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Auditoria aos de
sistemas de rega
Auditoria de sistemas
de rega - Finalidade
• Identificar as deficiências da concepção
e operação do Sistema de rega,
traduzindo a sua correção;
• Determinar os niveis de eficiência do
Sistema, referente a aplicação e
uniformidade de distribuição água,
comparando-os com níveis potenciais;
• Obtenção de informação que conduza ao
melhoramento da concepção futura de
sistemas semelhantes
• Obtenção de informação tendo vista a
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distribuição e condições de operação em
bases económicas
Auditoria de sistemas
de rega - Objetivos
• Caracterizar quantitativa e qualitativamente
as práticas de gestão da rega, identificando
os principais problemas;
• Estimar os valores máximos da eficácia do
sistema;
• Definir as estratégias alternativas que
optimizem os factores água, mão de obra,
energia e capital;
• Fazer comparações económicas de
procedimentos e métodos de rega;
Conceitos utilizados para quantificar a qualidade
da rega
Eficiência de aplicação
relativa EA (%)
• É a razão entre a dotação útil de rega
(Dur) – Volume médio de água infiltrado e
armazenado no perfil de solo explorado
pelas raízes, e a dotação total de rega
(Dtr) Equação nº1
Numa rega adequada eficiência de aplicação Ea (%) alta
– o Volume de água aplicado deverá ser igual ou inferior ao
défice de humidade do solo - DHS antes da rega – de modo
a minimizar as perdas de água, por percolação
profunda ou escorrimento superficial
Percolação – Movimento lento de água no sub-solo
Eficiência de aplicação
relativa ao quartil mínimo
EA qmin (%)
• É usual expressar a qualidade da rega
referida à área representativa de ¼ da
área analisada, onde se verificaram e
estimaram os valores mais baixos da
avaliação – Quartil Mínimo (qmin) –ou
seja 25% da área que recebeu menos
água – Dur qmin Equação nº2
Exemplo em avaliação de gota a gota
Eficiência de aplicação
relativa ao quartil mínimo
EA qmin (%)
• Quando a média dos valores mais baixos, ¼
dos valores registados, Quartil Minimo, for
superior ao DHS (Defice de Humidade do solo
– EA (qmin) - Equação nº3 - Traduz- se em
riscos de Escorrimento superficial ou
Percolaçao;
Eficiência de aplicação
relativa ao quartil mínimo
EA qmin (%)
• Quando a média dos valores mais baixos, ¼
dos valores registados, Quartil Minimo, for
Inferior ao DHS (Defice de Humidade do solo –
EA (qmin) - Equação nº4 - Traduz- se em
Rega deficitária;
O Valor da eficiência relativa no no quartil mínimo (EA qmin
(%)) não pode exceder o Défice de Humidade do Solo - DHS
para evitar fenómenos de Escorrimento Superficial e
Percolação;
EA qmin (%) ≤ DHS
Admitindo uma distribuição de água normal
temos então - Eficiência de aplicação relativa
ao quartil mínimo EA qmin (%)- Equação nº4
Eficiência Potencial
relativa ao Quartil Mínimo
EP qmin (%)
• Representa a eficiência que é obtida quando o
valor de défice de humidade do solo iguala o
valor do défice de gestão permissível – DGP (%
de água que a planta pode retirar do solo) –
No quartil mínimo.
As Diferenças entre:
EAqmin (Eficiencia aplicação quartil mínimo)
Baixo - Má Gestão de Água de Rega
EPqmin (Eficiência Potencial quartil mínimo)
Baixo - Problemas de conceção no sistema de
rega
- Determinada para avaliar potencial do sistema rega
para fornecer água a planta – CASO ASPERSORES
Eficiência Potencial relativa ao Quartil Mínimo
EP qmin (%)
- Determinada para avaliar potencial do sistema rega
para fornecer água a planta – CASO
ENROLADORES, PIVOTS E LATERAIS MÓVEIS
Dtr – Dotação total de rega
• Representa a eficiência que é obtida quando o
valor de défice de humidade do solo iguala o valor
do défice de gestão permissível – DGP (% de água
que a planta pode retirar do solo) – No quartil
mínimo.
