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AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA
1. OBJETIVOS DA AUDITORIA
REGA LOCALIZADA
• Caracterizar quantativamente e
qualitativamente as práticas de gestão
de rega, identificando os principais
problemas;
• Estimar os valores máximos de
eficiência do sistema;
• Definir estratégias alternativas para
otimizar fatores água, mão de obra ,
energia e capital;
• Fazer comparações económicas de
procedimentos e métodos de rega;
• Adquirir experiência e conhecimento
para projetar sistemas de rega;
1. AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA – 1.1
equipamento de filtragem
1.1– equipamento de filtragem
AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA – 1.2 setores de rega
AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA – 1.3 LATERAIS DE REGA
1. ESCOLHA ZONA ENSAIO;
2. CONHECER A DURAÇÃO E FREQUÊNCIA E SEQUÊNCIA DA
REGA;
3. CONHECER O DÉFICE DE GESTÃO PERMITIDO NO BOLBO
HUMEDECIDO;
4. CONHECER ESPAÇAMENTOS ENTRE EMISSORES E
PLANTAS;
5. OBSERVAR E REGISTAR A MARCA E O MODELO DO
EMISSOR;
6. ESTIMAR A % DE SOLO HUMEDECIDO;
7. MEDIR CAUDAIS NOS DIFERENTES LOCAIS;
8. VERIFICAR AS PERDAS DE CARGA DOS FILTROS;
9. VERIFICAR A DIFERENÇA PRESSÃO NO SUB-SETOR
AVALIADO;
10. MEDIR PRESSÕES MÍNIMAS NAS TUBAGENS TERCIÁRIAS
DE CADA UM DOS SUB-SETORES QUE REGAM EM
SIMULTÂNEO;
• MEDIÇÃO DO CAUDAL NOS LATERAIS
• MEDIÇÃO DA PRESSÃO E ÁREA HUMEDECIDA POR PONTO DE MEDIÇÃO
OUTRAS AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES
OUTRAS AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES – PRESSÕES ZONAS DESFAVORÁVEIS
ESTIMAR A PERCENTAGEM DE SOLO HUMEDECIDA – REALIZADA A CERCA DE 15 CM DE
PROFUNDIDADE EM 4 PONTOS
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA A AVALIAÇÃO
1. MANÓMETRO DE PRESSÃO (0 A 4 BAR) COM ADAPTADORES EM T
OU AGULHA TERMINAL;
2. SONDA DE MEIA CANA, PÁ E ENXADA;
3. CRONÓMETRO OU RELÓGIO COM CONTADOR EM SEGUNDOS;
4. FITA MÉTRICA COM PELO MENOS 3 A 6 METROS;
5. PLUVIÓMETROS OU PROVETAS E FUNIL;
6. TUBO DE PVC CORTADO A UM METRO MEDIÇÃO CAUDAL DE
VÁRIOS TUBOS
7. MEDIDOR CAUDAL PORTÁTIL;
8. CATÁLOGO DOS EQUIPAMENTOS INSTALADOS;
9. PROJECTO DE REDE DE REGA;
10. FORMULÁRIO DA AVALIAÇÃO;
PROCEDIMENTOS DE CAMPO
1. Ideia geral de toda a instalação, dados gerais de solos
existentes e cultura;
2. Recolher dados dos componentes do cabeçal:
• Grupo de bombagem (características);
• Filtros (verificar o estado de funcionamento, perdas de carga e
esquemas de limpeza);
• Ruturas (Filtros, ligações etc);
• Anomalias (registo);
3. Conhecer a frequência e duração de regas;
4. Registo da informação sobre as características dos emissores
(débito, comprimentos das rampas, etc)
5. Selecionar o setor a avaliar;
6. Marcar pontos de medição;
MEDIÇÕES – DEVEM REALIZAR-SE QUANDO A INSTALAÇÃO ESTIVER EM
REGIME ESTÁVEL QUER DE PRESSÃO E CAUDAL
1. DEVEM SER INICIADAS AO FIM DE 10 A 20 MINUTOS DO
INICIO DA REGA;
2. O CAUDAL DOS EMISSORES É RECOLHIDO DURANTE UM
NÚMERO INTEIRO DE MINUTOS (OBTER 100 A 250 ML DE
CADA EMISSOR TESTADO);
3. A PRESSÃO É MEDIDA NO INICIO E NO FINAL DE CADA UM
DOS LATERAIS SELECIONADOS;
4. ESTIMAR A SUPERFICIE E PROFUNDIDADE MOLHADA POR
PONTO DE MEDIÇÃO;
5. MEDIÇÃO DA PRESSÃO MINIMA À ENTRADA DO LATERAL EM
CADA UMA DAS TUBAGENS TERCIÁRIAS;
