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• Retenção urinária
• Incontinência urinária
• Cistite
 Sistema Urinário é
responsável pela
produção e
eliminação da urina,
possui a função de
filtrar as
"impurezas" do
sangue que circula
no organismo.
 A retenção urinária é definida como a
incapacidade total ou parcial de esvaziar a
bexiga.
 Aguda ou crônica:
 Na retenção aguda a pessoa não consegue
urinar, mesmo estando com a bexiga cheia;
 Na retenção crônica a pessoa pode ser capaz de
urinar, mas têm problemas para esvaziar
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 Dificuldade em começar a urinar
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 Gotejamento ou fluxo de urina fraco
 Perda de pequenas quantidades de urina durante o dia
 Incapacidade de sentir quando a bexiga está cheia
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 Micção frequente
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 Obstrutiva e/ou não obstrutiva:
 Se houver uma obstrução (por exemplo,
pedras nos rins), a urina não consegue fluir
livremente através do trato urinário.
 Causas não obstrutivas incluem músculo
fraco da bexiga e problemas nervosos que
interferem nos sinais entre o cérebro e a
bexiga.
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• À medida que a próstata aumenta,
ela pode pressionar contra a uretra.
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fechamento.
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parede entre a bexiga da
mulher e sua vagina enfraquece
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dentro da parede da vagina.
 Urinar em pé em banheiros
públicos
 Urinar em pé não permite o total
relaxamento da musculatura do
assoalho pélvico (MAP) e dos
abdominais necessária à micção
normal. O resultado é que resta
na bexiga uma quantidade de
urina maior do que a normal,
aumentando o resíduo miccional.
 Não urinar fora de casa
 Segurar a urina por tempo
demais, faz com que o
desejo miccional seja
inibido. O resultado é que a
bexiga vai, com o tempo,
perdendo esta sensibilidade
e a frequência normal de
micções diárias vai
diminuindo.
 Posição durante a micção
 Para que a urina saia com
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confortavelmente sentada: as
pernas precisam estar afastadas
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outra) e os cotovelos apoiados nos
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 Exame de urina.
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 Cistoscopia da bexiga.
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 A complicação mais grave da retenção
urinária é a danificação da estrutura renal. O
acúmulo de urina favorece ainda as infecções
urinárias e a formação de cálculos.
 Autocateterismo:
 O cateterismo intermitente limpo (CIL) é uma
técnica para drenagem de urina da bexiga em
intervalos regulares.
 Mudanças no estilo de vida
 Alterações na dieta e na ingestão de líquidos
reeducação da bexiga
 Exercícios de Kegel
Objetivo: restaurar o
tônus muscular e
fortalecer o músculo
do assoalho pélvico.
 Medicamentos
 Alguns medicamentos ajudam o músculo da bexiga a
se contrair melhor e podem melhorar a sua
capacidade de urinar.
 Neuromodulação Sacral
 A neuromodulação sacral utiliza pulsos elétricos
suaves para modular os nervos que controlam a
bexiga e os nervos que controlam os músculos
relacionados com a micção. Isso ajuda o cérebro e os
nervos a se comunicar, de forma que a bexiga
consegue funcionar adequadamente
 É a perda involuntária da urina pela uretra.
 Sua prevalência é bastante elevada, atingindo
cerca de 50% das mulheres e 13% dos
homens entre 20 a 80 anos.
 A incontinência urinária é o tipo mais comum
de problema ocasionado pela fraqueza da
musculatura do assoalho pélvico (MAP). Por
este motivo essa é também a razão mais
comum para a prescrição de exercícios de
fortalecimento desta musculatura.
 Incontinência de esforço,
 Incontinência de urgência,
 Paradoxal ou de sobrefluxo,
 Funcional.
 As duas primeiras são as mais comuns.
 Incontinência urinária de esforço
• Liberação involuntária de urina, especialmente ao
tossir, espirrar ou rir.
• Vazamento de uma pequena a moderada
quantidade de urina.
 Incontinência urinária de urgência
• Incontrolável necessidade súbita de urinar
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moderada a grave.
