Este projeto envolve alunos de uma escola em explorar a arte e o tempo na cidade de Bauru através de várias atividades. Os alunos pintaram um mural da escola com locais da cidade, discutiram como as pessoas não percebem a cidade, e desenharam suas próprias cidades ideais. Eles também analisaram obras de arte pública e produziram vídeos sobre seus trajetos diários. O objetivo é usar a arte para chamar atenção para aspectos esquecidos da cidade e suas pessoas.
O documento resume uma mostra de cultura urbana realizada em União de Vila Nova que contou com a participação de grafiteiros e artistas. A mostra mobilizou centenas de pessoas e serviu para valorizar a comunidade através da arte urbana, pintando um muro e promovendo workshops.
Catálogo exposição bela criação final 2011Nuno Quaresma
“Aarte não se deita nas camas que foram feitas para ela,
antes foge logo que alguém pronuncia o seu nome: ela
gosta de permanecer incógnita. Os seus melhores
momentos são quando se esquece de como se chama.
"
Jean Dubuffet
"Na Casa de Paulo" é um projeto de intervenção urbana realizado pelo Coletivo Pi, grupo de pesquisa e criação em performance e intervenção, realizado ao longo de 2012 e que foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE no edital PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA (CIRCO, DANÇA E TEATRO)/ 2011.
Saiba mais: www.coletivopi.com
A entrevista discute a importância da arte no espaço urbano e a necessidade de se promover a arte pública. A entrevistada defende a liberação de espaços para a pichação e vê o grafite como uma forma legítima de expressão artística. Ela também discute a falta de divulgação e incentivo à arte brasileira.
O documento descreve o Projeto Vizinhança, uma iniciativa que busca ativar espaços ociosos da cidade de Porto Alegre através de atividades artísticas e culturais para aproximar vizinhos. O projeto já realizou sete edições entre 2012 e 2014 em diferentes locais, promovendo oficinas, apresentações e momentos de convivência. Além disso, organiza encontros periódicos chamados Café na Calçada.
O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos (Programa do espetáculo. Colet...Natalia Vianna
O documento descreve o espetáculo "O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos", produzido pelo Coletivo PI. O espetáculo usa a especulação imobiliária como tema central e leva o público em uma visita imersiva pelo bairro, ressignificando os espaços urbanos por meio de performances, vídeos e instalações. O objetivo é refletir sobre como vivemos nas grandes cidades e os impactos da gentrificação nos espaços públicos e na convivência coletiva.
Folha de sala da exposição de pintura dos alunos da escola de artes, Projecto AMARTE; com o tema de "Beleza natural. Patente ao público na Biblioteca Municipal António Botto em Abrantes.
AMARTE, mantém-te criativo.
Este projeto envolve alunos de uma escola em explorar a arte e o tempo na cidade de Bauru através de várias atividades. Os alunos pintaram um mural da escola com locais da cidade, discutiram como as pessoas não percebem a cidade, e desenharam suas próprias cidades ideais. Eles também analisaram obras de arte pública e produziram vídeos sobre seus trajetos diários. O objetivo é usar a arte para chamar atenção para aspectos esquecidos da cidade e suas pessoas.
O documento resume uma mostra de cultura urbana realizada em União de Vila Nova que contou com a participação de grafiteiros e artistas. A mostra mobilizou centenas de pessoas e serviu para valorizar a comunidade através da arte urbana, pintando um muro e promovendo workshops.
Catálogo exposição bela criação final 2011Nuno Quaresma
“Aarte não se deita nas camas que foram feitas para ela,
antes foge logo que alguém pronuncia o seu nome: ela
gosta de permanecer incógnita. Os seus melhores
momentos são quando se esquece de como se chama.
"
Jean Dubuffet
"Na Casa de Paulo" é um projeto de intervenção urbana realizado pelo Coletivo Pi, grupo de pesquisa e criação em performance e intervenção, realizado ao longo de 2012 e que foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE no edital PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA (CIRCO, DANÇA E TEATRO)/ 2011.
Saiba mais: www.coletivopi.com
A entrevista discute a importância da arte no espaço urbano e a necessidade de se promover a arte pública. A entrevistada defende a liberação de espaços para a pichação e vê o grafite como uma forma legítima de expressão artística. Ela também discute a falta de divulgação e incentivo à arte brasileira.