6. REGISTAR TODAS AS OBSERVAÇÕES QUE SE CONSIDEREM
IMPORTANTES (PERDAS DE ÁGUA, ESCOAMENTO
SUPERFICIAL, ZONAS ENCHARCAMENTO, ETC)
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  • 5. AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA – 1.2 setores de rega
  • 6. AUDITORIA DA REGA LOCALIZADA – 1.3 LATERAIS DE REGA
  • 7. 1. ESCOLHA ZONA ENSAIO; 2. CONHECER A DURAÇÃO E FREQUÊNCIA E SEQUÊNCIA DA REGA; 3. CONHECER O DÉFICE DE GESTÃO PERMITIDO NO BOLBO HUMEDECIDO; 4. CONHECER ESPAÇAMENTOS ENTRE EMISSORES E PLANTAS; 5. OBSERVAR E REGISTAR A MARCA E O MODELO DO EMISSOR; 6. ESTIMAR A % DE SOLO HUMEDECIDO; 7. MEDIR CAUDAIS NOS DIFERENTES LOCAIS; 8. VERIFICAR AS PERDAS DE CARGA DOS FILTROS; 9. VERIFICAR A DIFERENÇA PRESSÃO NO SUB-SETOR AVALIADO; 10. MEDIR PRESSÕES MÍNIMAS NAS TUBAGENS TERCIÁRIAS DE CADA UM DOS SUB-SETORES QUE REGAM EM SIMULTÂNEO;
  • 8. • MEDIÇÃO DO CAUDAL NOS LATERAIS
  • 9. • MEDIÇÃO DA PRESSÃO E ÁREA HUMEDECIDA POR PONTO DE MEDIÇÃO
  • 10. OUTRAS AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES
  • 11. OUTRAS AVALIAÇÕES E MEDIÇÕES – PRESSÕES ZONAS DESFAVORÁVEIS
  • 12. ESTIMAR A PERCENTAGEM DE SOLO HUMEDECIDA – REALIZADA A CERCA DE 15 CM DE PROFUNDIDADE EM 4 PONTOS
  • 13. EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA A AVALIAÇÃO 1. MANÓMETRO DE PRESSÃO (0 A 4 BAR) COM ADAPTADORES EM T OU AGULHA TERMINAL; 2. SONDA DE MEIA CANA, PÁ E ENXADA; 3. CRONÓMETRO OU RELÓGIO COM CONTADOR EM SEGUNDOS; 4. FITA MÉTRICA COM PELO MENOS 3 A 6 METROS; 5. PLUVIÓMETROS OU PROVETAS E FUNIL; 6. TUBO DE PVC CORTADO A UM METRO MEDIÇÃO CAUDAL DE VÁRIOS TUBOS 7. MEDIDOR CAUDAL PORTÁTIL; 8. CATÁLOGO DOS EQUIPAMENTOS INSTALADOS; 9. PROJECTO DE REDE DE REGA; 10. FORMULÁRIO DA AVALIAÇÃO;
  • 14. PROCEDIMENTOS DE CAMPO 1. Ideia geral de toda a instalação, dados gerais de solos existentes e cultura; 2. Recolher dados dos componentes do cabeçal: • Grupo de bombagem (características); • Filtros (verificar o estado de funcionamento, perdas de carga e esquemas de limpeza); • Ruturas (Filtros, ligações etc); • Anomalias (registo); 3. Conhecer a frequência e duração de regas; 4. Registo da informação sobre as características dos emissores (débito, comprimentos das rampas, etc) 5. Selecionar o setor a avaliar; 6. Marcar pontos de medição;
  • 15. MEDIÇÕES – DEVEM REALIZAR-SE QUANDO A INSTALAÇÃO ESTIVER EM REGIME ESTÁVEL QUER DE PRESSÃO E CAUDAL 1. DEVEM SER INICIADAS AO FIM DE 10 A 20 MINUTOS DO INICIO DA REGA; 2. O CAUDAL DOS EMISSORES É RECOLHIDO DURANTE UM NÚMERO INTEIRO DE MINUTOS (OBTER 100 A 250 ML DE CADA EMISSOR TESTADO); 3. A PRESSÃO É MEDIDA NO INICIO E NO FINAL DE CADA UM DOS LATERAIS SELECIONADOS; 4. ESTIMAR A SUPERFICIE E PROFUNDIDADE MOLHADA POR PONTO DE MEDIÇÃO; 5. MEDIÇÃO DA PRESSÃO MINIMA À ENTRADA DO LATERAL EM CADA UMA DAS TUBAGENS TERCIÁRIAS; 6. REGISTAR TODAS AS OBSERVAÇÕES QUE SE CONSIDEREM IMPORTANTES (PERDAS DE ÁGUA, ESCOAMENTO SUPERFICIAL, ZONAS ENCHARCAMENTO, ETC)
  • 16. TRATAMENTO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – APLICAÇÃO NUMÉRICA
  • 17. TRATAMENTO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – APLICAÇÃO NUMÉRICA
  • 18. TRATAMENTO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – APLICAÇÃO NUMÉRICA
  • 19. TRATAMENTO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – APLICAÇÃO NUMÉRICA