SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Bombas – Seleção e Defeitos
SELEÇÃO DA BOMBA
• O técnico e responsável pela
adequada para determinado serviço.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
2
escolha da bomba mais
• A bomba deverá executar o serviço desejado satisfatoriamente.
• Como sabemos, a seleção do equipamento dependerá de vários
fatores como:
– Perda de carga do sistema;
– Caudal;
– Condições de operação;
– E outras coisas, etc....
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
3
SELEÇÃO DA BOMBA
• Vários métodos, práticos e com bons resultados podem ser aplicados:
– Equações: universal, Hazen-Williams e Flamant;
– Fair-Whipple-Hsiao;
– Chézy;
– Ábacos (fabricantes, clássicos);
– Tabelas (fabricantes, literatura);
– Programas (fabricantes, ou clássicos).
• O mais simples, e de aplicação direta as fórmulas empíricas são de
ampla utilização em sistemas hidráulicos:
– Equação de Darcy, Etc..
Mais usado
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
• SELEÇÃO DA BOMBA
• Velocidade do Escoamento
• Uma das formas de utilização prática a respeito de velocidades
• adotadas (quando não informadas diretamente) é o método da velocidade
econômica.
– Velocidade de aspiração menor ou igual a 1,5m/s (limite 2,0m/s)
– Velocidade de recalque: menor ou igual a 2,5m/s (limite 3,0m/s)
• Diâmetro dos tubos
– Recalque: É assumido o diâmetro comercial imediatamente maior do que o valor
calculado (quando este não der o valor exato comercialmente).
4
imediatamente superior ao definido anteriormente para
– Aspiraç: define-se a tubagem usando-se o um diâmetro comercial
recalque,
analisando-se, sempre , o NPSHd do sistema.
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Natureza do Líquido a ser Bombeado
– Água doce ou salgada, óleo combustível ou lubrificante, gasolina, diesel, etc;
– Temperatura do líquido;
– Densidade relativa;
– Viscosidade;
– A bomba deverá executar o serviço desejado satisfatoriamente
– Grau de pureza ou de suspensão de impurezas no líquido bombeado;
– PH do líquido bombeado.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
5
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Vazão do Líquido Bombeado
– Para Caudal variável
•Qmínima= ?
•Qmáxima = ?
•Qnormal = ?
– Para constante  Qdesejada = ?
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
6
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Condições de aspiração
– Altura estática geométrica positiva ou negativa
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
7
Hs
Hs
Negativa
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Condições de aspiração
– Pressão manométrica no reservatório de aspiração (quando houver)
– Comprimentos e diâmetros dos tubos de aspiração e dos acessórios
(válvulas, reduções, derivações, curvas, etc)  para determinação
das perdas de carga na linha de aspiração).
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
8
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Condições de Recalque
– Altura estática geométrica (valor); se variável, qual o valor máximo e
mínimo?
– Pressão manométrica no reservatório (quando houver)
– Comprimentos e diâmetros dos tubos e dos acessórios (válvulas, reduções,
derivações, curvas, etc)  para determinação das perdas de carga na linha
de sucção)
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
9
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Serviço Contínuo ou Intermitente
– Qual o grau de permanência em serviço?
 Haverá uma bomba reserva ou não?
• Capacidade
– A bomba trabalhará só,
– em paralelo, em série
– ou em uma associação mista?
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
10
SELEÇÃO DA BOMBA
Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção
• Situação da instalação da bomba
– Horizontal ou vertical
– Espaço disponível.
• Accionamento
– Eletricidade, turbina a vapor, motores de combustão interna;
– Qual é a característica da energia elétrica ou da instalação de vapor ou outra
energia.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
11
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação da Bomba