O documento descreve o Projeto Vizinhança, uma iniciativa que busca ativar espaços ociosos da cidade de Porto Alegre através de atividades artísticas e culturais para aproximar vizinhos. O projeto já realizou sete edições entre 2012 e 2014 em diferentes locais, promovendo oficinas, apresentações e momentos de convivência. Além disso, organiza encontros periódicos chamados Café na Calçada.
O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos (Programa do espetáculo. Colet...Natalia Vianna
O documento descreve o espetáculo "O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos", produzido pelo Coletivo PI. O espetáculo usa a especulação imobiliária como tema central e leva o público em uma visita imersiva pelo bairro, ressignificando os espaços urbanos por meio de performances, vídeos e instalações. O objetivo é refletir sobre como vivemos nas grandes cidades e os impactos da gentrificação nos espaços públicos e na convivência coletiva.
Folha de sala da exposição de pintura dos alunos da escola de artes, Projecto AMARTE; com o tema de "Beleza natural. Patente ao público na Biblioteca Municipal António Botto em Abrantes.
AMARTE, mantém-te criativo.
O Projeto Vizinhança promove eventos culturais e de lazer em espaços ociosos da cidade, transformando-os em lugares de encontro entre vizinhos. As atividades incluem oficinas, shows, exposições e refeições coletivas. Mais de 600 pessoas participaram das três primeiras edições realizadas entre 2012-2013.
Os alunos participaram da criação de grafites na escola de forma livre e espontânea para expor seu trabalho para a comunidade escolar. A escola agradeceu a participação dos alunos nos grafites que se tornaram uma inspiração para outros.
INTERVENÇÃO URBANA NO ENSINO NÃO FORMAL Aproximando a arte do público em Sena...Vis-UAB
Este documento apresenta uma proposta de oficina de intervenção urbana em Sena Madureira, AC. A autora discute a intervenção urbana como uma linguagem artística que aproxima a arte do público e pode contribuir para o ensino não formal local. Ela realizou algumas intervenções na cidade observando as reações positivas do público. A autora propõe uma oficina de uma semana com atividades como instalações artísticas e grafite digital para motivar o processo criativo dos participantes.
O documento discute arquitetos que também atuam como artistas plásticos. Apresenta exemplos de Edo Rocha, Eduardo Schamó, Maria Lúcia Mendes Gobbi, Chico Mazzoni e Alexandre de Nadal, que combinam suas carreiras de arquitetura com pintura e escultura. Menciona que a formação artística pode enriquecer o trabalho dos arquitetos e vice-versa.
1) A pesquisa apresenta uma proposta de mobilidade alternativa para o Bairro da Ferradura em Búzios, que prevê tratamento paisagístico da Avenida Parque, sua via principal, para circulação de pedestres e ciclistas e arborização do percurso.
2) A priorização da circulação não motorizada e criação de espaços de permanência ao longo do percurso estimula a apropriação dos espaços públicos e vitalidade urbana.
3) A conservação da paisagem urbana é reforçada pela presença dos própri
1) Estudantes de uma escola em Belo Horizonte, Brasil, aprendem sobre a arte do grafite em oficinas e pintam murais na escola para expressar suas ideias.
2) A professora ensina as técnicas e estilos do grafite, incluindo visitas a artistas, para que os alunos entendam que o grafite pode ser uma forma de arte, não apenas vandalismo.
3) Os alunos também aprendem sobre a história da arte e fazem suas próprias versões de obras famosas como forma de reflexão e
O documento descreve o Projeto Vizinhança, uma iniciativa que busca ativar espaços ociosos da cidade de Porto Alegre através da arte e cultura para aproximar vizinhos. O projeto já realizou 8 edições desde 2012 transformando casas, quintais e terrenos abandonados em galerias de arte, espaços para oficinas e apresentações culturais. O objetivo é estimular a convivência entre vizinhos e a aprendizagem em um ambiente criativo.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
O documento descreve uma aula sobre obras da artista brasileira Tarsila do Amaral ministrada para alunos do 5o ano. A aula incluiu leitura e análise de imagens de quadros famosos de Tarsila, discussão sobre sua vida e estilo artístico, além de atividades práticas de pintura e produção textual inspiradas em suas obras.
