SlideShare uma empresa Scribd logo
INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
Incontinência Urinária
• Sinônimos: perda do controle da bexiga, micção incontrolável
• Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra.
Distúrbio mais frequente no sexo feminino, pode manifestar-se
tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais
jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar,
além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato
vaginal e o hiato retal. 
Incontinência Urinária: Causas
• Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
• Gravidez e parto;
• Tumores malignos e benignos;
• Doenças que comprimem a bexiga;
• Obesidade;
• Tosse crônica dos fumantes;
• Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
• Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
• Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter
masculino.
Incontinência Urinária: Causas
Certas bebidas, alimentos e medicamentos podem atuar como diuréticos -
estimular a bexiga e aumentar o seu volume de urina.
•Álcool
•Cafeína
•Chá com cafeína e café
•Refrigerantes
•Adoçantes artificiais
•Xarope de milho
•Alimentos que são ricos em especiarias e açúcar
•Alimentos muito ácidos e cítricos
•Uso de medicamentos para doenças cardíacas e pressão arterial, além de
sedativos e relaxantes musculares
•Grandes doses de vitaminas B ou C.
Incontinência Urinária: Tipos e Sintomas
• Incontinência urinária de esforçoIncontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de
urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;
• Incontinência urinaria de urgênciaIncontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de
esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre
em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de
chegar ao banheiro;
• Incontinência mistaIncontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima
citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de
controlar a perda de urina pela uretra.
Incontinência Urinária: Diagnóstico
São dados importantes para o diagnóstico o levantamento da
história dos pacientes e a elaboração de um diário miccional onde
eles devem registrar as características e frequência da perda
urinária.
Além dos exames no próximo slide a seguir, se forem necessárias
informações complementares, o médico ou médica poderá
recomendar:
•Exame Urodinâmico CompletoExame Urodinâmico Completo
•CistoscopiaCistoscopia
•CistografiaCistografia
•Ultra-sonografia abdominal e pélvicaUltra-sonografia abdominal e pélvica.
Incontinência Urinária: Diagnóstico: Exames
• Exame de urina:Exame de urina: uma amostra de urina está marcada para sinais
de infecção, vestígios de sangue ou outras anormalidades
• Diário da bexiga:Diário da bexiga: durante vários dias, deve ser anotado o quanto o
paciente bebe, quantas vezes urina, a quantidade de urina
produzida, se houve vontade de urinar e o número de episódios de
incontinência
• Medição residual pós-miccional:Medição residual pós-miccional: verificação da quantidade de
urina produzida e quantidade de urina restante na bexiga.
Incontinência Urinária: Tratamento
• O tratamento da incontinência urinária depende do tipo
de incontinência, da sua gravidade e da causa
subjacente. Pode ser necessária uma combinação de
tratamentos. 
• O tratamento da incontinência urinária por esforço é
basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar
a musculatura do assoalho pélvico
• Para a incontinência urinária de urgênciaincontinência urinária de urgência, o
tratamento é farmacológico e fisioterápico. O
farmacológico pressupõe o uso ininterrupto de várias
drogas que contêm substâncias anticolinérgicas para
evitar a contração vesical.
