1) O documento discute as principais rebeliões coloniais contra Portugal no Brasil no século 18, incluindo a Inconfidência Mineira em 1789 e a Conjuração Baiana em 1798.
2) Também aborda a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas, e as medidas tomadas por D. João VI para estabelecer a capital do Reino Unido de Portugal e Algarves no Rio de Janeiro.
3) Um dos principais eventos discutidos é a Revol
O documento descreve o período do imperialismo e da Belle Époque entre os séculos XIX e XX. A industrialização levou as potências européias a expandirem seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores, gerando disputas e ocupações. Apesar do progresso e prosperidade desse período na Europa, a maioria da população mundial permaneceu excluída dos benefícios dessa época.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento descreve o período do imperialismo e da Belle Époque entre os séculos XIX e XX. A industrialização levou as potências européias a expandirem seus impérios coloniais na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores, gerando disputas e ocupações. Apesar do progresso e prosperidade desse período na Europa, a maioria da população mundial permaneceu excluída dos benefícios dessa época.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
A Rússia no início do século XX era um império autocrático com desigualdades sociais. A Revolução de 1905 trouxe algumas reformas, mas a insatisfação popular continuou. Em 1917, as revoluções de Fevereiro e Outubro derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lênin, retirando a Rússia da guerra e iniciando a construção do socialismo.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
1) A Conjuração Baiana foi um movimento emancipacionista na Bahia em 1789 que visava a independência e a proclamação de uma república bahiana.
2) O movimento foi liderado por pequenos comerciantes, soldados, artesãos e negros libertos que queriam abolir a escravidão, diminuir impostos e alcançar liberdade e igualdade.
3) Após a conspiração ser descoberta, seis líderes populares foram enforcados em 1799 como exemplo.
O documento resume as principais revoltas ocorridas no período regencial no Brasil: a Farroupilha no Rio Grande do Sul (1835-1845), motivada por problemas econômicos dos produtores rurais e desejo de maior autonomia; a Cabanagem no Pará (1835-1840), liderada por trabalhadores pobres que queriam acabar com a injustiça social; e a Sabinada na Bahia (1837-1838), impulsionada por descontentes com a falta de autonomia provincial.
Período democrático 1946 a 1964 - História do BrasilMarilia Pimentel
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a renúncia de Getúlio Vargas em 1945, as primeiras eleições democráticas desde 1930, e o governo conservador de Eurico Dutra (1946-1950). Também discute o período populista entre 1950-1964, com ênfase no segundo mandato de Vargas (1951-1954) e seu suicídio em 1954 devido à pressão de opositores.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil no século XVII. Em três frases:
1) Os holandeses atacaram Salvador em 1624 e ocuparam Pernambuco em 1630, estabelecendo um governo colonial.
2) Sob o governo de Maurício de Nassau (1637-1644), os holandeses organizaram a produção açucareira e construíram a cidade de Maurícia, promovendo também as artes e ciências.
3) Uma insurreição luso-brasileira entre 1645-1654
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve as inovações técnicas no século XI que aumentaram a produção agrícola na Europa feudal, como o uso do arado de ferro e o sistema de cultivo em três campos. Isso levou a um crescimento populacional e ao renascimento das cidades e do comércio.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
O período do ouro no Brasil entre 1698-1801 é marcado pelo descobrimento de ouro em aluvião, lavras e faiscadores, circulação de moeda da época e urbanização e integração. Eventos como a Revolta de Vila Rica em 1720 e a cobrança de impostos atrasados também moldaram esse período histórico.
O documento discute as revoltas coloniais no Brasil, divididas em nativistas e separatistas. As revoltas nativistas incluem a Revolta de Beckmann em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas em Minas Gerais entre 1708-1709, e a Guerra dos Mascates em Pernambuco entre 1710-1711. Já as revoltas separatistas incluem a Inconfidência Mineira em 1789, a Conjuração do Rio de Janeiro em 1794 e a Conjuração Baiana.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
A Rússia no início do século XX era um império autocrático com desigualdades sociais. A Revolução de 1905 trouxe algumas reformas, mas a insatisfação popular continuou. Em 1917, as revoluções de Fevereiro e Outubro derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lênin, retirando a Rússia da guerra e iniciando a construção do socialismo.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
1) A Conjuração Baiana foi um movimento emancipacionista na Bahia em 1789 que visava a independência e a proclamação de uma república bahiana.