Usuários do Centro de Convivência Cézar Campos realizaram intervenções artísticas na cidade de Belo Horizonte, como uma caminhada usando um grande cachecol tecido, para criar diálogo com a comunidade. Dois usuários também relataram suas experiências trabalhando em um supermercado depois de receberem oportunidades através do Centro. Além disso, um poema sobre os desafios da vida foi apresentado.
O documento discute o conceito de Kitsch na arte. Descreve Kitsch como uma falsificação de estilos eruditos destinada ao consumo em massa que utiliza temas como família e amor para agradar o maior número de pessoas possível sem desafiar o status quo. Também menciona que Kitsch não segue nenhuma norma estética e é visto por alguns como uma categoria falsa de uma sociedade que perdeu a confiança em seu próprio estilo.
O documento descreve a importância dos sonhos e como alguns sonhos da autora se tornaram realidade, como ver seu livro publicado. Ela agradece à família e amigos por apoiarem seus sonhos.
O documento descreve a cena fotográfica no Brasil e em Belo Horizonte, destacando:
1) O crescimento do número de festivais, cursos e associações de fotografia no país e a importância da REDE de Produtores Culturais de Fotografia;
2) A II Semana da Fotografia de Belo Horizonte, que selecionou 20 propostas de fotógrafos mineiros para expor no CentoeQuatro;
3) O homenageado da Semana da Fotografia, o fotojornalista mine
O documento discute a importância das artes visuais no desenvolvimento infantil. Aprender por meio da arte possibilita que as crianças se reconheçam e expressem, além de facilitar o aprendizado de outros conhecimentos. O desenho é uma forma natural de expressão infantil que permite o reconhecimento do mundo. A pintura também é importante para a interação da criança com o mundo. Professores devem oferecer diversos materiais e espaço para a livre expressão, em vez de apenas cópias.
The invisible reality show: a intervenção performática urbana na produção e r...Fernanda Gomes
O documento descreve uma intervenção performática urbana realizada pelo grupo dinamarquês Udflugt no Rio de Janeiro, chamada de "The Invisible Reality Show". O grupo mapeou a região da Lapa e criou uma experiência performática guiada por dispositivos que levou os espectadores a redescobrirem a Lapa por meio de estímulos sensoriais inusitados. A intervenção explorou como a percepção do espaço urbano pode ser alterada por meio da arte performática site-specific.
O documento discute o conceito de kitsch, definido como um estilo ausente que se apropria de outros estilos. O kitsch surge na sociedade de consumo e é caracterizado por inadequação, acumulação, sinestesia, meio-termo e conforto. O kitsch tanto pode ser intencional em suvenires quanto não intencional em gadgets que desproporcionam meios e fins.
Usuários do Centro de Convivência Cézar Campos planejam realizar intervenções artísticas nos espaços públicos de Belo Horizonte para criar diálogo com a cidade. A primeira intervenção envolveu usuários caminhando pela cidade com um grande cachecol tecido coletivamente. O documento também discute as experiências de dois usuários no mercado de trabalho.
Este documento discute o potencial educativo da arte pública. Aponta que as obras de arte em espaços públicos são frequentemente ignoradas pelo público, apesar de fazerem parte do cotidiano das pessoas. Argumenta que a arte pública pode estimular o pensamento e a imaginação ao questionar o significado das obras. Além disso, define espaços únicos ao estabelecer relações entre a obra, o observador e o contexto, ao contrário do que ocorre nos museus, onde as obras podem ser apreciadas de forma isolada.
Este documento descreve um projeto sobre Pré-história e Arte Rupestre desenvolvido com alunos do ensino médio noturno. O projeto incluiu o estudo inicial do tema em sala de aula, assistindo ao filme "A Guerra do Fogo", produzindo um texto avaliativo sobre o filme, pesquisando os períodos da Pré-história na sala de tecnologia e desenhando temas da arte rupestre. Os alunos aprenderam sobre o tema de forma participativa e prática através de diferentes atividades.
O projeto FeCiArte propõe uma feira interdisciplinar de ciências, arte e tecnologia na Escola Professora Pedrina Pires Zadra em Porto Ferreira, com alunos desenvolvendo maquetes literárias e experimentos científicos usando materiais recicláveis em uma semana de atividades na primeira semana de outubro.
O documento resume aspectos da arte brasileira, incluindo:
1) Apresenta obras de arte moderna como Campbell's Soup Can de Andy Warhol e os ready-mades de Marcel Duchamp que questionaram o que poderia ser considerado arte.