 Incontinência urinária por transbordamento
• Vazamento de uma pequena quantidade de urina
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• Necessidade de se esforçar ao urinar e uma
sensação de que a bexiga não está vazia
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durante a noite
• Vazamento de urina durante o sono.
 Incontinência urinária funcional
• A deficiência física ou intelectual o impede a
pessoa de ir até o banheiro urinar a tempo. Por
exemplo, se você tem artrite severa, você pode
não ser capaz de desabotoar sua calça com
rapidez suficiente.
 A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas
pode ser comprometida nas seguintes situações:
 Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
 Gravidez e parto;
 Tumores malignos e benignos;
 Doenças que comprimem a bexiga;
 Obesidade;
 Tosse crônica dos fumantes;
 Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
 Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do
portador;
 Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter
masculino.
 A incontinência urinária pode também ser
causada por uma condição médica facilmente
tratável, tal como:
 Infecção no trato urinário,
 Prisão de ventre,
 Estresse emocional.
 Idade: a probabilidade de ter incontinência aumenta com a idade. Cerca de três ou quatro
em cada 10 mulheres na meia idade e mais velhas relatam ter incontinência urinária.
 Sexo: a incontinência urinária é, pelo menos, duas vezes mais comum em mulheres que
em homens
 Raça: mulheres brancas são mais propensas a ter incontinência urinária de esforço em
comparação com mulheres afro-americanas e asiáticas
 Obesidade: o peso extra aumenta a pressão sobre a bexiga e os músculos ao redor, o que
os enfraquece
 Outras doenças: doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de
incontinência.
 Exame de urina: uma amostra de urina está marcada para sinais de
infecção, vestígios de sangue ou outras anormalidades
 Diário da bexiga: durante vários dias, deve ser anotado o quanto o
paciente bebe, quantas vezes urina, a quantidade de urina produzida, se
houve vontade de urinar e o número de episódios de incontinência
 Medição residual pós-miccional: verificação da quantidade de urina
produzida e quantidade de urina restante na bexiga. Uma grande
quantidade de urina restante pode significar que uma obstrução no trato
urinário ou um problema com os nervos ou músculos da bexiga.
 Fisioterapia.
 Exercícios de fortalecimento do pavimento
pélvico (exercícios de Kegel)
 Medicamentos que relaxam ou que
aumentam a musculatura da bexiga ou que
fortalecem o esfíncter;
 Cirurgia para reparação do períneo.
 É o nome da infecção urinária que acomete a
bexiga e a uretra, normalmente causada pela
a bactéria Escherichia coli.
 A infecção urinária é uma doença
extremamente comum, principalmente no
sexo feminino. Cerca de 60% das mulheres
adultas terão pelo menos um episódio de
infecção do trato urinário (ITU) durante a
vida.
 Existem três tipos de infecção urinária:
 Cistite = infecção da bexiga.
Pielonefrite = infecção dos rins
Uretrite = Infecção da uretra.
 Mais de 80% das infecções urinárias são causadas
por uma bactéria que vive no nosso intestino,
chamada Escherichia coli.
 A infecção urinária ocorre quando essas
bactérias, que deveriam permanecer no trato
intestinal, conseguem colonizar a região ao redor
da vagina. A colonização da região vaginal é o
primeiro passo para o desenvolvimento da
cistite. Bactérias vindas dos intestinos que
conseguem se estabelecer ao redor da vagina
têm mais facilidade em penetrar a uretra e
alcançar a bexiga.
 Disúria (ardência ao urinar);
 Urgência para urinar e dificuldade de segurar a
urina;
 Vontade de urinar mesmo com a bexiga vazia;
 Sensação de peso na barriga;
 Hematúria (presença de sangue na urina);
 Febre e dor lombar.
 Anatomicamente é muito mais fácil para as
bactérias vindas do ânus alcançarem a bexiga da
mulher do que a bexiga do homem. Portanto, a
anatomia geniturinária explica o porquê das
mulheres terem cistite com frequência e os homens
não.
