A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, limitando-se a expedições de reconhecimento e extração do pau-brasil, pois o país não oferecia metais preciosos nem produtos lucrativos para o comércio.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve a colonização portuguesa na América entre 1530 e 1695, quando exploraram pau-brasil, introduziram cana-de-açúcar e escravidão, e posteriormente descobriram ouro no Brasil. O sistema de capitanias hereditárias fracassou, levando à criação do Governo Geral para melhor fiscalizar e auxiliar a colonização.
O documento resume a estrutura e o cotidiano da escravidão no Brasil do século XIX, definindo escravidão e descrevendo a economia baseada na exploração do trabalho escravo, as condições de vida precárias dos escravos e as formas de resistência como fuga e cultura.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, limitando-se a expedições de reconhecimento e extração do pau-brasil, pois o país não oferecia metais preciosos nem produtos lucrativos para o comércio.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve a colonização portuguesa na América entre 1530 e 1695, quando exploraram pau-brasil, introduziram cana-de-açúcar e escravidão, e posteriormente descobriram ouro no Brasil. O sistema de capitanias hereditárias fracassou, levando à criação do Governo Geral para melhor fiscalizar e auxiliar a colonização.
O documento resume a estrutura e o cotidiano da escravidão no Brasil do século XIX, definindo escravidão e descrevendo a economia baseada na exploração do trabalho escravo, as condições de vida precárias dos escravos e as formas de resistência como fuga e cultura.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve vestígios da pré-história brasileira, incluindo grupos caçadores-coletores que viviam no litoral e produziam ferramentas de pedra e cerâmica, bem como sambaquis em Santa Catarina. Também menciona alguns dos principais sítios arqueológicos, como a Serra da Capivara, Pedra Furada e Lagoa Santa, que fornecem evidências da presença humana no Brasil há mais de 40.000 anos.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
As 13 colônias inglesas na América se rebelaram contra impostos e restrições comerciais impostas pela Inglaterra, inspirando-se nos ideais iluministas de liberdade e igualdade. Após a Declaração de Independência em 1776 e a vitória na guerra contra a Inglaterra em 1783, os Estados Unidos se estabeleceram como a primeira nação a ser fundada com base nos princípios iluministas.
1. O Golpe da Maioridade antecipou a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos para que assumisse o trono, encerrando um período de instabilidade política no Brasil.
2. Para resolver os conflitos entre liberais e conservadores, D. Pedro II implantou o parlamentarismo no Brasil, no qual ministros eram nomeados conforme a maioria no parlamento.
3. A Guerra do Paraguai (1864-1870) opôs a Tríplice Aliança formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai,
A Revolução Inglesa foi um movimento político-religioso que levou ao fim do absolutismo na Inglaterra e representou a luta entre o monarca e o Parlamento pela maior liberdade. Isso resultou na Guerra Civil entre 1642-1649, onde as tropas parlamentares derrotaram as reais e executaram o rei Carlos I. Após a guerra, Oliver Cromwell estabeleceu uma ditadura republicana, mas após sua morte a monarquia foi restaurada com limites ao poder real.
Independência das 13 Colônias Inglesas na Américaeiprofessor
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais causarem revolta. Os ideais iluministas de liberdade e igualdade inspiraram a separação, que culminou na vitória americana em 1783 e no estabelecimento dos EUA como república federativa.
O documento descreve a origem dos seres humanos segundo as teorias evolucionista e criacionista. A teoria evolucionista afirma que os seres humanos evoluíram de ancestrais semelhantes a macacos ao longo de milhões de anos, enquanto a teoria criacionista diz que foram criados por Deus. O texto também resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o australopiteco até o Homo sapiens moderno.
O documento descreve as invasões estrangeiras no Brasil no século XVI e XVII, principalmente por franceses, holandeses e ingleses, devido ao interesse nas riquezas naturais e produção de açúcar no Nordeste. Os holandeses estabeleceram o domínio mais longo em Pernambuco sob Maurício de Nassau de 1637 a 1644, mas foram derrotados na Insurreição Pernambucana de 1645-1654.
