SlideShare uma empresa Scribd logo
Introdução à FilosofiaIntrodução à Filosofia
Aula 1Aula 1
Professor WiltonProfessor Wilton
3° Ano E.M. -3° Ano E.M. -
COOPERELPCOOPERELP
O pensamento filosóficoO pensamento filosófico
está em constanteestá em constante
produção, assim como noprodução, assim como no
quadro de Rembrandt:quadro de Rembrandt:
““Filósofo meditando”Filósofo meditando”
O que é filosofia?O que é filosofia?
 A filosofia surgiu na Grécia Antiga, como fruto de umaA filosofia surgiu na Grécia Antiga, como fruto de uma
série de circunstâncias, a partir de algumassérie de circunstâncias, a partir de algumas
particularidades: prosperidade e contato com diversosparticularidades: prosperidade e contato com diversos
povos através da navegação.povos através da navegação.
 A princípio, o pensamento filosófico visava a umaA princípio, o pensamento filosófico visava a uma
explicação racional do mundo natural. Por isso, diferiaexplicação racional do mundo natural. Por isso, diferia
do mundo mítico, cujas explicações não dependiamdo mundo mítico, cujas explicações não dependiam
de uma confirmação racional.de uma confirmação racional.
 Pensamento filosófico se diferencia do senso comumPensamento filosófico se diferencia do senso comum
e não deve ser confundido com outros saberes.e não deve ser confundido com outros saberes.
 A definição da palavra é muito simples. Vejamos suaA definição da palavra é muito simples. Vejamos sua
etimologia:etimologia: Filosofia = Philos (AmigoFilosofia = Philos (Amigo) +) + SophiaSophia
(Sabedoria)”(Sabedoria)” ..
Algumas respostas...Algumas respostas...
 As respostas em filosofia, nem sempre são definitivas.As respostas em filosofia, nem sempre são definitivas.
Por que então estudar filosofia? Para que ela serve?Por que então estudar filosofia? Para que ela serve?
A Filosofia não busca resultados práticos ouA Filosofia não busca resultados práticos ou
imediatos. Muito pelo contrário, a Filosofia abreimediatos. Muito pelo contrário, a Filosofia abre
espaços para justamente questionarmos as coisas eespaços para justamente questionarmos as coisas e
lançar aquelas questões que são de grandelançar aquelas questões que são de grande
relevância para toda a humanidade.relevância para toda a humanidade.
São as chamadas “Questões Filosóficas ouSão as chamadas “Questões Filosóficas ou
Existenciais”, formuladas por todos os povos, emExistenciais”, formuladas por todos os povos, em
todos os tempos. Exemplo:todos os tempos. Exemplo:
 ““Quem eu sou?”Quem eu sou?”
 ““De onde venho e para onde vou?”De onde venho e para onde vou?”
 ““Qual o sentido da vida?”Qual o sentido da vida?”
O que eu vou aprender em filosofia?O que eu vou aprender em filosofia?
 FilosofiaFilosofia  é um tipo de conhecimento que seé um tipo de conhecimento que se
justifica por si mesmo. Ela não deve serjustifica por si mesmo. Ela não deve ser
entendida do ponto de vista funcional, noentendida do ponto de vista funcional, no
sentido de ser um conhecimento utilitário, quesentido de ser um conhecimento utilitário, que
nos permite realizar certas coisas.nos permite realizar certas coisas.
 Tal concepção é recente, decorrente daTal concepção é recente, decorrente da
Revolução Industrial, que transformou oRevolução Industrial, que transformou o
conhecimento em técnica, que produz tudo emconhecimento em técnica, que produz tudo em
larga escala!larga escala!
 Esta forma de pensar afetou tanto o modo deEsta forma de pensar afetou tanto o modo de
viver que hoje consideramos a utilidade práticaviver que hoje consideramos a utilidade prática
como função única do conhecercomo função única do conhecer
E o nosso curso de filosofia?E o nosso curso de filosofia?
 ““A Filosofia não despreza a realidade concreta,A Filosofia não despreza a realidade concreta,
mas também não se limita a ela: constitui-semas também não se limita a ela: constitui-se
em busca constante por explicações e tem noem busca constante por explicações e tem no
seu horizonte o desafio de levar o indivíduo aoseu horizonte o desafio de levar o indivíduo ao
conhecimento de si mesmo”.conhecimento de si mesmo”.
 No quadro ao lado:No quadro ao lado:
Frida Khalo critica umaFrida Khalo critica uma
Sociedade voltada aosSociedade voltada aos
Valores materiais emValores materiais em
Detrimento das tradiçõesDetrimento das tradições
Culturas e Racionalismo.Culturas e Racionalismo.
Criando problemas!Criando problemas!
 ““É por força de seu maravilhamento que osÉ por força de seu maravilhamento que os
seres humanos começam agora a filosofarseres humanos começam agora a filosofar
e, originalmente, começaram a filosofar”e, originalmente, começaram a filosofar”
Aristóteles.Aristóteles.
 A Filosofia, ancorada na nossa capacidadeA Filosofia, ancorada na nossa capacidade
de problematizar, nos ajudar a encontrarde problematizar, nos ajudar a encontrar