2) O movimento foi liderado por pequenos comerciantes, soldados, artesãos e negros libertos que queriam abolir a escravidão, diminuir impostos e alcançar liberdade e igualdade.
3) Após a conspiração ser descoberta, seis líderes populares foram enforcados em 1799 como exemplo.
O documento resume as principais revoltas ocorridas no período regencial no Brasil: a Farroupilha no Rio Grande do Sul (1835-1845), motivada por problemas econômicos dos produtores rurais e desejo de maior autonomia; a Cabanagem no Pará (1835-1840), liderada por trabalhadores pobres que queriam acabar com a injustiça social; e a Sabinada na Bahia (1837-1838), impulsionada por descontentes com a falta de autonomia provincial.
Período democrático 1946 a 1964 - História do BrasilMarilia Pimentel
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a renúncia de Getúlio Vargas em 1945, as primeiras eleições democráticas desde 1930, e o governo conservador de Eurico Dutra (1946-1950). Também discute o período populista entre 1950-1964, com ênfase no segundo mandato de Vargas (1951-1954) e seu suicídio em 1954 devido à pressão de opositores.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil no século XVII. Em três frases:
1) Os holandeses atacaram Salvador em 1624 e ocuparam Pernambuco em 1630, estabelecendo um governo colonial.
2) Sob o governo de Maurício de Nassau (1637-1644), os holandeses organizaram a produção açucareira e construíram a cidade de Maurícia, promovendo também as artes e ciências.
3) Uma insurreição luso-brasileira entre 1645-1654
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve as inovações técnicas no século XI que aumentaram a produção agrícola na Europa feudal, como o uso do arado de ferro e o sistema de cultivo em três campos. Isso levou a um crescimento populacional e ao renascimento das cidades e do comércio.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
O período do ouro no Brasil entre 1698-1801 é marcado pelo descobrimento de ouro em aluvião, lavras e faiscadores, circulação de moeda da época e urbanização e integração. Eventos como a Revolta de Vila Rica em 1720 e a cobrança de impostos atrasados também moldaram esse período histórico.
O documento discute as revoltas coloniais no Brasil, divididas em nativistas e separatistas. As revoltas nativistas incluem a Revolta de Beckmann em 1684 no Maranhão, a Guerra dos Emboabas em Minas Gerais entre 1708-1709, e a Guerra dos Mascates em Pernambuco entre 1710-1711. Já as revoltas separatistas incluem a Inconfidência Mineira em 1789, a Conjuração do Rio de Janeiro em 1794 e a Conjuração Baiana.
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou no Brasil, mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O documento descreve a crise do sistema colonial português no Brasil no século XVIII devido à exploração, altos impostos e ideias iluministas, levando a movimentos como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana que lutaram pela independência. Também aborda o período da chegada da família real portuguesa ao Brasil e os movimentos pela emancipação como a Revolução Pernambucana.
O documento discute Tiradentes, o líder da Inconfidência Mineira, comparando o que se sabe da história real com o mito que foi construído. Apesar de provavelmente não ter sido o líder do movimento, Tiradentes foi escolhido como herói nacional por ser de classe baixa e o único enforcado, tornando-o uma figura ideal para a propaganda republicana. Seu legado e coragem ainda assim marcaram a história do Brasil.
