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HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 1
(Curso Técnico em Guia de Turismo)
Profº Viegas Fernandes da Costa
Professor de História – IF-SC Campus Garopaba
Campbell's Soup Can (1964) - Andy
Warhol (1930-1987)
“A fonte” (1917) – Marcel Duchamp
(1887-1968)
“Os ready-mades questionavam o que
poderia ser considerado arte – arte, a
partir de agora, seria o que o artista
assim desejasse - além de confrontar o
valor do material na sociedade que
presenciava a Primeira Guerra Mundial.
(...) Um objeto retirado de sua função
não é mais um utensílio, torna-se um
objeto enquanto relação com um
indivíduo. Deixa de ser utensílio, cumprir
com a função de ser somente útil, para
elevar-se à abstração de ser privado de
sua função para vir a ser um objeto de
contemplação, forma pura.” (Larissa
Couto)
Robert Rauschenberg
White Painting
1951
Diascóbolo (V a.C.) – Mirón
La Gioconda (1503-1506) – Leonardo da
Vinci (1452-1519).
A Primeira Missa (1861) - Victor Meirelles de Lima (1832 – 1903)
ARTE RUPESTRE - BRASIL
Serra da Capivara - Piauí
Fonte: Comerlato, 2015.
 André Prous (1992) aponta que a “tradição litorânea catarinense” (de
petroglifos) “não pode ser comparada com nenhum outro conjunto
rupestre conhecido atualmente; trata-se certamente de uma tradição
local.” (p. 513).
Segundo Aguiar (2002), “a Ilha de Santa Catarina foi ocupada por três
culturas distintas, em diferentes períodos. Qualquer uma destas culturas
(ou até mesmo as três) poderia ter gravado aquelas mensagens.” (p.30).
Os três grupos aos quais refere-se Aguiar são: caçadores e coletores,
itararés, guaranis.
Keller Lucas (1996) defende o princípio da universalidade para o
simbolismo geográfico visto nas inscrições rupestres em Santa Catarina.
Argumenta que existem três símbolos básicos, dos quais derivam os
demais: círculos (representações celestes e das forças primordiais),
quadrados (materialização das energias, criação da vida), triângulos
(ligação dos dois símbolos anteriores).
Inscrições Rupestres no Morro do Avencal, Urubici (SC)
Formas predominantes nas
pinturas rupestres do litoral
catarinense.
Desenho: Leide Patrícia do
Nascimento
INSCRIÇÕES RUPESTRES EM GAROPABA (Silveira). Fonte: Lucas, Keler. 1996, p. 76.
Praia da Silveira (Garopaba) –
Inscrições na Pedra do Galeão:
Lugar respeitado pelos antigos
pescadores, por estar ligado a
mitos e tabus. A maioria das
sinalizações encontra-se nas
paredes de uma rachadura no
paredão de diabásio, lugar úmido
e de difícil acesso. As inscrições
estão bastante danificadas.
Fonte (imagem e informações):
Lucas, Keler. 1996. p. 75.
Inscrições rupestres na Pedra do Galeão (Garopaba/SC). À esquerda grafismo pré-
colonial e, à direita, a inscrição de um touro, ato de vandalismo recente neste
importante sítio arqueológico. (Crédito da foto: João Henrique Quoos/IFSC, 2014).
Ilha do Coral. Fonte: Lucas, Keler. 1996, p. 78.
Desenho em baixo relevo - Sítio Arqueológico Ilha da Aranha – SC. Fonte:
André Gustavo Ferreira.
ARTE COLONIAL NO BRASIL
ARQUITETURA COLONIAL
Taipa de pilão: técnica construtiva
de origem árabe utilizada na fatura
de paredes e muros e que consiste
no forte apiloamento de terra
úmida entre dois pranchões de
madeira removíveis que, no taipal,
se mantém de pé e afastadas entre
si graças a travessas ou escoras.
A taipa de pilão caracterizou todas
as construções paulistas dos
séculos XVI, XVII, XVIII e primeira
metade do XIX, numa persistência
cultural decorrente, sobretudo, do
isolamento causado pela
dificuldade de transposição da
Serra do Mar.
