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Componente Enfermagem
Pediatrica
Módulo 10 – Praticas de Enfermagem III
Enfermagem Obstétrica e Enfermagem Pediátrica
Curso de Enfermagem Geral
Competências
Após a discussão deste tema os alunos deverão
ser capazes de:
1. Assegura um tratamento humanizado de qualidades na
prestação de Cuidados de Enfermagem às Crianças de 0
a 14 anos.
2. Aplica os conhecimentos sobre o desenvolvimento físico
e psicossocial das crianças de 0 a 14 anos para elaborar,
implementar, monitorizar e avaliar o Plano de Cuidado de
Enfermagem.
3. Realiza orientações às mães sobre a promoção e
recuperação da saúde e reabilitação das crianças de 0 a
14 anos.
Curso de Enfermagem Geral
Competências
Após a discussão deste tema os alunos deverão
ser capazes de:
4. Aplica os princípios técnicos científicos na realização de
intervenções em situações de emergência ou urgência
para socorrer e assegurar a recuperação das crianças.
5. Aplica os conhecimentos de farmacologia na
administração e controlo dos medicamentos de foro
pediátrico prescritos.
Curso de Enfermagem Geral
Competências
Após a discussão deste tema os alunos deverão ser
capazes de:
6. Regista oportunamente e de forma clara as informações
e procedimentos de enfermagem pediátrica no diário de
enfermagem, livro de ocorrência, folha de registo dos sinais
vitais e cardex, para assegurar a continuidade e eficácia da
prestação de cuidados humanizados e de qualidade à
criança dos 0- 14 anos.
Curso de Enfermagem Geral
DISTURBIOS RENAIS
Curso de Enfermagem Geral
Cuidados especificos
 Os distúrbios do trato urinário ou Infecção de Trato
Urinário (ITU) são classificados conforme a localização
(inferior e superior) e pelo grau de complicação (não
complicadas e complicadas).
 As ITU são causadas por microorganismos patogénicos
no trato urinário (o trato urinário normal é estéril acima
da uretra). Em geral as ITUs são classificadas como
infecções que afectam o trato urinário inferior e
superior.
Curso de Enfermagem Geral
Curso de Enfermagem Geral
Infecções comuns do trato urinário inferior
 Cistite, prostatite, uretrite.
Manifestação clinica
 Dor frequente e queimação na micção
 Frequência, urgência incontinência e dor suprapúbica ou
pélvica.
 A hematúria e dor lombar também podem estar
presentes.
Curso de Enfermagem Geral
Infecções comuns do trato urinário superior
 Pielonefrite aguda e cronica, abscesso renal, nefrite
intersticial, abscesso peri renal.
Manifestação clinica
 Febre, calafrios, dor no flanco ou lombar, náuseas e
vómitos, cefaleia, indisposição e micção dolorosa.
 Ao exame físico revela hipersensibilidade nas áreas dos
ângulos costovertebrais.
Infecções do trato urinário superior não complicada
 Infecções adquiridas na comunidade, comum em
mulheres jovens.
Infecções comuns do trato urinário inferior ou superior
Complicada
 Frequentemente adquirida no hospital e relacionada
com o cateterismo; ocorre em paciente com
anormalidades urológicas, diabetes melito, obstruções.
Curso de Enfermagem Geral
Manifestação clinica
 Podem variara desde a bacteriúria assintomática até uma
sépsis (intoxicação pela absorção de substâncias
putrefactas) Gram-negativa com choque.
 Apresentam menor taxa de resposta ao tratamento e
tendem a recidivar.
Principais factores que podem acarrear ITU
 Incapacidade ou falha ao esvaziar por completo a bexiga.
 Fluxo urinário obstruído: por anomalias congénitas,
estenoses uretrais, contractura do colo vesical, litíase nos
ureteres ou rins.
 Inflamação ou abrasão da mucosa uretral.
 Defesas naturais do hospedeiro diminuídas.
Curso de Enfermagem Geral
Curso de Enfermagem Geral
Prevenindo as infecções recorrentes do Trato Urinário
Os comportamentos ligados a saúde que ajudam a evitar
ITUs recorrentes compreendem a implementação da
higiene pessoal cuidadosa, aumento da ingestão de
líquidos para promover a micção e diluição da urina.
 Higiene: tomar banho de chuveiro ao invés de banheira,
porque as bactérias na água de banho podem penetrar
na uretra.
 Ingestão hídrica: ingerir quantidades liberais de
líquidos diariamente para expulsar as bactérias.