Incontinência Urinária: Prevenção
• Faça exercícios
• Evite álcool e bebidas com cafeína
• Controle o diabetes
• Largue o cigarro
• Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho
de peso durante a gestação, praticar exercícios
fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são
medidas que podem ser úteis na prevenção da
incontinência urinária.
Incontinência Urinária: Exercícios (vídeo)
INCONTINÊNCIA
FECAL
Incontinência Fecal
• A incontinência fecal é a perda involuntária de gases ou fezes por
uma dificuldade de controlar voluntariamente a eliminação deles.
Ela pode variar de um vazamento ocasional de fezes até a perda
total do controle sobre os movimentos de exoneração intestinais.
Incontinência Fecal: Causas
• O canal anal é constituído por um esfíncter interno e outro externo e é enervado
pelo nervo pudendo, fundamental para o funcionamento de toda a musculatura
que controla o esfíncter anal. Qualquer alteração anatômica ocorrida nessa região
pode levar à incontinência fecal.
• A incontinência fecal pode ser congênita ou adquirida. As causas adquiridas são
ligadas a enfermidades, traumas, fístulas ou cirurgias na região anal ou no
períneo. Algumas enfermidades sistêmicas, como acidentes vasculares cerebrais,
diabetes mellitus, esclerose múltipla etc., também podem causar incontinência
fecal.
Incontinência Fecal: Causas
• Acima dos 70 anos, ela se manifesta igualmente nos dois sexos,
mas nas pessoas mais novas ela predomina nas mulheres, porque o
trabalho de parto pode provocar uma degeneração parcial do
nervo pudendo.
• E também porque a prisão de ventre, outra causa importante
de incontinência fecal, é mais comum no sexo feminino. Em alguns
doentes, a diarreia pode provocar uma necessidade imperiosa de
defecar, incapaz de ser controlada pelos músculos anais.
Incontinência Fecal:
Sinais e sintomas
• Mais comumente se perdem
involuntariamente gases
intestinais ou fezes liquefeitas,
mas também se pode perder
fezes sólidas.
Incontinência Fecal: Diagnostico
• O diagnóstico das causas da incontinência fecal pode ser feito por
meio do exame proctológico e da retossigmoidoscopia. Enquanto o
primeiro permite examinar o ânus, o segundo serve para visualizar
a parte interna das porções mais baixas do intestino grosso.
• Para um diagnóstico mais minucioso da incontinência fecal podem
ser necessários exames como a eletromanometria e a miografia do
nervo pudendo. O diagnóstico da enfermidade de base, quando é o
caso, necessita exames específicos.
Incontinência Fecal: Tratamento
• O tratamento da incontinência fecal pode ser clínico ou cirúrgico.
Clinicamente, o tratamento é feito por meio de dietas e
medicamentos específicos. As pomadas que melhoram a
sensibilidade anal podem ajudar.
• O biofeedback é um treinamento que permite ao paciente
reconhecer o nível de contração necessário para fechar o ânus,
trabalhando a musculatura dessa região. A cirurgia é indicada
quando se exige a implantação de um esfíncter anal artificial. Nos
casos de enfermidades sistêmicas, elas devem igualmente ser
diagnosticadas e tratadas.
Incontinência Fecal: Prevenção
• A única maneira de prevenir a incontinência
fecal é evitar as condições que a causam. Um
episódio inesperado e indesejado, no entanto,
pode ser evitado ou postergado realizando uma
ligeira lavagem intestinal antes de sair de casa,
pois assim a pessoa esvazia o reto.
• Procure ajuda médica para auxiliá-lo a resolver
esta condição.
Incontinência Fecal: Vídeo
A Arte de cuidar.
Em algumEm algum
momento da vida,momento da vida,
as pessoas sempreas pessoas sempre
irão experimentarirão experimentar
o ato de cuidar.o ato de cuidar.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
cuidadoaoadulto
 
Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?
Maria Betania Alves
 
Principais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasPrincipais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes Geriatricas
João Paulo França
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptx
MatheusAC3
 
Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físicolacmuam
 
Sistema Geniturinário
Sistema GeniturinárioSistema Geniturinário
Sistema Geniturinário
Will Nunes
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
Rubens Junior
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Lucas Fontes
 
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
VeridyanaValverde1
 
Exame Físico Multidisciplinar
Exame Físico MultidisciplinarExame Físico Multidisciplinar
Exame Físico Multidisciplinar
resenfe2013
 
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Paulo Alambert
 
Geriatria completa
Geriatria   completaGeriatria   completa
Geriatria completa
Jucie Vasconcelos
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
Marília Gomes
 
Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017
pauloalambert
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasivaMateus Camargo
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaJucie Vasconcelos
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Hamilton Nobrega
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
Ivanilson Gomes
 

Mais procurados (20)

Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?Incontinência Urinária: O que devo saber?
Incontinência Urinária: O que devo saber?
 
Principais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasPrincipais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes Geriatricas
 
eliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptxeliminação intestinal.pptx
eliminação intestinal.pptx
 
Exame Físico
Exame FísicoExame Físico
Exame Físico
 
Sistema Geniturinário
Sistema GeniturinárioSistema Geniturinário
Sistema Geniturinário
 
SEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSOSEXUALIDADE NO IDOSO
SEXUALIDADE NO IDOSO
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
 
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxAssistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptx
 
Exame Físico Multidisciplinar
Exame Físico MultidisciplinarExame Físico Multidisciplinar
Exame Físico Multidisciplinar
 
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário Sintomas e exame físico do aparelho urinário
Sintomas e exame físico do aparelho urinário
 
Geriatria completa
Geriatria   completaGeriatria   completa
Geriatria completa
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
 
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIAESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
ESTUDO DE CASO APENDICECTOMIA
 
Constipação intestinal
Constipação intestinalConstipação intestinal
Constipação intestinal
 

Semelhante a Incontinência Urinária e Fecal

APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.pptAPRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
FelizardoBonifcioJoo1
 
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdfAbordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
estudosketty
 
Clinica medica
Clinica medicaClinica medica
Clinica medica
GiselyDallIgna
 
Incontinência urinária na mulher
Incontinência urinária na mulherIncontinência urinária na mulher
Incontinência urinária na mulher
Patricia de Rossi
 
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJASistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
Diego1751
 
Sinais e sinomas do ap.urinário
Sinais e sinomas do ap.urinárioSinais e sinomas do ap.urinário
Sinais e sinomas do ap.urinário
Paulo Alambert
 
doenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdfdoenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdf
GustavoWallaceAlvesd
 
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalAssistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
Ranther Rcc
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBJonathan Sampaio
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
vanessa270433
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
Thiago Henrique
 
Anatomia e fisiologia vesical
Anatomia e fisiologia vesical Anatomia e fisiologia vesical
Anatomia e fisiologia vesical
Ketinlly
 
4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf
JoanaDarcDeSiqueira
 
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema RespiratórioUFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
Nome Sobrenome
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
Patricia Nunes
 
Alula contrastado urografia e uretrocistografia
Alula contrastado  urografia e uretrocistografiaAlula contrastado  urografia e uretrocistografia
Alula contrastado urografia e uretrocistografia
lucianooliveira306
 
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagemDISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
fabzfab476
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
Mensa Charles
 
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menoresDISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
balaneocirsergio361
 
Histerectomia
HisterectomiaHisterectomia
Histerectomia
Rodrigo Dos Santos
 

Semelhante a Incontinência Urinária e Fecal (20)

APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.pptAPRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
APRESENTAÇÕES DE ALTERAÇÕES URINÁRIAS -10-08-11.ppt
 
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdfAbordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
Abordagem da fisioterapia na INCONTINÊNCIA URINÁRIA.pdf
 
Clinica medica
Clinica medicaClinica medica
Clinica medica
 
Incontinência urinária na mulher
Incontinência urinária na mulherIncontinência urinária na mulher
Incontinência urinária na mulher
 
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJASistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
Sistema Urinário para alunos da 2ª etapa 7° ano do EJA
 
Sinais e sinomas do ap.urinário
Sinais e sinomas do ap.urinárioSinais e sinomas do ap.urinário
Sinais e sinomas do ap.urinário
 
doenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdfdoenças do sistema urinário.pdf
doenças do sistema urinário.pdf
 
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalAssistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e Gastrointestinal
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHB
 
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
AULA 12 Sistema urinário.pptx9999999999999
 
Prenhez tubária
Prenhez tubáriaPrenhez tubária
Prenhez tubária
 
Anatomia e fisiologia vesical
Anatomia e fisiologia vesical Anatomia e fisiologia vesical
Anatomia e fisiologia vesical
 
4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf4. Afecções urologicas.pdf
4. Afecções urologicas.pdf
 
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema RespiratórioUFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
UFCD - 6566 - Noções Gerais do Sistema Respiratório
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
Alula contrastado urografia e uretrocistografia
Alula contrastado  urografia e uretrocistografiaAlula contrastado  urografia e uretrocistografia
Alula contrastado urografia e uretrocistografia
 
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagemDISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menoresDISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
DISTURBIOS_RENAIS-VF.ppt Para corrigir em menores
 
Histerectomia
HisterectomiaHisterectomia
Histerectomia
 

Mais de Nome Sobrenome

Globalização e desemprego
Globalização e desempregoGlobalização e desemprego
Globalização e desemprego
Nome Sobrenome
 
Doenças transmitidas por alimentos
Doenças transmitidas por alimentosDoenças transmitidas por alimentos
Doenças transmitidas por alimentos
Nome Sobrenome
 
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a IncêndiosTecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
Nome Sobrenome
 
Glúten: Slide informativo
Glúten: Slide informativoGlúten: Slide informativo
Glúten: Slide informativo
Nome Sobrenome
 
