O documento discute incontinência urinária e fecal, incluindo suas definições, causas, tipos, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina e afeta mais mulheres, enquanto a incontinência fecal é a perda involuntária de fezes ou gases. As causas incluem problemas musculares, parto, cirurgias, doenças e medicamentos. O diagnóstico envolve exames e diários. O tratamento depende do tipo e pode envolver exercí
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A urgência e incontinência urinária afetam negativamente a qualidade de vida das mulheres. Sua abordagem inicial deve ser feita na Atenção Básica, por equipe multidisciplinar, reservando a necessidade de tratamento hospitalar apenas para os casos de falha no tratamento conservado.
Material de 26 de fevereiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Slide sobre patologias do sistema urinário (retenção urinária, incontinência urinária e cistite) englobando os seguintes aspectos: definição, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção.
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
A urgência e incontinência urinária afetam negativamente a qualidade de vida das mulheres. Sua abordagem inicial deve ser feita na Atenção Básica, por equipe multidisciplinar, reservando a necessidade de tratamento hospitalar apenas para os casos de falha no tratamento conservado.
Material de 26 de fevereiro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Slide sobre patologias do sistema urinário (retenção urinária, incontinência urinária e cistite) englobando os seguintes aspectos: definição, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção.
-Apresentar a Associação Brasileira Pela Continência BC Stuart aos membros da ACSP
- Levar informação acerca do problema (incontinência urinária), problema que afeta mais de 10 milhões de brasileiros.
- Falar sobre as possibilidades de tratamentos
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
Slide sobre a fisiologia dos distúrbios gastrointestinais apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
-Apresentar a Associação Brasileira Pela Continência BC Stuart aos membros da ACSP
- Levar informação acerca do problema (incontinência urinária), problema que afeta mais de 10 milhões de brasileiros.
- Falar sobre as possibilidades de tratamentos
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
Slide sobre a fisiologia dos distúrbios gastrointestinais apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Aula sobre Incontinência Urinária na Mulher (avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica) com ilustrações, fotos e fluxogramas. Inclui os temas Bexiga Hiperativa e Estudo Urodinâmico. Apresentada na Residência Médica de Ginecologia e Obstetrícia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui em 2019.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
Seminário apresentado a Disciplina de Saúde da Criança, no curso de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Estácio Ceut para obtenção de nota na mesma.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Incontinência Urinária
• Sinônimos: perda do controle da bexiga, micção incontrolável
• Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra.
Distúrbio mais frequente no sexo feminino, pode manifestar-se
tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais
jovens. Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar,
além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato
vaginal e o hiato retal.
3. Incontinência Urinária: Causas
• Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
• Gravidez e parto;
• Tumores malignos e benignos;
• Doenças que comprimem a bexiga;
• Obesidade;
• Tosse crônica dos fumantes;
• Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
• Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
• Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter
masculino.
4. Incontinência Urinária: Causas
Certas bebidas, alimentos e medicamentos podem atuar como diuréticos -
estimular a bexiga e aumentar o seu volume de urina.
•Álcool
•Cafeína
•Chá com cafeína e café
•Refrigerantes
•Adoçantes artificiais
•Xarope de milho
•Alimentos que são ricos em especiarias e açúcar
•Alimentos muito ácidos e cítricos
•Uso de medicamentos para doenças cardíacas e pressão arterial, além de
sedativos e relaxantes musculares
•Grandes doses de vitaminas B ou C.
5. Incontinência Urinária: Tipos e Sintomas
• Incontinência urinária de esforçoIncontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de
urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;
• Incontinência urinaria de urgênciaIncontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de
esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre
em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de
chegar ao banheiro;
• Incontinência mistaIncontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima
citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de
controlar a perda de urina pela uretra.
6. Incontinência Urinária: Diagnóstico
São dados importantes para o diagnóstico o levantamento da
história dos pacientes e a elaboração de um diário miccional onde
eles devem registrar as características e frequência da perda
urinária.
Além dos exames no próximo slide a seguir, se forem necessárias
informações complementares, o médico ou médica poderá
recomendar:
•Exame Urodinâmico CompletoExame Urodinâmico Completo
•CistoscopiaCistoscopia
•CistografiaCistografia
•Ultra-sonografia abdominal e pélvicaUltra-sonografia abdominal e pélvica.
7. Incontinência Urinária: Diagnóstico: Exames
• Exame de urina:Exame de urina: uma amostra de urina está marcada para sinais
de infecção, vestígios de sangue ou outras anormalidades
• Diário da bexiga:Diário da bexiga: durante vários dias, deve ser anotado o quanto o
paciente bebe, quantas vezes urina, a quantidade de urina
produzida, se houve vontade de urinar e o número de episódios de
incontinência
• Medição residual pós-miccional:Medição residual pós-miccional: verificação da quantidade de
urina produzida e quantidade de urina restante na bexiga.
