Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
O documento discute os conceitos atuais de pancreatite aguda, definindo pancreatite aguda leve e grave. Detalha as causas, fisiopatologia, critérios de diagnóstico incluindo sinais clínicos, exames laboratoriais e de imagem. Também descreve os critérios de gravidade e tratamento focado em hidratação, analgesia e colecistectomia.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos fisiopatológicos, fatores que interferem com o processo, cuidados gerais com feridas e cicatrizações anômalas.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde se faz uma abertura no abdome para drenar as fezes do cólon. Pode ser temporária ou permanente e indicada para tratamento de tumores, doença de Crohn, anomalias congênitas ou perfurações intestinais. O paciente requer cuidados de enfermagem como troca do curativo, controle de eliminações e orientação sobre autocuidado e dieta.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
O documento discute os conceitos atuais de pancreatite aguda, definindo pancreatite aguda leve e grave. Detalha as causas, fisiopatologia, critérios de diagnóstico incluindo sinais clínicos, exames laboratoriais e de imagem. Também descreve os critérios de gravidade e tratamento focado em hidratação, analgesia e colecistectomia.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos fisiopatológicos, fatores que interferem com o processo, cuidados gerais com feridas e cicatrizações anômalas.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde se faz uma abertura no abdome para drenar as fezes do cólon. Pode ser temporária ou permanente e indicada para tratamento de tumores, doença de Crohn, anomalias congênitas ou perfurações intestinais. O paciente requer cuidados de enfermagem como troca do curativo, controle de eliminações e orientação sobre autocuidado e dieta.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento discute apendicite aguda, incluindo sua anatomia, histologia, incidência, etiologia, estágios clínicos, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico. Resume as principais informações em três frases:
A apendicite aguda é causada principalmente por obstrução do apêndice, podendo evoluir de forma catarral, supurativa ou gangrenosa. Sua apresentação clínica inclui dor abdominal aguda no quadrante inferior direito, náuseas, v
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
1. Os pacientes devem notificar imediatamente as unidades de saúde se o animal que os agrediu morrer, desaparecer ou apresentar sinais de raiva, para que possam receber tratamento rápido como soro ou vacina.
2. É necessário avaliar os hábitos e cuidados dispensados aos animais domésticos para determinar o risco de contrair raiva, podendo ser desnecessário o tratamento profilático em alguns casos.
3. Quando não for possível aplicar toda a dose do soro antirrábico no local da
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento discute a apendicite, uma inflamação do apêndice vermiforme que é a principal causa de abdômen inchado em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas e métodos de diagnóstico da apendicite, como exames físicos, de sangue, ultrassonografia e tomografia computadorizada. O tratamento indicado é a cirurgia apendicectomia para remover o apêndice inflamado, e as complicações possíveis se não for tratada, como peritonite e abscessos.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
A colecistectomia é a cirurgia de remoção da vesícula biliar, geralmente realizada por laparoscopia. Ela é indicada principalmente para tratar litíase, pólipos, tumores ou colecistite na vesícula biliar. Os sintomas incluem febre, náuseas, icterícia e dor após as refeições. O procedimento envolve ligar a artéria e o ducto da vesícula para removê-la.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
Caso de um menino de 1 ano e 5 meses com icterícia há 30 dias. Exames mostram colestase. Laparotomia revela linfonodos aumentados comprimindo vias biliares e vesícula hidrópica. Biópsia sugere colangite esclerosante primária.
O documento discute a avaliação do tubo digestivo com medicina nuclear, mencionando exames como cintilografia renal, óssea, de fígado e vias biliares. Apresenta um caso clínico de paciente com suspeita de colecistite aguda avaliada com cintilografia de vias biliares que mostrou retenção de contraste. Também aborda avaliação de hemorragia digestiva com hemácias marcadas e de motilidade gastrointestinal.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento discute apendicite aguda, incluindo sua anatomia, histologia, incidência, etiologia, estágios clínicos, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico. Resume as principais informações em três frases:
A apendicite aguda é causada principalmente por obstrução do apêndice, podendo evoluir de forma catarral, supurativa ou gangrenosa. Sua apresentação clínica inclui dor abdominal aguda no quadrante inferior direito, náuseas, v
O documento discute técnicas de drenagem torácica e abdominal. A drenagem torácica é comumente usada no pronto-socorro e unidades de terapia intensiva para condições como traumas, hemorragias e infecções. A drenagem abdominal é indicada para abscessos, fístulas e sangramentos, podendo ser realizada de forma profilática ou terapêutica com diferentes tipos de drenos.
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
1. Os pacientes devem notificar imediatamente as unidades de saúde se o animal que os agrediu morrer, desaparecer ou apresentar sinais de raiva, para que possam receber tratamento rápido como soro ou vacina.