O documento descreve a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, dois movimentos separatistas no Brasil colonial contra os abusos de Portugal. A Inconfidência Mineira, liderada por Tiradentes, visava a independência de Minas Gerais e um governo republicano. A conspiração foi delatada e seus líderes presos. A Conjuração Baiana na Bahia também lutou pela emancipação política do Brasil e reformas sociais, mas foi descoberta e seus participantes torturados e executados.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O documento descreve a origem e expansão do Islão, começando pela vida de Maomé e os cinco pilares do Islão. Detalha a conquista muçulmana da Península Ibérica e a Reconquista cristã, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
A Inconfidência Mineira foi uma tentativa de revolta em 1789 na capitania de Minas Gerais contra a derrama e o domínio português. Liderada por Tiradentes, o grupo de inconfidentes queria conquistar a independência do Brasil e implantar um governo republicano, influenciados pelas ideias de liberdade do iluminismo. A revolta foi abortada e teve como consequência servir de símbolo de resistência para os mineiros.
O documento discute:
1) Tratados de limites entre Portugal e Espanha que definiram as fronteiras brasileiras;
2) Movimentos nativistas e pré-independência como a Aclamação de Amador Bueno e as revoltas de Beckman, Emboabas e Mascates;
3) A vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil em 1808 em virtude das guerras napoleônicas.
O documento descreve a origem e expansão do Islã na Península Arábica no século VII. Começa falando sobre a geografia e cultura dos árabes na região e como surgiu o Islã com Maomé. Em seguida, detalha a expansão do império árabe sob os califas e como o Islã se espalhou rapidamente por motivos políticos, econômicos e religiosos.
1) Os muçulmanos chegaram à Península Ibérica em 711 d.C. sob o comando de Tariq ibne Ziyade, estabelecendo o Al-Andalus.
2) Maomé fundou o Islão no século VII e os árabes expandiram rapidamente seu império, conquistando a Península Ibérica.
3) Os muçulmanos governaram a maior parte da Península Ibérica por quase 800 anos, deixando uma marca duradoura na cultura e língua loc
Este documento descreve a expansão do Islão na Península Ibérica entre os séculos VII-XV e as relações entre cristãos e muçulmanos. Detalha os princípios do Islão, a conquista muçulmana da Península em 711, e a subsequente Reconquista cristã que levou à formação dos reinos de Portugal e Castela. Também discute o legado cultural e linguístico deixado pelos muçulmanos.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
O documento resume o processo de abolição da escravatura no Brasil em 3 etapas: 1) O movimento abolicionista que pressionou pela abolição através de ideias e propaganda. 2) Leis como a Lei do Ventre Livre que aboliram gradualmente a escravatura. 3) A vida difícil dos libertos após a Lei Áurea sem receber apoio e tendo que competir com imigrantes.
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALIsabel Aguiar
O documento descreve a descoberta de ouro no Brasil colonial e a subsequente "corrida do ouro", levando milhares de pessoas às regiões de Minas Gerais atrás de enriquecimento fácil. Detalha também o controle do ouro pelo governo português, a revolta de Vila Rica e as mudanças sociais e econômicas trazidas pela mineração no Brasil.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
Durante o Período Regencial, o Brasil sofreu muitas rebeliões devido à insatisfação com o governo dos regentes. As principais foram: (1) a Cabanagem no Pará, liderada por Malcher e Angelim, que queriam terras e fim da escravidão; (2) a Farroupilha no RS, liderada por Bento Gonçalves e Garibaldi, que protestavam contra altos impostos; (3) a Revolta dos Malês em Salvador, liderada por escravos que queriam conquistar o governo da Bah
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
O documento contém 10 questões de história do Brasil Império abordando tópicos como os principais partidos políticos no reinado de D. Pedro II, as diferenças entre o parlamentarismo brasileiro e inglês, e a Lei Áurea que pôs fim à escravidão no Brasil. O gabarito com as respostas está no final.
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptBetoFonseca8
O documento descreve a sociedade brasileira no final do período colonial, incluindo sua população, composição social e os principais movimentos de independência como a Conjuração Mineira e a Revolução Pernambucana. Também discute a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a proclamação da independência em 1822.
