro
Aos 60 anos – Fazer sexo
Aos 70 anos – Ter carteira de motorista
Aos 75 anos – Ter amigos
Aos 80 anos – Não urinar nas calças
O Vinho dos Mortos
Na época das Invasões Francesas (1807-
1810), as populações escondiam seus bens,
tentando evitar a pilhagem e roubo pelos
invasores. Na zona de Boticas, no Norte,
durante a segunda invasão, a população
enterrou o vinho, esperando não ser
encontrado. Muito mais tarde, depois da
retirada dos franceses, desenterraram-no
sem grande esperança de ainda estar bom
para ser bebido. Mas não só estava bom,
como a sua qualidade tinha melhorado ...
Depois disso tornou-se tradição enterrar o
vinho durante algum tempo (1 ou 2 anos),
mantendo-se esta tradição até hoje, embora
sejam já poucas as pessoas que o fazem.
Fonte :
//passadocurioso.blogspot.com/2005/11/o-
vinho-dos-mortos.html
A viagem das palavras
Os portugueses chegaram ao Japão em
1543. Desse contato resultaram muitas
trocas, e uma das mais importantes foi a
linguística, pois quer no japonês quer no
português encontram-se, ainda hoje, muitas
palavras de origem recíproca.
Palavras portuguesas de origem japonesa
Banzé (de banzai, grito militar); biombo
(de byôbu); cana (de kana, escrita
japonesa);catana(katana); chá (de tchá);
chávena (de tchawan); chungaria (de
chunga, livro malicioso que as noivas
levavam no enxoval); nipónico (de Nippon,
Japão em japonês); sacana (de sakana,
peixe).
Palavras japonesas de origem portuguesa
Amanderu (de amêndoa); barusamo (de
balsâmo); bauchizumu (de baptismo);
beranda (de varanda); birado (de veludo);
bisoroito (de biscoito); botan (de botão);
chuchin (de cetim); esukudo (de escudo);
irman (de irmão); jabo (de diabo); kahii
(de café); kapitan (de capitão).
Fonte :
//passadocurioso.blogspot.com/2005/11/via
gem-das-palavras.html
Livros
ARAÚJO, Antoracy Tortolero História do Brasil,
da descoberta ao início da liberdade. Ed. do
Brasil. 1985.
BUENO, Eduardo. Brasil : uma história - 5
Séculos de um país em construção.
COTRIN, Gilberto. Historia e Consciência do
Brasil 2. Editora Saraiva. 9ª edição. São Paulo,
1996
HOLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da
Língua Portuguesa.
IGLÉSIAS, Francisco. Os historiadores do Brasil:
capítulos de historiografia brasileira. 1.ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira; Belo Horizonte: UFMG-
IPEA, 2000.
KLANOVICZ, Jó. História do Brasil Imperial.
Indaial: Editora Grupo UNIASSELVI, 2010.
MATTOS, Hamilton Gonçalves. Vivenciando a
história, das sociedades primitivas à formação do
capitalismo. Ed. do Brasil. 1990.
RODRIGUES, José Honório. História e
Historiadores do Brasil. 1.ed. São Paulo: Fulgor,
1965
Sites
http://www.obrasraras.usp.br/ - biblioteca digital
de obras raras
Hecateu de Mileto -
pt.wikipedia.org/wiki/Historiador/Hecateu_de_M
ileto
Artigos - www.historia.uff.br/artig.php
Cartografia - www.fcsh.unl.pt/atlas/
Filmes
Pré-história
– A Guerra do Fogo
– 10.000 a.C. (2008) - Um filme épico sobre um
caçador de mamutes em uma viagem por
território desconhecido, na tentativa de garantir a
segurança de sua tribo. Quando um bando de
perigosos guerreiros sequestra sua amada, ele é
obrigado a liderar um pequeno grupo em uma
expedição de resgate. IMPORTANTE: Observe
as contradições históricas do filme
– O Elo Perdido
Instituições
Arquivo Público Estadual de Florianópolis
http://www.sea.sc.gov.br/index.php?option=com_c
ontent&task=view&id=90&Itemid=245
Endereço: R. Duque de Caxias, 261 - Saco dos
Limões
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil - 88045-250
Telefone: (48) 3665-6226
Biblioteca Pública de Santa Catarina
http://www.biblioteca.sc.gov.br/
Horário : Das 13 às 19, de segunda a sexta-feira.
