11. Ilhotas
pancreáticas
Compensação
das células
Disfunção das
células
Falência das
células
Normoglicemia Pré DM DM 2
Metabolicamente
saudável
História Natural do Diabetes tipo 2
Obeso/resistência à
insulina
Predisposição a
resitência
Predisposição a falência
β
12. Fisiopatologia da hiperglicemia no
DM2
• Resistência periférica a insulina
• Deficiência relativa de insulina
• Aumento da produção hepática de glicose
13.
14. Células α
das ilhotas
Diversas Disfunções Fisiopatológicas
Contribuem para a Hiperglicemia
Adaptado de DeFronzo RA. Diabetes 2009;58:773–95. Wolters Kluwer Health
Aumento da
lipólise
Aumento da
reabsorção de
glicose
Aumento da
secreção de
glucagon
Aumento da
produção de
glicose hepática
Disfunção de neurotransmissores
Diminuição da captação
de glicose
Células β
das ilhotas
Diminuição do efeito da incretina
HIPERGLICEMIA
Diminuição da
secreção de insulina
15. Patogênese
• Hiperinsulinemia: fases iniciais
• Declínio progressivo da secreção de insulina
(~120: jejum; ~140: pós-prandial)
• Defeito adquirido
• Glicotoxicidade / Lipotoxicidade
• Dislipidemia do DM
16. Patogênese
• Alteração da primeira fase de secreção de
insulina( fase rápida) – picos GPP
• Parcialmente recuperada com o tratamento
• Redução progressiva da massa de células-beta
AGS
17.
18.
19. Patogênese
• Resistência insulínica
- Produção hepática de glicose
Condições normais: 1-2mg/Kg/min
Suprir necessidades cerebrais
Após carga de glicose: insulina na veia hepática---
supressão do débito excessivo de glicose
Se não há supressão pela insulina:
Débito hepático + débito intestinal = HIPERGLICEMIA
AGS
20. Patogênese
• Resistência insulínica
- Captação de glicose no músculo periférico
80% da captação de glicose circulante
Aumento linear da captação (até ~ 10 mg/Kg musc. /min
Redução da captação em torno de 50%:
HIPERGLICEMIA
AGS
21. Resistência a insulina no tecido adiposo
Ac. Graxos Livres
Citoquinas
Inflamação Crônica. Lipotoxicidade
22. Resistência Insulínica
Produção de
glicose
Captação de
glicose
Liberação de
AGL
Glicotoxicidade Lipotoxicidade
Genética +
Ambiente
Citoquinas
inflamatórias
Diabetes tipo 2
IL6
TNF
Disfunção da
célula beta Liberação de
Glucagon
23. Resistência Insulínica/DM2
Produção de
glicose
Captação de
glicose
Liberação de
AGL
INSULINA NO SNC:
Regulação da fome e dos
peptídeos anorexígenos
Gasto energético
Memória
Resistência Insulínica
Cerebral
Disfunção da
célula beta
D. Alzheimer
24. Patogênese
• Perda do efeito incretina: a glicose oral
aumenta muito mais a insulina que a glicose
EV
AGS
38. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
1. Sulfoniluréias
- Ação: estímulo da secreção de insulina
reduz débito hepático de glicose
- Ligação a receptor (SUR)
- Fechamento de canais de K -- despolarização
AGS
39. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
1. Sulfoniluréias
- Eficácia: redução de 1-2,5% na HbA1C
- Drogas:
Primeira geração: clorpropamida (Diabinese®)
Segunda: glibenclamida (Daonil®)
AGS
41. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
2. Biguanidas
Metformina (Glifage®) e Fenformina
Mecanismos: inibição da neoglicogênese
Melhora da sens. Periférica
Eficácia: Queda de 1-2% HbA1C
Reduz a GJ em 20-30%
Reduz a Glicemia pós-prandial em 30-40%
Reduz os riscos de doença cardiovascular e
mortalidade relacionada ao DM.
AGS
42. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
2. Biguanidas
Escolha na Síndrome Metabólica:
Age na resistência insulínica
Promove perda ponderal
Inconveniente: Dor abdominal
Riscos: acidose lactica, def vitB12
AGS
44. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
4. Glinidas
Repaglinida (Prandim®), Nateglinida (Starlix®)
Fechamento dos canais de K na cél beta
Rápida absorção e eliminação
Curta duração de ação- GPP
Eficácia: até 1% de redução de HbA1C
AGS
45. Tratamento
• Hipoglicemiantes orais:
5. Tiazolidinedionas (Glitazonas)
Rosiglitazona (Avandia®), pioglitazona (Actos®)
Ativadores do PPAR-
Redução de HbA1C: 1-1,5%
AGS
59. Glicose
SGLT-1
SGLT-2
~10%
~90%
Gerich JE. Review Article. Diabetic Medicine. 2010;27:136–142 .
Reabsorção renal de glicose
T max glicose: 180 mg/min
T max em diabéticos mal controlados: 375 mg/min