O documento descreve as invasões francesas e holandesas na América Portuguesa entre os séculos XVI e XVII. Os franceses tentaram ocupar o Rio de Janeiro e Maranhão em 1555 e 1612, mas foram derrotados pelos portugueses. Os holandeses invadiram Salvador em 1624 e Pernambuco em 1630, estabelecendo a Nova Holanda sob o comando de Maurício de Nassau até 1644. Uma insurreição pernambucana entre 1645-1654 expulsou os holandeses do Brasil.
Entre 1580 e 1640, a Holanda conquistou sua independência da Espanha através da guerra e invadiu o Nordeste do Brasil para retomar o comércio de açúcar com o país, após a Espanha proibir esse comércio para punir a Holanda. Os holandeses dominaram a região de 1630 a 1654, quando foram expulsos pelos portugueses.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
O documento descreve a colonização da América pelo ponto de vista de diferentes potências européias. A Inglaterra colonizou os Estados Unidos, estabelecendo 13 colônias de povoamento, enquanto a Espanha e Portugal estabeleceram colônias de exploração na América Espanhola e América Portuguesa, respectivamente. As 13 colônias inglesas atraíram colonos em busca de liberdade religiosa e oportunidades econômicas.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
A agromanufatura do açucar e a escravidãoUeber Vale
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo (1) a escolha do açúcar como principal produto devido aos seus altos preços e ao clima favorável no Nordeste, (2) o financiamento inicial por banqueiros europeus e posteriormente por capitais próprios, e (3) o uso inicial de mão de obra indígena e posteriormente predominância de escravos africanos.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O documento descreve vestígios da pré-história brasileira, incluindo grupos caçadores-coletores que viviam no litoral e produziam ferramentas de pedra e cerâmica, bem como sambaquis em Santa Catarina. Também menciona alguns dos principais sítios arqueológicos, como a Serra da Capivara, Pedra Furada e Lagoa Santa, que fornecem evidências da presença humana no Brasil há mais de 40.000 anos.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
As 13 colônias inglesas na América se rebelaram contra impostos e restrições comerciais impostas pela Inglaterra, inspirando-se nos ideais iluministas de liberdade e igualdade. Após a Declaração de Independência em 1776 e a vitória na guerra contra a Inglaterra em 1783, os Estados Unidos se estabeleceram como a primeira nação a ser fundada com base nos princípios iluministas.
1. O Golpe da Maioridade antecipou a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos para que assumisse o trono, encerrando um período de instabilidade política no Brasil.
2. Para resolver os conflitos entre liberais e conservadores, D. Pedro II implantou o parlamentarismo no Brasil, no qual ministros eram nomeados conforme a maioria no parlamento.
3. A Guerra do Paraguai (1864-1870) opôs a Tríplice Aliança formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai,
A Revolução Inglesa foi um movimento político-religioso que levou ao fim do absolutismo na Inglaterra e representou a luta entre o monarca e o Parlamento pela maior liberdade. Isso resultou na Guerra Civil entre 1642-1649, onde as tropas parlamentares derrotaram as reais e executaram o rei Carlos I. Após a guerra, Oliver Cromwell estabeleceu uma ditadura republicana, mas após sua morte a monarquia foi restaurada com limites ao poder real.
Independência das 13 Colônias Inglesas na Américaeiprofessor
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais causarem revolta. Os ideais iluministas de liberdade e igualdade inspiraram a separação, que culminou na vitória americana em 1783 e no estabelecimento dos EUA como república federativa.
O documento descreve a origem dos seres humanos segundo as teorias evolucionista e criacionista. A teoria evolucionista afirma que os seres humanos evoluíram de ancestrais semelhantes a macacos ao longo de milhões de anos, enquanto a teoria criacionista diz que foram criados por Deus. O texto também resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o australopiteco até o Homo sapiens moderno.
O documento descreve as invasões estrangeiras no Brasil no século XVI e XVII, principalmente por franceses, holandeses e ingleses, devido ao interesse nas riquezas naturais e produção de açúcar no Nordeste. Os holandeses estabeleceram o domínio mais longo em Pernambuco sob Maurício de Nassau de 1637 a 1644, mas foram derrotados na Insurreição Pernambucana de 1645-1654.