• Então!!!!!! Para especificação de uma bomba temos que conhecer
as duas grandezas principais.
• Teremos que ter os Requisitos da:
– Caudal Q de serviço
– E da altura total de elevação H
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
12
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - Roteiro
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
13
Caudal (Q) Material das tubagens Desnível (Hg)
Diâmetro das tubugens
Perdas de cargas nos tubos e acessórios Diferença de Pressão
entre Reservatórios
Altura Manométrica (H)
ESCOLHA DA BOMBA NOS GRÁFICOS DOS FABRICANTES
onsecada Silva
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - escolha
• 1° passo – pré seleção do (s) modelo (s) disponível (is)
14
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
Ex.
• Q = 45 m³
/h
• H = 30 mca
Bomba Modelo
40-125
Catalogo KSB
Pag. 1
Modelo
MEGANORM
3500 rpm
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - escolha
• 1° passo – pré seleção do (s) modelo (s) disponível (is)
15
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
Catalogo KSB
Pag. 1
Modelo
MEGANORM
Ex.
• Q = 45 m³
/h
• H = 30 mca
Bomba modelo
50-250
1750 rpm
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - escolha
16
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
H
Q
d1
d3
d4
t1
t1
t2
t2
t3
t3
t4
t4
• 2° passo – Achar as curvas características da bomba
tmáx
n = Cte
Q
H
d2
d - Curvas de mesmo
diâmetro (padrões do
fabricante)
t- Curvas de mesmo
rendimento total da
bomba
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - escolha
• 2° passo – Achar as curvas características
da bomba
1
7
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
Modelo
MEGANORM
3500 rpm
Requisitos:
• Q = 45 m³/h
• H = 30 mca
Bomba 40-125 Pag. 17
De acordo com a curva:
Ø – 130mm
NPSHr – 3m
P – 7,5 cv
Ƞ - 65 a 70%
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - Escolha
• 2° passo – Achar as curvas características
da bomba
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
18
Modelo
MEGANORM
1750 rpm
Requisitos:
• Q = 45 m³/h
• H = 30 mca
Bomba 50-250 pag. 48
De acordo com a curva:
Ø – 258,2 mm (interp.)
NPSHr – 1,8 m
P – 7,8 cv interp. =
10 cv (motor comerc.)
Ƞ - 62 a 64%
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
SELEÇÃO DA BOMBA
19
Especificação - Escolha
• Potência necessária ao acionamento da bomba:
• Potência instalada
– 1o Critério: Potência do motor padronizada imediatamente superior à
potência calculada. Conforme tabela motores comercial.
.Q.H
75t
Pe 
1/4 1 ½ 7 ½ 25 50 150
1/3 2 10 30 60 200
1/2 3 12 35 80 250
3/4 5 15 40 100 -
1 6 20 45 125 -
• Exemplo: Pe = 2,5 [CV]  Escolhe-se Pe = 3 [CV]
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação - escolha
• Potência instalada
– 2o Critério: Utilizar margem de segurança conf. Tab. e padronizar a potência
imediatamente superior à potência necessária calculada com margem:
20
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
t
e
P 
.Q.H
75
Exemplo: Pe = 2,5 [CV]  Pe = 2,5.1,3 = 3,25 [CV]
Escolhe-se a potência de eixo do motor  Pe = 5 [CV]
Potência Necessária Margem de Segurança
(Recomendada)
Até 2 [CV] 50%
De 2 a 5 [CV] 30%
De 10 a 15 [CV] 20%
De 15 a 20 [CV] 15%
Acima de 20 [CV] 10 %
1/4 1 ½ 7 ½ 25 50 150
1/3 2 10 30 60 200
1/2 3 12 35 80 250
3/4 5 15 40 100 -
1 6 20 45 125 -
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação – Considerações finais
• Pontos de Operação
– A bomba deverá operar nas condições do caudal e altura
especificadas.
– No ponto de operação de máximo rendimento, SE POSSIVEL.
• Eficiência - é importante
– Está relacionada com o custo operacional
– Para bombas grandes e pequenas
– No ponto de operação normal e fora dele
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
21
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação – Considerações finais
• Potência Consumida
• Folgas entre a potência consumida e do elemento de accionamento
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
22
– Folga grande - consumo operacional.
– Folga pequena - impedimento ao
operação.
atendimento a todas condições de
• Flexibilidade Operacional