respostas e a enfrentar questõesrespostas e a enfrentar questões
fundamentais para as quais normalmentefundamentais para as quais normalmente
não encontramos respostas em nosso dia anão encontramos respostas em nosso dia a
dia.dia. Isso inclui o questionamento sobre siIsso inclui o questionamento sobre si
mesmo.mesmo.
Aprendendo com SócratesAprendendo com Sócrates
 Sócrates (470/399 a.C.) pensador daSócrates (470/399 a.C.) pensador da
Grécia Antiga, tinha como um de seusGrécia Antiga, tinha como um de seus
princípios a famosa frase: “princípios a famosa frase: “Conhece-te aConhece-te a
ti mesmo”.ti mesmo”.
 Mas isto é algo difícil e complexo:Mas isto é algo difícil e complexo:
vamos refletir agora sobre o últimovamos refletir agora sobre o último
parágrafo da página 5 de nossoparágrafo da página 5 de nosso
Caderno de Revisão de Filosofia paraCaderno de Revisão de Filosofia para
entendermos a complexidade deentendermos a complexidade de
conhecer a si mesmo.conhecer a si mesmo.
 A Filosofia não nos oferece respostasA Filosofia não nos oferece respostas
prontas para tais questões, como umprontas para tais questões, como um
conhecimento pronto e acabado.conhecimento pronto e acabado.
Filosofar é uma forma de encarar oFilosofar é uma forma de encarar o
mundo, uma busca e ummundo, uma busca e um
Conceito, Reflexão e CríticaConceito, Reflexão e Crítica
 Base do conceito filosóficoBase do conceito filosófico  Conceitos, criado paraConceitos, criado para
nos referir a objetos, ideias ou pensamentos. Paranos referir a objetos, ideias ou pensamentos. Para
tanto, é necessário que cada coisa seja designadatanto, é necessário que cada coisa seja designada
naquilo que lhe é fundamental.naquilo que lhe é fundamental.
 Trocando em miúdos, conceitos são abstrações,Trocando em miúdos, conceitos são abstrações,
modelos abstratos que podem ser usados paramodelos abstratos que podem ser usados para
identificar/entender os diversos aspectos da realidade.identificar/entender os diversos aspectos da realidade.
 A Filosofia é essencialmente a atividade de criarA Filosofia é essencialmente a atividade de criar
conceitos.conceitos.
 Outra característica do pensamentoOutra característica do pensamento
Filosófico é o fato dele depender daFilosófico é o fato dele depender da
REFLEXÃO, em um sentido ampliado.REFLEXÃO, em um sentido ampliado.
O que é reflexão naO que é reflexão na
filosofia?filosofia? Diferente da Física, onde reflexão é a imagem queDiferente da Física, onde reflexão é a imagem que
o espelho nos devolve, em Filosofia, entendemoso espelho nos devolve, em Filosofia, entendemos
reflexão como um pensamento que tem areflexão como um pensamento que tem a
capacidade de voltar-se contra si mesmo.capacidade de voltar-se contra si mesmo.
 Isto significa que a Filosofia procura sempreIsto significa que a Filosofia procura sempre
questionar aquilo que já foi pensado e assim, nãoquestionar aquilo que já foi pensado e assim, não
se prender a dogmas, isto é, às ideias indiscutíveisse prender a dogmas, isto é, às ideias indiscutíveis
 DETALHEDETALHE  Ao mesmo tempo que rejeita oAo mesmo tempo que rejeita o
dogmatismo (crença inegável em um sistema), odogmatismo (crença inegável em um sistema), o
pensamento filosófico não pode ser o oposto,pensamento filosófico não pode ser o oposto,
adepto do ceticismo (impossibilidade de se chegaradepto do ceticismo (impossibilidade de se chegar
a alguma certeza). Por isso, afirmamos que aa alguma certeza). Por isso, afirmamos que a
reflexão filosófica é crítica.reflexão filosófica é crítica.
 Na Filosofia, criticar é examinar minuciosamente eNa Filosofia, criticar é examinar minuciosamente e
sobretudo, com critérios e rigor, sem extremismos esobretudo, com critérios e rigor, sem extremismos e
considerando a diversidade de opiniões.considerando a diversidade de opiniões.
A Grécia e a FilosofiaA Grécia e a Filosofia
 A civilização grega agrupou condições peculiaresA civilização grega agrupou condições peculiares
que se relacionam ao surgimento da filosofia:que se relacionam ao surgimento da filosofia:
 Primeiro, a navegação marítima. Leiamos o últimoPrimeiro, a navegação marítima. Leiamos o último
parágrafo da página 6.parágrafo da página 6.
 O comércio com locais distantes e povos diversosO comércio com locais distantes e povos diversos
estimulou o emprego da moeda e a disseminação daestimulou o emprego da moeda e a disseminação da
escrita.escrita.
 A riqueza trazida pelo comércio e a utilização emA riqueza trazida pelo comércio e a utilização em
larga escala de escravos, tornaram possível o ócio, olarga escala de escravos, tornaram possível o ócio, o
tempo livre, que podia ser dedicado à atividadetempo livre, que podia ser dedicado à atividade
contemplativa, estimulando o “Espírito decontemplativa, estimulando o “Espírito de
Observação”, que é a base da Filosofia!Observação”, que é a base da Filosofia!