O documento resume as principais revoltas coloniais no Brasil - a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana - e os motivos que levaram a Família Real Portuguesa a se mudar para o Brasil em 1808.
1) Os capítulos resumem eventos da Era Napoleônica, rebeliões na América Portuguesa, formação dos EUA, e independências de Haiti e América Espanhola;
2) A Era Napoleônica inclui o governo de Napoleão na França e suas guerras para expandir o domínio francês;
3) As rebeliões na América Portuguesa incluem a Revolta de Beckman e a Conjuração Mineira contra o domínio e impostos de Portugal.
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasÓcio do Ofício
O documento resume as principais revoltas nativistas e pré-independência no Brasil colonial, assim como as características da colônia no século XVII e XVIII. As revoltas nativistas não tinham âmbito nacional e não contestavam totalmente a relação metrópole-colônia, buscando diminuir a exploração portuguesa. As revoltas pré-independência, como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, já visavam a independência do Brasil. A Revolução Pernambucana de 1817, embora
Este documento resume os principais movimentos emancipacionistas no Brasil colonial entre 1789 e 1817, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Carioca, e a Conjuração Baiana. Esses movimentos foram inspirados por ideias iluministas e revoluções como a Americana e a Francesa, e visavam a autonomia da colônia ou partes dela em relação a Portugal. Muitos foram denunciados e seus líderes presos ou executados.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
O documento descreve os principais fatores e eventos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal no século 19. Inclui as revoltas da Inconfidência Mineira, da Conjuração Baiana e da Revolução Pernambucana, bem como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e a proclamação final da independência pelo príncipe regente Pedro em 1822.
Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasClara Mendes
Movimentos Nativistas:
Aclamação de Amador Bueno;
Revolta de Beckman;
Guerra dos Emboabas;
Guerra dos Mascates;
Revolta de Filipe dos Santos;
Movimentos Emancipacionistas:
Inconfidência Mineira;
Conjuração Baiana;
Revolução Pernambucana.
O documento descreve o contexto político e econômico da província do Grão-Pará no século XIX, incluindo as propostas de diferentes classes sobre a independência do Brasil. A adesão formal à independência ocorreu em 15 de agosto de 1823, porém as elites portuguesas continuaram no poder, levando à Revolta do Brigue Palhaço três meses depois quando centenas de pessoas foram mortas no porão de um navio.
O documento descreve os primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil no século XVI, incluindo a exploração do pau-brasil e a conquista do território. Também aborda o período colonial, com a organização das capitanias hereditárias e a economia baseada na produção de açúcar. Por fim, discute alguns movimentos pela independência do Brasil no século XVIII e início do XIX, como a Inconfidência Mineira e a chegada da família real portuguesa.
A Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana foram movimentos separatistas no Brasil colonial influenciados pelas ideias iluministas. A Inconfidência Mineira, liderada pela elite mineira insatisfeita com os impostos portugueses, planejou a independência em 1789, mas foi traída. A Conjuração Baiana de 1798 defendia a libertação da Bahia e a formação de uma república igualitária, mas também fracassou.
O documento descreve as lutas pela independência do Brasil contra o domínio português, incluindo a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana. Detalha a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 para fugir de Napoleão, e como Pedro I declarou a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
O documento descreve as lutas pela independência do Brasil contra o domínio português, incluindo a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana. Também discute a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e o grito de independência de Dom Pedro em 1822 que marcou o fim do domínio português e a autonomia política do Brasil.
O documento resume a história do Brasil de 1500 a Getúlio Vargas em três partes: 1) O descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas; 2) O período colonial e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira; 3) A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, a independência em 1822 e o período regencial tumultuado até 1840.
A Conjuração Mineira de 1789, a Conjuração Baiana de 1798 e a Revolução Pernambucana de 1817 foram importantes rebeliões separatistas no Brasil colonial impulsionadas por ideais liberais e republicanos, descontentamento com o governo português e a decadência econômica regional.