 Hábitos miccionais: urinar a cada 2 a 3 horas durante
o dia e esvaziar por completo a bexiga
Curso de Enfermagem Geral
Processo de Enfermagem no trato urinário inferior
 O cuidado de enfermagem de paciente com ITU inferior
focaliza o tratamento da infecção subjacente e a
prevenção de sua recidiva.
Diagnósticos de Enfermagem
No caso de ITU inferior incluísse os seguintes diagnósticos
de Enfermagem.
 Dor aguda relacionada com a inflamação e infecção da
uretra, bexiga e outras estruturas do trato urinário.
 Dificuldade de conhecimento relacionado com factores
que predispõem o paciente a infecções e recidiva,
detecção e prevenção da recidiva e terapia farmacológica
Curso de Enfermagem Geral
Complicações
 Insuficiência renal decorrente de lesão extensa do rim.
 Sépsis.
Infecção do trato urinário superior: Pielonefrite crónica
 Surtos repetidos de pielonefrite aguda podem levar à
pielonefrite crónica.
Curso de Enfermagem Geral
Manifestações clínicas
Apresenta sintomas de infecções somente quando uma
exacerbação aguda;
 Sinais:
 Fadiga, cefaleia, apetite deficiente, poliúria, sede
excessiva e perda de peso.
Curso de Enfermagem Geral
Históricos e achados Diagnósticos
 Urofagia intravenosa;
 Medições de clearance de creatinina;
 Níveis de ureia e creatinina.
Complicações
 DRET (doença renal em estágio terminal);
 Hipertensão e formação dos cálculos renais.
Curso de Enfermagem Geral
Tratamento de Enfermagem
 Cuidar, medir e registar o balanço hídrico;
 Avaliar a temperatura do paciente a cada 4 horas;
 Administrar agentes antitérmicos;
 Ensinar paciente a ter cuidados para prevenir as ITUs
(infecções do trato urinário).
Curso de Enfermagem Geral
Glomerulonefrite Aguda
 É uma inflamação dos capilares glomerulares.
Fisiopatologia
 Infecção da faringe por estreptococo beta- hemolítico do
grupo A;
 Impétigo;
 Infecções virais agudas;
 Auto-imune.
Curso de Enfermagem Geral
Manifestações clínicas
 Imatura;
 Urina pode assemelhar-se a coca-cola;
 Níveis séricos de ureia e creatinina aumenta à medida
que o débito urinário diminui;
 75% dos pacientes aparecem algum grau de edema e
hipertensão;
 Pacientes graves queixam-se:
 Cefaleia;
 Indisposição;
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Curso de Enfermagem Geral
Complicações
 Encefalopatia hipertensiva;
 Insuficiência cardíaca;
 Edema pulmonar.
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 Hospital:
 Administrar carbohidratos de maneira liberal para
fornecer energia e reduzir o catabolismo da proteína;
 O balanço hídrico é cuidadosamente medido e
registado.
Curso de Enfermagem Geral
Domiciliar e comunitário:
 Ensinando o autocuidado aos pacientes;
 Cuidado continuado.
Glomerulonefrite Crónica
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Curso de Enfermagem Geral
Manifestações Clínicas
 Alguns pacientes ficam latentes por alguns anos;
 Nictúria;
 Cefaleia;
 Tonteiras;
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Curso de Enfermagem Geral
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 Observar alterações no estado hidroeletrolítico e para
sinais e sintomas de deterioração da função renal;
 Apoio emocional para o paciente e família;
 Ensinar o autocuidado aos pacientes;
 Cuidado continuado.
Curso de Enfermagem Geral
Síndrome Nefrótica
 Doença glomerular caracterizada por:
 Aumento acentuado da proteína na urina;
 Diminuição da albumina no sangue;
 Edema;
 Colesterol.
Curso de Enfermagem Geral
Manifestações Clínicas
 Edema;
 Amiúde ao redor dos olhos;
 Indisposição;
 Cefaleia;
 Irritabilidade;
 Fadiga.
Curso de Enfermagem Geral
Complicações
 Infecções;
 Tromboembolia;
 Embolia pulmonar;
 Insuficiência renal aguda;
 Aterosclerose acelerada.
Tratamento de enfermagem
 Estágio inicial é similar ao paciente com
glomerulonefrite aguda;
 Estágio avançado é similar ao do paciente com
insuficiência renal crónica.
Curso de Enfermagem Geral
Insuficiência renal
A insuficiência renal sobrevém quando os rins não
conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo nem
realizar as funções reguladores.