O berço daO berço da
democraciademocraciaAlém do “governo do povo”, os gregos criaramAlém do “governo do povo”, os gregos criaram
outras duas inovações políticas, os conceitos de:outras duas inovações políticas, os conceitos de:
-ISONOMIA = Igualdade perante às leis;ISONOMIA = Igualdade perante às leis;
-ISEGORIA = Igualdade em relação ao direito daISEGORIA = Igualdade em relação ao direito da
fala.fala.
A Filosofia se valeu do ambiente de ricasA Filosofia se valeu do ambiente de ricas
discussões das Pólis gregas. Tais condições,discussões das Pólis gregas. Tais condições,
isoladas, não explicam o motivo da Filosofia terisoladas, não explicam o motivo da Filosofia ter
surgido na Grécia, mas certamente, apontamsurgido na Grécia, mas certamente, apontam
aspectos que contribuíram para seuaspectos que contribuíram para seu
desenvolvimento.desenvolvimento.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Filosofia I - 3º ano
Filosofia I -   3º anoFilosofia I -   3º ano
Filosofia I - 3º anoEuza Raquel
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Diego Bian Filo Moreira
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
rafaforte
 
História da Filosofia
História da FilosofiaHistória da Filosofia
História da Filosofia
O Camaleão
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: SócratesAula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Leandro Nazareth Souto
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
Claudio Henrique Ramos Sales
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
PriscillaTomazi2015
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Leandro Nazareth Souto
 
Aulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoAulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoPéricles Penuel
 
Mito e filosofia
Mito e filosofiaMito e filosofia
Mito e filosofia
Carla Brígida
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
Filosofia analitica
Filosofia analiticaFilosofia analitica
Filosofia analitica
Vanessa Nogueira
 
