A insuficiência renal é quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue e formar urina de maneira adequada. Ela pode ser aguda ou crônica e causada por doenças como hipertensão, diabetes ou infecções. Os sintomas são variados e sutis, tornando a doença silenciosa. O tratamento envolve dieta, medicação e em estágios avançados, diálise.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Insuficiência renal crônica é uma síndrome decorrente da perda progressiva da função dos rins, sendo as principais causas no Brasil glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Os estágios da doença são classificados de acordo com a taxa de filtração glomerular e os sintomas incluem anemia, edema e maior risco de infecções. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
A insuficiência renal aguda é a diminuição rápida da capacidade dos rins de eliminar substâncias tóxicas, podendo ser pré-renal, renal ou pós-renal. A insuficiência renal crônica é a deterioração progressiva da função renal, dividida em 5 estágios. Suas principais causas incluem hipertensão e diabetes, e requer tratamentos como diálise quando a função renal cair abaixo de 10-12%.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento discute insuficiência renal, incluindo suas causas, tipos e tratamentos. A insuficiência renal pode ser aguda ou crônica, dependendo da velocidade com que ocorre a perda da função renal. A insuficiência renal crônica é progressiva e irreversível e pode requerer diálise ou transplante renal. Os tratamentos para insuficiência renal incluem monitoramento do balanço hídrico, dieta especial e terapias de substituição renal como hemodiálise.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Insuficiência renal crônica é uma síndrome decorrente da perda progressiva da função dos rins, sendo as principais causas no Brasil glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Os estágios da doença são classificados de acordo com a taxa de filtração glomerular e os sintomas incluem anemia, edema e maior risco de infecções. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
Insuficiencia Renal Aguda e Crônica - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
A insuficiência renal aguda é a diminuição rápida da capacidade dos rins de eliminar substâncias tóxicas, podendo ser pré-renal, renal ou pós-renal. A insuficiência renal crônica é a deterioração progressiva da função renal, dividida em 5 estágios. Suas principais causas incluem hipertensão e diabetes, e requer tratamentos como diálise quando a função renal cair abaixo de 10-12%.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento discute insuficiência renal, incluindo suas causas, tipos e tratamentos. A insuficiência renal pode ser aguda ou crônica, dependendo da velocidade com que ocorre a perda da função renal. A insuficiência renal crônica é progressiva e irreversível e pode requerer diálise ou transplante renal. Os tratamentos para insuficiência renal incluem monitoramento do balanço hídrico, dieta especial e terapias de substituição renal como hemodiálise.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute a Insuficiência Renal Crônica (IRC), definindo-a como uma síndrome decorrente da perda progressiva e irreversível da função renal. As principais causas da IRC no Brasil são glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da IRC inclui medicações, dieta, diálise e transplante renal. A prevenção é a melhor forma de evitar o desenvolvimento da doença.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento discute insuficiência renal crônica (IRC), abordando seus sintomas, estágios, avaliação clínica, implicações sistêmicas, fluídos e eletrólitos, e um caso clínico de descompensação de IRC no contexto de síndrome urêmica. Resume os principais pontos como: 1) A IRC causa lesão renal irreversível levando a complicações variadas; 2) Sua avaliação envolve estimativa da taxa de filtração glomerular, exames de urina e sangue; 3) Pode causar alter
O documento discute as principais complicações crônicas associadas ao diabetes mellitus, incluindo doença cardiovascular, nefropatia diabética, retinopatia diabética e pé diabético. Ele explica os mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento destas complicações, enfatizando a importância do controle glicêmico para preveni-las.
1) O documento discute a insuficiência renal aguda e crônica, abordando os mecanismos de autorregulação renal e classificação da IRA. 2) É apresentada a classificação da IRA em pré-renal, renal e pós-renal com foco nos critérios diagnósticos e principais causas. 3) Critérios como RIFLE, AKIN e KDIGO para diagnóstico e prognóstico da IRA são explicados.
O documento discute a insuficiência renal e os tratamentos de hemodiálise e diálise peritoneal, incluindo conceitos, epidemiologia, tratamento, como funcionam os procedimentos e complicações. A assistência de enfermagem é essencial para orientar os pacientes e garantir o autocuidado.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
Os rins filtram resíduos e produzem hormônios, enquanto a insuficiência renal aguda impede essa função. Sintomas incluem sangue nas fezes, mal hálito e hipertensão. Tratamentos como diálise ajudam a remover toxinas até a recuperação renal.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCHamilton Nobrega
O documento discute as principais patologias causadoras de insuficiência renal aguda (IRA) e insuficiência renal crônica (IRC). As causas de IRA podem ser pré-renal, intra-renal ou pós-renal, enquanto as causas de IRC incluem doenças como diabetes, hipertensão e glomerulonefrites. Glomerulopatias podem causar síndrome nefrítica aguda, caracterizada por edema, hipertensão e hematúria, ou síndrome nefrótica, com proteinúria maciça.