– Flexibilidade para futuras trocas de vazão.
– É uma qualidade pretendida.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
23
SELEÇÃO DA BOMBA
Especificação – Considerações finais
• Condições de Sucção
NPSHdisp  NPSHreq
• Padronização
– A possibilidade de utilização de bombas semelhantes e a troca de
componentes agem como fatores de redução de custos de operação e
manutenção
• Características de Construção
– Facilidades de desmontagem, montagem e deslocamento
SELEÇÃO DA BOMBA
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
24
Especificação – Considerações finais
• Tradição do Fabricante
– Neste item são analisados
equipamento, bem como,
assistência técnica.
não só a confiabilidade do
as condições de garantia e
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
25
DEFEITOS MAIS COMUNS
Bomba funciona mas não coloca água no ponto final:
• Caudal e/ou pressão nulas ou insuficientes
– A canalização de Aspiração e a bomba não estão completamente cheias
de água;
– Profundidade de aspiração elevada (maior do que 8 mca ao nível do mar);
– Entrada de ar pela canalização de aspiração;
– Válvula de retenção presa, parcial ou totalmente entupida, ou
subdimensionada;
– Motor com sentido de rotação invertido;
– Altura manométrica total maior para a qual a bomba foi dimensionada;
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
26
DEFEITOS MAIS COMUNS
Bomba funciona mas não coloca água no ponto final:
• Caudal e/ou pressão nulas ou insuficientes
– Canalização de aspiração e conduta de pequeno diâmetro ou
obstruída;
– Caudale/ou pressão nulas ou insuficientes
– Rotor da bomba furado ou entupido;
– Vedações da bomba defeituosas provocando entrada de ar;
– Corpo da bomba furado ou entupido;
– Selo mecânico com saída de água;
– Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
27
DEFEITOS MAIS COMUNS
Bomba perde rendimento após o arranque.
• Deixa gradualmente de bombear água
– Profundidade de aspiração elevada (maior do que 8 mca para altitudes
ao nível do mar);
– Entrada de ar pela tubagem de aspiração ou pela válvula retençaõ(nível de
água muito baixo);
– Nos sistemas de circuito fechado quando a tubagem de retorno da água
cai em cima ou próxima da tubagem de aspiração ocorrendo a formação
de bolhas de ar (Cavitação).
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
28
DEFEITOS MAIS COMUNS
Bomba com o corpo super aquecido
• A tub. de sucção e a bomba estão vazias ou c/ pouca água;
• Eixos desalinhados;
• Rotor arrasta-se na carcaça;
• Rolamentos defeituosos;
• Motor com sentido de rotação invertido;
• Altura de descarga maior que aquela p/ a qual a bomba foi
dimensionada;
• Canalização entupida.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
29
DEFEITOS MAIS COMUNS
Rolamento com corpo super aquecido
• Rolamentos com falta ou excesso de lubrificação;
• Lubrificante inadequado ou com excesso de uso;
• Eixo torto ou desalinhado;
• Rolamentos montados com excesso de pressão (interferência);
• Rotação de uso acima da especificada em projeto.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
30
DEFEITOS MAIS COMUNS
Motor elétrico não gira (travado)
• Eixo empenado ou preso;
• Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada);
• Rotor arrastando na carcaça (caracol);
• Rolamentos defeituosos ou sem lubrificação;
• Motor em curto ou queimado;
• Ligação errada dos fios do motor;
• Problemas no acionamento elétrico.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU
TURBOBOMBAS
31
DEFEITOS MAIS COMUNS
Motor elétrico com super aquecimento (Amperagem alta)
• Bomba trabalhando fora da faixa de operação;
• Bitolas dos fios de instalação do motor inferior ao indicado pela NBR 5410;
• Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada);
• Falta de lubrificação ou defeito dos rolamentos;
• Rotor preso ou raspando na carcaça;
• Ventilação do motor bloqueada ou insuficiente;
• Eixos desalinhados ou empenados;
• Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS
32
OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila petrobras-bombas
Apostila petrobras-bombasApostila petrobras-bombas
Apostila petrobras-bombastabVlae
 