 Cistite bacteriana
 Ocorre geralmente quando as bactérias que habitam a região perineal conseguem
penetrar pela uretra e se multiplicar na bexiga.
 Infecções urinárias hospitalares
 Estas infecções ocorrem em pessoas que estão em uma clínica ou hospital para
tratamento de alguma condição.
 Cistite não-infecciosa
 Embora as infecções bacterianas sejam a causa mais comum de cistite, um número de
fatores não infecciosos podem inflamar a bexiga. Alguns exemplos:
o Cistite fúngica, mais comum em diabéticos e imunodeprimidos
o Cistite intersticial, uma inflamação crônica de causa incerta
o Certos medicamentos (como os quimioterápicos) podem causar inflamação da bexiga
o Tratamento de radiação da região pélvica
o Uso de um cateter durante longos períodos
o Cistite "específica" associada com outras condições, como câncer ginecológico, doenças
inflamatórias pélvicas, endometriose, doença de Crohn, lúpus, diverticulite ou
tuberculose.
 O risco de cistite aumenta em pessoas que:
 Bebem pouca água;
 Urinam raramente (prendem a urina por mais de duas horas);
 São sexualmente ativas (e não usam preservativos);
 Estão grávidas;
 Sofrem obstruções ao fluxo de urina, como aquelas que têm cálculo
renal, estreitamento da uretra ou próstata aumentada;
 Possuem sistema imunológico baixo (imunodeprimidos e diabéticos);
 Fazem uso prolongado de cateteres no trato urinário.
 Exame de urina
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 Raio-x ou ultrassonografia.
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Patologias do sistema urinário

  • 1. • Retenção urinária • Incontinência urinária • Cistite
  • 2.  Sistema Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as "impurezas" do sangue que circula no organismo.
  • 3.
  • 4.  A retenção urinária é definida como a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga.  Aguda ou crônica:  Na retenção aguda a pessoa não consegue urinar, mesmo estando com a bexiga cheia;  Na retenção crônica a pessoa pode ser capaz de urinar, mas têm problemas para esvaziar completamente a bexiga.
  • 5.  Dificuldade em começar a urinar  Dificuldade em esvaziar a bexiga totalmente  Gotejamento ou fluxo de urina fraco  Perda de pequenas quantidades de urina durante o dia  Incapacidade de sentir quando a bexiga está cheia  Aumento da pressão abdominal  Falta de vontade de urinar  Tensão e esforço para forçar a saída da urina da bexiga  Micção frequente  Noctúria (acordar mais de duas vezes à noite para urinar)
  • 6.  Obstrutiva e/ou não obstrutiva:  Se houver uma obstrução (por exemplo, pedras nos rins), a urina não consegue fluir livremente através do trato urinário.  Causas não obstrutivas incluem músculo fraco da bexiga e problemas nervosos que interferem nos sinais entre o cérebro e a bexiga.
  • 7.  Aumento da próstata • À medida que a próstata aumenta, ela pode pressionar contra a uretra.  Infecção • As infecções podem causar sinais flogísticos no sistema urinário.  Cirurgia • Anestesia+fluidos= bexiga cheia e prejuízo do sistema nervoso.  Medicação • Medicamentos que deprimem o SNC.  Constipação • As fezes duras no reto podem pressionar contra a bexiga e uretra, causando o seu fechamento.  Estenose uretral • Estreitamento da uretra.
  • 8.  Cistocele e Retocele • Uma cistocele ocorre quando a parede entre a bexiga da mulher e sua vagina enfraquece e permite que a bexiga tombe para dentro da vagina. • Na retocele, o reto tomba para dentro da parede da vagina.
  • 9.  Urinar em pé em banheiros públicos  Urinar em pé não permite o total relaxamento da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e dos abdominais necessária à micção normal. O resultado é que resta na bexiga uma quantidade de urina maior do que a normal, aumentando o resíduo miccional.
  • 10.  Não urinar fora de casa  Segurar a urina por tempo demais, faz com que o desejo miccional seja inibido. O resultado é que a bexiga vai, com o tempo, perdendo esta sensibilidade e a frequência normal de micções diárias vai diminuindo.