Esta técnica construtiva foi utilizada
nas paredes estruturais dessa
antiga residência rural.
Fonte:
http://www.museudacidade.sp.gov.br
Fonte: <https://coisasdaarquitetura.files.wordpress.com/2010/06/taipa-1a.jpg>
Taipal: Armação de madeira usada na
feitura da taipa de pilão.Há quem dê,
no linguajar comum, o nome de taipal
à forma de concreto armado. Nome
das folhas das janelas, quando não são
de venezianas e sim de tábuas,
também chamadas "escuros". Folha de
porta.
(Fonte: Corona & Lemos, Dicionário da
Arquitetura Brasileira, Edart, SP, 1972)
Pau-a-pique: Técnica construtiva
tradicional da arquitetura brasileira,
o pau-a-pique é utilizado ainda hoje.
O pau-a-pique também conhecido
como taipa de mão, é empregado em
divisórias internas e recebe o nome
porque é feito com estrutura de
madeira roliça, disposta vertical e
horizontalmente, amarrada com cipó
ou cravo e depois preenchida com
barro socado.
Fonte: http://www.museudacidade.sp.gov.br
Esquadrias de janelas: As folhas
das portas e janelas eram sempre
de madeira e não diferiam muito
conceitualmente de nossas
práticas atuais. As diferenças ficam
por conta das disponibilidades
técnicas e características
acessórias. As folhas podiam ser de
réguas, de almofadas, de treliças
(urupemas) ou rendas de madeira
– estas últimas no caso de folhas
de janelas. Mais recentemente, a
partir do século XVIII, quando o
uso do vidro se torna mais comum,
aparecem as folhas com vidros.
Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
Janela com conversadeira. Janela com postigo.
Porta com folha de pinázios.
O muxarabi é um dos elementos mais
característicos da nossa arquitetura colonial, uma
das mais persistentes influências da arquitetura
árabe. Segundo Estêvão
Pinto , muxarabi significa local fresco . Para nós
designa um balcão fechado por treliças, chamadas
também de urupemas, geralmente com janelas de
rótula. As frasquias que formavam as urupemas
tinham dimensões bem pequenas, em torno de 15
mm, e eram sobrepostas, formando uma malha
bem delicada.
Hoje em dia existem muito poucos exemplares de
muxarabis. A vinda da Corte portuguesa foi um
golpe de morte para eles. Oficialmente alegava-se
que o país devia perder os ares de colônia, e
assimilar as novas tendências europeias, isto é, o
Neoclassicismo, que não admitia a influência
“espúria” da arquitetura árabe, mas somente a
tradição greco-romana. Conta-se, entretanto, que
o Príncipe Regente tinha medo de possíveis
ataques contra ele e os membros da corte,
ataques este que seriam camuflados pelas treliças.
Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
Fonte: Uma visão da arquitetura colonial no Brasil, p. 128/129.
As seteiras são pequenas aberturas verticais,
utilizadas na arquitetura militar como vão de
observação, vigia e tiro. mas são também
usadas na arquitetura civil e religiosa. Os
óculos têm forma circular, quadrifólio ou
outras. Na arquitetura militar as seteira têm
também o nome de balestreiro. Os óculos são
muito comuns nas igrejas, para luminação
adicional das tribunas, consistórios ou outros
compartimentos. Neste caso têm moldura de
pedra e são esculpidas em perfís diversos.
Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
Beira
São Francisco do Sul, SC
- BARROCO -
Características gerais do Barroco
 Etimologia: pérola irregular ou imperfeita (origem indetermnada). Pode ter surgido da
filosofia escolástica, onde designa um raciocínio tortuoso, que confunde o falso com o
verdadeiro . Os artistas clássicos criticavam o barroco por seus excessos e distorções.
Surge na Itália no século XVI, expandindo-se para outros países da Europa e para a
América.
 Assim como no Renascimento, o Barroco também busca suas referências na
Antiguidade Clássica, porém apresentou características distintas, como dinamismo,
contrastes fortes, dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo,
além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas
de uma vida espiritual.
Rompimento do equilíbrio entre razão e sentimento, arte e ciência.