Sábados, das 8h às 11h45min.
Endereço : Rua Tenente Silveira, 343 - Centro
88.010-301 - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
Fones : (48) 3665-6420 – Secretaria
(48) 3665-6422 – Recepção
E-mail : biblio@fcc.sc.gov.br
Associação Filatélica e Numismática de Santa
Catarina
Rua dos Ilhéus, 118 sobreloja 9 - Ed. Jorge Daux -
CEP 88.010-560 - Florianópolis – SC - Fone/fax:
(48)3222-2748
Casa dos Açores da Ilha de Santa Catarina
Rua Antônio Luz, 260 - Centro, Florianópolis - SC,
88010-410 325
(48) 3224-8514 ()
Consulado de Portugal - 3225-5586 -
embaixadadeportugal.org.br
Av. Hercílio Luz, 639 - Ed. Alpha Centauri -
88.020-000
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
https://ihgb.org.br/
Av. Augusto Severo, nº 8, 9º/13º andar - Glória
20021-040 - Rio de Janeiro - RJ – Brasil
Horário de funcionamento : 2ª a 6ª – Das 9:30 às
17:00h
Fone : (+55-21) 2252-4430 / 2509-5107
E-mail : info@ihgb.org.br
Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina
https://www.ihgsc.org/
Endereço : Av. Hercílio Luz, 523 - Centro
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil - 88020-000
Telefone : (48) 3222-5111
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
http://ufsc.br/
Endereço : Campus Reitor João David Ferreira
Lima, s/n - Trindade
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil - 88.040-900
Telefone: (48) 3721-9000

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  • 1. Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013 HISTOR – Boletim de História Ano 1 - N° 1 FLORIANÓPOLIS, SEXTA-FEIRA, 20 DE JUNHO DE 2013 Página 1 1. Introdução à pesquisa Divisões da História 2. Contagem do tempo Linha do tempo 3. Cantinho dos famosos Pioneiros Página 2 1. Primeiros tempos Informações de antes da “Escrita” 2. Algum tempo depois Informações pós “Escrita” 3. Tempo mais recente Informações que coincidem ao descobrimento do Brasil Página 3 1. Curiosidade e diversão Piadas, cruzadinhas, outros 2. Indicação de leitura e outros Livros, sites e filmes 3. Utilidade pública Instituições ligadas à História PENSAMENTO “Há os que constroem a história, os que vivem a história, os que contam a história e também os que simplesmente passam pela história” ================================================================================ PALAVRA DO EDITOR Inicio hoje o Boletim de História, onde desejo oferecer aos leitores uma leitura rápida, agradável, com um pouco de humor, curiosidade e conhecimento intelectual, mas de uma maneira simples, para atingir a todo tipo de leitor, dos mais leigos, aos mais letrados. Tentarei escrever de maneira descomplicada, sem palavras difíceis, mesmo assim, tentar agradar aos diversos gostos. A proposta é relatar um pouco da História ocorrida antes de 1900, pois depois disso existem muitos escritos. Está lançada a palavra inicial deste que pretende acompanhá-los por um bom tempo. Grande Abraço a todos! Viva a História! Maximiliano Pessôa
  • 2. Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013 Introdução à pesquisa Divisões da História Contagem do tempo Linha do tempo Cantinho dos famosos Pioneiros SIGNIFICADOS 1. História - Do Latim e Grego antigo, Historíai ou historie, testemunho de quem vê - 1. S. f., estudo sistemático dos fatos significativos do passado; 2. Por metonímia, conjunto de conhecimentos adquiridos por tradição ou documentos do passado; 3. Descrição, relato de acontecimentos, em geral em ordem cronologica. 4. Disciplina que estuda o homem ao longo do tempo, através de testemunhos. Tem origem nas «investigações» de Heródoto, mas Tucídides quem primeiro aplica métodos críticos, cruzando fontes diferentes. Fonte : Aurélio. 2. Historicidade - Colocar em perspectiva temporal e espacial as ações humanas que podem ser depreendidas da análise de documentos, ou seja, Historicizar, narrar, descrever um fato. 3. Historiografia - Estudo histórico e crítico acerca da história ou historiadores. 