O documento descreve o sistema renal, suas funções e insuficiência renal aguda. O sistema renal é composto por rins, ureteres e bexiga, e tem funções como regulação hidroeletrolítica e pressão arterial. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins não conseguem remover resíduos ou realizar suas funções, e pode ser causada por redução no fluxo sanguíneo renal devido a fatores como hipovolemia. Seus sintomas incluem alterações na urina e sinais como sonolência. O trat
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute a Insuficiência Renal Crônica (IRC), definindo-a como uma síndrome decorrente da perda progressiva e irreversível da função renal. As principais causas da IRC no Brasil são glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da IRC inclui medicações, dieta, diálise e transplante renal. A prevenção é a melhor forma de evitar o desenvolvimento da doença.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento discute insuficiência renal crônica (IRC), abordando seus sintomas, estágios, avaliação clínica, implicações sistêmicas, fluídos e eletrólitos, e um caso clínico de descompensação de IRC no contexto de síndrome urêmica. Resume os principais pontos como: 1) A IRC causa lesão renal irreversível levando a complicações variadas; 2) Sua avaliação envolve estimativa da taxa de filtração glomerular, exames de urina e sangue; 3) Pode causar alter
O documento discute as principais complicações crônicas associadas ao diabetes mellitus, incluindo doença cardiovascular, nefropatia diabética, retinopatia diabética e pé diabético. Ele explica os mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento destas complicações, enfatizando a importância do controle glicêmico para preveni-las.
1) O documento discute a insuficiência renal aguda e crônica, abordando os mecanismos de autorregulação renal e classificação da IRA. 2) É apresentada a classificação da IRA em pré-renal, renal e pós-renal com foco nos critérios diagnósticos e principais causas. 3) Critérios como RIFLE, AKIN e KDIGO para diagnóstico e prognóstico da IRA são explicados.
O documento discute a insuficiência renal e os tratamentos de hemodiálise e diálise peritoneal, incluindo conceitos, epidemiologia, tratamento, como funcionam os procedimentos e complicações. A assistência de enfermagem é essencial para orientar os pacientes e garantir o autocuidado.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
Os rins filtram resíduos e produzem hormônios, enquanto a insuficiência renal aguda impede essa função. Sintomas incluem sangue nas fezes, mal hálito e hipertensão. Tratamentos como diálise ajudam a remover toxinas até a recuperação renal.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCHamilton Nobrega
O documento discute as principais patologias causadoras de insuficiência renal aguda (IRA) e insuficiência renal crônica (IRC). As causas de IRA podem ser pré-renal, intra-renal ou pós-renal, enquanto as causas de IRC incluem doenças como diabetes, hipertensão e glomerulonefrites. Glomerulopatias podem causar síndrome nefrítica aguda, caracterizada por edema, hipertensão e hematúria, ou síndrome nefrótica, com proteinúria maciça.
O documento descreve o sistema renal, suas funções e insuficiência renal aguda. O sistema renal é composto por rins, ureteres e bexiga, e tem funções como regulação hidroeletrolítica e pressão arterial. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins não conseguem remover resíduos ou realizar suas funções, e pode ser causada por redução no fluxo sanguíneo renal devido a fatores como hipovolemia. Seus sintomas incluem alterações na urina e sinais como sonolência. O trat
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
Cuidados aos pacientes com distúbios urinários e renalroberta55dantas
O documento discute cuidados para pacientes com distúrbios urinários e renais, variando desde infecções facilmente tratadas até distúrbios letais. As infecções do trato urinário são comuns, sendo causadas principalmente por bactérias que ascedem da uretra para a bexiga. Sintomas incluem dor e queimação na micção, e tratamento envolve antibióticos. Educação do paciente é importante para prevenir infecções recorrentes.
Este documento discute o risco de infecção durante a manipulação de cateteres e fístulas na equipe de enfermagem de uma clínica de hemodiálise. O estudo aplicou questionários à equipe para avaliar seus conhecimentos sobre cuidados com higiene, sinais de infecção e procedimentos durante sessões de hemodiálise. Os resultados mostraram que a maioria reconhece a importância da higiene, mas poucos detêm conhecimento técnico adequado, especialmente no manuseio de cateteres.