 Surge no contexto do absolutismo (palaciano, cortês) e da contrarreforma (a
necessidade de atrair fiéis, de apresentá-los a um universo mais sensacionalista e
dramático).
 No Brasil:
* associado exclusivamente ao catolicismo;
* principal manifestação artística do período colonial;
* Duas linhas caracterizam o estilo do barroco brasileiro:
- Regiões enriquecidas pelo comércio de ouro e açúcar: igrejas
com trabalhos em madeira recobertas por finas camadas de ouro, com janelas,
cornijas e portadas decoradas com trabalhos detalhados de escultura;
- Outras regiões: igrejas com talhas modestas e trabalhos
realizados por artistas menos experientes.
Igreja de São Francisco de Assis –
Estilo Barroco (elementos decorativos
em Rococó), final do século 18.
Projeto de Aleijadinho (Antonio
Francisco Lisboa): Projeto da Fachada e
decoração em relevos.
Arte de Mestre Ataíde (Manuel da
Costa Ataíde).
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto (MG) – 1733.
(Infográfico: Eneida Verri Bucco Oliveira, 2010.)
Nossa Senhora Cercada de Anjos
Músicos – Mestre Ataíde, Século
18.
"É certo que elas [as igrejas de Aleijadinho] não possuem majestade, como bem
denunciou Saint-Hilaire. Mas a majestade não faz parte do Brasileiro, embora faça
parte comum da nossa paisagem. Carece, no entanto, compreender que
o sublime não implica exatamente majestade. Não é preciso ser ingente para ser
sublime. As igrejas do Aleijadinho não se acomodam com o apelativo 'belo',
próprio à São Pedro de Roma, à catedral de Reims, à Batalha ou à horrível São
Marcos de Veneza. Mas são muito lindas, são bonitas como o quê. São dum
sublime pequenino, dum equilíbrio, duma pureza tão bem arranjadinha e
sossegada, que são feitas pra querer bem ou pra acarinhar, que nem na cantiga
nordestina. São barrocas, não tem dúvida, mas a sua lógica e equilíbrio de
solução é tão perfeito, que o jesuitismo desaparece, o enfeite se aplica com uma
naturalidade tamanha, que si o estilo é barroco, o sentimento é renascente
[renascentista]. O Aleijadinho soube ser arquiteto de engenharia. Escapou
genialmente da luxuosidade, da superfectação, do movimento inquietador, do
dramático, conservando uma clareza, uma claridade é melhor, puramente
da Renascença.”
(Mário de Andrade)
Os Doze Profetas de Aleijadinho, famoso conjunto de esculturas em pedra sabão
feitas entre 1795 a 1805. Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas de
Campo Bom (MG).
Igreja de São Francisco de Assis – Salvador (BA)- Escultor Pedro Ferreira
(Início da construção da igreja: 1708)
Pintura do século 18 de José Joaquim da Rocha com 173 m² redescoberta no forro da
nave da Igreja da Venerável Ordem Terceira de São Domingos Gusmão, no Centro
Histórico de Salvador. Foto:
José Joaquim da Rocha
(início do século 19).
Alegoria do ingresso de
São Domingos no céu
acolhido por São
Francisco de Assis (forro
da nave).
A Catedral de Florianópolis foi inaugurada em 1773 (?). Com o tempo alteraram-lhe o estilo
original. Em 1897 foi instalado na torre um relógio, vindo da Alemanha. Em 1922, nas
comemorações do centenário da Independência do Brasil, ocorreu uma grande reforma na
catedral, quando teve suas paredes laterais aumentadas, alteradas as torres e acrescido um
alpendre neoclássico em sua portadas.
Capela Nossa Senhora do Desterro, 1905.
Catedral de Florianópolis após revitalização
externa de 2008. Foto: Ornato Arquitetura.
Restauro da Capela do Santíssimo, na Catedral de Florianópolis, realizado em 2011.
Recuperação das paredes com ilustrações barrocas em vermelho e azul datadas em
aproximadamente 230 anos. As cores fazem referência ao Santíssimo Sacramento. Em
diversas igrejas do Sul os padres determinaram que as pinturas fossem cobertas por
tinta branca a fim de que não se dispersasse a atenção dos fiéis. (Foto: Fernando
Mendes/Notícias do Dia).