'Arte de escrever a história', no sentido de 'como deve ser escrita' (teoria e metodologia), quanto 'como foi escrita' (a história da história). DIVISÃO DA HISTÓRIA A divisão tradicional, segundo “vontade” de nações mais poderosas ou pessoas mais influentes se deu na Europa, chamada “centro do mundo”, e ficou estabelecido, para fins didáticos, que a História, arbitrariamente, no ocidente, se dividiria em : Pré-história – Antes da escrita – Dividida em Período Paleolítico (pedra lascada), Neolítico (pedra polida) e Idade dos Metais. História ou Idade Antiga - Inicia por volta de 4.000 a.C., com surgimento da escrita e termina em 476 d.C.), quando os bárbaros invadem e dominam o Império Romano. História Medieval ou Idade Média - Inicia em 476 e termina em 1453, com a dominação de Constantinopla pelos turcos otomanos. História ou Idade Moderna – Se dá entre 1453 e 1789, finda com a Revolução francesa. História ou Idade Contemporânea - De 1789 até os dias atuais. Mais tarde, a Pré-História também foi designada Proto-História e, a partir de 1950, criou-se a denominação Nova História. Fonte : Autor e Internet A história existe desde que o homem surgiu e a utilizamos para compreender nossa realidade, pois estuda acontecimentos da vida. Cada pesquisador estabelece objeto de estudo e ponto de partida, indagando: o quê, quando, onde, como, quem? Divisão do tempo na história Estudar e ordenar os documentos de acordo com datas, que significam contagem de tempo (cronologia), tendo um ponto de referência. Nos calendários cristãos, é o nascimento de Jesus. Fatos acontecidos antes, são marcados com a.C. : dinastia egípcia de 3.110 a.C.. O ano 1986, significa que passaram estes anos do nascimento de Cristo. Podem vir acompanhados de d.C.. Os séculos são nomeados em algarismos romanos. Século I começa com o nascimento de Jesus e termina no ano 100. Como calcular Para calcular o século, retira-se os dois últimos números e soma-se o que sobrou com 1. Exemplo : o ano 1680. Faz-se 16 + 1 = século 17. Linha do Tempo Fonte : Autor e Internet Hecateu, nasceu cerca de 546 a.C., em Mileto e faleceu cerca de 480 a.C., historiador, geógrafo e viajante grego. Levava consigo a tradição racionalista de Tales de Mileto, aplicada à superfície da Terra. Criou a Periegesis, descrição geográfica do mundo, e Genealogias, onde apresenta os mitos. Viajou pelo Império Persa (na época Ásia menor) e escreveu livro sobre o Egito e Ásia, que não sobreviveu a viagem. Continuou o trabalho começado por Anaximandro, de desenhar um mapa do mundo. Dividiu a terra em norte (Europa) e sul (Ásia), tomando como divisória a linha leste-oeste do Mar Mediterrâneo e montanhas do Cáucaso. Desenhou dois continentes em forma de semicírculo e rodeados pelo oceano. Os gregos não eram os viajantes mais destacados e exploradores da época. Tal honra ostentam os fenícios, muito menos letrados (e menos específicos), entre os quais Hannon. As informações a seu respeito vem de Diodoro da Sicília e de Heródoto. Fonte : www.wikipedia.org Mapa do mundo na concepção de Hecateu Fonte : //pt.wikipedia.org/wiki/Hecateu_de_Mileto Mundo na concepção de Hecateu Fonte : www.globalsecurity.org/military/world/europe/gr- history-ancient-geography-maps.htm
  • 3. Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013 Primeiros tempos Antes da Escrita Algum tempo depois Alguns relatos Tempos mais recentes Mais relatos Bioesfera - Formada por : atmosfera, hidrosfera e litosfera ou crosta terrestre. (Fonte : www.coladaweb.com/geografia/origem-e-formacao- da-terra) De maneira científica, podemos começar falando sobre a formação da própria terra, antes mesmo do aparecimento do “ser humano”. Imaginamos que para formar muitas das coisas que hoje existem, se passaram milhões de anos. Segundo alguns cientistas, a formação começou há 4,5 ou 5,0 bilhões de anos. A origem da vida também é descrita na Bíblia, no relato do Gênesis sobre a Criação. Assim, o Universo, a Terra, os seres vivos e a espécie humana foram criados em seis dias. A partir das genealogias da Bíblia, calculou-se o momento exato da Criação : 23 de outubro de 4004 a.C, ao meio-dia. Costuma-se definir Pré História, o período que antecede o acontecimento da “escrita” ou relato dos acontecimentos da vida de um indivíduo em particular ou mesmo um grupo