Insuficiência renal aguda
 A insuficiência renal aguda pode ser definida como perda
da função renal, de maneira súbita, independentemente
da etiologia ou mecanismos, provocando acúmulo de
substâncias nitrogenadas (ureia e creatinina),
acompanhada ou não da diminuição da diurese.
 A insuficiência renal aguda manifesta-se com oligúria
(menos de que 400 ml de urina por dia) , anúria (menos
de 50ml de urina por dia) ou volume urinário normal.
Curso de Enfermagem Geral
Categorias da insuficiência renal aguda
Importantes categorias que provocam a Infecção Renal
Aguda:
 Pré-renais- Ocorre por insuficiência circulatória aguda,
por falta de líquidos (hipovolémia), por desidratação
grave ou perda de sangue. Pode ocorrer, também, por
queda da pressão arterial do sangue circulante. As
situações mais comuns de hipotensão são o choque
hemorrágico, traumático ou infeccioso (bactérias).
Curso de Enfermagem Geral
 Intra-renais- É a lesão que atinge agudamente o rim seja
por tóxicos (químico ou medicamentoso), seja por
inflamações (nefrites) ou por morte de células do rim
(necrose do glomérulo ou do túbulo renal).
 Pós- renais- É a que ocorre por obstrução das vias
urinárias, impedindo a passagem da urina pela via
urinária. A obstrução pode ocorrer em qualquer parte da
via urinária: pelve renal, ureter, bexiga ou uretra.
Curso de Enfermagem Geral
Fases da Insuficiência renal
 A fase inicial é o período durante o qual se dá a
instalação da doença desencadeada pela causa
provocadora
 A fase de oligúria é acompanhada por um aumento na
concentração sérica das substâncias usualmente
excretadas pelo rim.
 A fase da diurese o paciente apresenta debito urinário
gradativamente crescente, sinal de que a filtração
glomerular começou a se recuperar.
 A fase de recuperação indica a melhora da função renal e
pode levar de 3 a 12 semanas.
Manifestações clinicas
 O paciente pode parecer criticamente doente e letárgico,
com náuseas persistentes vómitos e diarreia. A pele e as
mucosas mostram-se secas devido a desidratação, e o
hálito pode ter odor de urina. Os sinais e sintomas do
sistema nervoso central compreendem sonolência,
cefaleia, contractura muscular e convulsões.
Curso de Enfermagem Geral
Histórico e Achados Diagnósticos
 Alterações na urina
O debito urinário varia .
 Alteração no contorno real
A ultra sonografia é um componente critico da avaliação
da insuficiência renal aguda e crónica.
 Níveis aumentados de ureia e creatinina
O nível da ureia aumenta continuamente a uma
velocidade que depende do grau do catabolismo. A
creatinina sérica aumenta em conjunto com a lesão
glomerular.
Curso de Enfermagem Geral
 Hipercalemia
O paciente não consegue excretar normalmente o
potássio. Os pacientes com oligúria a anúria estão em
maior risco de hipercalemia que aqueles sem oligúria.
 Acidose metabólica
O paciente com oligúria aguda não consegue eliminar a
carga metabólica diária de substâncias acidas
produzidos pelos processos metabólicos normais.
Curso de Enfermagem Geral
 Anormalidades de cálcio e fósforo
Pode haver um aumento nas concentrações séricas de
fosfato; os níveis séricos de cálcio podem estar baixos
em resposta a absorção diminuída de cálcio a partir do
intestino.
 Anemia
A anemia acompanha inevitavelmente a Infecção Renal
Aguda.
Curso de Enfermagem Geral
Prevenção
 Fornecer a hidratação adequada aos pacientes em
risco de desidratação;
 Monitorar as pressões venosa central e arterial e o
debito urinário a cada hora, nos pacientes criticamente
doente;
 Tratar a hipotensão de imediato;
 Avaliar continuamente a função renal; evitar e tratar de
imediato as infecções;
 Dar atenção meticulosa para os pacientes com sondas
de demora;
 Evitar os medicamentos tóxicos.
Curso de Enfermagem Geral
Tratamento de Enfermagem
 O enfermeiro (a) tem um papel importante no cuidado
com o paciente com Infecção Renal Aguda.
 Monitorando o equilíbrio hidroeletrolítico;
 Reduzindo a taxa metabólica;
 Promovendo a função pulmonar;
 Evitando infecção;
 Fornecendo o cuidado cutâneo.
Curso de Enfermagem Geral
Insuficiência renal crónica
Insuficiência renal crónica é quando há uma parada súbita
das funções dos rins.
