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Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066
Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto-MG.
Filho de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar
como arquiteto em MG, e de uma escrava que se chamava Isabel(Antonia Maria
de São Pedro). A formação profissional e artística de Aleijadinho é atribuída ao contato com a
atividade do pai e a oficina do tio, Antônio Francisco Pombal, famoso entalhador de Vila Rica.
Além do apoio do abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José
Coelho de Noronha.
Aleijadinho perdeu todos os dedos dos pés, do que resultou não poder andar senão de
joelhos; os das mãos atrofiaram-se e curvaram, e mesmo chegaram a cair, restando-lhe
somente, e ainda assim quase sem movimento, os polegares e os indicadores. De concreto se
sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com
dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir
com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes.
Até seus 47 anos, passou a vida no exercício de sua arte, cuidando sempre em ter boa mesa,
e no gozo de perfeita saúde; de 1.777 em diante, as moléstias, provindas talvez em grande
parte de excessos venéreos, começaram a atacá-lo fortemente. O apelido que o celebrizou
veio de enfermidade que o foi aos poucos deformando e cuja natureza é objeto de
controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como
tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. Tinha mais de
sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou
suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da
igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do
santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A consciência que tinha Antônio
Francisco da desagradável impressão que causava sua fisionomia dera-lhe o hábito de ir de
madrugada para o lugar em que tinha de trabalhar.
Possuía um escravo africano de nome Maurício, que trabalhava como entalhador, e o
acompanhava por toda a parte; era este quem adaptava os ferros e o macete às mãos
imperfeitas do grande escultor. Era Maurício quem o ajudava a amarrar-se a um aparelho de
couro, com o qual, fixado aos joelhos, movimentava-se agilmente. Tinha mais de sessenta
anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas
obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e
as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário
de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
Estilo

Vocabulário de estilo rococó que aparece por meio das figuras de anjos-meninos, elementos vegetais, concheados
assimétricos, entrelaçados de guirlandas esculpidos em madeira e pedra-sabão.

Brasão da Irmandade do Bom Jesus de
Matosinhos – Porta da Igreja.

DEVOÇÃO. Detalhe de
Nossa Senhora das Dores

1-Cabeças de anjos de traços fortes e
robustos marcam os tempos fortes e eixos
das composições.
A face oval próxima a modelos góticos, são
traços distintos das suas obras.
2-Posicionamentos dos pés em ângulo
próximo do reto;
3-Panejamentos com dobras agudas;
4-Proporções quadrangulares das mãos e
4unhas, com o polegar recuado e alongado e
indicador e mínimo afastados, anular e médio
unidos de igual comprimento; nas figuras
femininas os dedos se afunilam e ondulam,
elevando-se em seus terços médios;
5-Queixo dividido por uma cova;
6-Boca entreaberta e lábios pouco carnudos,
6mas bem desenhados;
7-Nariz afilado e proeminente, narinas
7profundas e marcadas;
8-Olhos rasgados de formato amendoado,
com lacrimais acentuados e pupilas planas;
arcadas superciliares alteadas e unidas em
"V" na altura do nariz;
9-Bigodes nascendo das narinas, afastados
dos lábios e fundidos com a barba; esta é
recuada na face e se apresenta bipartida em
dois rolos;
10-Braços curtos, um tanto rígidos,
10
especialmente nos relevos;
11-Cabelos estilizados, modelados como
11
rolos sinuosos e estriados, terminados em
volutas e com duas mechas sobre a testa;
12-a estrutura corporal robusta com
12
músculos e veias salientes e, por fim, as
expressões de poderoso efeito emocional,
mas contidas e espiritualizadas, com olhar
penetrante são utilizados como parâmetros
na forma de identificação de seu legado
artístico.