2. É necessário avaliar os hábitos e cuidados dispensados aos animais domésticos para determinar o risco de contrair raiva, podendo ser desnecessário o tratamento profilático em alguns casos.
3. Quando não for possível aplicar toda a dose do soro antirrábico no local da
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento discute a apendicite, uma inflamação do apêndice vermiforme que é a principal causa de abdômen inchado em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas e métodos de diagnóstico da apendicite, como exames físicos, de sangue, ultrassonografia e tomografia computadorizada. O tratamento indicado é a cirurgia apendicectomia para remover o apêndice inflamado, e as complicações possíveis se não for tratada, como peritonite e abscessos.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
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A colecistectomia é a cirurgia de remoção da vesícula biliar, geralmente realizada por laparoscopia. Ela é indicada principalmente para tratar litíase, pólipos, tumores ou colecistite na vesícula biliar. Os sintomas incluem febre, náuseas, icterícia e dor após as refeições. O procedimento envolve ligar a artéria e o ducto da vesícula para removê-la.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
Caso de um menino de 1 ano e 5 meses com icterícia há 30 dias. Exames mostram colestase. Laparotomia revela linfonodos aumentados comprimindo vias biliares e vesícula hidrópica. Biópsia sugere colangite esclerosante primária.
O documento discute a avaliação do tubo digestivo com medicina nuclear, mencionando exames como cintilografia renal, óssea, de fígado e vias biliares. Apresenta um caso clínico de paciente com suspeita de colecistite aguda avaliada com cintilografia de vias biliares que mostrou retenção de contraste. Também aborda avaliação de hemorragia digestiva com hemácias marcadas e de motilidade gastrointestinal.
Este documento discute a apendicite aguda, incluindo sua fisiopatologia, sintomas, exames complementares e abordagem clínica. A apendicite é causada pela obstrução do apêndice, levando a aumento de pressão, inflamação e possível perfuração. Os sintomas típicos incluem dor abdominal migratória, náuseas e vômitos. Exames como exame físico, hemograma, tomografia computadorizada e ultrassom podem ajudar no diagnóstico. O tratamento pad
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
1) O documento discute protocolos de tratamento para câncer colorretal, incluindo cirurgia, quimioterapia adjuvante e manejo de metástases.
2) São descritos critérios para ressecabilidade de metástases hepáticas e pulmonares, com ênfase na ressecão completa e manutenção da função do órgão.
3) As opções de tratamento variam de acordo com a extensão da doença, podendo incluir quimioterapia neoadjuvante, ressecção cirúrgica e qu
Este documento resume um caso clínico de infecção do trato urinário em uma criança de 2 anos e 10 meses. O menino apresentou febre e dor ao urinar por 3 dias. Exames identificaram refluxo vesículo-ureteral grau V no rim direito. Foi tratado com antibióticos e teve boa resposta clínica.
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
O documento descreve o histórico de enfermagem de um paciente de 34 anos admitido com dor abdominal e diagnóstico de obstrução intestinal. Detalha os exames realizados como hemograma e raio-x abdominal, medicamentos administrados como dipirona sódica, metronidazol e ranitidina, e cuidados de enfermagem necessários.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 61 anos internado com fratura no tornozelo e lesão na região abdominal. O paciente tem histórico de diabetes e hipertensão e realizou exames que apontam pneumonia e lesão verrucosa no abdome.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: o que é um enema opaco, como é realizado o exame, quais as indicações e achados esperados.
O documento discute perguntas sobre cálculos renais e cólica nefrética, incluindo os tipos mais comuns de cálculos renais, características da cólica nefrética e condutas iniciais para pacientes com suspeita de cálculo renal.
O paciente, um homem de 66 anos, procurou atendimento médico queixando-se de um caroço na barriga. Após exames físicos e complementares, foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio avançado, com metástases no fígado e pulmões. O documento fornece detalhes sobre o caso clínico, incluindo fatores de risco, sintomas, exames realizados e opções de tratamento para este tipo de câncer.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
O documento descreve o caso de uma paciente de 10 anos internada com diagnóstico de fratura exposta na tíbia direita. Apresenta detalhes sobre a anamnese, exames realizados, medicações administradas e cuidados de enfermagem prestados, com ênfase na sistematização da assistência baseada nos achados de enfermagem identificados: diarreia, edema no membro inferior direito e emagrecimento.
Aspectos Gerais da Tomografia de AbdomeRenato Moura
A TC é um método eficaz para avaliar lesões abdominais, com alta sensibilidade e especificidade para diagnóstico de apendicite aguda e útil no estadiamento de pancreatite. Os casos clínicos demonstram o uso da TC no diagnóstico de apendicite, hepatocarcinoma, pancreatite e ruptura de ceco.