O documento descreve manifestações contra a metrópole portuguesa no Brasil Colônia entre os séculos XVII e XVIII, incluindo rebeliões de comerciantes em São Paulo em 1641, revoltas de latifundiários no Maranhão em 1684 e de bandeirantes e emboabas em Minas Gerais entre 1707-1709. O documento também menciona movimentos emancipacionistas no final do período colonial, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Revolução Pernambucana de 1817.
Semelhante a Inconfidência mineira e independência do brasil (20)
O documento descreve as revoluções inglesas e a Revolução Industrial na Inglaterra, desde a Dinastia Tudor até o movimento operário no século XIX. Consolidou a Igreja Anglicana e promoveu o mercantilismo inglês. A Revolução Puritana levou à execução de Carlos I e à ditadura de Cromwell. A Revolução Industrial transformou a manufatura em produção mecanizada, concentrando trabalhadores em fábricas com longas jornadas e poucos direitos. Os operários se organizaram através
O documento descreve a origem e história dos Jogos Paraolímpicos. Em três frases:
1) Os Jogos Paraolímpicos surgiram após a Segunda Guerra Mundial, quando o neurocirurgião Ludwig Guttmann introduziu os esportes como forma de reabilitação para ex-combatentes com deficiência em Stoke Mandeville, Inglaterra.
2) Em 1960, os Jogos de Stoke Mandeville foram realizados em Roma após as Olimpíadas, estabelecendo a tradição de que as
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil. Inicialmente, o Estado recorreu à iniciativa privada através do sistema de capitanias hereditárias, que fracassou devido à falta de recursos e centralização. Posteriormente, foi criado o Governo-Geral para centralizar a administração. O documento também aborda as invasões holandesas no período da União Ibérica.
O documento descreve a arte surrealista em suas principais vertentes: artes plásticas, teatro, cinema e literatura. O surrealismo surgiu na França após a Primeira Guerra Mundial com o objetivo de expressar o funcionamento do pensamento através do automatismo psíquico. Nas artes plásticas, destacaram-se Salvador Dalí e Joan Miró com suas obras que misturavam o real e o irracional. No teatro, Antonin Artaud buscava despertar o inconsciente do público. Já no cinema e na literatura
O documento descreve as principais partes do sangue e do sistema imunológico. Detalha os tecidos hematopoéticos que produzem células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Também explica como os linfócitos B e T e defesas artificiais como vacinas e soros ajudam o sistema imunológico a combater microrganismos estranhos.
A tirinha é um gênero textual de cunho humorístico e político, representado por desenhos em quadrinhos sequenciais. Surgiu nos Estados Unidos devido à falta de espaço nos jornais e se difundiu pelo mundo. Geralmente conta uma história curta envolvendo um personagem principal e outros menores, transmitindo mensagens de forma rápida e criativa.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até a crise da República Romana. Inicialmente, Roma era governada por reis e depois estabeleceu uma república controlada pelos patrícios. Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram mais direitos, mas as tensões sociais levaram a reformas agrárias fracassadas e guerras civis. Finalmente, generais como Sula e César assumiram o poder ditatorial, colocando fim à República.
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Inconfidência mineira e independência do brasil
1.
2. SUMÁRIO
Rebeliões coloniais: Inconfidência Mineira e
Conjuração Baiana.
Família Real no Brasil
Revolução Pernambucana de 1817.
Retorno da Corte a Portugal.
Independência do Brasil.
5. • Causas: esgotamento do ouro, crise econômica,
exploração abusiva de Portugal: (impostos, derrama,
proibição de produção de manufaturados na colônia
– Alvará de D. Maria I).
• Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da
Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga
Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o
“Tiradentes”)
• Objetivos:
• Separar o Brasil de Portugal e proclamar uma
República com sede em São João del Rei
criar o serviço militar obrigatório;
• Incentivar a natalidade e oferecer pensões com
mães com muitos filhos
• Perdão de todas as dívidas;
• Estímulo ao desenvolvimento de manufaturas
têxteis e siderúrgicas,
• Criação de uma Universidade em Vila Rica,
bandeira com a inscrição “Libertas quae sera
tamen” (Liberdade ainda que tardia).