Filosofia Socrática
Filosofia SocráticaFilosofia Socrática
Filosofia Socrática
Juliana Corvino de Araújo
 
Aula 1 filosofia no ENEM
Aula 1 filosofia no ENEMAula 1 filosofia no ENEM
Aula 1 filosofia no ENEM
Alexandre Banciella
 
1 introdução à reflexão filosofica
1 introdução à reflexão filosofica1 introdução à reflexão filosofica
1 introdução à reflexão filosoficaDaniele Rubim
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna Over Lane
 

Mais procurados (20)

Filosofia I - 3º ano
Filosofia I -   3º anoFilosofia I -   3º ano
Filosofia I - 3º ano
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
 
História da Filosofia
História da FilosofiaHistória da Filosofia
História da Filosofia
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: SócratesAula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
 
O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
 
Os Sofistas
Os SofistasOs Sofistas
Os Sofistas
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 
Aulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoAulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platão
 
Mito e filosofia
Mito e filosofiaMito e filosofia
Mito e filosofia
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
Filosofia analitica
Filosofia analiticaFilosofia analitica
Filosofia analitica
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
Filosofia Socrática
Filosofia SocráticaFilosofia Socrática
Filosofia Socrática
 
Sócrates
SócratesSócrates
Sócrates
 
Aula 1 filosofia no ENEM
Aula 1 filosofia no ENEMAula 1 filosofia no ENEM
Aula 1 filosofia no ENEM
 
1 introdução à reflexão filosofica
1 introdução à reflexão filosofica1 introdução à reflexão filosofica
1 introdução à reflexão filosofica
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna
 

Semelhante a Introducao à filosofia (aula 1)

Apostila de Filosofia
Apostila de FilosofiaApostila de Filosofia
Apostila de Filosofia
Luci Bonini
 
1.Filosofia e Filosofar
1.Filosofia e Filosofar1.Filosofia e Filosofar
1.Filosofia e Filosofar
MaraCoelho27
 
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Josivaldo Corrêa Silva
 
A reflexão filosófica
A reflexão filosóficaA reflexão filosófica
A reflexão filosófica
Marcelo Ferreira Boia
 
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Josivaldo Corrêa Silva
 
filosofia
filosofiafilosofia
filosofia
Luci Bonini
 
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
Milena Leite
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofiaNuno Pereira
 
Introfilosofia
IntrofilosofiaIntrofilosofia
Introfilosofia
Aida Cunha
 
Para que filosofia do direito
Para que filosofia do direitoPara que filosofia do direito
Para que filosofia do direitoJoao Carlos
 
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
Joao Carlos
 
Apostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoApostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 ano
David Oliveira
 
filosofia e ética
filosofia e éticafilosofia e ética
filosofia e ética
israelpereira41
 
A filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensinoA filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensino
MARISE VON FRUHAUF HUBLARD
 
A filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensinoA filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensino
MARISE VON FRUHAUF HUBLARD
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
Luci Bonini
 
filosofia conceitos, o porque è preciso.docx
filosofia conceitos, o porque è preciso.docxfilosofia conceitos, o porque è preciso.docx
filosofia conceitos, o porque è preciso.docx
JosliaAlves3
 
Filosofia da Educação
Filosofia da Educação  Filosofia da Educação
Filosofia da Educação unieubra
 

Semelhante a Introducao à filosofia (aula 1) (20)

Apostila de Filosofia
Apostila de FilosofiaApostila de Filosofia
Apostila de Filosofia
 
1.Filosofia e Filosofar
1.Filosofia e Filosofar1.Filosofia e Filosofar
1.Filosofia e Filosofar
 
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
 
A reflexão filosófica
A reflexão filosóficaA reflexão filosófica
A reflexão filosófica
 
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
Areflexofilosfica 120219080955-phpapp01 (2)
 
filosofia
filosofiafilosofia
filosofia
 
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
004- A Origem Da Palavra Filosofia- 1º Ano.pptx
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Introfilosofia
IntrofilosofiaIntrofilosofia
Introfilosofia
 
Para que filosofia do direito
Para que filosofia do direitoPara que filosofia do direito
Para que filosofia do direito
 
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
Atitude filosofica e abordagem do direito (aula prática)
 
Para que Filosofia do Direito?
Para que Filosofia do Direito?Para que Filosofia do Direito?
Para que Filosofia do Direito?
 
Apostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoApostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 ano
 
filosofia e ética
filosofia e éticafilosofia e ética
filosofia e ética
 
A filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensinoA filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensino
 
A filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensinoA filosofia e seu ensino
A filosofia e seu ensino
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
A filosofia
A filosofiaA filosofia
A filosofia
 
filosofia conceitos, o porque è preciso.docx
filosofia conceitos, o porque è preciso.docxfilosofia conceitos, o porque è preciso.docx
filosofia conceitos, o porque è preciso.docx
 
Filosofia da Educação
Filosofia da Educação  Filosofia da Educação
Filosofia da Educação
 

Mais de Wilton Moretto

A i g.m.
A i g.m.A i g.m.
A i g.m.
Wilton Moretto
 
Introdução ao pensamento político
Introdução ao pensamento políticoIntrodução ao pensamento político
Introdução ao pensamento político
Wilton Moretto
 
Liberdade, propriedade, fraternidade
Liberdade, propriedade, fraternidadeLiberdade, propriedade, fraternidade
Liberdade, propriedade, fraternidade
Wilton Moretto
 
Democracias, ditaduras e cidadania
Democracias, ditaduras e cidadaniaDemocracias, ditaduras e cidadania
Democracias, ditaduras e cidadania
Wilton Moretto
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
Wilton Moretto
 
Relações sociais e identidade
Relações sociais e identidadeRelações sociais e identidade
Relações sociais e identidade
Wilton Moretto
 
Liberdade e linguagem habermas
Liberdade e linguagem habermasLiberdade e linguagem habermas
Liberdade e linguagem habermas
Wilton Moretto
 
Movimento conflitos sociais e estratificação
Movimento   conflitos sociais e estratificaçãoMovimento   conflitos sociais e estratificação
Movimento conflitos sociais e estratificação
Wilton Moretto
 
As revoluções de 1830 e 1848
As revoluções de 1830 e 1848As revoluções de 1830 e 1848
As revoluções de 1830 e 1848
Wilton Moretto
 
Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)
Wilton Moretto
 
Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)
Wilton Moretto
 
Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)
Wilton Moretto
 
Renascimento (capítulo 18)
Renascimento (capítulo 18)Renascimento (capítulo 18)
Renascimento (capítulo 18)
Wilton Moretto
 
Renascimento cultural (cap.8)
Renascimento cultural (cap.8)Renascimento cultural (cap.8)
Renascimento cultural (cap.8)
Wilton Moretto
 
As ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latinaAs ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latina
Wilton Moretto
 
Os anos de chumbo (aula 13)
Os anos de chumbo (aula 13)Os anos de chumbo (aula 13)
Os anos de chumbo (aula 13)
Wilton Moretto
 
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
Wilton Moretto
 
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)Wilton Moretto
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
Wilton Moretto
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
Wilton Moretto
 

Mais de Wilton Moretto (20)

A i g.m.
A i g.m.A i g.m.
A i g.m.
 
Introdução ao pensamento político
Introdução ao pensamento políticoIntrodução ao pensamento político
Introdução ao pensamento político
 
Liberdade, propriedade, fraternidade
Liberdade, propriedade, fraternidadeLiberdade, propriedade, fraternidade
Liberdade, propriedade, fraternidade
 
Democracias, ditaduras e cidadania
Democracias, ditaduras e cidadaniaDemocracias, ditaduras e cidadania
Democracias, ditaduras e cidadania
 
Estratificação social
Estratificação socialEstratificação social
Estratificação social
 
Relações sociais e identidade
Relações sociais e identidadeRelações sociais e identidade
Relações sociais e identidade
 
Liberdade e linguagem habermas
Liberdade e linguagem habermasLiberdade e linguagem habermas
Liberdade e linguagem habermas
 