Este documento descreve o caso de um paciente que sofreu um grave acidente de moto e apresenta insuficiência renal aguda. O paciente evolui com choque, hipoxemia, trauma abdominal e fratura de fêmur. Após estabilização, desenvolve febre e sinais de infecção no local da fratura, sendo diagnosticada com abscesso muscular. Posteriormente, apresenta piora da função renal, necessitando de diálise.
Este documento discute a insuficiência renal aguda, definindo o conceito, fisiopatologia, sintomas, etiologia, complicações e tratamento. Apresenta as causas pré-renal, intrarrenal e pós-renal da doença, e descreve o tratamento de enfermagem, incluindo monitoramento do paciente e orientações. A epidemia ocorre em 1-7% dos pacientes hospitalizados e 1% da população brasileira sofre da doença renal.
O documento descreve os tipos de diálise para pacientes com insuficiência renal, incluindo hemodiálise e diálise peritoneal. A hemodiálise usa um filtro para limpar o sangue fora do corpo, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana abdominal. Ambos substituem as funções do rim, embora a hemodiálise seja mais comum no Brasil.
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Este documento discute várias doenças respiratórias, incluindo bronquite, rinite alérgica e pneumonia. Ele explica os sintomas e causas de cada doença e fornece dicas de prevenção, como evitar fumar, beber demais, exposição a mudanças bruscas de temperatura e manter ambientes arejados e livres de poeira e produtos químicos. O documento conclui que as doenças respiratórias precisam de tratamento precoce e medidas preventivas para melhorar a saúde
1) As infecções respiratórias agudas são causas comuns de morbidade e mortalidade infantil, afetando principalmente as vias aéreas superiores e inferiores.
2) A pneumonia, em particular, representa maior risco à saúde da criança e requer tratamento rápido para evitar complicações.
3) A enfermagem deve realizar monitoramento constante dos sinais e sintomas, classificar a gravidade da infecção usando a estratégia AIDPI, e orientar os pais sobre prevenção, vac
Los tres aspectos necesarios para una función renal adecuada son: 1) perfusión sanguínea adecuada, 2) integridad del parénquima renal, y 3) permeabilidad de las vías excretoras. La insuficiencia renal aguda puede ser prerrenal, intrínseca o renal, o postrenal, dependiendo de si hay una disminución del flujo sanguíneo a los riñones, daño al parénquima renal, u obstrucción del flujo urinario, respectivamente. El tratamiento se enfoca en tratar la causa suby
O documento discute os Três Poderosos Inimigos que atacam os praticantes do Budismo Nitiren e como vencê-los. São eles: leigos arrogantes, sacerdotes arrogantes e o demônio do sexto céu. Ele descreve as 10 forças que esses inimigos usam para tentar desviar os praticantes da fé, como desejo, depressão, ansiedade, medo e dúvida. Explica que a única forma de vencê-los é por meio da espada da fé e do apoio dos compan
12ª aula sofrimento respiratório agudo (s.a.r.a.)Prof Silvio Rosa
1. O documento discute insuficiência respiratória hipoxêmica, definida como a incapacidade dos pulmões em suprir as demandas metabólicas do organismo devido à falta de oxigenação dos tecidos.
2. Apresenta as causas fisiológicas da insuficiência respiratória hipoxêmica, como alterações na relação ventilação/perfusão pulmonar e shunt intrapulmonar.
3. Discutem-se os principais tipos de insuficiência respiratória hipoxêmica de acordo com os n
La insuficiencia renal puede ser aguda o crónica y se produce cuando los riñones no filtran adecuadamente la sangre. Las causas más comunes son la diabetes y la hipertensión. El tratamiento incluye medidas dietéticas y farmacológicas para prevenir complicaciones, y diálisis o trasplante si es terminal. Los pacientes con insuficiencia renal requieren consideraciones especiales durante el tratamiento odontológico debido al riesgo de sangrado e infección.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
A retocolite ulcerativa (RCU) é uma inflamação crônica do intestino grosso cujas causas são desconhecidas, mas envolvem fatores genéticos e imunológicos. Os sintomas mais comuns são diarreia, sangramento retal e dor abdominal. O diagnóstico é feito por exames de fezes, colonoscopia e biópsia, e o tratamento inclui medicamentos como aminossalicilatos e corticoides, além de cirurgia em casos graves.