Diversas são as doenças que levam à insuficiência renal
crónica. As três mais comuns são:
 A hipertensão arterial;
 A diabetes;
 A glomerulonefrite.
 A diálise ou transplante renal torna-se necessário para a
sobrevivência do paciente.
Curso de Enfermagem Geral
Fisiopatologia
A medida que a função renal diminui, as funções renais do
metabolismo proteico acumulam-se no sangue. A urémia
desenvolve-se e afecta adversamente os sistemas do
corpo.
Estágio da doença renal crónica:
 Estágio 1= caracteriza por perda de 40 a 75% da função
do néfron.
 Estágio 2= caracteriza por perda de 75 a 90% da função
do néfron.
 Estágio 3= Quando existe menos de 10% da função do
néfron.
Curso de Enfermagem Geral
Manifestações clínicas
 ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES: A perda
progressiva das funções Renais provoca Hipertensão
Arterial ou seu agravamento. O aumento da pressão é
percebido como dor de cabeça, dificuldade visual,
cansaço, falta de ar e ainda aumenta o risco de enfarto e
acidentes vasculares.
Curso de Enfermagem Geral
 ALTERAÇÕES DIGESTIVAS: Náuseas e vómitos, ou
mau hálito com discreto odor de urina é um dos primeiros
sintomas da urémia. Outras alterações importantes são a
gastrite, as úlceras e as hemorragias digestivas, que se
manifestam por dor na região do estômago ou ainda
vómitos ou fezes com sangue vivo ou escurecido.
 ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS: O acúmulo de
substâncias tóxicas pode ser sentido como dores de
cabeça, insónia ou sonolência excessiva, diminuição da
sensibilidade, dores ou formigamento nas mãos e nos
pés e cãibras.
Curso de Enfermagem Geral
 ALTERAÇÕES NA PELE: O prurido (sensação de
comichão) é um sintoma bastante comum que se
intensifica com a perda progressiva da função renal.
Junto podem aparecer manchas arroxeadas e as feridas
decorrentes do próprio acto de coçar a pele. Pode ser
observada também uma progressiva mudança da
coloração normal da pele que se torna cor de palha, em
decorrência do acumulo de toxinas associado à anemia
que comummente está presente
Curso de Enfermagem Geral
 ALTERAÇÕES ÓSSEAS: Os rins são também
responsáveis pela eliminação do excesso de fósforo. O
ideal é o equilíbrio das quantidades de cálcio e fósforo no
sangue. Porém, com a perda da função renal, a absorção
do cálcio nos intestinos é reduzida, diminuindo seu teor
no sangue. Ocorre também menor eliminação de fósforo,
o que faz com que esse elemento aumente no sangue,
havendo um desequilíbrio que resulta na fraqueza dos
ossos, manifestada por dores e fracturas.
Curso de Enfermagem Geral
Histórico e Achados Diagnósticos
 Taxa de filtração glomerular: A Taxa de filtração
glomerular diminuída pode ser detectada ao se obter
uma urinálise de 24 horas para o clearance da
creatinina.
 Retenção de sódio e água: As respostas apropriadas
pelo rim às alterações na ingestão diária de água e
electrólitos, portanto não acontecem.
Curso de Enfermagem Geral
 Acidose: A acidose metabólica acontece porque o rim
não consegue excretar as cargas de cálcio
aumentado.
 Desequilíbrio de cálcio e fósforo: Os níveis séricos
de cálcio e fosfato apresentam uma relação inversa no
corpo: quando um se eleva o outro diminui.
Curso de Enfermagem Geral
Tratamento de Enfermagem
 O paciente com insuficiência renal crónica requer um
cuidado de enfermagem astuto para evitar as
complicações da função renal reduzida e o estresse e
ansiedades, a fim de poder lidar com uma doença de
risco de vida.
 Avaliar o estado hídrico;
 Fornecer as explicações e a informação para o
paciente e a família;
 Avaliar as respostas e reacções do paciente e da
família a doença e tratamento;
 Monitorar a pressão arterial conforme indicado.