  • 11.  Posição durante a micção  Para que a urina saia com facilidade não basta estar apenas confortavelmente sentada: as pernas precisam estar afastadas (no mínimo dois palmos uma da outra) e os cotovelos apoiados nos joelhos, em posição de descanso.
  • 12.  Exame de urina.  Tomografia da bexiga.  Cistoscopia da bexiga.  Raio-x e tomografia computadorizada.  Exame de sangue para antígeno prostático específico.  Exame do fluido da próstata.  Amostra de fluido da próstata.  Testes uridinâmicos.
  • 13.  A complicação mais grave da retenção urinária é a danificação da estrutura renal. O acúmulo de urina favorece ainda as infecções urinárias e a formação de cálculos.
  • 14.  Autocateterismo:  O cateterismo intermitente limpo (CIL) é uma técnica para drenagem de urina da bexiga em intervalos regulares.
  • 15.  Mudanças no estilo de vida  Alterações na dieta e na ingestão de líquidos reeducação da bexiga  Exercícios de Kegel Objetivo: restaurar o tônus muscular e fortalecer o músculo do assoalho pélvico.
  • 16.  Medicamentos  Alguns medicamentos ajudam o músculo da bexiga a se contrair melhor e podem melhorar a sua capacidade de urinar.  Neuromodulação Sacral  A neuromodulação sacral utiliza pulsos elétricos suaves para modular os nervos que controlam a bexiga e os nervos que controlam os músculos relacionados com a micção. Isso ajuda o cérebro e os nervos a se comunicar, de forma que a bexiga consegue funcionar adequadamente
  • 17.
  • 18.  É a perda involuntária da urina pela uretra.  Sua prevalência é bastante elevada, atingindo cerca de 50% das mulheres e 13% dos homens entre 20 a 80 anos.
  • 19.  A incontinência urinária é o tipo mais comum de problema ocasionado pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico (MAP). Por este motivo essa é também a razão mais comum para a prescrição de exercícios de fortalecimento desta musculatura.
  • 20.  Incontinência de esforço,  Incontinência de urgência,  Paradoxal ou de sobrefluxo,  Funcional.  As duas primeiras são as mais comuns.
  • 21.
  • 22.  Incontinência urinária de esforço • Liberação involuntária de urina, especialmente ao tossir, espirrar ou rir. • Vazamento de uma pequena a moderada quantidade de urina.
  • 23.  Incontinência urinária de urgência • Incontrolável necessidade súbita de urinar • Pode vazar uma quantidade de urina moderada a grave.
  • 24.  Incontinência urinária por transbordamento • Vazamento de uma pequena quantidade de urina • Jato urinário fraco • Necessidade de se esforçar ao urinar e uma sensação de que a bexiga não está vazia • Uma necessidade urgente de urinar muitas vezes durante a noite • Vazamento de urina durante o sono.
  • 25.  Incontinência urinária funcional • A deficiência física ou intelectual o impede a pessoa de ir até o banheiro urinar a tempo. Por exemplo, se você tem artrite severa, você pode não ser capaz de desabotoar sua calça com rapidez suficiente.
  • 26.  A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações:  Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;  Gravidez e parto;  Tumores malignos e benignos;  Doenças que comprimem a bexiga;  Obesidade;  Tosse crônica dos fumantes;  Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;  Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;  Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.
  • 27.  A incontinência urinária pode também ser causada por uma condição médica facilmente tratável, tal como:  Infecção no trato urinário,  Prisão de ventre,  Estresse emocional.
  • 28.  Idade: a probabilidade de ter incontinência aumenta com a idade. Cerca de três ou quatro em cada 10 mulheres na meia idade e mais velhas relatam ter incontinência urinária.  Sexo: a incontinência urinária é, pelo menos, duas vezes mais comum em mulheres que em homens  Raça: mulheres brancas são mais propensas a ter incontinência urinária de esforço em comparação com mulheres afro-americanas e asiáticas  Obesidade: o peso extra aumenta a pressão sobre a bexiga e os músculos ao redor, o que os enfraquece  Outras doenças: doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de incontinência.