Questionário de Informática básica
Questionário de Informática básicaQuestionário de Informática básica
Questionário de Informática básica
Nome Sobrenome
 
Paródia Redes de Computadores
Paródia Redes de ComputadoresParódia Redes de Computadores
Paródia Redes de Computadores
Nome Sobrenome
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
Nome Sobrenome
 
Campos tropicais
Campos tropicaisCampos tropicais
Campos tropicais
Nome Sobrenome
 
Região sul do Brasil
Região sul do BrasilRegião sul do Brasil
Região sul do Brasil
Nome Sobrenome
 
Desejando a palavra de deus
Desejando a palavra de deusDesejando a palavra de deus
Desejando a palavra de deus
Nome Sobrenome
 
Causas e consequências de quedas de idosos
Causas e consequências de  quedas de idososCausas e consequências de  quedas de idosos
Causas e consequências de quedas de idosos
Nome Sobrenome
 

Mais de Nome Sobrenome (11)

Globalização e desemprego
Globalização e desempregoGlobalização e desemprego
Globalização e desemprego
 
Doenças transmitidas por alimentos
Doenças transmitidas por alimentosDoenças transmitidas por alimentos
Doenças transmitidas por alimentos
 
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a IncêndiosTecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
Tecnologia Brasileira Reduz Tempo em Combate a Incêndios
 
Glúten: Slide informativo
Glúten: Slide informativoGlúten: Slide informativo
Glúten: Slide informativo
 
Questionário de Informática básica
Questionário de Informática básicaQuestionário de Informática básica
Questionário de Informática básica
 
Paródia Redes de Computadores
Paródia Redes de ComputadoresParódia Redes de Computadores
Paródia Redes de Computadores
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
 
Campos tropicais
Campos tropicaisCampos tropicais
Campos tropicais
 
Região sul do Brasil
Região sul do BrasilRegião sul do Brasil
Região sul do Brasil
 
Desejando a palavra de deus
Desejando a palavra de deusDesejando a palavra de deus
Desejando a palavra de deus
 
Causas e consequências de quedas de idosos
Causas e consequências de  quedas de idososCausas e consequências de  quedas de idosos
Causas e consequências de quedas de idosos
 

Último

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
JandersonGeorgeGuima
 

Último (8)