O documento descreve as invasões francesas e holandesas na América Portuguesa entre os séculos XVI e XVII. Os franceses tentaram ocupar o Rio de Janeiro e Maranhão em 1555 e 1612, mas foram derrotados pelos portugueses. Os holandeses invadiram Salvador em 1624 e Pernambuco em 1630, estabelecendo a Nova Holanda sob o comando de Maurício de Nassau até 1644. Uma insurreição pernambucana entre 1645-1654 expulsou os holandeses do Brasil.
Entre 1580 e 1640, a Holanda conquistou sua independência da Espanha através da guerra e invadiu o Nordeste do Brasil para retomar o comércio de açúcar com o país, após a Espanha proibir esse comércio para punir a Holanda. Os holandeses dominaram a região de 1630 a 1654, quando foram expulsos pelos portugueses.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
O documento descreve a colonização da América pelo ponto de vista de diferentes potências européias. A Inglaterra colonizou os Estados Unidos, estabelecendo 13 colônias de povoamento, enquanto a Espanha e Portugal estabeleceram colônias de exploração na América Espanhola e América Portuguesa, respectivamente. As 13 colônias inglesas atraíram colonos em busca de liberdade religiosa e oportunidades econômicas.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
A agromanufatura do açucar e a escravidãoUeber Vale
O documento descreve a economia açucareira no Brasil colonial, incluindo (1) a escolha do açúcar como principal produto devido aos seus altos preços e ao clima favorável no Nordeste, (2) o financiamento inicial por banqueiros europeus e posteriormente por capitais próprios, e (3) o uso inicial de mão de obra indígena e posteriormente predominância de escravos africanos.
O documento descreve a economia colonial brasileira, caracterizada pela monocultura e exportação forçada de produtos tropicais como o pau-brasil e o açúcar. O sistema se baseava no latifúndio escravista para atender os interesses econômicos de Portugal, com a mão de obra sendo provida pelos escravos africanos trazidos pelo comércio transatlântico de escravos. A sociedade que se formou era dividida entre senhores de engenho e escravos.
O documento descreve a economia colonial brasileira e seus principais ciclos econômicos. Inicialmente, a economia girava em torno do pau-brasil, seguido pela cana-de-açúcar que se tornou a segunda atividade econômica mais importante devido ao seu cultivo em larga escala com trabalho escravo. A pecuária complementava o engenho de açúcar e permitiu a ocupação do interior. Pernambuco se destacou como o principal produtor de açúcar da colônia.
O império colonial português no século xviiiAnabela Sobral
O documento descreve o Império Português no século XVIII, incluindo a perda do monopólio do comércio com o Oriente, a exploração do Brasil e do comércio de escravos na África. Também aborda o reinado de D. João V e a Monarquia Absoluta, bem como as reformas implementadas pelo Marquês de Pombal após o terramoto de Lisboa de 1755, que reconstruiu a cidade e reformou a economia e a sociedade portuguesa.
Roteiro de Aula - Da Crise do Sistema Colonial de Exploração à Proclamação da...josafaslima
O documento descreve os fatores que levaram à crise e fim do sistema colonial de exploração do Brasil, incluindo rebeliões contra os impostos e restrições portuguesas, assim como os ideais iluministas. Detalha também os eventos que conduziram à independência do Brasil em 1822, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil e as tentativas de Portugal de recolonizar o Brasil após 1820.
O documento descreve o Império Colonial Português no século XVIII, focando-se no Brasil. Resume que o Brasil era a colônia mais valiosa de Portugal, rica em recursos naturais que eram explorados com mão de obra escrava. Milhares de portugueses emigraram para o Brasil à procura de ouro, enquanto a economia portuguesa dependia das remessas vindas do Brasil.
O documento descreve a evolução do capitalismo desde sua origem na Europa medieval até o capitalismo informacional atual, incluindo as principais características e mudanças na divisão internacional do trabalho em cada fase. Resume as principais formas de organização econômica sob o capitalismo comercial, industrial e financeiro e analisa o papel dos estados e das colônias/países subdesenvolvidos nessas estruturas.
