Este documento fornece instruções sobre a preparação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos. Detalha os procedimentos corretos para preparar a calda, incluindo verificar as condições climáticas, calcular doses, usar equipamento de proteção e lavar embalagens. Também descreve como aplicar o produto de forma segura e eficaz, considerando fatores como o clima e equipamento adequado.
2. Mod.CF.066/01
Relação entre EPI e as diferentes características dos PF
Equipamento de proteção individual aconselhado
Como referido anteriormente a utilização de produtos fitofarmacêuticos
pressupõe sempre a utilização de EPI.
DEVE LER SEMPRE O DO PRODUTO
A leitura atenda do proporciona informação necessária, de acordo com o
produto, sobre qual o tipo de EPI a utilizar.
3. Mod.CF.066/01
Em casos em que isso não aconteça, o aplicador deve utilizar o seguinte
equipamento base, de acordo com as operações a efetuar:
*Ficha de dados de segurança
Fonte: anipla
5. Mod.CF.066/01
A preparação da calda
O primeiro cuidado a ter antes de se iniciar a preparação da calda e aplicação
do produto é verificar as condições meteorológicas, isto é, verificar se as mesmas são
favoráveis à aplicação dos produtos:
Ausência de precipitação;
Vento inferior a 6,5 Km/h (de forma a evitar a deriva);
Temperaturas amenas (de maneira a evitar a evaporação ou fito toxicidade
manifestada pelo produto, quando aplicado).
6. Mod.CF.066/01
Cálculo de doses e concentrações
É no rotulo do produto fitofarmacêutico que o aplicador deve verificar toda a
informação necessária relativamente à dose de aplicação. Geralmente esta é indicada
para culturas baixas ou para o uso de herbicidas, e recomendada em Kg de produto ou
de substância ativa por hectare (Kg p.c./ha).
A concentração de utilização do produto, geralmente indicada para culturas
altas ou tratamentos com fungicidas ou inseticida, vem expressa em L ou Kg de
produto ou de substância ativa por hectolitro (100 litros).
Nestes casos, o volume de calda a aplicar pode variar de acordo com o
desenvolvimento da cultura podendo ainda ser indicada uma concentração ou dose
máxima que não pode ser ultrapassada.
7. Mod.CF.066/01
O cálculo da quantidade de produto a aplicar, depende do terreno, do tipo de
cultura, do equipamento de aplicação e do próprio PF.
Temos então que saber responder a três questões essenciais:
1. Qual a área do terreno a tratar?
Para simplificar, consideremos uma parcela de 1ha (10 000m2).
2. Qual o debito do equipamento (quantidade de água que gasta num hectare)?
O volume debitado é calculado no ensaio em branco
3. Que quantidade de produto aplicar (Kg ou l de PF a aplicar num hectare)?
Vem indicada no .
Cálculo de doses e concentrações
8. Mod.CF.066/01
Os volumes de débito / hectare podem variar de acordo com diversos fatores,
sendo eles:
- Tipo de equipamento (bicos, pastilhas, etc.);
- Velocidade;
- Pressão;
- Operador.
Urge a necessidade de se efetuar os tentes em branco e calibrar os
equipamentos
Cálculo de doses e concentrações
Fonte: cultivar segurança
9. Mod.CF.066/01
Calibragem do material de aplicação
Uma calibragem bem efetuada resulta na economia para o agricultor, na eficácia do
tratamento e menor impacto para o ambiente. Deve verificar se a calda esta a ser
corretamente aplicada, de forma uniforme e na dose indicada. Todo o material de
aplicação tem que estar a funcionar corretamente;
Efetuar a medição dos débitos;
Ajustar o equipamento aos débitos pretendidos;
Efetuar o cálculo da quantidade de produto a adicionar ao depósito de
pulverização;
10. Mod.CF.066/01
Calibragem do material de aplicação
Deve efetuar no mínimo uma vez por ano uma calibragem do equipamento, ou
sempre que existam alterações no equipamento ou na forma de realização do mesmo;
Uma calibragem bem efetuada e um aplicador com formação pode evitar, ou no
mínimo minimizar significativamente, os restos de calda no final do tratamento
fitofarmacêuticos.