O documento descreve o caso de uma paciente de 27 anos com dor abdominal e vômitos que foi diagnosticada com abscesso periapendicular e peritonite difusa grave. A paciente apresentava sinais de irritação peritoneal na fossa ilíaca direita e teve parada cardiorrespiratória após evoluir com hipotensão e sonolência enquanto aguardava tomografia computadorizada.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
1. CASO: APENDICITE AGUDA
GRUPO VI
DISCENTES:
Amélia Pinto
Mensa Charles
Messias Gabriel
Ercin Nuvunga
Athuman Kibangu
DR.ANTÓNIO MUNJOVO
FACULDADE DE MEDICINA
22/08/2019
1
2. RESUMO DO CASO
L.A 49 anos, masculino, negro natural de zambézia, residente no
bairro de laulane, com história de início súbito de sintomas há 3
dias com dor na região periumbiliacal tipo cólica intermitente de
intensidade 6/10 na escala analógica da dor desconhecendo
factores agravantes ou aliviantes; há um dia o quadro evoluiu com
dor localizada na fossa iliaca direita com intensidade 8/10 na
escala analógica da dor acompanhado de naúseas, vómitos de cor
amarela sem relação com a alimentação, anorexia e horas depois
evoluiu com dor abdominal difusa agravada por qualquer
movimento e febre.
3. Continua..
A entrada no serviço de urgência de cirurgia, estava
com estado geral pouco satisfatório, corado, hidratado,
febril; abdómen tenso com dor a palpação e blumberg
positivo. Foi levado ao bloco operatório onde fez se
uma laparatomia e observou se apêndice retrocecal de
aproximadamente 10-12cm com gangrena e
perfuração e pús periapendicular de aproximadamente
200ml, feita apendicectomia e lavagem da cavidade
abdominal com soro iodado. Actualmente o paciente
refere dor na ferida operatória e já elimina gases.
4. Ao exame objectivo apresenta se com estado geral
satisfatório,corado, hidratado, eupnéico e afebril com
TA=130/80mmhg, FC=90bpm, FR= 18cpm e
T=36,7°; auscultação pulmonar múrmurio vesicular
mantida bilateralmente sem ruidos adventícios;
ausultação cardíaca S1 e S2 normofonéticos,rítmicos
regulares sem sopros; abdómen mole depressível
com ferida operatória no quadrante inferior direito de
+/- 15 cm com pontos de sutura, com saída de
secreção purulenta; extremidades sem edemas.
6. Ecografia Abdominal
*visualiza se imagem tubular, medindo
cerca de 7mm de diâmetro, transverso de
paredes espessadas, não compreensível
em topografia da fossa ilíaca direita,
achados sugestivos de apendicite aguda.
7. Tratamento Realizado
➢Ceftriaxone 1g ev 8/8h
➢Metronidazol 500mg ev 8/8h
➢Gentamicina 240g ev 8/8h
➢Paracetamol 1g ev 8/8h
➢Tramadol 100mg ev 8/8h
➢Ranitidina 150mg ev 8/8h
➢Metoclopramida 10mg SOS
➢APENDICECTOMIA
9. Embriologia do Apêndice
● O apêndice ,íleo e cólon ascendente surgem
do intestino médio
● 8ª semana – pequena protuberância na porção
terminal do ceco
● Desenvolvimento pré e pós-natal- ceco excede
a do apêndice
10. Anatomia do apêndice
● Pequeno tubo cilíndrico localizada
na fossa ilíaca direita
● Face interna do cego 2-3 cm abaixo
da Valv. Íleo-cecal
● A base surge de Confluência das 3
fitas cólicas
● Dimensões de 2cm a 20cm com
media média de 6 a 9 cm em
adultos com diam. 6 a 8 mm
11. Anatomia do Apêndice
● Vascularização:
● Artéria apêndicular, ramo da Art.
Ileo-cólica
● Dreinagem linfatica -linfonodos
illeocolicos anterior
15. Epidemiologia
É a causa mais comum de inflamação aguda no quadrante
inferior direito da cavidade abdominal
Uma das causas mais freq emergência cirúrgica abdominal
● Incidência crescente
● Pico max 10-30 anos, depois decrescente
● Adolescentes 3H / 2M
● Adulto jovem H/M tende a igualar
Note.Estima-se que cerca de 7% da população terão apendicite
em algum momento da vida;
18. Classificação-Posições do apêndice
cecal
1 retrocecal (74%)
2 pélvica (21%)
3 infra-cecal (3,5%)
4 no lado anterior do
íleon terminal (1%)
5 no lado posterior do
íleon terminal (0,5%)
29. Exames Complementares
1.Laboratório.