6. o A revolta foi denunciada por Joaquim
Silvério dos Reis ao governador de
MG, que em troca recebeu o perdão
de suas dívidas junto à Fazenda Real..
o Seus líderes presos, julgados
condenados sendo que onze deles
receberam sentença de morte, mas a
rainha D. Maria I, modificando a pena
para o degredado para a África.
o Só Tiradentes teve sua pena de morte
mantida, é enforcado e esquartejado
para servir como exemplo, no Largo
da Lampadosa no Rio de Janeiro, no
dia 21 de abril de 1792.
10. Causas da revolta:
extrema pobreza, alta nos preços dos alimentos.
Más condições de vida
desigualdades sociais.
Queda nos preços do açúcar.
Planos dos revoltosos
Proclamar a independência, República, liberdade de
comércio, igualdade em todos os níveis, aumento da
remuneração dos soldos, abertura dos portos brasileiros a
todas as nações, melhoria de vida de toda população e
abolição da escravidão.
Influência da Revolução Francesa (Liberdade –
Igualdade – Fraternidade).
Distribuíam panfletos na porta das igrejas e colavam
cartazes nos muros e em lugares públicos.
Um deles dizia: “Está para chegar o tempo em que
todos seremos irmãos. O tempo em que todos seremos
iguais.”
11. Líderes: João de Deus
Nascimento, Manuel
Faustino dos Santos
(alfaiates e mulatos),
Luís Gonzaga das
Virgens, Lucas Dantas
Amorim Torres (soldados
e mulatos), entre outros.
Todos pobres.
LÍDERES DA CONJURAÇÃO BAIANA
1798
Repressão: foi intensa por
parte de Portugal, os líderes
foram julgados, condenados
e esquartejados..
15. CAUSAS DA VINDA PARA O
BRASIL
Invasão do exército
napoleônico em
Portugal por furar o
Bloqueio
Continental.
Sem condições de
resistir ao ataque, D.
João, que na época
era príncipe regente,
e toda a Corte vem
para o Brasil
escoltado pela
marinha britânica.
Chegaram à Bahia
em 22 de janeiro de
1808.
16. PARA O REI ! Quando a Família
Real veio para o Brasil, junto com
Sua Majestade, mais de dez mil
pessoas aportaram, de repente, no
Rio de Janeiro. Mas, onde instalar
todos aqueles nobres e protegidos?
Simples: escolhiam se as melhores
habitações da cidade e as famílias
eram obrigadas a desocupá-las,
deixando mobília, louças e talheres,
roupas de cama, criados, e o que
mais o invasor quisesse. As casas
escolhidas eram marcadas com as
iniciais P.R. que que a malícia do
povo carioca atribuiu o significado
irônico de “Ponham-se na Rua”!
Havia ainda quem dissesse que era
“Prédio Roubado!”
17. FIM DO MONOPÓLIO COMERCIAL
Abertura dos portos às
nações amigas. (sal e
pau-brasil)
Assinatura dos Tratados
de Comércio e
Navegação de 1810 com
a Inglaterra.
18. NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 1808, A
CORTE INSTALOU-SE NO RIO DE
JANEIRO
PRINCIPAIS MEDIDAS TOMADAS POR
D. JOÃO
Organizou a estrutura
administrativa da monarquia
no Brasil (nomeou ministros,
colocou em funcionamento
diversos órgãos públicos)
Instalou Tribunais e Justiça.
Fundou o Banco do Brasil.
Criou o Jardim Botânico.
Criou a Imprensa Régia e a
Biblioteca Nacional.
Elevou o Brasil à Categoria de
Reino Unido a Portugal e
Algarves em1815.
Invasão da Guiana Francesa e
do Uruguai.
Concedeu liberdade para
funcionarem fábricas no Brasil.
19. PROMOÇÃO DA VIDA CULTURAL
Academia Militar e da Marinha.
Hospital Militar.