Catedral de Florianópolis, arte barroca
com detalhes em ouro. (Foto: Fernando
Mendes/Notícias do Dia).
Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos de Laguna
Construída em 1696 por ordem do bandeirante e fundador de Laguna, Domingos de Brito
Peixoto, a atual Igreja Matriz no início era apenas uma capelinha de pau a pique. O corpo
da igreja foi edificado em 1735, em estilo barroco, com quatro altares laterais folheados a
ouro. Na construção há a Capela do Santíssimo, considerada o mais belo altar da
arquitetura de Santa Catarina. Santo Antônio “ocupa” o altar mor da Igreja, que foi
entalhado em 1803. As torres são um pouco mais novas: foram edificadas em 1894. O
relógio é de 1935.
Interior da Igreja Matriz Santo Antonio dos Anjos, em Laguna. Foto: Waldemar Anacleto.
Foto: Liliane Sastre Nunes.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito em Florianópolis.
Fundada por volta de 1750 pela
Irmandade Beneficente N. S. do
Rosário e São Benedito dos Homens
Pretos, formada por escravos e
negros livres. Esse templo barroco
foi construído de 1787 a 1830. É a
segunda igreja mais antiga da
capital catarinense. Em meados do
século 19, essa Irmandade
mantinha um curso de
alfabetização para escravos.
Fonte: <http://www.santa-catarina.co/cultura-negra.htm>
O culto a Nossa Senhora do Rosário
por parte de escravos de origem
africana era comum por todo Império
português. Local de culto e de
encontro da comunidade escrava e
liberta de Desterro, a Igreja de Nossa
Senhora do Rosário e São Benedito
tinha também um cemitério anexo,
desativado quando foi inaugurado o
Cemitério Municipal.
Apesar de singela, a Igreja de Nossa
Senhora do Rosário e São Benedito se
destaca no Centro Histórico de
Florianópolis. Um fato interessante é
que foi do alto de sua escadaria que o
célebre artista ilhéu Victor Meirelles
pintou, no século XIX, a tela “Vista do
Desterro” onde retratou em uma visão
panorâmica a cidade daquele tempo,
tendo como fundo a Baía Sul.
Fonte:
<http://www.guiafloripa.com.br/>
Foto: Silvano Mainchein.

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  • 1. HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA 1 (Curso Técnico em Guia de Turismo) Profº Viegas Fernandes da Costa Professor de História – IF-SC Campus Garopaba
  • 2.
  • 3. Campbell's Soup Can (1964) - Andy Warhol (1930-1987)
  • 4. “A fonte” (1917) – Marcel Duchamp (1887-1968) “Os ready-mades questionavam o que poderia ser considerado arte – arte, a partir de agora, seria o que o artista assim desejasse - além de confrontar o valor do material na sociedade que presenciava a Primeira Guerra Mundial. (...) Um objeto retirado de sua função não é mais um utensílio, torna-se um objeto enquanto relação com um indivíduo. Deixa de ser utensílio, cumprir com a função de ser somente útil, para elevar-se à abstração de ser privado de sua função para vir a ser um objeto de contemplação, forma pura.” (Larissa Couto)
  • 6. Diascóbolo (V a.C.) – Mirón
  • 7. La Gioconda (1503-1506) – Leonardo da Vinci (1452-1519).
  • 8. A Primeira Missa (1861) - Victor Meirelles de Lima (1832 – 1903)
  • 9. ARTE RUPESTRE - BRASIL Serra da Capivara - Piauí
  • 10.
  • 11.
  • 13.  André Prous (1992) aponta que a “tradição litorânea catarinense” (de petroglifos) “não pode ser comparada com nenhum outro conjunto rupestre conhecido atualmente; trata-se certamente de uma tradição local.” (p. 513). Segundo Aguiar (2002), “a Ilha de Santa Catarina foi ocupada por três culturas distintas, em diferentes períodos. Qualquer uma destas culturas (ou até mesmo as três) poderia ter gravado aquelas mensagens.” (p.30). Os três grupos aos quais refere-se Aguiar são: caçadores e coletores, itararés, guaranis. Keller Lucas (1996) defende o princípio da universalidade para o simbolismo geográfico visto nas inscrições rupestres em Santa Catarina. Argumenta que existem três símbolos básicos, dos quais derivam os demais: círculos (representações celestes e das forças primordiais), quadrados (materialização das energias, criação da vida), triângulos (ligação dos dois símbolos anteriores).