Capela – Mor da Igreja do Bom Jesus
- Semblante de
preocupação e angústia,
retratação do sofrimento
humano
- Perfeição dos detalhes,
que dão a impressão de
movimento
- Contraste do claro e
escuro (foco de luz incide
no ponto principal)

Detalhe do Cristo carregando a Cruz, na
Via Sacra de Congonhas
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Obras principais

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066
Os profetas: um conjunto dramático, coreográfico e eloqüente.
O conjunto se configura como uma das séries mais completas representando profetas na arte cristã ocidental. Estão presentes os quatro
principais profetas do Antigo Testamento - Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, em posição de destaque na ala central da escadaria - e
oito profetas menores, escolhidos segundo a importância estabelecida na ordem do cânon bíblico, sendo eles Baruc, Oseias, Jonas, Joel
, Abdias, Amós, Naum e Habacuc. As proporções das figuras são extremamente distorcidas. Uma parte da crítica atribui isso à
incompetência de seu grupo de auxiliares ou às dificuldades de manejo do cinzel geradas por sua doença, mas outros se inclinam para
ver nelas uma intencionalidade expressiva, e outros ainda entendem as distorções como recurso eminentemente técnico destinado a
compensar a deformação advinda do ponto de vista baixo a partir do qual as estátuas são vistas, demonstrando o criador estar ciente
dos problemas e exigências da representação figural em escorço.
De fato a dramaticidade do conjunto parece ser intensificada por essas formas aberrantes, que se apresentam em uma gesticulação
variada e teatral, imbuída de significados simbólicos referentes ao caráter do profeta em questão e ao conteúdo de sua mensagem. Dez
dentre eles apresentam o mesmo tipo físico: um jovem de rosto esguio e traços elegantes, maçãs do rosto salientes, barbas aparadas e
longos bigodes. Somente Isaías e Naum aparecem como velhos de longas barbas. Todos também trajam túnicas semelhantes,
decoradas com bordados, salvo Amós, o profeta-pastor, que usa um manto do tipo dos trajes de pele de carneiro encontrados entre os
camponeses da região do Alentejo. Daniel, com o leão a seus pés.
"O que o Aleijadinho efetivamente deixou representado nesta obra foi uma dinâmica postural de oposições e correspondências. Cada
estátua representa um personagem específico, com sua própria fala gestual. Mas apesar dessa independência no espaço representativo
e até mesmo no espaço físico, elas mantêm um diálogo corporal, formando uma unidade integrada na dança profética da anunciação
da vida, morte e renascimento".

Um dado interessante das
obras de Aleijadinho é
estarem perfeitamente
inseridas na lógica teatral
barroca. Algumas
imperfeições, por exemplo,
creditadas às suas imagens,
desaparecem se observadas
sob o ângulo correto,
evidenciando a importância
de um ponto de vista
privilegiado em sua
apreciação do conjunto.
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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Um gesto de aparência aleatória, quando
visto isoladamente como ampla flexão do
braço direito do profeta Ezequiel, adquire
extraordinária força expressiva quando
relacionado com seu prolongamento natural,
constituído pelo braço esquerdo de Habacuc.

Em suas esculturas encontram-se o
mesmo traço goticizante, como os
panejamentos quebrados e em ângulos
retos, e os elementos exóticos, como os
barretes em forma de turbante "à moda
turca". No entanto, é preciso ter em vista
que a iconografia profética é cunhada na
Idade Média, momento em que a
representação dos profetas aparece
sempre com o filactério (faixa de
pergaminho com passagens bíblicas) e
com a gesticulação eloqüente e vivaz.
Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I

Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066
Sua maior realização na escultura de vulto completo são os conjuntos do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em
Congonhas - as 66 estátuas da Via Sacra, Via Crucis ou dos Passos da Paixão, distribuídas em seis capelas
independentes, e os Doze Profetas no adro da igreja. Todas as cenas da Via Sacra, talhadas entre 1796 e 1799, são
intensamente dramáticas, e aumenta esse efeito o vivo colorido das estátuas em tamanho natural.
Com raízes tipicamente folclóricas para a constituição do seu extravagante estilo pessoal, como a iconografia satírica da
cultura popular, introduziu elementos da voz do povo para dentro do universo da alta cultura do Barroco internacional;

Podemos observar que os discípulos
completamente transtornados, reagem
cada qual segundo o seu temperamento:
voltando-se par ao mestre, indignam-se ou
protestam inocência, com largos gestos
das mãos e de todo o corpo.

O Passo da Ceia

Judas, entretanto, sentado a um dos
extremos da mesa, abaixa a cabeça e
mantém-se imóvel, sendo surpreendido
nessa atitude por seu companheiro da
direita. Um autêntico drama teatral
conforme a tradição barroco, no qual os
dois servos, postados lateralmente á porta
da entrada, realizam a transição entre o
espaço real do espectador e o espaço
fictício no quem se movimentam os atores.