O documento resume:
1) Conceitos sobre as colônias portuguesas no Brasil pré-colonial e durante o período colonial;
2) A sociedade do açúcar como modelo econômico dominante no período colonial;
3) Breve menção à invasão holandesa no Nordeste no século XVII.
O pps não é de minha autoria e a sua autoria está devidamente identificada. é um dos recursos que o nosso grupo de trabalho usa e partilha para consolidar estes conteúdos doprograma.
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
2) Em 1640, um grupo de fidalgos portugueses invadiu o Paço da Ribeira e proclamou D. João IV como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
O documento discute o sistema colonial português no Brasil, incluindo a exploração de recursos naturais como pau-brasil, a implementação de monoculturas agroexportadoras para beneficiar a metrópole, e o uso de trabalho escravo africano devido à alta mortalidade indígena e justificação religiosa.
1) O sistema colonial português na América se baseava no mercantilismo e na busca por metais preciosos.
2) O Brasil produzia principalmente pau-brasil e exportava matérias-primas em troca de produtos manufaturados.
3) O trabalho era em grande escala e beneficiava a elite colonial e a metrópole, havendo monopólio do comércio e trabalho compulsório, inclusive de escravos africanos.
1) O documento descreve a organização administrativa e o sistema colonial implantado no Brasil entre 1500-1530.
2) Inicialmente o território foi dividido em capitanias hereditárias, mas em 1548 foi criado o Governo Geral para prover apoio e coordenação.
3) O cultivo da cana-de-açúcar, principalmente com investimento holandês, tornou-se a base da economia colonial com estrutura de plantation.
03. brasil aula sobre brasil coônia parte 3Darlan Campos
O documento descreve a economia canavieira no Brasil Colonial, com foco no ciclo do açúcar entre os séculos XVI e XVII. A produção de açúcar era a atividade econômica principal e se concentrava no Nordeste, utilizando mão de obra escrava. Os holandeses participavam do financiamento e comércio do açúcar brasileiro até invadirem a região no século XVII, quando foram expulsos por uma insurreição luso-brasileira.
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América durante o século XIX, liderado por figuras como Simón Bolívar. A crise do sistema colonial espanhol, influenciado pelas ideias iluministas e revoluções na Europa como a Revolução Francesa, levou à luta pela autonomia política e liberdade econômica pelas elites coloniais.
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus no século XVI. Os conquistadores espanhóis, portugueses, ingleses e franceses objetivavam explorar as colônias para obter lucro para as metrópoles. Eles dominaram civilizações como os astecas e incas, matando e escravizando os povos nativos.
1) Os governadores gerais centralizaram o poder nas colônias brasileiras para controlar o mercantilismo e defender de invasores, incentivando engenhos de açúcar e arrecadando impostos.
2) Jesuítas como Manuel da Nóbrega chegaram em 1549 para catequizar índios e combater hereges, fundando escolas, enquanto divergiam dos colonos que queriam escravizar índios.
3) A economia colonial portuguesa se baseou na lavoura de cana-de-açúcar com
Dois fatores se fizeram presentes para que Portugal necessitasse iniciar a colonização do Brasil:
A presença de invasores nas suas terras americanas, em especial os franceses;
A perda do monopólio da exploração nas Índias Orientais.
A solução mercantilista para o início da colonização foi o estabelecimento do Plantation e a instalação do sistema de Capitanias Hereditárias.
A Coroa Portuguesa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas.
1) O documento descreve a produção de açúcar no Brasil colonial, que se baseava no sistema de latifúndios, monocultura e trabalho escravo.
2) Os escravos africanos eram a principal mão de obra nas lavouras de cana-de-açúcar no Nordeste, em meio a condições de trabalho extremamente degradantes.