Instituições de Ensino superior
(2 escolas de medicina)
Academia de Belas Artes.
Missão Artística Francesa
(Debret, Taunay, etc.)
Essas realizações não tinham
a preocupação de beneficiar a
população, mas sim de
satisfazer as elites coloniais e
a Corte que migrara para a
colônia.
As aquarelas de Debret
documenta a vida da corte na
1ª. Fase e depois saiu às ruas
para documentar através de
seu pincel o cotidiano na
capital federal.
21. CAUSAS DA REVOLTA PRINCIPAIS LÍDERES
Presença maciça de portugueses
na liderança do governo e na
administração pública;
Aumento dos impostos por D. João
VI para sustentar a corte.
A grande seca de 1816 que causou
graves prejuízos à agricultura e
provocou fome no nordeste.
Queda na produção do açúcar e do
algodão, que sustentavam a
economia de Pernambuco, esses
produtos começaram a sofrer
concorrência do algodão nos
Estados Unidos e do açúcar na
Jamaica.
Influências externas com a
divulgação das ideias liberais e
iluministas, que estimularam as
camadas populares de Pernambuco
na organização do movimento de
1817;
Teotônio Jorge, padre
Pedro
de Souza Tenório, Antônio
Henriques, José de Barros
Lima, entre outros.
Bandeira da Revolução Pernambucana
22. A TOMADA DO PODER O GOVERNO PROVISÓRIO
O movimento iniciou com
ocupação do Recife, em 6
de março de 1817.
Foi liderado por Domingos
José Martins, com o apoio
de Antônio Carlos de
Andrada e Silva e de Frei
Caneca.
O governador de
Pernambuco, Caetano
Pinto, deu ordens às tropas
para prender os revoltosos
que resisitiram à prisão
matando os militares que
tentaram dominá-los.
O governador fugiu do
palácio, mas foi preso pelos
rebeldes no Forte Brum
pouco tempo depois.
Os rebeldes tomaram o
poder e constituíram o
governo provisório
Em 29 de março foi convocada uma
assembléia constituinte, com
representantes eleitos em todas as
comarcas.
Foi estabelecida a separação entre os
poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário;
O catolicismo foi mantido como religião
oficial, porém havia liberdade de culto ( o
livre exercício de todas as religiões );
Foi proclamada a liberdade de imprensa
(uma grande novidade no Brasil);
Foram abolidos alguns impostos;
A escravidão entretanto foi mantida, pois
não queriam se indispor com os
latifundiários, diziam que a abolição seria
lenta e gradual.
À medida que o calor das discussões e
da revolta contra a opressão portuguesa
aumentava, crescia, também, o
sentimento de patriotismo dos
pernambucanos, ao ponto de passarem a
usar nas missas a aguardente (em lugar
do vinho) e a hóstia feita de mandioca
(em lugar do trigo), como forma de
marcar a sua identidade.
23. EXPANSÃO DO MOVIMENTO AUXÍLIO EXTERNO
Na Paraíba formou-se
um governo
revolucionário que
também se declarou
independente de
Portugal
No Rio Grande do Norte,
o movimento conseguiu
a adesão do proprietário
de um grande engenho
de açúcar, André de
Albuquerque Maranhão,
que depois de prender o
governador, José Inácio
Borges, ocupou Natal e
formou uma junta
governativa, porém não
despertou o interesse da
população e foi tirado do
poder em poucos dias.
Em maio de 1817, Antônio Gonçalves
Cruz, o Cruz Cabugá, desembarcou
na Filadélfia com 800 mil dólares na
bagagem com três missões:
01. Comprar armas para combater as
tropas de D. João VI.
02. Convencer o governo americano a
apoiar a criação de uma república
independente no Nordeste brasileiro.
03. Recrutar alguns antigos
revolucionários franceses exilados
em território americano para, com a
ajuda deles, libertar Napoleão
Bonaparte, exilado na Ilha de Santa
Helena, que seria transportado ao
Recife, onde comandaria a revolução
pernambucana.