  • 14.
  • 15. Inscrições Rupestres no Morro do Avencal, Urubici (SC)
  • 16.
  • 17.
  • 18. Formas predominantes nas pinturas rupestres do litoral catarinense. Desenho: Leide Patrícia do Nascimento
  • 19. INSCRIÇÕES RUPESTRES EM GAROPABA (Silveira). Fonte: Lucas, Keler. 1996, p. 76.
  • 20. Praia da Silveira (Garopaba) – Inscrições na Pedra do Galeão: Lugar respeitado pelos antigos pescadores, por estar ligado a mitos e tabus. A maioria das sinalizações encontra-se nas paredes de uma rachadura no paredão de diabásio, lugar úmido e de difícil acesso. As inscrições estão bastante danificadas. Fonte (imagem e informações): Lucas, Keler. 1996. p. 75.
  • 21. Inscrições rupestres na Pedra do Galeão (Garopaba/SC). À esquerda grafismo pré- colonial e, à direita, a inscrição de um touro, ato de vandalismo recente neste importante sítio arqueológico. (Crédito da foto: João Henrique Quoos/IFSC, 2014).
  • 22. Ilha do Coral. Fonte: Lucas, Keler. 1996, p. 78.
  • 23. Desenho em baixo relevo - Sítio Arqueológico Ilha da Aranha – SC. Fonte: André Gustavo Ferreira.
  • 24.
  • 25.
  • 27. ARQUITETURA COLONIAL Taipa de pilão: técnica construtiva de origem árabe utilizada na fatura de paredes e muros e que consiste no forte apiloamento de terra úmida entre dois pranchões de madeira removíveis que, no taipal, se mantém de pé e afastadas entre si graças a travessas ou escoras. A taipa de pilão caracterizou todas as construções paulistas dos séculos XVI, XVII, XVIII e primeira metade do XIX, numa persistência cultural decorrente, sobretudo, do isolamento causado pela dificuldade de transposição da Serra do Mar. Esta técnica construtiva foi utilizada nas paredes estruturais dessa antiga residência rural. Fonte: http://www.museudacidade.sp.gov.br
  • 29. Taipal: Armação de madeira usada na feitura da taipa de pilão.Há quem dê, no linguajar comum, o nome de taipal à forma de concreto armado. Nome das folhas das janelas, quando não são de venezianas e sim de tábuas, também chamadas "escuros". Folha de porta. (Fonte: Corona & Lemos, Dicionário da Arquitetura Brasileira, Edart, SP, 1972)
  • 30. Pau-a-pique: Técnica construtiva tradicional da arquitetura brasileira, o pau-a-pique é utilizado ainda hoje. O pau-a-pique também conhecido como taipa de mão, é empregado em divisórias internas e recebe o nome porque é feito com estrutura de madeira roliça, disposta vertical e horizontalmente, amarrada com cipó ou cravo e depois preenchida com barro socado. Fonte: http://www.museudacidade.sp.gov.br
  • 31. Esquadrias de janelas: As folhas das portas e janelas eram sempre de madeira e não diferiam muito conceitualmente de nossas práticas atuais. As diferenças ficam por conta das disponibilidades técnicas e características acessórias. As folhas podiam ser de réguas, de almofadas, de treliças (urupemas) ou rendas de madeira – estas últimas no caso de folhas de janelas. Mais recentemente, a partir do século XVIII, quando o uso do vidro se torna mais comum, aparecem as folhas com vidros. Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
  • 32. Janela com conversadeira. Janela com postigo.
  • 33. Porta com folha de pinázios.