Movimento conflitos sociais e estratificação
Movimento   conflitos sociais e estratificaçãoMovimento   conflitos sociais e estratificação
Movimento conflitos sociais e estratificação
 
As revoluções de 1830 e 1848
As revoluções de 1830 e 1848As revoluções de 1830 e 1848
As revoluções de 1830 e 1848
 
Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)
 
Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)
 
Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)Periodo regencial (faag)
Periodo regencial (faag)
 
Renascimento (capítulo 18)
Renascimento (capítulo 18)Renascimento (capítulo 18)
Renascimento (capítulo 18)
 
Renascimento cultural (cap.8)
Renascimento cultural (cap.8)Renascimento cultural (cap.8)
Renascimento cultural (cap.8)
 
As ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latinaAs ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latina
 
Os anos de chumbo (aula 13)
Os anos de chumbo (aula 13)Os anos de chumbo (aula 13)
Os anos de chumbo (aula 13)
 
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
Trabalhador urbano durante a república (capítulo 16)
 
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
 

Último

iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 

Último (20)

iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 

Introducao à filosofia (aula 1)

  • 1. Introdução à FilosofiaIntrodução à Filosofia Aula 1Aula 1 Professor WiltonProfessor Wilton 3° Ano E.M. -3° Ano E.M. - COOPERELPCOOPERELP O pensamento filosóficoO pensamento filosófico está em constanteestá em constante produção, assim como noprodução, assim como no quadro de Rembrandt:quadro de Rembrandt: ““Filósofo meditando”Filósofo meditando”
  • 2. O que é filosofia?O que é filosofia?  A filosofia surgiu na Grécia Antiga, como fruto de umaA filosofia surgiu na Grécia Antiga, como fruto de uma série de circunstâncias, a partir de algumassérie de circunstâncias, a partir de algumas particularidades: prosperidade e contato com diversosparticularidades: prosperidade e contato com diversos povos através da navegação.povos através da navegação.  A princípio, o pensamento filosófico visava a umaA princípio, o pensamento filosófico visava a uma explicação racional do mundo natural. Por isso, diferiaexplicação racional do mundo natural. Por isso, diferia do mundo mítico, cujas explicações não dependiamdo mundo mítico, cujas explicações não dependiam de uma confirmação racional.de uma confirmação racional.  Pensamento filosófico se diferencia do senso comumPensamento filosófico se diferencia do senso comum e não deve ser confundido com outros saberes.e não deve ser confundido com outros saberes.  A definição da palavra é muito simples. Vejamos suaA definição da palavra é muito simples. Vejamos sua etimologia:etimologia: Filosofia = Philos (AmigoFilosofia = Philos (Amigo) +) + SophiaSophia (Sabedoria)”(Sabedoria)” ..
  • 3. Algumas respostas...Algumas respostas...  As respostas em filosofia, nem sempre são definitivas.As respostas em filosofia, nem sempre são definitivas. Por que então estudar filosofia? Para que ela serve?Por que então estudar filosofia? Para que ela serve? A Filosofia não busca resultados práticos ouA Filosofia não busca resultados práticos ou imediatos. Muito pelo contrário, a Filosofia abreimediatos. Muito pelo contrário, a Filosofia abre espaços para justamente questionarmos as coisas eespaços para justamente questionarmos as coisas e lançar aquelas questões que são de grandelançar aquelas questões que são de grande relevância para toda a humanidade.relevância para toda a humanidade. São as chamadas “Questões Filosóficas ouSão as chamadas “Questões Filosóficas ou Existenciais”, formuladas por todos os povos, emExistenciais”, formuladas por todos os povos, em todos os tempos. Exemplo:todos os tempos. Exemplo:  ““Quem eu sou?”Quem eu sou?”  ““De onde venho e para onde vou?”De onde venho e para onde vou?”  ““Qual o sentido da vida?”Qual o sentido da vida?”