Depois retornando a Paris para
reassumir o trono de imperador da
França.
24. REPRESSÃO AO MOVIMENTO AS CONDENAÇÕES
Tropas enviadas da Bahia avançaram
pelo sertão pernambucano, enquanto
uma força naval, despachada do Rio
de Janeiro, bloqueou o porto do
Recife.
Em poucos dias 8000 homens
cercavam a província.
No interior, a batalha decisiva foi
travada na localidade de Ipojuca.
Derrotados, os revolucionários
tiveram de recuar em direção ao
Recife.
Em 19 de maio as tropas
portuguesas entraram no Recife e
encontraram a cidade abandonada e
sem defesa.
O governo provisório, isolado, se
rendeu no dia seguinte.
Seguiram-se nove meses de
prisões, julgamentos e
execuções.
Um ano depois todos os
revoltosos foram anistiados,
e apenas quatro haviam sido
executados.
• A Revolução Pernambucana
foi a única rebelião anterior à
independência política do
Brasil que ultrapassou a fase
da conspiração.
• Os rebeldes ficaram no
poder por 75 dias, de 6 de
maio a 19 de maio de 1817.
25. BATALHA TRAVADA NA REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
EXECUÇÃO DE LÍDERES DA
REVOLUÇÃO
26. A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) E O
RETORNO DA CORTE PARA PORTUGAL
Proclamado rei com o nome de D. João VI em 1818 devido
à morte de sua mãe, D. João continuava no Brasil,
enquanto Portugal passava por dificuldades.
Com a expulsão das tropas francesas, o governo
português ficou a cargo do inglês William Carr Beresford.
Essa situação de submissão ao general inglês provocou
revolta.
Em 1820, a guarnição do militar do Porto rebelou-se contra
o governo inglês e, no dia 15 de agosto a rebelião chegou
a Lisboa.
As lideranças constituíram um governo provisório, que
convocou as Cortes de Lisboa (Parlamento) para votar
uma Constituição e criar uma monarquia constitucional.
Diante desses acontecimentos D. João foi obrigado a
retornar a Portugal, fato ocorrido no dia 26 de abril de
1821.
27. A REGÊNCIA DE D. PEDRO
D. Pedro ficou governando
o Brasil como príncipe
regente acreditando que a
unidade da monarquia
portuguesa seria mantida.
As Cortes de Lisboa
pretendiam recolonizar o
Brasil, pois era
praticamente a única
colônia que gerava lucros.
Para isso restringiram a
autonomia administrativa,
enfraquecendo a autoridade
de D. Pedro, e depois
passam a exigir seu retorno
a Portugal.
Organizaram em torno de
D. Pedro os latifundiários
e os comerciantes que
temiam ter seus negócios
prejudicados, dando-lhe
apoio para resistir e
desobedecer as ordens
que chegavam de Lisboa.
Surgiu o partido Brasileiro
(José Bonifácio, Cipriano
Barata e Gonçalves
Ledo), que se uniram
momentaneamente para
enfrentar as Cortes e seu
projeto de recolonizar o
Brasil.
28. O DIA DO FICO
O Partido Brasileiro elaborou
um documento que reuniu 8
mil assinaturas, pedindo que
D. Pedro ficasse no Brasil.
Ao receber o documento no
dia 9 de janeiro de 1822,
declarou:
“Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação,
estou pronto: diga ao povo
que fico.”
Esse dia ficou conhecido como
o “Dia do Fico”, D. Pedro
permaneceu no Brasil e
decretou que as ordens vindas
de Lisboa só seriam cumpridas
mediante sua autorização,
ERA O CUMPRA-SE.
30. PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que
desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a
independência do Brasil.
D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de
Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para
acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos
acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma
desestabilização social.
Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que
anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a
metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em
viagem de Santos para São Paulo.
Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu cartas de D. Leopoldina e José
Bonifácio que o aconselhava a proclamar a independência, diante disso,
levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !".
Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência
do Brasil.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.