As Diferenças entre:
EAqmin (Eficiencia aplicação quartil mínimo)
Baixo - Má Gestão de Água de Rega
EPqmin (Eficiência Potencial quartil mínimo) Baixo
- Problemas de conceção no sistema de rega
Cálculo da Dotação total de rega (Dtr)
PIVOTS
ENROLADORES
LATERAIS MÓVEIS
Eficiência Descarga - Ed (%)
• Aplicada apenas em PIVOTS, LATERAIS MÓVEIS E
ENROLADORES – Relação entre o volume água
aplicado no sistema (Caudal entrada do equipamento)
dividido pelo volume de água recolhido nos
pluviómetros ao nível do solo.
AVALIA POTENCIAIS PERDAS POR EVAPORAÇÃO E VENTO
Eficiência Potencial relativa
ao Quartil Mínimo EPsist
qmin (%)
- Determinada para avaliar potencial do sistema rega
para fornecer água a planta – CASO ASPERSÃO
CLÁSSICA
• Toda a eficiência de todo o sistema de
rega na Aspersão Clássica é geralmente
menor do que a eficiência calculada para
a área de teste, devido as variações de
pressão verificadas no sistema.
RE – Redução de Eficiência
Cálculo da Eficiência Potencial segundo o quartil mínimo
(Epqmin)– REGA LOCALIZADA – Diferente dos conceitos
rega Aspersão – uma vez que a parte a água é aplicada no
solo muito pouca observada à superficie
Cálculo da Eficiência Potencial segundo o quartil mínimo
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Cálculo da Eficiência Potencial Sistema segundo o
quartil mínimo (EPsistqmin)– REGA LOCALIZADA
FATOR DE REDUÇÃO EFICIÊNCIA (FRE) – RELAÇÃO ENTRE CAUDAIS MÉDIOS
EMITIDOS PELO SETOR COM MENOR PRESSÃO E EM TODO O SISTEMA
OU
Dado pelo fabricante do emissor
Factores que afetam a
Eficiência de rega – Aspersão
• Evaporação direta das gotas à saída do
aspersor, por acção do vento;
• Transpiração das ervas infestantes;
• Arrastamento pelo vento;
• Perdas das ligações de tubagens;
• Perdas por infiltração profunda devido à
aplicação de água em excess, ou a sua
aplicação não se tornar necessária;
Factores que afetam a
Eficiência de rega –
Localizada
• Evaporação direta das gotas de água
á saída do gotejador;
• Transpiração das ervas infestantes;
• Perdas nas ligações das tubagens;
• Perdas por infiltração profunda devido
a aplicação de água em excesso, ou a
sua aplicação quando tal não se torna
necessária;
Fatores que influenciam
a Eficiência de rega
Rega por Aspersão Rega Localizada
Pressão do aspersor Variação da pressão dos emissores
Variação da pressão no sistema Caracteristicas do emissor (caudal - pressão)
Espaçamento entre aspersores Susceptibilidade do emissor à variação de caudal
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Diametro molhado pelo aspersor Susceptibilidade de entupimento
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Pluviometria Pressão do emissor
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Ao nível da Gestão de Rega Manutenção do sistema de rega Manutenção do Sistema
Humidade do solo na altura da rega Humidade do solo na altura da rega
Duração da rega Duração da rega
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Eficiência de
aplicação relativa EA
(%) – Valores médios
para os diferentes
métodos de Rega
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– Canhão enrolador, Pivot e
Lateral móvel
Fatores limitativos Segundo a DGADR:
• Pressão no final do sistema inferior à requerida;
• Não funcionamento dos reguladores de pressão,
pressão medida superior a 20% da pressão de
regulação;
Eficiência de aplicação
relativa – Aspersão Clássica
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• Variação de pressão nos emissores superior a
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Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de 8 11