O documento descreve as principais funções e estruturas do sistema nervoso, incluindo os neurônios, a transmissão do impulso nervoso e as sinapses. Resume que os neurônios recebem, integram e transmitem informações através de potenciais de ação ao longo de seus prolongamentos. A comunicação entre neurônios ocorre nas sinapses por meio de neurotransmissores químicos.
O documento fornece orientações nutricionais para doenças cardiovasculares, enfatizando a importância de manter peso saudável, reduzir gorduras saturadas e colesterol na dieta, e aumentar o consumo de fibras, ômega-3 e antioxidantes. Recomenda limitar carnes vermelhas, sal, álcool e café, e preferir peixes, frutas, legumes, nozes e grãos integrais.
O documento descreve o caso de um paciente de 50 anos com cirrose hepática alcoólica que foi internado com ascite, icterícia e aumento da creatinina. Após tratamento com expansão de volume e terlipressina, a creatinina do paciente caiu para menos de 0,3 mg/dL acima do basal, indicando resposta completa ao tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
O documento discute a epidemiologia e tratamento da doença hepática lipidose em gatos. A lipidose é a causa mais comum de doença hepática em gatos, representando 60% dos casos. O tratamento envolve estabilização, nutrição e suporte para o fígado se regenerar, incluindo estimulantes de apetite, antieméticos, fluidoterapia e suplementos antioxidantes. Uma alimentação gradual e cuidadosa é essencial para uma recuperação bem-sucedida.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina no tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento discute a síndrome hepatorrenal, uma complicação grave da cirrose hepática que causa disfunção renal. Apresenta as principais causas de lesão renal na cirrose, como hipoperfusão renal e inflamação. Discutem critérios para diagnóstico e estadiamento da lesão renal aguda, assim como o uso de terlipressina e albumina para tratamento da síndrome hepatorrenal.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 73 anos com diagnóstico de hipertensão arterial há mais de 10 anos. Os exames laboratoriais mostram uma piora gradual da função renal ao longo dos anos. O texto também fornece informações sobre fatores de risco, diagnóstico, estágios e manejo clínico da doença renal crônica.
Suporte Enteral E Parenteral No Doente CríTicoRodrigo Biondi
[SUMMARY]
This clinical trial tests whether providing early parenteral nutrition (PN) in addition to enteral nutrition (EN) improves outcomes for critically ill patients compared to EN alone. Patients are randomly assigned to receive either EN only, with PN started if EN is insufficient after 7 days, or a combination of EN started on day 2 and PN started on day 3, with PN amount based on calories not provided by EN. The study aims to determine if early PN completion of EN leads to better patient outcomes.
1) O documento discute o diabetes mellito tipo 2, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, tratamento com medicamentos orais e insulina.
2) A fisiopatologia envolve resistência à insulina e disfunção das células beta pancreáticas, levando à hiperglicemia.
3) O tratamento inclui modificações no estilo de vida, medicamentos orais como sulfoniluréias, metformina e inibidores da DPP-4 ou SGLT-2, e eventualmente insulina.
O documento discute as síndromes diarréicas na criança, definindo diarréia aguda, persistente e crônica. A diarréia aguda é aquela de início súbito e duração menor que 14 dias, geralmente causada por infecções. A diarréia persistente dura mais de 14 dias e pode levar a desnutrição. A diarréia crônica tem duração prolongada, com sintomas contínuos ou intermitentes por mais de 60 dias.
Este documento descreve um estudo de caso sobre colelitíase e coledocolitíase. O documento inclui informações sobre a anatomia e função da vesícula biliar, fatores de risco para cálculos biliares, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento com colecistectomia. O caso clínico específico envolve um paciente submetido à cirurgia para remoção da vesícula biliar e prescrições médicas e evoluções no pós-operatório.
OMNILIFE Empresa de suplementos nutricionais com 24 anos de existência. Mais de 200 produtos sendo que 23 produtos já aprovados pela ANVISA aqui no Brasil. Empresa com a Matriz no México e fabrica própria em Colombia em breve no Brasil
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
O documento discute o tratamento do diabetes mellitus, incluindo suas causas, como obesidade e envelhecimento da população, e estratégias de tratamento como mudança no estilo de vida através de terapia nutricional e atividade física, além de tratamento farmacológico com hipoglicemiantes orais e insulina.