O Passo do Horto
A força dramática da cena advém, em grande parte,
do contraste entre a expectativa angustiada do
Cristo, no momento que antecede diretamente a
Paixão, e a serenidade tranqüila do sono dos
apóstolos diletos, Pedro, Thiago e João, escolhidos
para apoiá-lo nessa hora sombria.
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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066
Quase todas as peças são constituídas
de um único bloco de madeira, com
exceção das mãos móveis, fixadas nas
cavidades das mangas.

Passo da Prisão

O acabamento final das esculturas é,
naturalmente função da policromia,
responsável também pela
extraordinária impressão de unidade
conferida ao conjunto. A
predominância absoluta de baixos tons
de pastel, revela a opção de colorir
apóstolos e personagens sagrados em
tons claros e finalmente nuançados,
reservando as cores fortes e
agressivas predominando o alaranjado
e o vermelho forte dos saiotes e o
cinza das couraça, para os soldados
romanos, algozes do Cristo.

Passo da Crucificação

Passo da Coroação de espinhos

Passo da Subida do Calvário

Passo da Flagelação
Apesar de não ser
mencionada em nenhum
dos textos evangélicos,
a coluna nunca deixou
de figurar ao lodo do
Cristo nas
interpretações plásticas
da cena da Flagelação,
onde sua presença se
justifica, tanto por razão
de equilibrio da
composição, quanto
pela necessidade lógica
de um suporte ao qual
atar o condenado para o
suplício.
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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Relevo

Retábulo

Relevo no pórtico da Igreja de São
Francisco em São João del-Rei

Retábulo da capela-mor da Igreja de São
Francisco em São João del-ReiProjeto para
a fachada da Igreja de São Francisco em
São João del-Rei

Ainda dentro do campo da escultura se alinham os grandes
relevos que ele esculpiu para pórticos de igrejas, que
introduziram no Brasil um padrão de larga posteridade.
Típico dessa inovação é a cartela ou brasão coroado
ladeado por anjos, que apareceu primeiro na portada da
Igreja do Carmo de Sabará.
Aleijadinho transferiu esse modelo para os portais das
igrejas franciscanas de Ouro Preto e São João del-Rei,
onde a composição se torna muito mais complexa e
virtuosística. Em Ouro Preto os anjos apresentam dois
brasões lado a lado, unidos pela coroa de espinhos de
Cristo e os braços estigmatizados, símbolos da Ordem
Franciscana, e sobre isso se abre um grande medalhão
com a figura da Virgem Maria, arrematado por uma grande
coroa real. Decoram o conjunto guirlandas, flores, cabeças
de querubins e fitas com inscrições, além de volutas e
motivos de concha e folhagem. Também constituem
novidade o desenho das peanhas, em arco semicircular, e
a adição de fragmentos de entablamento acima das
pilastras laterais, decorados com denteados e volutas. Os
mesmos motivos aparecem em São João del-Rei
Na mesma categoria devem ser lembrados os lavabos
monumentais e os púlpitos que esculpiu em pedra-sabão
em igrejas de Ouro Preto e Sabará, todos com rico trabalho
escultórico em relevo, tanto ornamental como em cenas
descritivas.
Os retábulos são marcadamente verticalizados e se
encaixam integralmente dentro dos cânones do Rococó;
abandonam por inteiro o esquema do arco de coroamento,
empregando apenas formas derivadas da concha (a
"rocalha") e da ramagem como motivos centrais das
ornamentações.
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Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066

Fontes:
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?
fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555
http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html
http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/
http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho

Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio.
Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.
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Fontes:
http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?
fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555
http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html
http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/
http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho

Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio.
Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.