  • 2. Auditoria de sistemas de rega - Finalidade • Identificar as deficiências da concepção e operação do Sistema de rega, traduzindo a sua correção; • Determinar os niveis de eficiência do Sistema, referente a aplicação e uniformidade de distribuição água, comparando-os com níveis potenciais; • Obtenção de informação que conduza ao melhoramento da concepção futura de sistemas semelhantes • Obtenção de informação tendo vista a comparação dps vários métodos, distribuição e condições de operação em bases económicas
  • 3. Auditoria de sistemas de rega - Objetivos • Caracterizar quantitativa e qualitativamente as práticas de gestão da rega, identificando os principais problemas; • Estimar os valores máximos da eficácia do sistema; • Definir as estratégias alternativas que optimizem os factores água, mão de obra, energia e capital; • Fazer comparações económicas de procedimentos e métodos de rega;
  • 4. Conceitos utilizados para quantificar a qualidade da rega
  • 5. Eficiência de aplicação relativa EA (%) • É a razão entre a dotação útil de rega (Dur) – Volume médio de água infiltrado e armazenado no perfil de solo explorado pelas raízes, e a dotação total de rega (Dtr) Equação nº1
  • 6. Numa rega adequada eficiência de aplicação Ea (%) alta – o Volume de água aplicado deverá ser igual ou inferior ao défice de humidade do solo - DHS antes da rega – de modo a minimizar as perdas de água, por percolação profunda ou escorrimento superficial Percolação – Movimento lento de água no sub-solo
  • 7. Eficiência de aplicação relativa ao quartil mínimo EA qmin (%) • É usual expressar a qualidade da rega referida à área representativa de ¼ da área analisada, onde se verificaram e estimaram os valores mais baixos da avaliação – Quartil Mínimo (qmin) –ou seja 25% da área que recebeu menos água – Dur qmin Equação nº2 Exemplo em avaliação de gota a gota
  • 8. Eficiência de aplicação relativa ao quartil mínimo EA qmin (%) • Quando a média dos valores mais baixos, ¼ dos valores registados, Quartil Minimo, for superior ao DHS (Defice de Humidade do solo – EA (qmin) - Equação nº3 - Traduz- se em riscos de Escorrimento superficial ou Percolaçao;
  • 9. Eficiência de aplicação relativa ao quartil mínimo EA qmin (%) • Quando a média dos valores mais baixos, ¼ dos valores registados, Quartil Minimo, for Inferior ao DHS (Defice de Humidade do solo – EA (qmin) - Equação nº4 - Traduz- se em Rega deficitária;
  • 10. O Valor da eficiência relativa no no quartil mínimo (EA qmin (%)) não pode exceder o Défice de Humidade do Solo - DHS para evitar fenómenos de Escorrimento Superficial e Percolação; EA qmin (%) ≤ DHS
  • 11. Admitindo uma distribuição de água normal temos então - Eficiência de aplicação relativa ao quartil mínimo EA qmin (%)- Equação nº4
  • 12. Eficiência Potencial relativa ao Quartil Mínimo EP qmin (%) • Representa a eficiência que é obtida quando o valor de défice de humidade do solo iguala o valor do défice de gestão permissível – DGP (% de água que a planta pode retirar do solo) – No quartil mínimo. As Diferenças entre: EAqmin (Eficiencia aplicação quartil mínimo) Baixo - Má Gestão de Água de Rega EPqmin (Eficiência Potencial quartil mínimo) Baixo - Problemas de conceção no sistema de rega - Determinada para avaliar potencial do sistema rega para fornecer água a planta – CASO ASPERSORES
  • 13. Eficiência Potencial relativa ao Quartil Mínimo EP qmin (%) - Determinada para avaliar potencial do sistema rega para fornecer água a planta – CASO ENROLADORES, PIVOTS E LATERAIS MÓVEIS Dtr – Dotação total de rega • Representa a eficiência que é obtida quando o valor de défice de humidade do solo iguala o valor do défice de gestão permissível – DGP (% de água que a planta pode retirar do solo) – No quartil mínimo. As Diferenças entre: EAqmin (Eficiencia aplicação quartil mínimo) Baixo - Má Gestão de Água de Rega EPqmin (Eficiência Potencial quartil mínimo) Baixo - Problemas de conceção no sistema de rega