Curso de Enfermagem Geral
Bibliografia
Curso de Enfermagem Geral
 Normas de Atendimento à Criança Sadia e à Criança em
Risco
(MISAU)
 Roteiro para acelerar a redução da Mortalidade materna
e neonatal em Moçambique
MISAU 14 de Maio 2008
 Projecto de Profissionalização dos Trabalhadores da
Área de Enfermagem (SAÚDE DA MULHER, DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE)
Brasília – DF 2003
 Site: www.saude.mg.gov.br
 Site: www.unicef.org

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DISTURBIOS RENAIS_032346.ppt cuidados de enfermagem

  • 1. Componente Enfermagem Pediatrica Módulo 10 – Praticas de Enfermagem III Enfermagem Obstétrica e Enfermagem Pediátrica Curso de Enfermagem Geral
  • 2. Competências Após a discussão deste tema os alunos deverão ser capazes de: 1. Assegura um tratamento humanizado de qualidades na prestação de Cuidados de Enfermagem às Crianças de 0 a 14 anos. 2. Aplica os conhecimentos sobre o desenvolvimento físico e psicossocial das crianças de 0 a 14 anos para elaborar, implementar, monitorizar e avaliar o Plano de Cuidado de Enfermagem. 3. Realiza orientações às mães sobre a promoção e recuperação da saúde e reabilitação das crianças de 0 a 14 anos. Curso de Enfermagem Geral
  • 3. Competências Após a discussão deste tema os alunos deverão ser capazes de: 4. Aplica os princípios técnicos científicos na realização de intervenções em situações de emergência ou urgência para socorrer e assegurar a recuperação das crianças. 5. Aplica os conhecimentos de farmacologia na administração e controlo dos medicamentos de foro pediátrico prescritos. Curso de Enfermagem Geral
  • 4. Competências Após a discussão deste tema os alunos deverão ser capazes de: 6. Regista oportunamente e de forma clara as informações e procedimentos de enfermagem pediátrica no diário de enfermagem, livro de ocorrência, folha de registo dos sinais vitais e cardex, para assegurar a continuidade e eficácia da prestação de cuidados humanizados e de qualidade à criança dos 0- 14 anos. Curso de Enfermagem Geral
  • 5. DISTURBIOS RENAIS Curso de Enfermagem Geral
  • 6. Cuidados especificos  Os distúrbios do trato urinário ou Infecção de Trato Urinário (ITU) são classificados conforme a localização (inferior e superior) e pelo grau de complicação (não complicadas e complicadas).  As ITU são causadas por microorganismos patogénicos no trato urinário (o trato urinário normal é estéril acima da uretra). Em geral as ITUs são classificadas como infecções que afectam o trato urinário inferior e superior. Curso de Enfermagem Geral
  • 7. Curso de Enfermagem Geral Infecções comuns do trato urinário inferior  Cistite, prostatite, uretrite. Manifestação clinica  Dor frequente e queimação na micção  Frequência, urgência incontinência e dor suprapúbica ou pélvica.  A hematúria e dor lombar também podem estar presentes.
  • 8. Curso de Enfermagem Geral Infecções comuns do trato urinário superior  Pielonefrite aguda e cronica, abscesso renal, nefrite intersticial, abscesso peri renal. Manifestação clinica  Febre, calafrios, dor no flanco ou lombar, náuseas e vómitos, cefaleia, indisposição e micção dolorosa.  Ao exame físico revela hipersensibilidade nas áreas dos ângulos costovertebrais.
  • 9. Infecções do trato urinário superior não complicada  Infecções adquiridas na comunidade, comum em mulheres jovens. Infecções comuns do trato urinário inferior ou superior Complicada  Frequentemente adquirida no hospital e relacionada com o cateterismo; ocorre em paciente com anormalidades urológicas, diabetes melito, obstruções. Curso de Enfermagem Geral
  • 10. Manifestação clinica  Podem variara desde a bacteriúria assintomática até uma sépsis (intoxicação pela absorção de substâncias putrefactas) Gram-negativa com choque.  Apresentam menor taxa de resposta ao tratamento e tendem a recidivar. Principais factores que podem acarrear ITU  Incapacidade ou falha ao esvaziar por completo a bexiga.  Fluxo urinário obstruído: por anomalias congénitas, estenoses uretrais, contractura do colo vesical, litíase nos ureteres ou rins.  Inflamação ou abrasão da mucosa uretral.  Defesas naturais do hospedeiro diminuídas. Curso de Enfermagem Geral
  • 11. Curso de Enfermagem Geral Prevenindo as infecções recorrentes do Trato Urinário Os comportamentos ligados a saúde que ajudam a evitar ITUs recorrentes compreendem a implementação da higiene pessoal cuidadosa, aumento da ingestão de líquidos para promover a micção e diluição da urina.  Higiene: tomar banho de chuveiro ao invés de banheira, porque as bactérias na água de banho podem penetrar na uretra.  Ingestão hídrica: ingerir quantidades liberais de líquidos diariamente para expulsar as bactérias.  Hábitos miccionais: urinar a cada 2 a 3 horas durante o dia e esvaziar por completo a bexiga
  • 12. Curso de Enfermagem Geral Processo de Enfermagem no trato urinário inferior  O cuidado de enfermagem de paciente com ITU inferior focaliza o tratamento da infecção subjacente e a prevenção de sua recidiva. Diagnósticos de Enfermagem No caso de ITU inferior incluísse os seguintes diagnósticos de Enfermagem.  Dor aguda relacionada com a inflamação e infecção da uretra, bexiga e outras estruturas do trato urinário.  Dificuldade de conhecimento relacionado com factores que predispõem o paciente a infecções e recidiva, detecção e prevenção da recidiva e terapia farmacológica
  • 13. Curso de Enfermagem Geral Complicações  Insuficiência renal decorrente de lesão extensa do rim.  Sépsis. Infecção do trato urinário superior: Pielonefrite crónica  Surtos repetidos de pielonefrite aguda podem levar à pielonefrite crónica.
