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I.1. Boas Práticas
Fitossanitárias
I.1.1. Definição
Prática em que os tratamentos fitossanitários realizados a
plantas ou produtos vegetais com produtos fitofarmacêuticos
são efetuados em conformidade com as condições
homologadas e são selecionados, doseados e aplicados de
modo a garantir uma eficácia aceitável com o mínimo de
quantidade necessária e atendendo aos condicionalismos
locais e às responsabilidades de controlo cultural e biológico.
• Identificação dos organismos nocivos a combater e respetivos limiares de
intervenção;
• Análise e seleção dos meios de luta que podem ser utilizados (luta cultural,
luta biológico, luta química, etc.);
• No caso da luta química, escolha em concreto da substância ativa e
respetiva formulação, o que conduz a um dado Produto fitofarmacêutico
com as inerentes condições de uso preconizadas na homologação e que
constam do respetivo rótulo;
• Medidas de segurança para o operador, trabalhadores, utilizadores
(sociedade) e ambiente (solo, água, ar);
• Medidas de segurança para prevenir ou limitar possíveis efeitos sobre
espécies ou organismos não visadas (artrópodes úteis, aves, micro e
macroorganismos do solo, peixes e organismos aquáticos).
I.1.2. Princípios Gerais
Mede a relação entre os resultados obtidos e os
objetivos pretendidos, ou seja, ser eficaz é
conseguir atingir um dado objetivo.
I.1.3. Eficácia
I.1.4. Fatores que Intervêm na Eficácia
1- Produto ser o indicado para o objetivo
pretendido;
2- Aplicação garantir a correta aplicação e
deposição do produto no alvo visado
3-Timing a aplicação ser realizada na altura correta.
• Quanto mais produto atingir o alvo, maior a eficiência em
termos de custo;
• A quantidade de produto depositado por unidade de
superfície e o padrão de distribuição são fatores para a
obtenção de uma eficácia elevada;
• Um depósito uniforme conduz a uma proteção melhor e
mais robusta.
1-Produto
Uma correta aplicação é um pré-requisito para a obtenção do
melhor resultado uma vez que:
• A qualidade da aplicação é um fator limitante do
desempenho do produto
• A existência de gotas que não atingem o alvo visado:
• São gotas a menos no controlo;
• Podem ter um impacto indesejável no ambiente;
• Economicamente desvantajoso para o agricultor
2- Aplicação
• Equipamento adequado e com manutenção adequada –
Verificação e manutenção regular de bicos; filtros;
manómetro, bomba, maquinaria equipada de acordo com o
uso pretendido;
• Equipamento Calibrado – Calibração do caudal, fluxo do ar,
velocidade e direção, etc;
• Dose de PF e volume de pulverização corretos – De acordo
com a cultura, estado fenológico, equipamento de
pulverização e condicionalismos locais.
2- Aplicação
• O inimigo da cultura atingiu o Nível Economico de Ataque;
• Modo de ação do PF;
• Condições meteorológicas:
• Precipitação;
• Temperatura;
• Vento;
• Humidade Relativa
3- Timing
• Ler o rótulo (… é um documento legal);
• Aplicar as doses recomendadas;
• Adaptar os volumes de calda ao equipamento e à dimensão
do alvo;
• Evitar o escorrimento da pulverização;
• Evitar a deriva da pulverização. Parar de polvilhar se a
velocidade do vento atingir valores superiores a 3-5m/s;
• Monitorizar a distribuição da pulverização com papel
hidrosensível.
Regras Gerais para Obter uma boa
Aplicação de PFs

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  • 2. I.1.1. Definição Prática em que os tratamentos fitossanitários realizados a plantas ou produtos vegetais com produtos fitofarmacêuticos são efetuados em conformidade com as condições homologadas e são selecionados, doseados e aplicados de modo a garantir uma eficácia aceitável com o mínimo de quantidade necessária e atendendo aos condicionalismos locais e às responsabilidades de controlo cultural e biológico.
  • 3. • Identificação dos organismos nocivos a combater e respetivos limiares de intervenção; • Análise e seleção dos meios de luta que podem ser utilizados (luta cultural, luta biológico, luta química, etc.); • No caso da luta química, escolha em concreto da substância ativa e respetiva formulação, o que conduz a um dado Produto fitofarmacêutico com as inerentes condições de uso preconizadas na homologação e que constam do respetivo rótulo; • Medidas de segurança para o operador, trabalhadores, utilizadores (sociedade) e ambiente (solo, água, ar); • Medidas de segurança para prevenir ou limitar possíveis efeitos sobre espécies ou organismos não visadas (artrópodes úteis, aves, micro e macroorganismos do solo, peixes e organismos aquáticos). I.1.2. Princípios Gerais
  • 4. Mede a relação entre os resultados obtidos e os objetivos pretendidos, ou seja, ser eficaz é conseguir atingir um dado objetivo. I.1.3. Eficácia
  • 5. I.1.4. Fatores que Intervêm na Eficácia 1- Produto ser o indicado para o objetivo pretendido; 2- Aplicação garantir a correta aplicação e deposição do produto no alvo visado 3-Timing a aplicação ser realizada na altura correta.
  • 6. • Quanto mais produto atingir o alvo, maior a eficiência em termos de custo; • A quantidade de produto depositado por unidade de superfície e o padrão de distribuição são fatores para a obtenção de uma eficácia elevada; • Um depósito uniforme conduz a uma proteção melhor e mais robusta. 1-Produto
  • 7. Uma correta aplicação é um pré-requisito para a obtenção do melhor resultado uma vez que: • A qualidade da aplicação é um fator limitante do desempenho do produto • A existência de gotas que não atingem o alvo visado: • São gotas a menos no controlo; • Podem ter um impacto indesejável no ambiente; • Economicamente desvantajoso para o agricultor 2- Aplicação
  • 8. • Equipamento adequado e com manutenção adequada – Verificação e manutenção regular de bicos; filtros; manómetro, bomba, maquinaria equipada de acordo com o uso pretendido; • Equipamento Calibrado – Calibração do caudal, fluxo do ar, velocidade e direção, etc; • Dose de PF e volume de pulverização corretos – De acordo com a cultura, estado fenológico, equipamento de pulverização e condicionalismos locais. 2- Aplicação
  • 9. • O inimigo da cultura atingiu o Nível Economico de Ataque; • Modo de ação do PF; • Condições meteorológicas: • Precipitação; • Temperatura; • Vento; • Humidade Relativa 3- Timing
  • 10. • Ler o rótulo (… é um documento legal); • Aplicar as doses recomendadas; • Adaptar os volumes de calda ao equipamento e à dimensão do alvo; • Evitar o escorrimento da pulverização; • Evitar a deriva da pulverização. Parar de polvilhar se a velocidade do vento atingir valores superiores a 3-5m/s; • Monitorizar a distribuição da pulverização com papel hidrosensível. Regras Gerais para Obter uma boa Aplicação de PFs