de pessoas. Para fins de estudo também se divide em : Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada (do surgimento da humanidade até 8.000 a.C.); Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida (de 8.000 a.C. até 5.000 a.C.); Idade dos Metais (5.000 a.C. até o surgimento da escrita, por volta de 3.500 a.C.). Não considero a Pré História, o período anterior ao episódio chamado “civilização”. Sei que é tarefa complexa para a história, arqueologia e antropologia, definir ou datar a origem da humanidade. Hoje, existem várias maneiras de se buscar informação sobre como, onde e quando viveu um indivíduo. Buscamos com isso utilizar, em conjunto com estas outras disciplinas, ajuda para, se não de maneira exata, mas que nos dá um certo embasamento para entender o passado, nossa “ancestralidade”. Aqui veremos o período que vai do aparecimento da escrita, cerca de 3.500 a.C, fim do período Idade dos Metais até aproximadamente a “chamada” Idade Média. Não me basearei na divisão “clássica” 1453, irei um pouquinho além, acredito que 1500, quando do “Achamento do Brasil”. Alguns pesquisadores dizem que os vestígios mais antigos de escrita são as Tábuas Tartaras descobertas na Romênia, cerca de 5.500 a.C. Comecemos então falando sobre uma das primeiras formas de “escrita” que se tem conhecimento, surgida na Suméria, Mesopotâmia, conhecida como Cuneiforme (formato de cunhas), cerca de 3.500 a.C.. Posteriormente, na China, em torno de 1.500 a.C. e cerca de 300 a.C. na Mesoamérica. Fonte : //historiaecoisaetal.blogspot.com.br/2011/07/traducao- do-alfabeto-cuneiforme.html Existem ainda os Hieróglifos Egípcios (escrita sagrada), Hititas e Maias., cujos egípcios datam de aproximadamente 3.000 a.C. A decifração do sistema de escrita dos hieróglifos egípcios é atribuída a Jean François Champollion (chamado "Pai da Egiptologia"). Nascido na França em 1790, desde muito jovem mostrou grande interesse pelo estudo das línguas orientais. Aos 16 anos já conhecia hebraico, árabe, persa, chinês e várias outras línguas asiáticas. A escrita Maia, utilizada pela civilização Olmeca, que habitava o México entre 1.500 e 400 a.C. Nesta parte do Boletim, falaremos um pouco dos anos que se seguiram ao 1.500. Dizem que 1.500 foi século das expansões marítimas e descobrimento ou “achamento” de novas terras. O mundo “conhecido” era basicamente as terras da Europa, África e Ásia. As línguas faladas eram o Latim, o Português, o Italiano, o Inglês, o Francês, o Alemão, o Espanhol, que se formaram da mistura do latim, com o “dialeto” dos outros povos não considerados “civilizados” ou que não faziam parte dos “poderosos” da época. Os reis distribuíam “feudos” ou “burgos”, que eram porções de terras doadas aos nobres com mais poder aquisitivo. Com isto foram surgindo novos reinos e o mundo foi se expandindo até o que temos atualmente, embora ainda hoje tem surgido novos países. A igreja católica também tinha grande poder e ditava regras para vários assuntos, não só o religioso, causando com isso conflito com vários países que se separaram da igreja católica e criaram suas próprias religiões. Como em todas as épocas, existia também a classe “baixa”, “plebe”, “vassalos”, ”servos” e outras denominações para designar os pobres, que sempre trabalharam para enriquecer mais ainda as pessoas com maior poder aquisitivo, como ainda acontece hoje em todo o mundo e que é sempre a mais prejudicada e em “pouquíssimo” beneficiada. (beneficiada com impostos, falta de saúde, segurança, educação, como é sempre a propaganda “dissimulada” feita pelos pretendentes aos cargos mandatários). Portugal e Espanha foram os primeiros a fundar colônias na América do 1500, seguidos depois pelos ingleses em menor escala e franceses e também russos. Estas nações se alternaram em vários momentos no domínio do mundo, até que por vários motivos, tiveram que ceder seus espaços para outras nações que surgiram. Enfim, já obtivemos aqui uma idéia geral do que será “visto”, “lido”, “informado”, nestes pequenos resumos do Boletim Histor, até que me seja permitido escrever, pois assunto é o que não falta.