  • 34. O muxarabi é um dos elementos mais característicos da nossa arquitetura colonial, uma das mais persistentes influências da arquitetura árabe. Segundo Estêvão Pinto , muxarabi significa local fresco . Para nós designa um balcão fechado por treliças, chamadas também de urupemas, geralmente com janelas de rótula. As frasquias que formavam as urupemas tinham dimensões bem pequenas, em torno de 15 mm, e eram sobrepostas, formando uma malha bem delicada. Hoje em dia existem muito poucos exemplares de muxarabis. A vinda da Corte portuguesa foi um golpe de morte para eles. Oficialmente alegava-se que o país devia perder os ares de colônia, e assimilar as novas tendências europeias, isto é, o Neoclassicismo, que não admitia a influência “espúria” da arquitetura árabe, mas somente a tradição greco-romana. Conta-se, entretanto, que o Príncipe Regente tinha medo de possíveis ataques contra ele e os membros da corte, ataques este que seriam camuflados pelas treliças. Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
  • 36. Fonte: Uma visão da arquitetura colonial no Brasil, p. 128/129.
  • 37. As seteiras são pequenas aberturas verticais, utilizadas na arquitetura militar como vão de observação, vigia e tiro. mas são também usadas na arquitetura civil e religiosa. Os óculos têm forma circular, quadrifólio ou outras. Na arquitetura militar as seteira têm também o nome de balestreiro. Os óculos são muito comuns nas igrejas, para luminação adicional das tribunas, consistórios ou outros compartimentos. Neste caso têm moldura de pedra e são esculpidas em perfís diversos. Fonte: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com
  • 38. Beira
  • 39. São Francisco do Sul, SC
  • 41. Características gerais do Barroco  Etimologia: pérola irregular ou imperfeita (origem indetermnada). Pode ter surgido da filosofia escolástica, onde designa um raciocínio tortuoso, que confunde o falso com o verdadeiro . Os artistas clássicos criticavam o barroco por seus excessos e distorções. Surge na Itália no século XVI, expandindo-se para outros países da Europa e para a América.  Assim como no Renascimento, o Barroco também busca suas referências na Antiguidade Clássica, porém apresentou características distintas, como dinamismo, contrastes fortes, dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Rompimento do equilíbrio entre razão e sentimento, arte e ciência.  Surge no contexto do absolutismo (palaciano, cortês) e da contrarreforma (a necessidade de atrair fiéis, de apresentá-los a um universo mais sensacionalista e dramático).
  • 42.  No Brasil: * associado exclusivamente ao catolicismo; * principal manifestação artística do período colonial; * Duas linhas caracterizam o estilo do barroco brasileiro: - Regiões enriquecidas pelo comércio de ouro e açúcar: igrejas com trabalhos em madeira recobertas por finas camadas de ouro, com janelas, cornijas e portadas decoradas com trabalhos detalhados de escultura; - Outras regiões: igrejas com talhas modestas e trabalhos realizados por artistas menos experientes.
  • 43. Igreja de São Francisco de Assis – Estilo Barroco (elementos decorativos em Rococó), final do século 18. Projeto de Aleijadinho (Antonio Francisco Lisboa): Projeto da Fachada e decoração em relevos. Arte de Mestre Ataíde (Manuel da Costa Ataíde).
  • 44. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar – Ouro Preto (MG) – 1733. (Infográfico: Eneida Verri Bucco Oliveira, 2010.)
  • 45. Nossa Senhora Cercada de Anjos Músicos – Mestre Ataíde, Século 18.
  • 46. "É certo que elas [as igrejas de Aleijadinho] não possuem majestade, como bem denunciou Saint-Hilaire. Mas a majestade não faz parte do Brasileiro, embora faça parte comum da nossa paisagem. Carece, no entanto, compreender que o sublime não implica exatamente majestade. Não é preciso ser ingente para ser sublime. As igrejas do Aleijadinho não se acomodam com o apelativo 'belo', próprio à São Pedro de Roma, à catedral de Reims, à Batalha ou à horrível São Marcos de Veneza. Mas são muito lindas, são bonitas como o quê. São dum sublime pequenino, dum equilíbrio, duma pureza tão bem arranjadinha e sossegada, que são feitas pra querer bem ou pra acarinhar, que nem na cantiga nordestina. São barrocas, não tem dúvida, mas a sua lógica e equilíbrio de solução é tão perfeito, que o jesuitismo desaparece, o enfeite se aplica com uma naturalidade tamanha, que si o estilo é barroco, o sentimento é renascente [renascentista]. O Aleijadinho soube ser arquiteto de engenharia. Escapou genialmente da luxuosidade, da superfectação, do movimento inquietador, do dramático, conservando uma clareza, uma claridade é melhor, puramente da Renascença.” (Mário de Andrade)
  • 47. Os Doze Profetas de Aleijadinho, famoso conjunto de esculturas em pedra sabão feitas entre 1795 a 1805. Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas de Campo Bom (MG).