  • 14. Cálculo da Dotação total de rega (Dtr) PIVOTS ENROLADORES LATERAIS MÓVEIS
  • 15. Eficiência Descarga - Ed (%) • Aplicada apenas em PIVOTS, LATERAIS MÓVEIS E ENROLADORES – Relação entre o volume água aplicado no sistema (Caudal entrada do equipamento) dividido pelo volume de água recolhido nos pluviómetros ao nível do solo. AVALIA POTENCIAIS PERDAS POR EVAPORAÇÃO E VENTO
  • 16. Eficiência Potencial relativa ao Quartil Mínimo EPsist qmin (%) - Determinada para avaliar potencial do sistema rega para fornecer água a planta – CASO ASPERSÃO CLÁSSICA • Toda a eficiência de todo o sistema de rega na Aspersão Clássica é geralmente menor do que a eficiência calculada para a área de teste, devido as variações de pressão verificadas no sistema. RE – Redução de Eficiência
  • 17. Cálculo da Eficiência Potencial segundo o quartil mínimo (Epqmin)– REGA LOCALIZADA – Diferente dos conceitos rega Aspersão – uma vez que a parte a água é aplicada no solo muito pouca observada à superficie
  • 18. Cálculo da Eficiência Potencial segundo o quartil mínimo (Epqmin)– REGA LOCALIZADA
  • 19. Cálculo da Eficiência Potencial Sistema segundo o quartil mínimo (EPsistqmin)– REGA LOCALIZADA FATOR DE REDUÇÃO EFICIÊNCIA (FRE) – RELAÇÃO ENTRE CAUDAIS MÉDIOS EMITIDOS PELO SETOR COM MENOR PRESSÃO E EM TODO O SISTEMA OU Dado pelo fabricante do emissor
  • 20. Factores que afetam a Eficiência de rega – Aspersão • Evaporação direta das gotas à saída do aspersor, por acção do vento; • Transpiração das ervas infestantes; • Arrastamento pelo vento; • Perdas das ligações de tubagens; • Perdas por infiltração profunda devido à aplicação de água em excess, ou a sua aplicação não se tornar necessária;
  • 21. Factores que afetam a Eficiência de rega – Localizada • Evaporação direta das gotas de água á saída do gotejador; • Transpiração das ervas infestantes; • Perdas nas ligações das tubagens; • Perdas por infiltração profunda devido a aplicação de água em excesso, ou a sua aplicação quando tal não se torna necessária;
  • 22. Fatores que influenciam a Eficiência de rega Rega por Aspersão Rega Localizada Pressão do aspersor Variação da pressão dos emissores Variação da pressão no sistema Caracteristicas do emissor (caudal - pressão) Espaçamento entre aspersores Susceptibilidade do emissor à variação de caudal Caudal do aspersor Coeficiente de variação tecnológica do emissor Diametro molhado pelo aspersor Susceptibilidade de entupimento Forma de distribuição da água Adquação de filtragem Vento Condutividade hidraúlica do solo Pluviometria Pressão do emissor Infiltração Escoamento Superficial Ao nível da Gestão de Rega Manutenção do sistema de rega Manutenção do Sistema Humidade do solo na altura da rega Humidade do solo na altura da rega Duração da rega Duração da rega Controlo do escoamento Frequência da rega
  • 23. Eficiência de aplicação relativa EA (%) – Valores médios para os diferentes métodos de Rega
  • 24. Eficiência de aplicação relativa – Canhão enrolador, Pivot e Lateral móvel Fatores limitativos Segundo a DGADR: • Pressão no final do sistema inferior à requerida; • Não funcionamento dos reguladores de pressão, pressão medida superior a 20% da pressão de regulação;
  • 25. Eficiência de aplicação relativa – Aspersão Clássica Fatores limitativos Segundo a DGADR: • Variação de pressão nos emissores superior a 30%; • Variação de caudal nos emissores superior a 15 %;
  • 26. FIM