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Obras de Aleijadinho

  • 1. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto-MG. Filho de um mestre-de-obras português, Manuel Francisco Lisboa, um dos primeiros a atuar como arquiteto em MG, e de uma escrava que se chamava Isabel(Antonia Maria de São Pedro). A formação profissional e artística de Aleijadinho é atribuída ao contato com a atividade do pai e a oficina do tio, Antônio Francisco Pombal, famoso entalhador de Vila Rica. Além do apoio do abridor de cunhos João Gomes Batista e o escultor e entalhador José Coelho de Noronha. Aleijadinho perdeu todos os dedos dos pés, do que resultou não poder andar senão de joelhos; os das mãos atrofiaram-se e curvaram, e mesmo chegaram a cair, restando-lhe somente, e ainda assim quase sem movimento, os polegares e os indicadores. De concreto se sabe que ao perder os dedos dos pés ele passou a andar de joelhos, protegendo-os com dispositivos de couro, ou a se fazer carregar. Ao perder os dedos das mãos, passou a esculpir com o cinzel e o martelo amarrados aos punhos pelos ajudantes. Até seus 47 anos, passou a vida no exercício de sua arte, cuidando sempre em ter boa mesa, e no gozo de perfeita saúde; de 1.777 em diante, as moléstias, provindas talvez em grande parte de excessos venéreos, começaram a atacá-lo fortemente. O apelido que o celebrizou veio de enfermidade que o foi aos poucos deformando e cuja natureza é objeto de controvérsias. Uns a apontam como sífilis, outros como lepra, outros ainda como tromboangeíte obliterante ou ulceração gangrenosa das mãos e dos pés. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A consciência que tinha Antônio Francisco da desagradável impressão que causava sua fisionomia dera-lhe o hábito de ir de madrugada para o lugar em que tinha de trabalhar. Possuía um escravo africano de nome Maurício, que trabalhava como entalhador, e o acompanhava por toda a parte; era este quem adaptava os ferros e o macete às mãos imperfeitas do grande escultor. Era Maurício quem o ajudava a amarrar-se a um aparelho de couro, com o qual, fixado aos joelhos, movimentava-se agilmente. Tinha mais de sessenta anos e já comprometido por sua doença quando, em Congonhas do Campo, realizou suas obras-primas: as estátuas em pedra-sabão dos 12 profetas (1800-1805), no adro da igreja, e as 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Cruz (1796), no espaço do santuário de Nosso Senhor Bom Jesus de Matosinhos.
  • 2. Estilo Vocabulário de estilo rococó que aparece por meio das figuras de anjos-meninos, elementos vegetais, concheados assimétricos, entrelaçados de guirlandas esculpidos em madeira e pedra-sabão. Brasão da Irmandade do Bom Jesus de Matosinhos – Porta da Igreja. DEVOÇÃO. Detalhe de Nossa Senhora das Dores 1-Cabeças de anjos de traços fortes e robustos marcam os tempos fortes e eixos das composições. A face oval próxima a modelos góticos, são traços distintos das suas obras. 2-Posicionamentos dos pés em ângulo próximo do reto; 3-Panejamentos com dobras agudas; 4-Proporções quadrangulares das mãos e 4unhas, com o polegar recuado e alongado e indicador e mínimo afastados, anular e médio unidos de igual comprimento; nas figuras femininas os dedos se afunilam e ondulam, elevando-se em seus terços médios; 5-Queixo dividido por uma cova; 6-Boca entreaberta e lábios pouco carnudos, 6mas bem desenhados; 7-Nariz afilado e proeminente, narinas 7profundas e marcadas; 8-Olhos rasgados de formato amendoado, com lacrimais acentuados e pupilas planas; arcadas superciliares alteadas e unidas em "V" na altura do nariz; 9-Bigodes nascendo das narinas, afastados dos lábios e fundidos com a barba; esta é recuada na face e se apresenta bipartida em dois rolos; 10-Braços curtos, um tanto rígidos, 10 especialmente nos relevos; 11-Cabelos estilizados, modelados como 11 rolos sinuosos e estriados, terminados em volutas e com duas mechas sobre a testa; 12-a estrutura corporal robusta com 12 músculos e veias salientes e, por fim, as expressões de poderoso efeito emocional, mas contidas e espiritualizadas, com olhar penetrante são utilizados como parâmetros na forma de identificação de seu legado artístico. Capela – Mor da Igreja do Bom Jesus
  • 3. - Semblante de preocupação e angústia, retratação do sofrimento humano - Perfeição dos detalhes, que dão a impressão de movimento - Contraste do claro e escuro (foco de luz incide no ponto principal) Detalhe do Cristo carregando a Cruz, na Via Sacra de Congonhas