• Hemograma completo: Discreta leucocitose
• Sedimento de urina: descartar infecção do
tracto urinario.
• PCR: parámetro de infecção inespecífico.
• Ionograma e bioquímica: em caso de mau
estado general.
30.
31.
32.
33.
34. Diagnóstico Diferencial
● Depende de: - localização anatómica
- estadio ( simples ou perfurada )
- idade e o sexo
Crianças novas - gastroenterite aguda
- linfadenite mesentérica
- pielonefrite
- diverticulite de Meckel
- invaginação intestinal
- pneumonia da base
35. Diagnóstico Diferencial
Adolescentes e adultos jovens
– independentes do sexo : gastroenterite aguda
: linfadenite mesentérica
: patologia excretora renal obstrutiva
: pielonefrite
: diverticulite de Meckel
: Doença de Crohn
: “perfuração” por corpo estranho
- específicas do sexo feminino: patologia das trompas e ovários
- gravidez ectópica
- ruptura de um folículo de Graaf
- endometriose
- D.I.P
- torção de quisto de ovário
: (obstipação crónica)
36. Diagnóstico Diferencial
● Especificas do sexo masculino: torção do testículo
: epididimite aguda eventualmente
Nos individuos mais idosos : colecistite aguda
: diverticulite
: neoplasias do cego/colon ascendente e apêndice
: pancreatite aguda
: perfuração de úlcera
: uropatia obstrutiva
: gastroenterite aguda
: patologia anexial
: trombose da mesentérica
: corpos estranhos
: obstrução intestinal
: ruptura de aneurisma da aorta
37. TRATAMENTO
• O tratamento da apendicite aguda é sempre
cirúrgico, mediante a apêndicectomia por
laparotômia ou laparoscópia.
• Se deve tomar amostras do líquido peritoneal
para realizacção de cultivo e antibiograma.
38. TRATAMENTO
• Profilaxia antiobiótica: a primera dose se
administrará durante a inducção anestésica.
• Nas apendicites perfuradas e nas peritonites
paciente deverá levar uma sonda nasogástrica
durante 24-48 horas.
• Se existem vómitos em grande quantidade, a
SNG deverá estar em aspiração
39.
40. COMPLICAÇõES
• As complicacções pós cirúrgicas estão directamente
relacionadas com a severidade do grau de
inflamacção.
Abscesso da parede
• Incidência de 1-2% na apendicite fleigmonosa até 10-
20% nas perfuradas.
• Se produz apartir do 4º-5º dia pós operatório.
• Tratamento consiste no desbridamento e drenagem
do abscesso.
41. COMPLICAÇõES
Absceso intraabdominal
• Suspeitar perante aparição de um síndrome febril e
doloroso abdominal no hipogâstro ou nas fossas ilíacas
• Pode aparecer tenesmo rectal, síndrome miccional e fluxo
vaginal por irritacção local.
• O diagnóstico se realiza por ecografia abdominal.
• Tratamento consiste em manter o antibiótico (mudando
segundo o antibiograma) durante 7 dias depois control
ecográfico.
• Se abscesso persiste ou aumenta deve-se drenar
cirúrgicamente ou percutâneamente com control
radiológico (TAC ou ecografía).
42. COMPLICAÇõES
• Obstrucção intestinal
• Ocorre em casos de peritonite difusa, há irritacção das
ansas de intestino se produz aderências ou bridas que
dificultam o tránsito. Esta complicação pode ser pós
operatório imediato como ao cabo de meses ou anos
após a cirúrgia.
• Tratamento consiste na colocacçã de uma sonda
nasogátrica, reposicção hidroelectrolítica. Se passadas
24-48 horas não se resolve o quadro ou se produz
agravamento do quadro tanto clínico como radiológico
deve-se realizar tratamento cirúrgico, de liberacção das
aderências.
45. Discussão do caso
De acordo com a revisão bibliográfica feita sobre o tema apendicite foi
possível constatar que a conduta prestada ao doente foi adequada. Tendo
sido feita os exames complementares mais importantes para o auxílio no
diagnóstico de apendicite como: o hemograma com uma leucocitose e uma
ecografia abdominal sugestiva, também foi feita a preparação pré-operatória
do doente e no pós-operatório usou se antibióticos para combater a infecção,
fez se a correcção de desihidratação com soros; infelizmente após a operação
o doente desenvolveu uma supuração da ferida operatória e esta segundo a
literatura é a complicação mais frequente na apendicite grangrenada e
perfurada com abcesso apendicular ou com peritonite difusa.
46. Bibliografia
• -Pediatric Surgery (5th edition). O’Neill, Rowe, Grosfeld et al.
Mosby, 1998.
• -Textbook of Surgery (15th edition). D.C. Sabiston. W.B.
Saunders, 1997.