  • 14. Curso de Enfermagem Geral Manifestações clínicas Apresenta sintomas de infecções somente quando uma exacerbação aguda;  Sinais:  Fadiga, cefaleia, apetite deficiente, poliúria, sede excessiva e perda de peso.
  • 15. Curso de Enfermagem Geral Históricos e achados Diagnósticos  Urofagia intravenosa;  Medições de clearance de creatinina;  Níveis de ureia e creatinina. Complicações  DRET (doença renal em estágio terminal);  Hipertensão e formação dos cálculos renais.
  • 16. Curso de Enfermagem Geral Tratamento de Enfermagem  Cuidar, medir e registar o balanço hídrico;  Avaliar a temperatura do paciente a cada 4 horas;  Administrar agentes antitérmicos;  Ensinar paciente a ter cuidados para prevenir as ITUs (infecções do trato urinário).
  • 17. Curso de Enfermagem Geral Glomerulonefrite Aguda  É uma inflamação dos capilares glomerulares. Fisiopatologia  Infecção da faringe por estreptococo beta- hemolítico do grupo A;  Impétigo;  Infecções virais agudas;  Auto-imune.
  • 18. Curso de Enfermagem Geral Manifestações clínicas  Imatura;  Urina pode assemelhar-se a coca-cola;  Níveis séricos de ureia e creatinina aumenta à medida que o débito urinário diminui;  75% dos pacientes aparecem algum grau de edema e hipertensão;  Pacientes graves queixam-se:  Cefaleia;  Indisposição;  Dor no flanco.
  • 19. Curso de Enfermagem Geral Complicações  Encefalopatia hipertensiva;  Insuficiência cardíaca;  Edema pulmonar. Cuidados de enfermagem  Hospital:  Administrar carbohidratos de maneira liberal para fornecer energia e reduzir o catabolismo da proteína;  O balanço hídrico é cuidadosamente medido e registado.
  • 20. Curso de Enfermagem Geral Domiciliar e comunitário:  Ensinando o autocuidado aos pacientes;  Cuidado continuado. Glomerulonefrite Crónica  Decorrente de episódios repetidos:  Glomerulonefrite aguda;  Nefroesclerose hipertensiva;  Hiperlipidemia;  Lesão túbulo-intersticial crónica.
  • 21. Curso de Enfermagem Geral Manifestações Clínicas  Alguns pacientes ficam latentes por alguns anos;  Nictúria;  Cefaleia;  Tonteiras;  Distúrbios digestivos;  Pode detectar por níveis séricos elevados de ureia e creatinina.
  • 22. Curso de Enfermagem Geral Tratamento de enfermagem  Observar alterações no estado hidroeletrolítico e para sinais e sintomas de deterioração da função renal;  Apoio emocional para o paciente e família;  Ensinar o autocuidado aos pacientes;  Cuidado continuado.
  • 23. Curso de Enfermagem Geral Síndrome Nefrótica  Doença glomerular caracterizada por:  Aumento acentuado da proteína na urina;  Diminuição da albumina no sangue;  Edema;  Colesterol.
  • 24. Curso de Enfermagem Geral Manifestações Clínicas  Edema;  Amiúde ao redor dos olhos;  Indisposição;  Cefaleia;  Irritabilidade;  Fadiga.
  • 25. Curso de Enfermagem Geral Complicações  Infecções;  Tromboembolia;  Embolia pulmonar;  Insuficiência renal aguda;  Aterosclerose acelerada. Tratamento de enfermagem  Estágio inicial é similar ao paciente com glomerulonefrite aguda;  Estágio avançado é similar ao do paciente com insuficiência renal crónica.