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de Fluxo
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de FluxoBombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de Fluxo
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de FluxoAkemy Viana
 
Medidores vazão fenomenos de transporte
Medidores vazão   fenomenos de transporteMedidores vazão   fenomenos de transporte
Medidores vazão fenomenos de transporteWallas Borges
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasDanilo Max
 
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfBombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfPhillipe Leon
 

Mais procurados (20)

Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
 
Avaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersãoAvaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersão
 
erva
ervaerva
erva
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
Avaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizadaAvaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizada
 
hidraulica
hidraulicahidraulica
hidraulica
 
Selecao bombas
Selecao bombasSelecao bombas
Selecao bombas
 
basico
basicobasico
basico
 
Medidores de vazão
Medidores de vazãoMedidores de vazão
Medidores de vazão
 
II.4.4
II.4.4 II.4.4
II.4.4
 
Apostila petrobras-bombas
Apostila petrobras-bombasApostila petrobras-bombas
Apostila petrobras-bombas
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
 
Tecnologia Hidráulica Industrial Parker
Tecnologia Hidráulica Industrial ParkerTecnologia Hidráulica Industrial Parker
Tecnologia Hidráulica Industrial Parker
 
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de Fluxo
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de FluxoBombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de Fluxo
Bombas e Instalações de Bombeamento - PPT - Máquinas de Fluxo
 
Medidores vazão fenomenos de transporte
Medidores vazão   fenomenos de transporteMedidores vazão   fenomenos de transporte
Medidores vazão fenomenos de transporte
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas Hidráulicas
 
Manual de-hidrc3a1ulica-bc3a1sica-ifba
Manual de-hidrc3a1ulica-bc3a1sica-ifbaManual de-hidrc3a1ulica-bc3a1sica-ifba
Manual de-hidrc3a1ulica-bc3a1sica-ifba
 
localizada
localizadalocalizada
localizada
 
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfBombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
 

Semelhante a 4 seleção de bombas e defeitos 2021

Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdfAula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdfJonatasSodr
 
Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015Vanessa Gröber
 
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdfAPRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdfAntnioMiguel27
 
Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasEstac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasWesley Alvarenga
 
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdfAula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdfRebekaDeAquino
 
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas IndustriaisAula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas IndustriaisJoão Vitor Santos Silva
 
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoPalestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoAlexandre Brantis
 
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-Vendas
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-VendasLançamento Bomba P+ LMI _ Pós-Vendas
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-VendasVibropac
 
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...BeniltonDjive1
 
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptx
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptxAPRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptx
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptxStephanieChristine2
 
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wygAula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wygcunhadealmeidap
 
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processoBombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processocunhadealmeidap
 
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...Rogerio Dias Gimenes
 

Semelhante a 4 seleção de bombas e defeitos 2021 (20)

Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdfAula-4-Estações-Elevatórias.pdf
Aula-4-Estações-Elevatórias.pdf
 
Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015Aula compressores 2 s 2015
Aula compressores 2 s 2015
 
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdfAPRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf
APRESENTAÇÃO SOBRE BOMBAS.pdf
 
Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3riasEstac3a7c3b5es elevatc3b3rias
Estac3a7c3b5es elevatc3b3rias
 
Grundfosliterature 3929738
Grundfosliterature 3929738Grundfosliterature 3929738
Grundfosliterature 3929738
 
Bombas 2013 2
Bombas 2013 2Bombas 2013 2
Bombas 2013 2
 
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdfAula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
Aula_18_Bombeio Centrífugo submerso.pdf
 
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas IndustriaisAula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
Aula 8 Hidraulica Bomas Rotativas Industriais
 
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoPalestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e Aplicação
 
Manutenção e Reparo de Bombas
Manutenção e Reparo de BombasManutenção e Reparo de Bombas
Manutenção e Reparo de Bombas
 
Fertirrigação2
Fertirrigação2Fertirrigação2
Fertirrigação2
 
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-Vendas
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-VendasLançamento Bomba P+ LMI _ Pós-Vendas
Lançamento Bomba P+ LMI _ Pós-Vendas
 
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...
ENSAIOS DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO INSTITUTO MEDIO DE GEOLOGIA E MINAS DISTRIT...
 
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptx
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptxAPRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptx
APRESENTAÇÃO - BOMBAS DE DESL. POSITIVO - ALTERNATIVAS (branco).pptx
 
Licao 30
Licao 30Licao 30
Licao 30
 
Encanador
EncanadorEncanador
Encanador
 
Bomba megabloc
Bomba megablocBomba megabloc
Bomba megabloc
 
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wygAula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
Aula 05 - Bombas Hidraulicas.pptxhsuige78wyg
 
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processoBombas Hidraulicas funcionamento, processo
Bombas Hidraulicas funcionamento, processo
 
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...
AULAvazao_deltaP_Transmissor de PRESSAO_celula capacitiva_Rogerio Dias Gimene...
 