  • 48.
  • 49. Igreja de São Francisco de Assis – Salvador (BA)- Escultor Pedro Ferreira (Início da construção da igreja: 1708)
  • 50. Pintura do século 18 de José Joaquim da Rocha com 173 m² redescoberta no forro da nave da Igreja da Venerável Ordem Terceira de São Domingos Gusmão, no Centro Histórico de Salvador. Foto:
  • 51. José Joaquim da Rocha (início do século 19). Alegoria do ingresso de São Domingos no céu acolhido por São Francisco de Assis (forro da nave).
  • 52. A Catedral de Florianópolis foi inaugurada em 1773 (?). Com o tempo alteraram-lhe o estilo original. Em 1897 foi instalado na torre um relógio, vindo da Alemanha. Em 1922, nas comemorações do centenário da Independência do Brasil, ocorreu uma grande reforma na catedral, quando teve suas paredes laterais aumentadas, alteradas as torres e acrescido um alpendre neoclássico em sua portadas. Capela Nossa Senhora do Desterro, 1905. Catedral de Florianópolis após revitalização externa de 2008. Foto: Ornato Arquitetura.
  • 53. Restauro da Capela do Santíssimo, na Catedral de Florianópolis, realizado em 2011. Recuperação das paredes com ilustrações barrocas em vermelho e azul datadas em aproximadamente 230 anos. As cores fazem referência ao Santíssimo Sacramento. Em diversas igrejas do Sul os padres determinaram que as pinturas fossem cobertas por tinta branca a fim de que não se dispersasse a atenção dos fiéis. (Foto: Fernando Mendes/Notícias do Dia).
  • 54. Catedral de Florianópolis, arte barroca com detalhes em ouro. (Foto: Fernando Mendes/Notícias do Dia).
  • 55. Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos de Laguna Construída em 1696 por ordem do bandeirante e fundador de Laguna, Domingos de Brito Peixoto, a atual Igreja Matriz no início era apenas uma capelinha de pau a pique. O corpo da igreja foi edificado em 1735, em estilo barroco, com quatro altares laterais folheados a ouro. Na construção há a Capela do Santíssimo, considerada o mais belo altar da arquitetura de Santa Catarina. Santo Antônio “ocupa” o altar mor da Igreja, que foi entalhado em 1803. As torres são um pouco mais novas: foram edificadas em 1894. O relógio é de 1935.
  • 56. Interior da Igreja Matriz Santo Antonio dos Anjos, em Laguna. Foto: Waldemar Anacleto.
  • 58.
  • 59. Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito em Florianópolis. Fundada por volta de 1750 pela Irmandade Beneficente N. S. do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, formada por escravos e negros livres. Esse templo barroco foi construído de 1787 a 1830. É a segunda igreja mais antiga da capital catarinense. Em meados do século 19, essa Irmandade mantinha um curso de alfabetização para escravos. Fonte: <http://www.santa-catarina.co/cultura-negra.htm>
  • 60. O culto a Nossa Senhora do Rosário por parte de escravos de origem africana era comum por todo Império português. Local de culto e de encontro da comunidade escrava e liberta de Desterro, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito tinha também um cemitério anexo, desativado quando foi inaugurado o Cemitério Municipal. Apesar de singela, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito se destaca no Centro Histórico de Florianópolis. Um fato interessante é que foi do alto de sua escadaria que o célebre artista ilhéu Victor Meirelles pintou, no século XIX, a tela “Vista do Desterro” onde retratou em uma visão panorâmica a cidade daquele tempo, tendo como fundo a Baía Sul. Fonte: <http://www.guiafloripa.com.br/> Foto: Silvano Mainchein.