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
 

Incontinência Urinária e Fecal

  • 2. Incontinência Urinária • Sinônimos: perda do controle da bexiga, micção incontrolável • Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais frequente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. 
  • 3. Incontinência Urinária: Causas • Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico; • Gravidez e parto; • Tumores malignos e benignos; • Doenças que comprimem a bexiga; • Obesidade; • Tosse crônica dos fumantes; • Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal; • Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador; • Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.
  • 4. Incontinência Urinária: Causas Certas bebidas, alimentos e medicamentos podem atuar como diuréticos - estimular a bexiga e aumentar o seu volume de urina. •Álcool •Cafeína •Chá com cafeína e café •Refrigerantes •Adoçantes artificiais •Xarope de milho •Alimentos que são ricos em especiarias e açúcar •Alimentos muito ácidos e cítricos •Uso de medicamentos para doenças cardíacas e pressão arterial, além de sedativos e relaxantes musculares •Grandes doses de vitaminas B ou C.
  • 5. Incontinência Urinária: Tipos e Sintomas • Incontinência urinária de esforçoIncontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se; • Incontinência urinaria de urgênciaIncontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro; • Incontinência mistaIncontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra.
  • 6. Incontinência Urinária: Diagnóstico São dados importantes para o diagnóstico o levantamento da história dos pacientes e a elaboração de um diário miccional onde eles devem registrar as características e frequência da perda urinária. Além dos exames no próximo slide a seguir, se forem necessárias informações complementares, o médico ou médica poderá recomendar: •Exame Urodinâmico CompletoExame Urodinâmico Completo •CistoscopiaCistoscopia •CistografiaCistografia •Ultra-sonografia abdominal e pélvicaUltra-sonografia abdominal e pélvica.
  • 7. Incontinência Urinária: Diagnóstico: Exames • Exame de urina:Exame de urina: uma amostra de urina está marcada para sinais de infecção, vestígios de sangue ou outras anormalidades • Diário da bexiga:Diário da bexiga: durante vários dias, deve ser anotado o quanto o paciente bebe, quantas vezes urina, a quantidade de urina produzida, se houve vontade de urinar e o número de episódios de incontinência • Medição residual pós-miccional:Medição residual pós-miccional: verificação da quantidade de urina produzida e quantidade de urina restante na bexiga.
  • 8. Incontinência Urinária: Tratamento • O tratamento da incontinência urinária depende do tipo de incontinência, da sua gravidade e da causa subjacente. Pode ser necessária uma combinação de tratamentos.  • O tratamento da incontinência urinária por esforço é basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico • Para a incontinência urinária de urgênciaincontinência urinária de urgência, o tratamento é farmacológico e fisioterápico. O farmacológico pressupõe o uso ininterrupto de várias drogas que contêm substâncias anticolinérgicas para evitar a contração vesical.
  • 9. Incontinência Urinária: Prevenção • Faça exercícios • Evite álcool e bebidas com cafeína • Controle o diabetes • Largue o cigarro • Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária.
  • 12. Incontinência Fecal • A incontinência fecal é a perda involuntária de gases ou fezes por uma dificuldade de controlar voluntariamente a eliminação deles. Ela pode variar de um vazamento ocasional de fezes até a perda total do controle sobre os movimentos de exoneração intestinais.
  • 13. Incontinência Fecal: Causas • O canal anal é constituído por um esfíncter interno e outro externo e é enervado pelo nervo pudendo, fundamental para o funcionamento de toda a musculatura que controla o esfíncter anal. Qualquer alteração anatômica ocorrida nessa região pode levar à incontinência fecal. • A incontinência fecal pode ser congênita ou adquirida. As causas adquiridas são ligadas a enfermidades, traumas, fístulas ou cirurgias na região anal ou no períneo. Algumas enfermidades sistêmicas, como acidentes vasculares cerebrais, diabetes mellitus, esclerose múltipla etc., também podem causar incontinência fecal.
  • 14. Incontinência Fecal: Causas • Acima dos 70 anos, ela se manifesta igualmente nos dois sexos, mas nas pessoas mais novas ela predomina nas mulheres, porque o trabalho de parto pode provocar uma degeneração parcial do nervo pudendo. • E também porque a prisão de ventre, outra causa importante de incontinência fecal, é mais comum no sexo feminino. Em alguns doentes, a diarreia pode provocar uma necessidade imperiosa de defecar, incapaz de ser controlada pelos músculos anais.
  • 15. Incontinência Fecal: Sinais e sintomas • Mais comumente se perdem involuntariamente gases intestinais ou fezes liquefeitas, mas também se pode perder fezes sólidas.
  • 16. Incontinência Fecal: Diagnostico • O diagnóstico das causas da incontinência fecal pode ser feito por meio do exame proctológico e da retossigmoidoscopia. Enquanto o primeiro permite examinar o ânus, o segundo serve para visualizar a parte interna das porções mais baixas do intestino grosso. • Para um diagnóstico mais minucioso da incontinência fecal podem ser necessários exames como a eletromanometria e a miografia do nervo pudendo. O diagnóstico da enfermidade de base, quando é o caso, necessita exames específicos.
  • 17. Incontinência Fecal: Tratamento • O tratamento da incontinência fecal pode ser clínico ou cirúrgico. Clinicamente, o tratamento é feito por meio de dietas e medicamentos específicos. As pomadas que melhoram a sensibilidade anal podem ajudar. • O biofeedback é um treinamento que permite ao paciente reconhecer o nível de contração necessário para fechar o ânus, trabalhando a musculatura dessa região. A cirurgia é indicada quando se exige a implantação de um esfíncter anal artificial. Nos casos de enfermidades sistêmicas, elas devem igualmente ser diagnosticadas e tratadas.
  • 18. Incontinência Fecal: Prevenção • A única maneira de prevenir a incontinência fecal é evitar as condições que a causam. Um episódio inesperado e indesejado, no entanto, pode ser evitado ou postergado realizando uma ligeira lavagem intestinal antes de sair de casa, pois assim a pessoa esvazia o reto. • Procure ajuda médica para auxiliá-lo a resolver esta condição.
  • 20. A Arte de cuidar. Em algumEm algum momento da vida,momento da vida, as pessoas sempreas pessoas sempre irão experimentarirão experimentar o ato de cuidar.o ato de cuidar.