Fonte: cultivar segurança
11. Mod.CF.066/01
Preparação da calda
Durante esta etapa o operador deve ter especial cuidado, pois nesta fase para além
de se manusear produtos concentrados, não diluídos, existem operações (mistura e
enchimento do deposito de pulverização) que requerem uma atenção redobrada;
A preparação da calda é um procedimento de grande responsabilidade e deverá ser
efetuado apenas por pessoal habilitado. Não se devem encontrar pessoas ou animais
nas proximidade do local onde se prepara a calda, devendo ser tomadas todas as
precauções para que não se verifiquem erros ou acidentes, que acarretem
consequências negativas para a qualidade do tratamento, o operador e ambiente;
12. Mod.CF.066/01
Antes de preparar a calda deve cumprir um conjunto de regras base
Ler os s dos produtos e seguir as suas recomendações;
Vestir o EPI adequado;
Verificar se o material de aplicação a utilizar se encontra em perfeitas condições de
funcionamento e calibrado;
Certificar-se que o material de primeiros socorros, bem como os contactos de
emergência se encontram facilmente acessíveis;
Calcular a quantidade de calda necessária para efetuar o tratamento fitossanitário;
Fonte: cultivar segurança
13. Mod.CF.066/01
Local de preparação da calda de aplicação
Deve existir um local próprio para a preparação da calda, este deve ser prático,
funcional, seguro e que salvaguarde a proteção ambiental;
O local de preparação da calda pode ou não ser coberto, deve ser um local bem
arejado, sem paredes laterais, com chão impermeável, com capacidade de retenção
de derrames acidentais;
Fonte: cultivar segurança
14. Mod.CF.066/01
Nota: quando prepara a calda no campo, é conveniente ir mudando o local de
preparação da calda, no entanto estes locais devem situar-se em locais bem
arejados, afastados de fontes, poços e cursos de água.
Cuidados a ter durante a preparação da calda
Verter cuidadosamente a embalagem do produto, evitando salpicos acidentais;
Manter a embalagem afastada do corpo;
Medir corretamente o produto (alterações na quantidade utilizada podem mudar o
resultado esperado), e posteriormente fechar a embalagem para evitar derrames;
Lavar os utensílios de medição com água e deitar a água de lavagem no depósito do
pulverizador;
Colocar as embalagens de produtos e os utensílios sobre superfícies planas (evitar
quedas e derrames acidentais);
15. Mod.CF.066/01
Procedimentos na preparação da calda
Evitar sobra de caldas, pelo cálculo da quantidade de água e do produto a utilizar
em função da área;
Ao preparar a calda deitar metade da água necessária, misturar o produto e
adicionar a restante água, agitando sempre;
Caso tenha a necessidade de misturar produtos, adicionar em primeiro lugar as
formulações sólidas na água do depósito, obter uma mistura homogénea e só por
fim adicionar as formulações líquidas;
Atenção, verificar se existe compatibilidade entre os produtos a utilizar e que cada
produto esta dissolvido antes de se adicionar o produto seguinte;
16. Mod.CF.066/01
Tripla lavagem
Acabado o produto total da embalagem, a mesma deve ser convenientemente lavada,
utilizando o equipamento existente no pulverizador ou, na falta dele, efetuar a tripla
lavagem;
1º- Verter completamente o conteúdo da embalagem no depósito de pulverização;
2º Adicionar água à embalagem até perfazer um quarto da sua capacidade;
3º Fechar a embalagem e agita-la vigorosamente durante 30 segundos;
4º Verter a água de lavagem no depósito de pulverização;
5º Repetir os passos 2 a 4 mais duas vezes; Inutilizar a embalagem, sem danificar o
rotulo e coloca-las nos devidos sacos destinados à recolha de embalagens;
18. Mod.CF.066/01
Este procedimento (tripla lavagem) é aplicável apenas em casos de embalagens
rígidas, com capacidade/peso até 25l/25Kg, que contiveram produtos
fitofarmacêuticos.