O documento fornece instruções detalhadas para calcular as necessidades nutricionais de um paciente de 62kg após cirurgia e prescrever uma nutrição parenteral total. Ele cobre o cálculo das calorias totais, macronutrientes, eletrólitos, vitaminas e volume final da bolsa de nutrição parenteral.
O documento fornece instruções detalhadas para calcular as necessidades nutricionais de um paciente de 62kg após cirurgia e prescrever uma nutrição parenteral total. Ele cobre o cálculo das calorias totais, macronutrientes, eletrólitos, vitaminas e volume final da bolsa de nutrição parenteral.
O documento fornece orientações nutricionais para dois pacientes: um homem que deseja ganhar massa muscular e perder gordura abdominal e uma mulher obesa que deseja emagrecer para cirurgia plástica. As recomendações incluem ajustar a dieta para atender as necessidades nutricionais de cada um, melhorar a ingestão de fibras, água e micronutrientes, e acompanhar os treinos com a distribuição adequada de macronutrientes.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo suas definições, tipos, estatísticas, fatores de risco e complicações. Resume que o diabetes é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia e maior risco de doenças cardiovasculares, e discute as estimativas crescentes de casos globais e no Brasil ao longo do tempo.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
Este documento resume as principais informações sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações da diabetes mellitus. Ele discute os tipos de diabetes, critérios diagnósticos, objetivos de tratamento, terapia farmacológica e não farmacológica, e medidas para prevenir complicações micro e macrovasculares.
Material apresentado durante o curso Nutrição para Corredores e Triatlon, no Goiânia Capital Fitness, em abril de 2011.
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Abraços!
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Rim
Os rins são os órgãos responsáveis
pela filtração do sangue e formação
da urina, possuem o tamanho do
pulso. Cada rim é constituído de
aproximadamente um milhão de
unidades denominadas Néfrons,
Néfrons,
são essas unidades que realizam
todo o processo de filtração.
3. Insuficiência Renal
Insuficiência Renal é a condição na qual os rins
perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. A
insuficiência renal pode ser aguda, quando a perda da
função renal ocorre subitamente, e crônica quando esta
perda é lenta, progressiva e irreversível.
4. Sintomas
Alguns sintomas dessa doença:
Náuseas Vômitos
Suor Convulsões
Cãibras Diarréias
Fadiga Cefaléias
Vertigens Sonolência
5. Sintomas
A instalação dessa doença é lenta e por isso o organismo
consegue adaptar-se até fases bem tardias da IRC, logo,
adaptar-
trata-
trata-se de uma doença silenciosa.
Falsos Indicadores
Quantidade de Urina Dor
6. Causas
Há várias doenças que desencadeiam a IRC, mas seus principais
causadores são:
Hipertensão: pressão alta exercida pelo coração sobre as artérias.
Para se prevenir deve levar uma vida saudável, fazer exercícios e
consumir menos sal.
Diabetes: doença causada uma deficiência em insulina. Para se
prevenir deve-se ter uma alimentação equilibrada, evitando o abuso de
doces e gorduras, dieta rica fibras, sem esquecer de praticar exercícios
físicos regularmente.
7. Outras
Causas
Glomerulonefrite: uma inflamação do glomérulo. Para o tratamento
recomenda-se a diminuição da ingestão de proteínas, sal e líquidos, além
de controlar rigorosamente a pressão arterial.
Doença Renal Policística: enfermidade onde se substitui o tecido
normal dos rins, por cistos cheios de líquido. A doença policística é
uma doença hereditária.
8. Outras
Causas
Infecção Urinária: A infecção urinária afeta
qualquer parte do sistema urinário, desde os rins
até a uretra. É definida como a presença de
microorganismos em alguma parte desse sistema.
Para prevenir deve-se ingerir bastante líquido;
evitar reter a urina; evitar o uso indiscriminado de
antibióticos.
9. Outras
Causas
Cálculo Renal: Também conhecida como pedras nos rins. Tomar
bastante líquido é o principal item do tratamento; deve-se suprimir a
recorrência e evitar que os cálculos existentes cresçam.
Tipos de Cálculos Renais
Cálcio
Magnésio
Oxalato
Cistina
Ácido Úrico
Citrato
11. Diagnóstico
Uma maneira para avaliar a função renal é através da estimativa da Filtração
Glomerular (FG) pela medida da depuração de creatinina, a qual constitui um bom
creatinina,
índice da função renal e deve ser utilizada para o diagnóstico de IRC.