  • 29.  Exame de urina: uma amostra de urina está marcada para sinais de infecção, vestígios de sangue ou outras anormalidades  Diário da bexiga: durante vários dias, deve ser anotado o quanto o paciente bebe, quantas vezes urina, a quantidade de urina produzida, se houve vontade de urinar e o número de episódios de incontinência  Medição residual pós-miccional: verificação da quantidade de urina produzida e quantidade de urina restante na bexiga. Uma grande quantidade de urina restante pode significar que uma obstrução no trato urinário ou um problema com os nervos ou músculos da bexiga.
  • 30.  Fisioterapia.  Exercícios de fortalecimento do pavimento pélvico (exercícios de Kegel)  Medicamentos que relaxam ou que aumentam a musculatura da bexiga ou que fortalecem o esfíncter;  Cirurgia para reparação do períneo.
  • 31.
  • 32.  É o nome da infecção urinária que acomete a bexiga e a uretra, normalmente causada pela a bactéria Escherichia coli.  A infecção urinária é uma doença extremamente comum, principalmente no sexo feminino. Cerca de 60% das mulheres adultas terão pelo menos um episódio de infecção do trato urinário (ITU) durante a vida.
  • 33.  Existem três tipos de infecção urinária:  Cistite = infecção da bexiga. Pielonefrite = infecção dos rins Uretrite = Infecção da uretra.
  • 34.  Mais de 80% das infecções urinárias são causadas por uma bactéria que vive no nosso intestino, chamada Escherichia coli.  A infecção urinária ocorre quando essas bactérias, que deveriam permanecer no trato intestinal, conseguem colonizar a região ao redor da vagina. A colonização da região vaginal é o primeiro passo para o desenvolvimento da cistite. Bactérias vindas dos intestinos que conseguem se estabelecer ao redor da vagina têm mais facilidade em penetrar a uretra e alcançar a bexiga.
  • 35.
  • 36.  Disúria (ardência ao urinar);  Urgência para urinar e dificuldade de segurar a urina;  Vontade de urinar mesmo com a bexiga vazia;  Sensação de peso na barriga;  Hematúria (presença de sangue na urina);  Febre e dor lombar.
  • 37.  Anatomicamente é muito mais fácil para as bactérias vindas do ânus alcançarem a bexiga da mulher do que a bexiga do homem. Portanto, a anatomia geniturinária explica o porquê das mulheres terem cistite com frequência e os homens não.
  • 38.  Cistite bacteriana  Ocorre geralmente quando as bactérias que habitam a região perineal conseguem penetrar pela uretra e se multiplicar na bexiga.  Infecções urinárias hospitalares  Estas infecções ocorrem em pessoas que estão em uma clínica ou hospital para tratamento de alguma condição.  Cistite não-infecciosa  Embora as infecções bacterianas sejam a causa mais comum de cistite, um número de fatores não infecciosos podem inflamar a bexiga. Alguns exemplos: o Cistite fúngica, mais comum em diabéticos e imunodeprimidos o Cistite intersticial, uma inflamação crônica de causa incerta o Certos medicamentos (como os quimioterápicos) podem causar inflamação da bexiga o Tratamento de radiação da região pélvica o Uso de um cateter durante longos períodos o Cistite "específica" associada com outras condições, como câncer ginecológico, doenças inflamatórias pélvicas, endometriose, doença de Crohn, lúpus, diverticulite ou tuberculose.
  • 39.  O risco de cistite aumenta em pessoas que:  Bebem pouca água;  Urinam raramente (prendem a urina por mais de duas horas);  São sexualmente ativas (e não usam preservativos);  Estão grávidas;  Sofrem obstruções ao fluxo de urina, como aquelas que têm cálculo renal, estreitamento da uretra ou próstata aumentada;  Possuem sistema imunológico baixo (imunodeprimidos e diabéticos);  Fazem uso prolongado de cateteres no trato urinário.
  • 40.  Exame de urina  Cistoscopia  Raio-x ou ultrassonografia.