Porque lavar as embalagens? Benefícios?
As embalagens não lavadas podem ainda conter 5% do produto;
Ao utilizar a totalidade do produto pela lavagem da embalagem, ganha em eficácia
no tratamento;
As embalagens bem lavadas não contem resíduos, minimizando-se assim o risco de
intoxicações e outros acidentes;
As embalagens bem lavadas não contaminam o ambiente;
Atenção
Caso esteja a utilizar uma embalagens não rígida de qualquer capacidade e
embalagem rígidas de 25l/25Kg até 250l/250Kg, então a mesmas devem ser gastas
ao máximo e não se deve efetuar a sua lavagem;
19. Mod.CF.066/01
Erros a não cometer
Não desfazer as embalagens vazias de forma descuidada;
Nunca deitar as embalagens vazias:
Nos campos (quer sejam terrenos de cultivou ou incultos);
Nos rios, ribeiros ou valas;
Nos contentores de resíduos urbanos;
Nunca queime as embalagens de PF´s;
Nunca reutilizar as embalagens de Pf´s (podem conter resíduos);
Não queime, enterre ou deposite em contentores de resíduos urbanos as embalagens
de Pf's
22. Mod.CF.066/01
Aplicação
Quando se aplica um produto fitofarmacêutico visamos a resolução
de um problema fitossanitário concreto, no entanto a resolução
depende de vários fatores. Caso se aplique o produto de forma
incorreta, para além de se desperdiçar produto, podemos estar a
causar problemas adicionais à cultura, contaminar o aplicador e o
ambiente.
23. Mod.CF.066/01
Antes de iniciar a aplicação
Verificar que não existem pessoas ou animais na zona a efetuar o tratamento;
Não beber bebidas alcoólicas antes de iniciar o tratamento;
Caso seja uma aplicação contratada, certificar que o aplicador está habilitado;
Verificar se o aplicador esta a utilizar o EPI correto;
Não desentupir o material de aplicação com a boca;
Verificar o estado do material de aplicação;
Verificar se tem bicos extra para o caso de entupimento ou rutura dos mesmos;
O sucesso do tratamento depende de vários fatores e um fator importante é a
utilização do material de aplicação adequado. Deve ter em consideração as
indicações do fabricante e verificar se estas se adequam à cultura, área, estado
fenológico da cultura, doença ou praga a combater;
24. Mod.CF.066/01
As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do
tratamento
Não devem ser aplicados produtos fitofarmacêuticos com muito vento;
Na presença de vento, a calda de pulverização pode ser arrastada em direção ao
aplicador, outras culturas, águas, animais ou mesmo habitações, tornando-se
perigoso;
Alguns produtos são facilmente arrastados/lixiviados pelas águas e por esta razão,
necessitam de um período sem precipitação após a aplicação;
Evitar efetuar as aplicações nos períodos mais quentes do dia;
Os cuidados anteriormente apresentados minimizam significativamente as perdas
devidas à Deriva de Pulverização;
25. Mod.CF.066/01
As condições meteorológicas podem afetar a eficácia e a segurança do
tratamento
Caso as condições meteorológicas continuarem favoráveis para se aplicar o
tratamento, deve prosseguir com a aplicação do produto. Caso contrário, interromper a
aplicação.
O aplicador deve tapar poços ou furos que estejam na proximidade da área a tratar;
Garantir que na área a tratar não existem pessoas estranhas ao tratamento ou animais;
Caso seja necessário, ou a pedido, o aplicador deve avisar os vizinhos da iminência da
realização de um tratamento;
Nota: Em casos de obrigatoriedade ou caso seja solicitado, deve sinalizar o tratamento a efetuar, a
data e hora, e deve ser feita com pelo menos 24 horas de antecedência. Apos se efetuar a
aplicação, a mesma área deverá ser sinalizada, visando o impedimento de entrada a pessoas
estranhas à exploração.