  • 4. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Obras principais Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Os profetas: um conjunto dramático, coreográfico e eloqüente. O conjunto se configura como uma das séries mais completas representando profetas na arte cristã ocidental. Estão presentes os quatro principais profetas do Antigo Testamento - Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, em posição de destaque na ala central da escadaria - e oito profetas menores, escolhidos segundo a importância estabelecida na ordem do cânon bíblico, sendo eles Baruc, Oseias, Jonas, Joel , Abdias, Amós, Naum e Habacuc. As proporções das figuras são extremamente distorcidas. Uma parte da crítica atribui isso à incompetência de seu grupo de auxiliares ou às dificuldades de manejo do cinzel geradas por sua doença, mas outros se inclinam para ver nelas uma intencionalidade expressiva, e outros ainda entendem as distorções como recurso eminentemente técnico destinado a compensar a deformação advinda do ponto de vista baixo a partir do qual as estátuas são vistas, demonstrando o criador estar ciente dos problemas e exigências da representação figural em escorço. De fato a dramaticidade do conjunto parece ser intensificada por essas formas aberrantes, que se apresentam em uma gesticulação variada e teatral, imbuída de significados simbólicos referentes ao caráter do profeta em questão e ao conteúdo de sua mensagem. Dez dentre eles apresentam o mesmo tipo físico: um jovem de rosto esguio e traços elegantes, maçãs do rosto salientes, barbas aparadas e longos bigodes. Somente Isaías e Naum aparecem como velhos de longas barbas. Todos também trajam túnicas semelhantes, decoradas com bordados, salvo Amós, o profeta-pastor, que usa um manto do tipo dos trajes de pele de carneiro encontrados entre os camponeses da região do Alentejo. Daniel, com o leão a seus pés. "O que o Aleijadinho efetivamente deixou representado nesta obra foi uma dinâmica postural de oposições e correspondências. Cada estátua representa um personagem específico, com sua própria fala gestual. Mas apesar dessa independência no espaço representativo e até mesmo no espaço físico, elas mantêm um diálogo corporal, formando uma unidade integrada na dança profética da anunciação da vida, morte e renascimento". Um dado interessante das obras de Aleijadinho é estarem perfeitamente inseridas na lógica teatral barroca. Algumas imperfeições, por exemplo, creditadas às suas imagens, desaparecem se observadas sob o ângulo correto, evidenciando a importância de um ponto de vista privilegiado em sua apreciação do conjunto.
  • 5. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Um gesto de aparência aleatória, quando visto isoladamente como ampla flexão do braço direito do profeta Ezequiel, adquire extraordinária força expressiva quando relacionado com seu prolongamento natural, constituído pelo braço esquerdo de Habacuc. Em suas esculturas encontram-se o mesmo traço goticizante, como os panejamentos quebrados e em ângulos retos, e os elementos exóticos, como os barretes em forma de turbante "à moda turca". No entanto, é preciso ter em vista que a iconografia profética é cunhada na Idade Média, momento em que a representação dos profetas aparece sempre com o filactério (faixa de pergaminho com passagens bíblicas) e com a gesticulação eloqüente e vivaz.
  • 6. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Sua maior realização na escultura de vulto completo são os conjuntos do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas - as 66 estátuas da Via Sacra, Via Crucis ou dos Passos da Paixão, distribuídas em seis capelas independentes, e os Doze Profetas no adro da igreja. Todas as cenas da Via Sacra, talhadas entre 1796 e 1799, são intensamente dramáticas, e aumenta esse efeito o vivo colorido das estátuas em tamanho natural. Com raízes tipicamente folclóricas para a constituição do seu extravagante estilo pessoal, como a iconografia satírica da cultura popular, introduziu elementos da voz do povo para dentro do universo da alta cultura do Barroco internacional; Podemos observar que os discípulos completamente transtornados, reagem cada qual segundo o seu temperamento: voltando-se par ao mestre, indignam-se ou protestam inocência, com largos gestos das mãos e de todo o corpo. O Passo da Ceia Judas, entretanto, sentado a um dos extremos da mesa, abaixa a cabeça e mantém-se imóvel, sendo surpreendido nessa atitude por seu companheiro da direita. Um autêntico drama teatral conforme a tradição barroco, no qual os dois servos, postados lateralmente á porta da entrada, realizam a transição entre o espaço real do espectador e o espaço fictício no quem se movimentam os atores. O Passo do Horto A força dramática da cena advém, em grande parte, do contraste entre a expectativa angustiada do Cristo, no momento que antecede diretamente a Paixão, e a serenidade tranqüila do sono dos apóstolos diletos, Pedro, Thiago e João, escolhidos para apoiá-lo nessa hora sombria.