  • 4. O que eu vou aprender em filosofia?O que eu vou aprender em filosofia?  FilosofiaFilosofia  é um tipo de conhecimento que seé um tipo de conhecimento que se justifica por si mesmo. Ela não deve serjustifica por si mesmo. Ela não deve ser entendida do ponto de vista funcional, noentendida do ponto de vista funcional, no sentido de ser um conhecimento utilitário, quesentido de ser um conhecimento utilitário, que nos permite realizar certas coisas.nos permite realizar certas coisas.  Tal concepção é recente, decorrente daTal concepção é recente, decorrente da Revolução Industrial, que transformou oRevolução Industrial, que transformou o conhecimento em técnica, que produz tudo emconhecimento em técnica, que produz tudo em larga escala!larga escala!  Esta forma de pensar afetou tanto o modo deEsta forma de pensar afetou tanto o modo de viver que hoje consideramos a utilidade práticaviver que hoje consideramos a utilidade prática como função única do conhecercomo função única do conhecer
  • 5. E o nosso curso de filosofia?E o nosso curso de filosofia?  ““A Filosofia não despreza a realidade concreta,A Filosofia não despreza a realidade concreta, mas também não se limita a ela: constitui-semas também não se limita a ela: constitui-se em busca constante por explicações e tem noem busca constante por explicações e tem no seu horizonte o desafio de levar o indivíduo aoseu horizonte o desafio de levar o indivíduo ao conhecimento de si mesmo”.conhecimento de si mesmo”.  No quadro ao lado:No quadro ao lado: Frida Khalo critica umaFrida Khalo critica uma Sociedade voltada aosSociedade voltada aos Valores materiais emValores materiais em Detrimento das tradiçõesDetrimento das tradições Culturas e Racionalismo.Culturas e Racionalismo.
  • 6. Criando problemas!Criando problemas!  ““É por força de seu maravilhamento que osÉ por força de seu maravilhamento que os seres humanos começam agora a filosofarseres humanos começam agora a filosofar e, originalmente, começaram a filosofar”e, originalmente, começaram a filosofar” Aristóteles.Aristóteles.  A Filosofia, ancorada na nossa capacidadeA Filosofia, ancorada na nossa capacidade de problematizar, nos ajudar a encontrarde problematizar, nos ajudar a encontrar respostas e a enfrentar questõesrespostas e a enfrentar questões fundamentais para as quais normalmentefundamentais para as quais normalmente não encontramos respostas em nosso dia anão encontramos respostas em nosso dia a dia.dia. Isso inclui o questionamento sobre siIsso inclui o questionamento sobre si mesmo.mesmo.
  • 7. Aprendendo com SócratesAprendendo com Sócrates  Sócrates (470/399 a.C.) pensador daSócrates (470/399 a.C.) pensador da Grécia Antiga, tinha como um de seusGrécia Antiga, tinha como um de seus princípios a famosa frase: “princípios a famosa frase: “Conhece-te aConhece-te a ti mesmo”.ti mesmo”.  Mas isto é algo difícil e complexo:Mas isto é algo difícil e complexo: vamos refletir agora sobre o últimovamos refletir agora sobre o último parágrafo da página 5 de nossoparágrafo da página 5 de nosso Caderno de Revisão de Filosofia paraCaderno de Revisão de Filosofia para entendermos a complexidade deentendermos a complexidade de conhecer a si mesmo.conhecer a si mesmo.  A Filosofia não nos oferece respostasA Filosofia não nos oferece respostas prontas para tais questões, como umprontas para tais questões, como um conhecimento pronto e acabado.conhecimento pronto e acabado. Filosofar é uma forma de encarar oFilosofar é uma forma de encarar o mundo, uma busca e ummundo, uma busca e um