Estágios da Insuficiência Renal
Estágio Descrição Taxa de Filtração Glomerular(TFG)
1 Afecções renais com TFG normal 90ml/min/m² ou acima
2 Leve redução de TFG 60 a 89ml/min/m²
3 Redução moderada de TFG 30 a 59ml/min/m²
4 Redução grave de TFG 15 a 29ml/min/m²
5 Falência renal de TFG Menos de 15ml/min/m²
12. Diális
e
Diálise é um processo artificial que serve para retirar, por
filtração todas as substâncias indesejáveis acumuladas pela
insuficiência renal crônica.
Tipos de Diálise
Hemodiálise
Diálise Peritoneal
DPAC
13. Dietoterapia
A intervenção dietoterápica tem como objetivos:
Reduzir a produção de catabólitos nitrogenados tóxicos;
Retardar a velocidade de progressão da lesão renal;
Manter o equilíbrio nutricional durante o procedimento dialítico.
Como tratamento usa-se a terapia pré-dialítica e a terapia
usa- pré-
dialítica, dependendo do grau de perda da função renal.
14. *Taxa de Filtração Glomerular
**Ácidos Graxos
Dietoterapia
Terapia Pré-dialítica e Dialítica
Pré-
Macronutrientes
Componentes Fase Pré-dialítica
Pré- Fase Dialítica
Hemodiálise DPAC
Energia ≤ 35kcal/kg/dia 35kcal/kg/dia ≥ 35kcal/kg/dia
Proteínas
TFG* ≥ 60ml/min 0,8g/kg/dia (60%PAVB) 1-1,2g/kg/dia 1,2-1,4g/kg/dia
1,2-
TFG < 60ml/min 0,6g/kg/dia (60%PAVB) 1,4-1,6g/kg/dia
1,4-
≥ 50% PAVB
Carboidratos 55-60%
55- 55-60%
55-
Lipídios 30-35%
30- 30-35%
30-
AG** saturados < 10 % do VCT AG saturados < 10 % do VCT
AG monoinsaturado 10-15% do VCT
10- AG monoinsaturado 10-15% do VCT
10-
AG polinsaturados 10% do VCT AG polinsaturados 10% do VCT
Fibras 20g/dia 20-25g/dia
20-
15. Dietoterapia
Terapia Pré-dialítica e Dialítica
Pré-
Micronutrientes e Líquidos
Componentes Fase Pré-dialítica
Pré- Fase Dialítica
Hemodiálise DPAC
Sódio 1-3g/dia 1-1,5g/dia 2-3g/dia
Potássio 1-3g/dia 40-70mEq/dia
40- 40-80mEq/dia
40-
Cálcio 1-2g/dia 1-1,5g/dia 0,8-1g/dia
0,8-
Fósforo 5-10mg/kg/dia 8-17mg/kg/dia 8-17mg/kg/dia
Líquidos sem restrição 500ml mais o volume urinário sem restrição
16. Dietoterapia
Pacientes em hemodiálise devem controlar a ingestão de
potássio e fósforo. E deve-se evitar:
deve-
Frutas: Abacate, ameixa, água de coco, banana nanica, carambola,
caldo de cana, goiaba, jaca, laranja, mamão papaya, manga rosa-
coquinho, maracujá, melão, nectarina e uva.
Verduras, legumes e tubérculos: Almeirão, brócolis, batata, batata
doce, beterraba, couve, inhame, cenoura, chicória, couve-flor,
espinafre, espiga de milho, mandioquinha, mandioca, palmito,
rabanete e tomate
17. Preparação
Ingredientes
Massa: Recheio:
500g de farinha de trigo Vagem
200g de margarina Cenoura cozida
1 caixa de creme de leite Cebola Roxa
1 colher (café) de sal Espiga de Milho
1 colher (sopa) de açúcar Cheiro Verde
1 colher (cheia) de fermento em pó Salsa
Custo Prato: Custo Porção:
18. Preparação
Informação Nutricional
Quantidade por Porção %VD*
Valor Energético Kcal = Kj
Carboidratos
Proteínas
Gorduras Totais
Gorduras Saturadas
Fibra Alimentar
Sódio
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2.000Kcal ou 8400Kj. Seus valores diários
podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
19. Conclusão
O grande problema da IRC é o fato de não cursar sintomas e a
pessoa com essa patologia só descobre que a possui quando se
depara com as complicações da doença. Um bom tratamento
deve prevenir mais danos aos rins e evitar o progresso da
doença. As pessoas devem ficar atentas se possuem pré-
pré-
disposição para a doença, elas devem fazer os exames de
sangue e urina periodicamente para controlar a creatinina do
sangue.