3) A produção era voltada para a exportação para a Europa, gerando grande riqueza para os proprietários de engenhos e sustentando o comércio triangular entre Brasil
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
O documento descreve o Ciclo do Açúcar no Brasil Colonial, que foi um período entre os séculos XVI e XVIII no qual a produção de açúcar voltada para a exportação nos engenhos do Nordeste foi a principal atividade econômica. O açúcar brasileiro era produzido principalmente em Pernambuco, Bahia e São Paulo usando mão de obra escrava africana. A economia açucareira entrou em crise no século XVII com a concorrência holandesa e no século XVIII com o surgimento
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
1) O documento descreve a presença portuguesa e holandesa na América portuguesa, com foco no Nordeste brasileiro.
2) Os holandeses invadiram duas vezes o Nordeste açucareiro do Brasil no século XVII, visando controlar a produção e o comércio de açúcar.
3) A sociedade colonial nordestina era hierárquica e baseada na produção de açúcar por meio do trabalho escravo.
- O Brasil passou por diferentes estruturas político-administrativas durante o período colonial português, como a criação das capitanias hereditárias, o Governo Geral e a chegada da corte portuguesa no Rio de Janeiro.
- A economia colonial brasileira esteve voltada para a exploração de produtos para Portugal, como o pau-brasil, açúcar e mineração, utilizando mão de obra indígena e escrava.
- O Brasil sofreu ataques e invasões de potências rivais de Portugal,
1) O período entre a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500 e a expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza em 1531 é conhecido como pré-colonial, quando a região teve um papel secundário na economia portuguesa.
2) Durante a União Ibérica, de 1580 a 1640, houve invasões holandesas e espanholização do Brasil.
3) A descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18 levou ao auge da economia colonial brasileira.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
O documento descreve a Lisboa do século XVI, quando a cidade cresceu muito sob os reinados de D. João II e D. Manuel I. Muitos edifícios importantes foram construídos nesta época, como a Casa dos Bicos, a Alfândega Nova e a Casa da Índia. A maioria dos produtos que chegavam a Lisboa eram para exportação para a Europa através de Flandres.
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
1) O documento discute o período colonial no Brasil, incluindo a economia baseada em monoculturas como cana-de-açúcar e o uso de mão-de-obra escrava.
2) A exploração do ouro no século 18 levou ao crescimento de cidades em Minas Gerais e ao aumento da população com a chegada de portugueses.
3) As ideias iluministas se espalharam na época e defenderam explicações racionais para questões sociais.
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e meados do século XVII. Portugal inicialmente não se importou com o Brasil recém-descoberto, focando na exploração da madeira pau-brasil. Posteriormente, iniciou a colonização oficial em 1530 visando ocupar o território e encontrar uma solução econômica, optando pelo cultivo de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava. O sistema econômico baseado nos engenhos de açúcar se expandiu principalmente no Nordeste, enquant
Este documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500-1822, começando com a exploração do pau-brasil no período pré-colonial. Posteriormente, introduz as Capitanias Hereditárias, que fracassaram devido à falta de interesse dos donatários, e os Governos Gerais, que centralizaram o controle português. A economia baseou-se na monocultura da cana-de-açúcar e no trabalho escravo, enquanto a sociedade era dividida entre senhores, trabalhadores livres e escrav
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
O documento descreve o complexo açucareiro no Brasil colonial, com ênfase na região Nordeste. O açúcar era produzido por escravos africanos nas fazendas, com financiamento holandês. Os holandeses invadiram o Brasil por duas vezes, mas foram derrotados. Maurício de Nassau governou o Brasil holandês promovendo desenvolvimento, até ser deposto. Finalmente, a Paz de Haia em 1661 devolveu o controle do Nordeste para Portugal.
O documento descreve as revoluções inglesas e a Revolução Industrial na Inglaterra, desde a Dinastia Tudor até o movimento operário no século XIX. Consolidou a Igreja Anglicana e promoveu o mercantilismo inglês. A Revolução Puritana levou à execução de Carlos I e à ditadura de Cromwell. A Revolução Industrial transformou a manufatura em produção mecanizada, concentrando trabalhadores em fábricas com longas jornadas e poucos direitos. Os operários se organizaram através
1) O documento discute as principais rebeliões coloniais contra Portugal no Brasil no século 18, incluindo a Inconfidência Mineira em 1789 e a Conjuração Baiana em 1798.