26. Mod.CF.066/01
Verificar o estado do equipamento de pulverização, desde a bomba, nível de óleo, verificar no
caso de equipamentos montados no trator, se o veio de cardans tem o resguardo e as correias
antes de acionar a tomada de força.
Verificar se o agitador se encontra em perfeitas condições de funcionamento.
O aplicador deve efetuar a aplicação da calda logo após a preparação da mesma, muitos
produtos tem a informação no rotulo que a calda não deve ficar em repouso.
Nos equipamentos com barra acoplada, o aplicador deve efetuar o ajuste para evitar
oscilações;
O aplicador deve ter especial atenção a distância entre passagens consecutivas, de forma a
evitar sobreposição de produto;
27. Mod.CF.066/01
Verificar a altura correta de aplicação;
Sempre que indicado no rotulo, e em situações em que o aplicador ache necessário,
o aplicador deve recorrer a bicos anti-deriva, principalmente se a aplicação é
realizada junto a cursos de água ou áreas residenciais;
Caso a aplicação seja efetuada na proximidade de cursos ou massas de água
permanentes, o aplicador deverá respeitar as precauções constantes no do produto,
visando a proteção dos organismos aquáticos.
O aplicador deve verificar as precauções constantes no do produto, nomeadamente,
para proteção de abelhas ou outros polinizadores, artrópodes úteis ou plantas não
visadas com a aplicação do produto.
28. Mod.CF.066/01
Durante a aplicação
Tanto o sucesso do tratamento como a exposição do operador são influenciados pela
quantidade de produto fitofarmacêutico aplicado.
Exemplos
Em culturas de grandes dimensões, nas quais a aplicação é dirigida para cima,
aumenta a exposição do operador;
Em situações em que as aplicações são efetuadas em espaços confinados (culturas
altas e distancia entre linhas curtas), aumenta o contacto entre o operador e a
folhagem pulverizada.
29. Mod.CF.066/01
Após a aplicação
Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare
Normalmente um operador experiente prepara a quantidade de calda necessária e
suficiente para o tratamento que visa efetuar. Nestes casos geralmente não existem
excessos de calda, pois são os operadores habituados a realizar os tratamentos
fitossanitários nas mesmas parcelas ao longo dos anos e são eles próprios a
efetuarem a calibração dos material de aplicação.
30. Mod.CF.066/01
Após a aplicação
Cálculo do volume de calda a aplicar por hectare
De acordo com a Lei 26/2013, os excedentes de calda, caso existam, devem ser
recolhidos e tratados, recorrendo para tal, a um dos vários sistemas de tratamentos
de efluentes disponíveis no mercado.
Existem vários tipos de equipamentos destinados ao tratamento de efluentes de
produtos fitofarmacêuticos:
Sistemas de evaporação ou desidratação natural
Sistemas de degradação biótica
Caso se verifique este facto (excesso de calda) deve então determinar a razão pela
qual existiu excesso de calda e corrigir o procedimento em aplicações futuras.
32. Mod.CF.066/01
Finalizado o tratamento, no final de cada dia de trabalho, o material de aplicação
deve ser limpo, e deve verificar-se o material, deixando-o pronto para utilização
seguinte.
Caso tenha que efetuar a lavagem do material de aplicação, deve ter em
consideração alguns cuidados e procedimentos a efetuar:
Utilizar um equipamento de aplicação individual adequado;
Sempre que se lava o equipamento de aplicação (interna e externamente) devemos
ter o cuidado de minimizar o volume de efluentes a tratar e em condições de
segurança que reduzam a contaminação dos solos e dos cursos de água, valas,
nascentes e captações. Deve então manter uma distancia mínima de 10 metros
desses pontos.