  • 26. Curso de Enfermagem Geral Insuficiência renal A insuficiência renal sobrevém quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo nem realizar as funções reguladores. Insuficiência renal aguda  A insuficiência renal aguda pode ser definida como perda da função renal, de maneira súbita, independentemente da etiologia ou mecanismos, provocando acúmulo de substâncias nitrogenadas (ureia e creatinina), acompanhada ou não da diminuição da diurese.  A insuficiência renal aguda manifesta-se com oligúria (menos de que 400 ml de urina por dia) , anúria (menos de 50ml de urina por dia) ou volume urinário normal.
  • 27. Curso de Enfermagem Geral Categorias da insuficiência renal aguda Importantes categorias que provocam a Infecção Renal Aguda:  Pré-renais- Ocorre por insuficiência circulatória aguda, por falta de líquidos (hipovolémia), por desidratação grave ou perda de sangue. Pode ocorrer, também, por queda da pressão arterial do sangue circulante. As situações mais comuns de hipotensão são o choque hemorrágico, traumático ou infeccioso (bactérias).
  • 28. Curso de Enfermagem Geral  Intra-renais- É a lesão que atinge agudamente o rim seja por tóxicos (químico ou medicamentoso), seja por inflamações (nefrites) ou por morte de células do rim (necrose do glomérulo ou do túbulo renal).  Pós- renais- É a que ocorre por obstrução das vias urinárias, impedindo a passagem da urina pela via urinária. A obstrução pode ocorrer em qualquer parte da via urinária: pelve renal, ureter, bexiga ou uretra.
  • 29. Curso de Enfermagem Geral Fases da Insuficiência renal  A fase inicial é o período durante o qual se dá a instalação da doença desencadeada pela causa provocadora  A fase de oligúria é acompanhada por um aumento na concentração sérica das substâncias usualmente excretadas pelo rim.  A fase da diurese o paciente apresenta debito urinário gradativamente crescente, sinal de que a filtração glomerular começou a se recuperar.  A fase de recuperação indica a melhora da função renal e pode levar de 3 a 12 semanas.
  • 30. Manifestações clinicas  O paciente pode parecer criticamente doente e letárgico, com náuseas persistentes vómitos e diarreia. A pele e as mucosas mostram-se secas devido a desidratação, e o hálito pode ter odor de urina. Os sinais e sintomas do sistema nervoso central compreendem sonolência, cefaleia, contractura muscular e convulsões. Curso de Enfermagem Geral
  • 31. Histórico e Achados Diagnósticos  Alterações na urina O debito urinário varia .  Alteração no contorno real A ultra sonografia é um componente critico da avaliação da insuficiência renal aguda e crónica.  Níveis aumentados de ureia e creatinina O nível da ureia aumenta continuamente a uma velocidade que depende do grau do catabolismo. A creatinina sérica aumenta em conjunto com a lesão glomerular. Curso de Enfermagem Geral
  • 32.  Hipercalemia O paciente não consegue excretar normalmente o potássio. Os pacientes com oligúria a anúria estão em maior risco de hipercalemia que aqueles sem oligúria.  Acidose metabólica O paciente com oligúria aguda não consegue eliminar a carga metabólica diária de substâncias acidas produzidos pelos processos metabólicos normais. Curso de Enfermagem Geral
  • 33.  Anormalidades de cálcio e fósforo Pode haver um aumento nas concentrações séricas de fosfato; os níveis séricos de cálcio podem estar baixos em resposta a absorção diminuída de cálcio a partir do intestino.  Anemia A anemia acompanha inevitavelmente a Infecção Renal Aguda. Curso de Enfermagem Geral
  • 34. Prevenção  Fornecer a hidratação adequada aos pacientes em risco de desidratação;  Monitorar as pressões venosa central e arterial e o debito urinário a cada hora, nos pacientes criticamente doente;  Tratar a hipotensão de imediato;  Avaliar continuamente a função renal; evitar e tratar de imediato as infecções;  Dar atenção meticulosa para os pacientes com sondas de demora;  Evitar os medicamentos tóxicos. Curso de Enfermagem Geral
  • 35. Tratamento de Enfermagem  O enfermeiro (a) tem um papel importante no cuidado com o paciente com Infecção Renal Aguda.  Monitorando o equilíbrio hidroeletrolítico;  Reduzindo a taxa metabólica;  Promovendo a função pulmonar;  Evitando infecção;  Fornecendo o cuidado cutâneo. Curso de Enfermagem Geral