2) Também aborda a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas, e as medidas tomadas por D. João VI para estabelecer a capital do Reino Unido de Portugal e Algarves no Rio de Janeiro.
3) Um dos principais eventos discutidos é a Revol
O documento descreve a origem e história dos Jogos Paraolímpicos. Em três frases:
1) Os Jogos Paraolímpicos surgiram após a Segunda Guerra Mundial, quando o neurocirurgião Ludwig Guttmann introduziu os esportes como forma de reabilitação para ex-combatentes com deficiência em Stoke Mandeville, Inglaterra.
2) Em 1960, os Jogos de Stoke Mandeville foram realizados em Roma após as Olimpíadas, estabelecendo a tradição de que as
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil. Inicialmente, o Estado recorreu à iniciativa privada através do sistema de capitanias hereditárias, que fracassou devido à falta de recursos e centralização. Posteriormente, foi criado o Governo-Geral para centralizar a administração. O documento também aborda as invasões holandesas no período da União Ibérica.
O documento descreve a arte surrealista em suas principais vertentes: artes plásticas, teatro, cinema e literatura. O surrealismo surgiu na França após a Primeira Guerra Mundial com o objetivo de expressar o funcionamento do pensamento através do automatismo psíquico. Nas artes plásticas, destacaram-se Salvador Dalí e Joan Miró com suas obras que misturavam o real e o irracional. No teatro, Antonin Artaud buscava despertar o inconsciente do público. Já no cinema e na literatura
O documento descreve as principais partes do sangue e do sistema imunológico. Detalha os tecidos hematopoéticos que produzem células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Também explica como os linfócitos B e T e defesas artificiais como vacinas e soros ajudam o sistema imunológico a combater microrganismos estranhos.
A tirinha é um gênero textual de cunho humorístico e político, representado por desenhos em quadrinhos sequenciais. Surgiu nos Estados Unidos devido à falta de espaço nos jornais e se difundiu pelo mundo. Geralmente conta uma história curta envolvendo um personagem principal e outros menores, transmitindo mensagens de forma rápida e criativa.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até a crise da República Romana. Inicialmente, Roma era governada por reis e depois estabeleceu uma república controlada pelos patrícios. Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram mais direitos, mas as tensões sociais levaram a reformas agrárias fracassadas e guerras civis. Finalmente, generais como Sula e César assumiram o poder ditatorial, colocando fim à República.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Trabalho de história 4BIMESTRE
1. O IMPÉRIO COLONIAL
PORTUGUÊS
-A economia colonial;
-Açúcar e escravidão;
-A estrutura do engenho e o poder dos senhores;
- O funcionamento de um engenho;
-Outras atividades econômicas;
-O império Atlântico e o mercantilismo (resumo);
-A vida e a escravidão.
2. A ECONOMIA COLONIAL
A economia colonial brasileira, era constituída
principalmente pelo açúcar, engenhos e
escravos.
O açúcar foi um meio de exportar mercadorias
pelo mundo, de modo lucrativo. O pau-brasil já
não dava tanto lucro como outrora, portanto,
portugal implantou, a parir de 1530, no litoral
brasileiro, a produção de açúcar (que dera
muito certo na Europa). Alem de investir na
infraestrutura das fabricas (engenhos) e na
mão-de-obra (escravos).
4. AÇÚCAR E ESCRAVIDÃO
No início da produção açucareira, a mão-de-obra
era feita por índios escravizados, todavia, os
índios geravam despesas ao império, devido suas
tentativas de rebeliões e fugas.
Após os escravos africanos chegarem ao Brasil,
verificou-se que eles geravam mais lucros que os
escravos indígenas. A metrópole logo investiu em
mais escravos, por isso, eles se tornaram tão
comuns quando o assunto era “açúcar”. Os
negros também exerceram outras funções como
garimpeiros, nas Minas Gerais e em outros locais.
Porém, eles só ficavam com o trabalho ‘’bruto’’,
deixando os artesões com os trabalhos técnicos.