33. Mod.CF.066/01
O local onde vai efetuar a lavagem do material deve estar sob cobertura, deve ter
uma bacia de retenção, devendo ter o cuidado de esta não ser suscetível de sofrer
inundação e a facilitar a recolha dos efluentes. Desta forma evita contaminação dos
solos, águas subterrâneas ou mesmo as águas superficiais;
Em alternativa pode ser utilizado um coberto vegetal destinado para este fim,
concebido de maneira a poder reter e degradar biótica e abioticamente quaisquer
efluentes resultantes destas operações;
35. Mod.CF.066/01
Manutenção e higiene dos EPI´s
Os EPI destinados aos tratamentos fitossanitários, apenas devem ser utilizados para
este fim;
Os EPI´s devem ser limpos no final de cada dia de trabalho, os EPI´s que não se
encontrarem em boas condições devem ser substituídos, e os de utilização
descartável devem também ser substituídos;
Lavagem das botas
A lavagem das botas de borracha deve ser feita com água corrente e sem detergente,
uma vez que este pode afetar a impermeabilidade das botas. A lavagem das botas
deve ser efetuada com as luvas calçadas;
Lavagem das luvas
A lavagem das luvas deve ser realizada ainda com as luvas calçadas, em água
corrente e sem detergente. Ao descalçar as luvas é necessário especial cuidado para
evitar o contracto das mãos com a parte externa das luvas;
36. Mod.CF.066/01
1º retirar parcialmente uma das luvas até ao pulso;
2º Puxar a outra luva e retira-la até a zona do polegar;
3º Retirar as luvas segurando-as sempre pela parte interior, com o cuidado de não
entrar com contacto com a parte exterior das mesmas.
Fonte: anipla
37. Mod.CF.066/01
Limpeza do fato de proteção
A limpeza dos fatos de proteção deve ser realizada pela lavagem à mão ou na
máquina de lavar roupa, tendo o cuidado de separa da roupa de uso diário
respeitando as recomendações do fabricante. A etiqueta deve ser cuidadosamente
consultada, pois a sua manutenção e conservação podem variar.
Atenção
Caso utilize um fato reutilizável o mesmo deverá
ser sempre lavado após cada utilização, no final de
cada dia de trabalho;
Caso utilize fatos de uma só utilização ou
descartáveis, o mesmo deve ser inutilizado e
substituído após utilização.
Fonte: cultivar segurança
38. Mod.CF.066/01
Limpeza da viseira, óculos e máscara
A limpeza dos óculos e da viseira, deve ser realizada em água corrente podendo ser
utilizado um detergente suave;
A limpeza da máscara deve ser realizada com um pano húmido. Caso utilize uma
máscara reutilizável com filtros incorporados, deverá ter cuidado para nunca molhar
os filtros;
O tipo de filtro a utilizar deverá ser o filtro mais adaptado ao produto a aplicar.
Fonte: cultivar segurança
39. Mod.CF.066/01
Atenção
Caso utilize mascaras descartáveis, as mesmas devem ser substituídas após cada
utilização;
Os filtros das máscaras devem ser substituídos ou mesmo a substituição da máscara
de acordo com as informações do fabricante ou, na sua ausência, sempre que se
verifique dificuldade em respirar ou sentir o sabor ou cheiro do produtos que se esta
a utilizar;
41. Mod.CF.066/01
Higiene do operador
Finalizada a aplicação e utilização de produtos, o operador deve efetuar a limpeza
do material de aplicação e do equipamento de proteção individual (EPI).
Posteriormente o aplicador deve realizar a sua higiene pessoal, devendo tomar
banho de chuveiro utilizando sabonete ou equivalente e vestindo uma roupa lavada;
Só após realizar a sua higiene pessoal é que o operador pode realizar outras
atividades;
Caso o aplicar aplique produtos durante a manhã e durante a tarde, recomenda-se
que o mesmo no final da manhã efetue a limpeza do equipamento de proteção e
realize a sua higiene pessoal, e a tarde volte a utilizar os equipamentos
convenientemente limpos;