  • 4. Histor – Boletim de História - Ano 1 - N° 01 Florianópolis, Sexta-feira, 20 de Junho de 2013 Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública O SUCESSO É Aos 4 anos – Não urinar nas calças Aos 12 anos – Ter amigos Aos 18 anos – Ter carteira de motorista Aos 20 anos – Fazer sexo Dos 35 aos 50 anos – Ter dinheiro Aos 60 anos – Fazer sexo Aos 70 anos – Ter carteira de motorista Aos 75 anos – Ter amigos Aos 80 anos – Não urinar nas calças O Vinho dos Mortos Na época das Invasões Francesas (1807- 1810), as populações escondiam seus bens, tentando evitar a pilhagem e roubo pelos invasores. Na zona de Boticas, no Norte, durante a segunda invasão, a população enterrou o vinho, esperando não ser encontrado. Muito mais tarde, depois da retirada dos franceses, desenterraram-no sem grande esperança de ainda estar bom para ser bebido. Mas não só estava bom, como a sua qualidade tinha melhorado ... Depois disso tornou-se tradição enterrar o vinho durante algum tempo (1 ou 2 anos), mantendo-se esta tradição até hoje, embora sejam já poucas as pessoas que o fazem. Fonte : //passadocurioso.blogspot.com/2005/11/o- vinho-dos-mortos.html A viagem das palavras Os portugueses chegaram ao Japão em 1543. Desse contato resultaram muitas trocas, e uma das mais importantes foi a linguística, pois quer no japonês quer no português encontram-se, ainda hoje, muitas palavras de origem recíproca. Palavras portuguesas de origem japonesa Banzé (de banzai, grito militar); biombo (de byôbu); cana (de kana, escrita japonesa);catana(katana); chá (de tchá); chávena (de tchawan); chungaria (de chunga, livro malicioso que as noivas levavam no enxoval); nipónico (de Nippon, Japão em japonês); sacana (de sakana, peixe). Palavras japonesas de origem portuguesa Amanderu (de amêndoa); barusamo (de balsâmo); bauchizumu (de baptismo); beranda (de varanda); birado (de veludo); bisoroito (de biscoito); botan (de botão); chuchin (de cetim); esukudo (de escudo); irman (de irmão); jabo (de diabo); kahii (de café); kapitan (de capitão). Fonte : //passadocurioso.blogspot.com/2005/11/via gem-das-palavras.html Livros ARAÚJO, Antoracy Tortolero História do Brasil, da descoberta ao início da liberdade. Ed. do Brasil. 1985. BUENO, Eduardo. Brasil : uma história - 5 Séculos de um país em construção. COTRIN, Gilberto. Historia e Consciência do Brasil 2. Editora Saraiva. 9ª edição. São Paulo, 1996 HOLANDA, Aurélio Buarque de. Dicionário da Língua Portuguesa. IGLÉSIAS, Francisco. Os historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Belo Horizonte: UFMG- IPEA, 2000. KLANOVICZ, Jó. História do Brasil Imperial. Indaial: Editora Grupo UNIASSELVI, 2010. MATTOS, Hamilton Gonçalves. Vivenciando a história, das sociedades primitivas à formação do capitalismo. Ed. do Brasil. 1990. RODRIGUES, José Honório. História e Historiadores do Brasil. 1.ed. São Paulo: Fulgor, 1965 Sites http://www.obrasraras.usp.br/ - biblioteca digital de obras raras Hecateu de Mileto - pt.wikipedia.org/wiki/Historiador/Hecateu_de_M ileto Artigos - www.historia.uff.br/artig.php Cartografia - www.fcsh.unl.pt/atlas/ Filmes Pré-história – A Guerra do Fogo – 10.000 a.C. (2008) - Um filme épico sobre um caçador de mamutes em uma viagem por território desconhecido, na tentativa de garantir a segurança de sua tribo. Quando um bando de perigosos guerreiros sequestra sua amada, ele é obrigado a liderar um pequeno grupo em uma expedição de resgate. IMPORTANTE: Observe as contradições históricas do filme – O Elo Perdido Instituições Arquivo Público Estadual de Florianópolis http://www.sea.sc.gov.br/index.php?option=com_c ontent&task=view&id=90&Itemid=245 Endereço: R. 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