6. A ESTRUTURA DO ENGENHO E
O PODER DOS SENHORES
Inicialmente o engenho significava apenas uma
edificação comum. Anos de depois, ele significou o
conjunto de todas as construções de uma fazenda
rica (casa-grande,capela,senzala). O engenho era
símbolo de poderio.
Pequenos produtores utilizavam os engenhos dos
senhores, para produzir pequenos produtos
derivados da cana (rapadura e aguardente), mas
eram à preço de favores.
Os senhores do engenho detinham todos os
poderes em conjunto. Eles participavam de
assembeias, regiam suas próprias leis e comandava
7. O FUNCIONAMENTO DO
ENGENHO
Para um engenho funcionar e fazer o açúcar,
aguardente, rapadura e etc... Era preciso de
duas forças principais: a tração animal (feita
por bois), e por força hidráulica.
O engenho era constituída por varias etapas,
que cuidava de todos os processos da
fabricação do açúcar (desde o plantio até o
ensacamento).
Essas etapas eram classificadas/chamadas
de: moenda, casa das fornalhas, casas de
purgar e pães de açúcar.
9. OUTRAS ATIVIDADES
ECONOMICAS
Alem das atividades no açúcar, desenvolveu-se
também, uma industria pequena, que
fabricava materiais para trabalhos e plantava
algodão e fumo.
A pecuária foi, também, de importante utilidade,
tanto para os engenhos, como para a vida
rural.
10. O império Atlântico, e o
mercantilismo
Portugal vivia em um fortalecimento absoluto
sobre o comercio marino. Porem os pobres
ficavam mais pobres e ricos ficavam mais ricos.
Uma alta crise econômica atingia a Europa;
Devido a essa crise a comunidade judaica de
Portugal foi duramente reprimida, e os judeus
tiveram que procurar alternativa viáveis para sua
renda e moradia em outros países europeus.
Portugal, para conter a crise, optou por tirar o
maior lucro possível das suas terras
conquistadas, fazendo acordos e pactos com
suas colônias.
11. O SURGIMENTO DO
MECANTILISMO
O mercantilismo surgiu como forma de favorecer
o lucro de Portugal sobre suas colônias (tirando
os metais preciosos) e aplicando o protecionismo
(evitando compras de produtos estrangeiros, mas
valorizando o fruto de seus bens).
O mercantilismo atingiu várias sociedades
lusitanas e espanholas, barrando com a
aristocracia e com desenvolvimento da burguesia.
O resultado do mercantilismo: países como a
França, Inglaterra e Holanda conseguiam
competir com o mercado portugues.
13. A VIDA E A ESCRAVIDÃO
A escravidão já havia na África antes mesmo da
chegada dos portugueses. Mas os portugueses
causaram uma ‘’devastação em massa’’ trazendo
mais escravos pro Brasil.
No Brasil os escravos eram tratados como os
menores indivíduos de uma sociedade, tratados
como opróbrio e mercadoria. Os senhores dos
engenhos os comandava. O negro era visto como
uma mercadoria e podia ser trocado, vendido ou
comprado. O negro era escravo de geração em
geração, a menos que recebesse a alforria de seu
dono. Havia dois tipos de negros: o escravo e o
servo.
14. A VIDA E A ESCRAVIDÃO
Os negros, quando transgrediam alguma regra
imposta pelo seu senhor, eram castigados da formais
arcaica e dolorosa possível. Coisas da época.
A Igreja Católica teve bastante influência sobre os
escravos, dando a eles a visão do purgatório. Já os
negros reconheciam as Américas como um purgatório
terrestre, já que saiam de suas terras para sofrerem,
ou melhor, “pagar os seus pecados”. O homem branco
que morava nas Américas via a África como um berço
pagão. Por isso a intervenção da Igreja.
Com essa ideologia, varias etnias africanas foram
extintas e roubadas, como os achantis . Algumas
sobreviveram, como o Candomblé. O escravo, ao sair
da sua terra, tinha que esquecer de tudo. Houve, no
inicio, resistência, mas o poderio português foi muito