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda (20)

Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos
 
Introd
IntrodIntrod
Introd
 
Modulo i pf
Modulo i  pfModulo i  pf
Modulo i pf
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
Ii.4
Ii.4Ii.4
Ii.4
 
Ii.3
Ii.3Ii.3
Ii.3
 
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
 
apresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNFapresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNF
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
 
Avaliação sistema de rega geral
Avaliação sistema de rega geralAvaliação sistema de rega geral
Avaliação sistema de rega geral
 
1 sistemas de filtração -2021 elearning
1   sistemas de filtração -2021 elearning1   sistemas de filtração -2021 elearning
1 sistemas de filtração -2021 elearning
 
I.3 metodos de rega
I.3 metodos de regaI.3 metodos de rega
I.3 metodos de rega
 
Apresentacao curso mpb_poise
Apresentacao curso mpb_poiseApresentacao curso mpb_poise
Apresentacao curso mpb_poise
 
I.3 projeto de rega
I.3   projeto de regaI.3   projeto de rega
I.3 projeto de rega
 
Mod vi fitofarmalogogia
Mod vi fitofarmalogogiaMod vi fitofarmalogogia
Mod vi fitofarmalogogia
 
Mod iv fitopatologia
Mod iv fitopatologiaMod iv fitopatologia
Mod iv fitopatologia
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 