  • 7. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Quase todas as peças são constituídas de um único bloco de madeira, com exceção das mãos móveis, fixadas nas cavidades das mangas. Passo da Prisão O acabamento final das esculturas é, naturalmente função da policromia, responsável também pela extraordinária impressão de unidade conferida ao conjunto. A predominância absoluta de baixos tons de pastel, revela a opção de colorir apóstolos e personagens sagrados em tons claros e finalmente nuançados, reservando as cores fortes e agressivas predominando o alaranjado e o vermelho forte dos saiotes e o cinza das couraça, para os soldados romanos, algozes do Cristo. Passo da Crucificação Passo da Coroação de espinhos Passo da Subida do Calvário Passo da Flagelação Apesar de não ser mencionada em nenhum dos textos evangélicos, a coluna nunca deixou de figurar ao lodo do Cristo nas interpretações plásticas da cena da Flagelação, onde sua presença se justifica, tanto por razão de equilibrio da composição, quanto pela necessidade lógica de um suporte ao qual atar o condenado para o suplício.
  • 8. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Relevo Retábulo Relevo no pórtico da Igreja de São Francisco em São João del-Rei Retábulo da capela-mor da Igreja de São Francisco em São João del-ReiProjeto para a fachada da Igreja de São Francisco em São João del-Rei Ainda dentro do campo da escultura se alinham os grandes relevos que ele esculpiu para pórticos de igrejas, que introduziram no Brasil um padrão de larga posteridade. Típico dessa inovação é a cartela ou brasão coroado ladeado por anjos, que apareceu primeiro na portada da Igreja do Carmo de Sabará. Aleijadinho transferiu esse modelo para os portais das igrejas franciscanas de Ouro Preto e São João del-Rei, onde a composição se torna muito mais complexa e virtuosística. Em Ouro Preto os anjos apresentam dois brasões lado a lado, unidos pela coroa de espinhos de Cristo e os braços estigmatizados, símbolos da Ordem Franciscana, e sobre isso se abre um grande medalhão com a figura da Virgem Maria, arrematado por uma grande coroa real. Decoram o conjunto guirlandas, flores, cabeças de querubins e fitas com inscrições, além de volutas e motivos de concha e folhagem. Também constituem novidade o desenho das peanhas, em arco semicircular, e a adição de fragmentos de entablamento acima das pilastras laterais, decorados com denteados e volutas. Os mesmos motivos aparecem em São João del-Rei Na mesma categoria devem ser lembrados os lavabos monumentais e os púlpitos que esculpiu em pedra-sabão em igrejas de Ouro Preto e Sabará, todos com rico trabalho escultórico em relevo, tanto ornamental como em cenas descritivas. Os retábulos são marcadamente verticalizados e se encaixam integralmente dentro dos cânones do Rococó; abandonam por inteiro o esquema do arco de coroamento, empregando apenas formas derivadas da concha (a "rocalha") e da ramagem como motivos centrais das ornamentações.
  • 9. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Fontes: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm? fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555 http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/ http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio. Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.
  • 10. Centro Universitário Moura Lacerda – Curso de Arquitetura e Urbanismo – Arquitetura Brasileira I Junio Cardoso 4004342 – Letícia Nunes 4002556 – Michele Devicaro 4001357 – Priscila Fernandes 4005066 Fontes: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/a/aleijadinho_antonio_francisco_lisboa http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm? fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=343&cd_item=10&cd_idioma=28555 http://obarroconobrasil.blogspot.com.br/2008/10/o-cristo-carregando-cruz-aleijadinho_15.html http://ssnl.arteblog.com.br/604481/Principais-obras-de-Aleijadinho/ http://www.coladaweb.com/artes/aleijadinho Andrade Ribeiro de Oliveira, Myriam. O Aleijadinho e o Santuário de Congonhas: Roteiros do Patrimônio. Brasília, DF: IPHN / MONUMENTA, 2006.