  • 36. Insuficiência renal crónica Insuficiência renal crónica é quando há uma parada súbita das funções dos rins. Diversas são as doenças que levam à insuficiência renal crónica. As três mais comuns são:  A hipertensão arterial;  A diabetes;  A glomerulonefrite.  A diálise ou transplante renal torna-se necessário para a sobrevivência do paciente. Curso de Enfermagem Geral
  • 37. Fisiopatologia A medida que a função renal diminui, as funções renais do metabolismo proteico acumulam-se no sangue. A urémia desenvolve-se e afecta adversamente os sistemas do corpo. Estágio da doença renal crónica:  Estágio 1= caracteriza por perda de 40 a 75% da função do néfron.  Estágio 2= caracteriza por perda de 75 a 90% da função do néfron.  Estágio 3= Quando existe menos de 10% da função do néfron. Curso de Enfermagem Geral
  • 38. Manifestações clínicas  ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES: A perda progressiva das funções Renais provoca Hipertensão Arterial ou seu agravamento. O aumento da pressão é percebido como dor de cabeça, dificuldade visual, cansaço, falta de ar e ainda aumenta o risco de enfarto e acidentes vasculares. Curso de Enfermagem Geral
  • 39.  ALTERAÇÕES DIGESTIVAS: Náuseas e vómitos, ou mau hálito com discreto odor de urina é um dos primeiros sintomas da urémia. Outras alterações importantes são a gastrite, as úlceras e as hemorragias digestivas, que se manifestam por dor na região do estômago ou ainda vómitos ou fezes com sangue vivo ou escurecido.  ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS: O acúmulo de substâncias tóxicas pode ser sentido como dores de cabeça, insónia ou sonolência excessiva, diminuição da sensibilidade, dores ou formigamento nas mãos e nos pés e cãibras. Curso de Enfermagem Geral
  • 40.  ALTERAÇÕES NA PELE: O prurido (sensação de comichão) é um sintoma bastante comum que se intensifica com a perda progressiva da função renal. Junto podem aparecer manchas arroxeadas e as feridas decorrentes do próprio acto de coçar a pele. Pode ser observada também uma progressiva mudança da coloração normal da pele que se torna cor de palha, em decorrência do acumulo de toxinas associado à anemia que comummente está presente Curso de Enfermagem Geral
  • 41.  ALTERAÇÕES ÓSSEAS: Os rins são também responsáveis pela eliminação do excesso de fósforo. O ideal é o equilíbrio das quantidades de cálcio e fósforo no sangue. Porém, com a perda da função renal, a absorção do cálcio nos intestinos é reduzida, diminuindo seu teor no sangue. Ocorre também menor eliminação de fósforo, o que faz com que esse elemento aumente no sangue, havendo um desequilíbrio que resulta na fraqueza dos ossos, manifestada por dores e fracturas. Curso de Enfermagem Geral
  • 42. Histórico e Achados Diagnósticos  Taxa de filtração glomerular: A Taxa de filtração glomerular diminuída pode ser detectada ao se obter uma urinálise de 24 horas para o clearance da creatinina.  Retenção de sódio e água: As respostas apropriadas pelo rim às alterações na ingestão diária de água e electrólitos, portanto não acontecem. Curso de Enfermagem Geral
  • 43.  Acidose: A acidose metabólica acontece porque o rim não consegue excretar as cargas de cálcio aumentado.  Desequilíbrio de cálcio e fósforo: Os níveis séricos de cálcio e fosfato apresentam uma relação inversa no corpo: quando um se eleva o outro diminui. Curso de Enfermagem Geral
  • 44. Tratamento de Enfermagem  O paciente com insuficiência renal crónica requer um cuidado de enfermagem astuto para evitar as complicações da função renal reduzida e o estresse e ansiedades, a fim de poder lidar com uma doença de risco de vida.  Avaliar o estado hídrico;  Fornecer as explicações e a informação para o paciente e a família;  Avaliar as respostas e reacções do paciente e da família a doença e tratamento;  Monitorar a pressão arterial conforme indicado. Curso de Enfermagem Geral
  • 45. Bibliografia Curso de Enfermagem Geral  Normas de Atendimento à Criança Sadia e à Criança em Risco (MISAU)  Roteiro para acelerar a redução da Mortalidade materna e neonatal em Moçambique MISAU 14 de Maio 2008  Projecto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE) Brasília – DF 2003  Site: www.saude.mg.gov.br  Site: www.unicef.org