4 seleção de bombas e defeitos 2021

  • 1. Bombas – Seleção e Defeitos
  • 2. SELEÇÃO DA BOMBA • O técnico e responsável pela adequada para determinado serviço. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 2 escolha da bomba mais • A bomba deverá executar o serviço desejado satisfatoriamente. • Como sabemos, a seleção do equipamento dependerá de vários fatores como: – Perda de carga do sistema; – Caudal; – Condições de operação; – E outras coisas, etc....
  • 3. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 3 SELEÇÃO DA BOMBA • Vários métodos, práticos e com bons resultados podem ser aplicados: – Equações: universal, Hazen-Williams e Flamant; – Fair-Whipple-Hsiao; – Chézy; – Ábacos (fabricantes, clássicos); – Tabelas (fabricantes, literatura); – Programas (fabricantes, ou clássicos). • O mais simples, e de aplicação direta as fórmulas empíricas são de ampla utilização em sistemas hidráulicos: – Equação de Darcy, Etc.. Mais usado
  • 4. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS • SELEÇÃO DA BOMBA • Velocidade do Escoamento • Uma das formas de utilização prática a respeito de velocidades • adotadas (quando não informadas diretamente) é o método da velocidade econômica. – Velocidade de aspiração menor ou igual a 1,5m/s (limite 2,0m/s) – Velocidade de recalque: menor ou igual a 2,5m/s (limite 3,0m/s) • Diâmetro dos tubos – Recalque: É assumido o diâmetro comercial imediatamente maior do que o valor calculado (quando este não der o valor exato comercialmente). 4 imediatamente superior ao definido anteriormente para – Aspiraç: define-se a tubagem usando-se o um diâmetro comercial recalque, analisando-se, sempre , o NPSHd do sistema.
  • 5. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Natureza do Líquido a ser Bombeado – Água doce ou salgada, óleo combustível ou lubrificante, gasolina, diesel, etc; – Temperatura do líquido; – Densidade relativa; – Viscosidade; – A bomba deverá executar o serviço desejado satisfatoriamente – Grau de pureza ou de suspensão de impurezas no líquido bombeado; – PH do líquido bombeado. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 5
  • 6. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Vazão do Líquido Bombeado – Para Caudal variável •Qmínima= ? •Qmáxima = ? •Qnormal = ? – Para constante  Qdesejada = ? BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 6
  • 7. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Condições de aspiração – Altura estática geométrica positiva ou negativa BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 7 Hs Hs Negativa
  • 8. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Condições de aspiração – Pressão manométrica no reservatório de aspiração (quando houver) – Comprimentos e diâmetros dos tubos de aspiração e dos acessórios (válvulas, reduções, derivações, curvas, etc)  para determinação das perdas de carga na linha de aspiração). BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 8
  • 9. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Condições de Recalque – Altura estática geométrica (valor); se variável, qual o valor máximo e mínimo? – Pressão manométrica no reservatório (quando houver) – Comprimentos e diâmetros dos tubos e dos acessórios (válvulas, reduções, derivações, curvas, etc)  para determinação das perdas de carga na linha de sucção) BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 9
  • 10. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Serviço Contínuo ou Intermitente – Qual o grau de permanência em serviço?  Haverá uma bomba reserva ou não? • Capacidade – A bomba trabalhará só, – em paralelo, em série – ou em uma associação mista? BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 10
  • 11. SELEÇÃO DA BOMBA Sumário dos Elementos Essenciais que Orientam a Seleção • Situação da instalação da bomba – Horizontal ou vertical – Espaço disponível. • Accionamento – Eletricidade, turbina a vapor, motores de combustão interna; – Qual é a característica da energia elétrica ou da instalação de vapor ou outra energia. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 11
  • 12. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação da Bomba • Então!!!!!! Para especificação de uma bomba temos que conhecer as duas grandezas principais. • Teremos que ter os Requisitos da: – Caudal Q de serviço – E da altura total de elevação H BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 12
  • 13. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - Roteiro BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 13 Caudal (Q) Material das tubagens Desnível (Hg) Diâmetro das tubugens Perdas de cargas nos tubos e acessórios Diferença de Pressão entre Reservatórios Altura Manométrica (H) ESCOLHA DA BOMBA NOS GRÁFICOS DOS FABRICANTES
  • 14. onsecada Silva SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - escolha • 1° passo – pré seleção do (s) modelo (s) disponível (is) 14 BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS Ex. • Q = 45 m³ /h • H = 30 mca Bomba Modelo 40-125 Catalogo KSB Pag. 1 Modelo MEGANORM 3500 rpm
  • 15. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - escolha • 1° passo – pré seleção do (s) modelo (s) disponível (is) 15 BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS Catalogo KSB Pag. 1 Modelo MEGANORM Ex. • Q = 45 m³ /h • H = 30 mca Bomba modelo 50-250 1750 rpm
  • 16. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - escolha 16 BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS H Q d1 d3 d4 t1 t1 t2 t2 t3 t3 t4 t4 • 2° passo – Achar as curvas características da bomba tmáx n = Cte Q H d2 d - Curvas de mesmo diâmetro (padrões do fabricante) t- Curvas de mesmo rendimento total da bomba
  • 17. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - escolha • 2° passo – Achar as curvas características da bomba 1 7 BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS Modelo MEGANORM 3500 rpm Requisitos: • Q = 45 m³/h • H = 30 mca Bomba 40-125 Pag. 17 De acordo com a curva: Ø – 130mm NPSHr – 3m P – 7,5 cv Ƞ - 65 a 70%
  • 18. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - Escolha • 2° passo – Achar as curvas características da bomba BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 18 Modelo MEGANORM 1750 rpm Requisitos: • Q = 45 m³/h • H = 30 mca Bomba 50-250 pag. 48 De acordo com a curva: Ø – 258,2 mm (interp.) NPSHr – 1,8 m P – 7,8 cv interp. = 10 cv (motor comerc.) Ƞ - 62 a 64%