  • 8. Conceito, Reflexão e CríticaConceito, Reflexão e Crítica  Base do conceito filosóficoBase do conceito filosófico  Conceitos, criado paraConceitos, criado para nos referir a objetos, ideias ou pensamentos. Paranos referir a objetos, ideias ou pensamentos. Para tanto, é necessário que cada coisa seja designadatanto, é necessário que cada coisa seja designada naquilo que lhe é fundamental.naquilo que lhe é fundamental.  Trocando em miúdos, conceitos são abstrações,Trocando em miúdos, conceitos são abstrações, modelos abstratos que podem ser usados paramodelos abstratos que podem ser usados para identificar/entender os diversos aspectos da realidade.identificar/entender os diversos aspectos da realidade.  A Filosofia é essencialmente a atividade de criarA Filosofia é essencialmente a atividade de criar conceitos.conceitos.  Outra característica do pensamentoOutra característica do pensamento Filosófico é o fato dele depender daFilosófico é o fato dele depender da REFLEXÃO, em um sentido ampliado.REFLEXÃO, em um sentido ampliado.
  • 9. O que é reflexão naO que é reflexão na filosofia?filosofia? Diferente da Física, onde reflexão é a imagem queDiferente da Física, onde reflexão é a imagem que o espelho nos devolve, em Filosofia, entendemoso espelho nos devolve, em Filosofia, entendemos reflexão como um pensamento que tem areflexão como um pensamento que tem a capacidade de voltar-se contra si mesmo.capacidade de voltar-se contra si mesmo.  Isto significa que a Filosofia procura sempreIsto significa que a Filosofia procura sempre questionar aquilo que já foi pensado e assim, nãoquestionar aquilo que já foi pensado e assim, não se prender a dogmas, isto é, às ideias indiscutíveisse prender a dogmas, isto é, às ideias indiscutíveis  DETALHEDETALHE  Ao mesmo tempo que rejeita oAo mesmo tempo que rejeita o dogmatismo (crença inegável em um sistema), odogmatismo (crença inegável em um sistema), o pensamento filosófico não pode ser o oposto,pensamento filosófico não pode ser o oposto, adepto do ceticismo (impossibilidade de se chegaradepto do ceticismo (impossibilidade de se chegar a alguma certeza). Por isso, afirmamos que aa alguma certeza). Por isso, afirmamos que a reflexão filosófica é crítica.reflexão filosófica é crítica.  Na Filosofia, criticar é examinar minuciosamente eNa Filosofia, criticar é examinar minuciosamente e sobretudo, com critérios e rigor, sem extremismos esobretudo, com critérios e rigor, sem extremismos e considerando a diversidade de opiniões.considerando a diversidade de opiniões.
  • 10. A Grécia e a FilosofiaA Grécia e a Filosofia  A civilização grega agrupou condições peculiaresA civilização grega agrupou condições peculiares que se relacionam ao surgimento da filosofia:que se relacionam ao surgimento da filosofia:  Primeiro, a navegação marítima. Leiamos o últimoPrimeiro, a navegação marítima. Leiamos o último parágrafo da página 6.parágrafo da página 6.  O comércio com locais distantes e povos diversosO comércio com locais distantes e povos diversos estimulou o emprego da moeda e a disseminação daestimulou o emprego da moeda e a disseminação da escrita.escrita.  A riqueza trazida pelo comércio e a utilização emA riqueza trazida pelo comércio e a utilização em larga escala de escravos, tornaram possível o ócio, olarga escala de escravos, tornaram possível o ócio, o tempo livre, que podia ser dedicado à atividadetempo livre, que podia ser dedicado à atividade contemplativa, estimulando o “Espírito decontemplativa, estimulando o “Espírito de Observação”, que é a base da Filosofia!Observação”, que é a base da Filosofia! 
  • 11. O berço daO berço da democraciademocraciaAlém do “governo do povo”, os gregos criaramAlém do “governo do povo”, os gregos criaram outras duas inovações políticas, os conceitos de:outras duas inovações políticas, os conceitos de: -ISONOMIA = Igualdade perante às leis;ISONOMIA = Igualdade perante às leis; -ISEGORIA = Igualdade em relação ao direito daISEGORIA = Igualdade em relação ao direito da fala.fala. A Filosofia se valeu do ambiente de ricasA Filosofia se valeu do ambiente de ricas discussões das Pólis gregas. Tais condições,discussões das Pólis gregas. Tais condições, isoladas, não explicam o motivo da Filosofia terisoladas, não explicam o motivo da Filosofia ter surgido na Grécia, mas certamente, apontamsurgido na Grécia, mas certamente, apontam aspectos que contribuíram para seuaspectos que contribuíram para seu desenvolvimento.desenvolvimento.