8. Incontinência Urinária: Tratamento
• O tratamento da incontinência urinária depende do tipo
de incontinência, da sua gravidade e da causa
subjacente. Pode ser necessária uma combinação de
tratamentos.
• O tratamento da incontinência urinária por esforço é
basicamente cirúrgico, mas exercícios ajudam a reforçar
a musculatura do assoalho pélvico
• Para a incontinência urinária de urgênciaincontinência urinária de urgência, o
tratamento é farmacológico e fisioterápico. O
farmacológico pressupõe o uso ininterrupto de várias
drogas que contêm substâncias anticolinérgicas para
evitar a contração vesical.
9. Incontinência Urinária: Prevenção
• Faça exercícios
• Evite álcool e bebidas com cafeína
• Controle o diabetes
• Largue o cigarro
• Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho
de peso durante a gestação, praticar exercícios
fisioterápicos para fortalecer o assoalho pélvico, são
medidas que podem ser úteis na prevenção da
incontinência urinária.
12. Incontinência Fecal
• A incontinência fecal é a perda involuntária de gases ou fezes por
uma dificuldade de controlar voluntariamente a eliminação deles.
Ela pode variar de um vazamento ocasional de fezes até a perda
total do controle sobre os movimentos de exoneração intestinais.
13. Incontinência Fecal: Causas
• O canal anal é constituído por um esfíncter interno e outro externo e é enervado
pelo nervo pudendo, fundamental para o funcionamento de toda a musculatura
que controla o esfíncter anal. Qualquer alteração anatômica ocorrida nessa região
pode levar à incontinência fecal.
• A incontinência fecal pode ser congênita ou adquirida. As causas adquiridas são
ligadas a enfermidades, traumas, fístulas ou cirurgias na região anal ou no
períneo. Algumas enfermidades sistêmicas, como acidentes vasculares cerebrais,
diabetes mellitus, esclerose múltipla etc., também podem causar incontinência
fecal.
14. Incontinência Fecal: Causas
• Acima dos 70 anos, ela se manifesta igualmente nos dois sexos,
mas nas pessoas mais novas ela predomina nas mulheres, porque o
trabalho de parto pode provocar uma degeneração parcial do
nervo pudendo.
• E também porque a prisão de ventre, outra causa importante
de incontinência fecal, é mais comum no sexo feminino. Em alguns
doentes, a diarreia pode provocar uma necessidade imperiosa de
defecar, incapaz de ser controlada pelos músculos anais.
15. Incontinência Fecal:
Sinais e sintomas
• Mais comumente se perdem
involuntariamente gases
intestinais ou fezes liquefeitas,
mas também se pode perder
fezes sólidas.
16. Incontinência Fecal: Diagnostico
• O diagnóstico das causas da incontinência fecal pode ser feito por
meio do exame proctológico e da retossigmoidoscopia. Enquanto o
primeiro permite examinar o ânus, o segundo serve para visualizar
a parte interna das porções mais baixas do intestino grosso.
• Para um diagnóstico mais minucioso da incontinência fecal podem
ser necessários exames como a eletromanometria e a miografia do
nervo pudendo. O diagnóstico da enfermidade de base, quando é o
caso, necessita exames específicos.
17. Incontinência Fecal: Tratamento
• O tratamento da incontinência fecal pode ser clínico ou cirúrgico.
Clinicamente, o tratamento é feito por meio de dietas e
medicamentos específicos. As pomadas que melhoram a
sensibilidade anal podem ajudar.
• O biofeedback é um treinamento que permite ao paciente
reconhecer o nível de contração necessário para fechar o ânus,
trabalhando a musculatura dessa região. A cirurgia é indicada
quando se exige a implantação de um esfíncter anal artificial. Nos
casos de enfermidades sistêmicas, elas devem igualmente ser
diagnosticadas e tratadas.
18. Incontinência Fecal: Prevenção
• A única maneira de prevenir a incontinência
fecal é evitar as condições que a causam. Um
episódio inesperado e indesejado, no entanto,
pode ser evitado ou postergado realizando uma
ligeira lavagem intestinal antes de sair de casa,
pois assim a pessoa esvazia o reto.
• Procure ajuda médica para auxiliá-lo a resolver
esta condição.
20. A Arte de cuidar.
Em algumEm algum
momento da vida,momento da vida,
as pessoas sempreas pessoas sempre
irão experimentarirão experimentar
o ato de cuidar.o ato de cuidar.