  • 19. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS SELEÇÃO DA BOMBA 19 Especificação - Escolha • Potência necessária ao acionamento da bomba: • Potência instalada – 1o Critério: Potência do motor padronizada imediatamente superior à potência calculada. Conforme tabela motores comercial. .Q.H 75t Pe  1/4 1 ½ 7 ½ 25 50 150 1/3 2 10 30 60 200 1/2 3 12 35 80 250 3/4 5 15 40 100 - 1 6 20 45 125 - • Exemplo: Pe = 2,5 [CV]  Escolhe-se Pe = 3 [CV]
  • 20. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação - escolha • Potência instalada – 2o Critério: Utilizar margem de segurança conf. Tab. e padronizar a potência imediatamente superior à potência necessária calculada com margem: 20 BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS t e P  .Q.H 75 Exemplo: Pe = 2,5 [CV]  Pe = 2,5.1,3 = 3,25 [CV] Escolhe-se a potência de eixo do motor  Pe = 5 [CV] Potência Necessária Margem de Segurança (Recomendada) Até 2 [CV] 50% De 2 a 5 [CV] 30% De 10 a 15 [CV] 20% De 15 a 20 [CV] 15% Acima de 20 [CV] 10 % 1/4 1 ½ 7 ½ 25 50 150 1/3 2 10 30 60 200 1/2 3 12 35 80 250 3/4 5 15 40 100 - 1 6 20 45 125 -
  • 21. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação – Considerações finais • Pontos de Operação – A bomba deverá operar nas condições do caudal e altura especificadas. – No ponto de operação de máximo rendimento, SE POSSIVEL. • Eficiência - é importante – Está relacionada com o custo operacional – Para bombas grandes e pequenas – No ponto de operação normal e fora dele BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 21
  • 22. SELEÇÃO DA BOMBA Especificação – Considerações finais • Potência Consumida • Folgas entre a potência consumida e do elemento de accionamento BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 22 – Folga grande - consumo operacional. – Folga pequena - impedimento ao operação. atendimento a todas condições de • Flexibilidade Operacional – Flexibilidade para futuras trocas de vazão. – É uma qualidade pretendida.
  • 23. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 23 SELEÇÃO DA BOMBA Especificação – Considerações finais • Condições de Sucção NPSHdisp  NPSHreq • Padronização – A possibilidade de utilização de bombas semelhantes e a troca de componentes agem como fatores de redução de custos de operação e manutenção • Características de Construção – Facilidades de desmontagem, montagem e deslocamento
  • 24. SELEÇÃO DA BOMBA BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 24 Especificação – Considerações finais • Tradição do Fabricante – Neste item são analisados equipamento, bem como, assistência técnica. não só a confiabilidade do as condições de garantia e
  • 25. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 25 DEFEITOS MAIS COMUNS Bomba funciona mas não coloca água no ponto final: • Caudal e/ou pressão nulas ou insuficientes – A canalização de Aspiração e a bomba não estão completamente cheias de água; – Profundidade de aspiração elevada (maior do que 8 mca ao nível do mar); – Entrada de ar pela canalização de aspiração; – Válvula de retenção presa, parcial ou totalmente entupida, ou subdimensionada; – Motor com sentido de rotação invertido; – Altura manométrica total maior para a qual a bomba foi dimensionada;
  • 26. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 26 DEFEITOS MAIS COMUNS Bomba funciona mas não coloca água no ponto final: • Caudal e/ou pressão nulas ou insuficientes – Canalização de aspiração e conduta de pequeno diâmetro ou obstruída; – Caudale/ou pressão nulas ou insuficientes – Rotor da bomba furado ou entupido; – Vedações da bomba defeituosas provocando entrada de ar; – Corpo da bomba furado ou entupido; – Selo mecânico com saída de água; – Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
  • 27. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 27 DEFEITOS MAIS COMUNS Bomba perde rendimento após o arranque. • Deixa gradualmente de bombear água – Profundidade de aspiração elevada (maior do que 8 mca para altitudes ao nível do mar); – Entrada de ar pela tubagem de aspiração ou pela válvula retençaõ(nível de água muito baixo); – Nos sistemas de circuito fechado quando a tubagem de retorno da água cai em cima ou próxima da tubagem de aspiração ocorrendo a formação de bolhas de ar (Cavitação).
  • 28. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 28 DEFEITOS MAIS COMUNS Bomba com o corpo super aquecido • A tub. de sucção e a bomba estão vazias ou c/ pouca água; • Eixos desalinhados; • Rotor arrasta-se na carcaça; • Rolamentos defeituosos; • Motor com sentido de rotação invertido; • Altura de descarga maior que aquela p/ a qual a bomba foi dimensionada; • Canalização entupida.
  • 29. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 29 DEFEITOS MAIS COMUNS Rolamento com corpo super aquecido • Rolamentos com falta ou excesso de lubrificação; • Lubrificante inadequado ou com excesso de uso; • Eixo torto ou desalinhado; • Rolamentos montados com excesso de pressão (interferência); • Rotação de uso acima da especificada em projeto.
  • 30. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 30 DEFEITOS MAIS COMUNS Motor elétrico não gira (travado) • Eixo empenado ou preso; • Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada); • Rotor arrastando na carcaça (caracol); • Rolamentos defeituosos ou sem lubrificação; • Motor em curto ou queimado; • Ligação errada dos fios do motor; • Problemas no acionamento elétrico.
  • 31. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 31 DEFEITOS MAIS COMUNS Motor elétrico com super aquecimento (Amperagem alta) • Bomba trabalhando fora da faixa de operação; • Bitolas dos fios de instalação do motor inferior ao indicado pela NBR 5410; • Energia elétrica deficiente (queda de tensão ou ligação inadequada); • Falta de lubrificação ou defeito dos rolamentos; • Rotor preso ou raspando na carcaça; • Ventilação do motor bloqueada ou insuficiente; • Eixos desalinhados ou empenados; • Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
  • 32. BOMBAS CENTRÍFUGAS OU TURBOBOMBAS 32 OBRIGADO