2) Discute a arte rupestre brasileira, incluindo exemplares encontrados em Santa Catarina e no sítio arqueológico Ilha da Aranha.
3) Aborda características da arquitetura colonial brasileira como a taipa de pilão e o pau-a-pique, e
Arte em conta a gota: grafismo e Lavoisierdeasilvia
O documento discute a arte rupestre da Pré-História e o grafismo moderno, comparando as duas. A arte rupestre incluía pinturas e gravuras feitas em cavernas, representando animais, plantas e pessoas. O grafismo moderno surgiu de técnicas similares de pichação, evoluindo para uma forma de arte urbana. Ambos usaram métodos criativos de deixar marcas visuais para expressão.
O Projeto Vizinhança promove eventos culturais e de lazer em espaços ociosos da cidade, transformando-os em lugares de encontro entre vizinhos. As atividades incluem oficinas, shows, exposições e refeições coletivas. Mais de 600 pessoas participaram das três primeiras edições realizadas entre 2012-2013.
Os alunos participaram da criação de grafites na escola de forma livre e espontânea para expor seu trabalho para a comunidade escolar. A escola agradeceu a participação dos alunos nos grafites que se tornaram uma inspiração para outros.
INTERVENÇÃO URBANA NO ENSINO NÃO FORMAL Aproximando a arte do público em Sena...Vis-UAB
Este documento apresenta uma proposta de oficina de intervenção urbana em Sena Madureira, AC. A autora discute a intervenção urbana como uma linguagem artística que aproxima a arte do público e pode contribuir para o ensino não formal local. Ela realizou algumas intervenções na cidade observando as reações positivas do público. A autora propõe uma oficina de uma semana com atividades como instalações artísticas e grafite digital para motivar o processo criativo dos participantes.
O documento discute arquitetos que também atuam como artistas plásticos. Apresenta exemplos de Edo Rocha, Eduardo Schamó, Maria Lúcia Mendes Gobbi, Chico Mazzoni e Alexandre de Nadal, que combinam suas carreiras de arquitetura com pintura e escultura. Menciona que a formação artística pode enriquecer o trabalho dos arquitetos e vice-versa.
1) A pesquisa apresenta uma proposta de mobilidade alternativa para o Bairro da Ferradura em Búzios, que prevê tratamento paisagístico da Avenida Parque, sua via principal, para circulação de pedestres e ciclistas e arborização do percurso.
2) A priorização da circulação não motorizada e criação de espaços de permanência ao longo do percurso estimula a apropriação dos espaços públicos e vitalidade urbana.
3) A conservação da paisagem urbana é reforçada pela presença dos própri
1) Estudantes de uma escola em Belo Horizonte, Brasil, aprendem sobre a arte do grafite em oficinas e pintam murais na escola para expressar suas ideias.
2) A professora ensina as técnicas e estilos do grafite, incluindo visitas a artistas, para que os alunos entendam que o grafite pode ser uma forma de arte, não apenas vandalismo.
3) Os alunos também aprendem sobre a história da arte e fazem suas próprias versões de obras famosas como forma de reflexão e
O documento descreve o Projeto Vizinhança, uma iniciativa que busca ativar espaços ociosos da cidade de Porto Alegre através da arte e cultura para aproximar vizinhos. O projeto já realizou 8 edições desde 2012 transformando casas, quintais e terrenos abandonados em galerias de arte, espaços para oficinas e apresentações culturais. O objetivo é estimular a convivência entre vizinhos e a aprendizagem em um ambiente criativo.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
O documento descreve uma aula sobre obras da artista brasileira Tarsila do Amaral ministrada para alunos do 5o ano. A aula incluiu leitura e análise de imagens de quadros famosos de Tarsila, discussão sobre sua vida e estilo artístico, além de atividades práticas de pintura e produção textual inspiradas em suas obras.
Usuários do Centro de Convivência Cézar Campos realizaram intervenções artísticas na cidade de Belo Horizonte, como uma caminhada usando um grande cachecol tecido, para criar diálogo com a comunidade. Dois usuários também relataram suas experiências trabalhando em um supermercado depois de receberem oportunidades através do Centro. Além disso, um poema sobre os desafios da vida foi apresentado.
O documento discute o conceito de Kitsch na arte. Descreve Kitsch como uma falsificação de estilos eruditos destinada ao consumo em massa que utiliza temas como família e amor para agradar o maior número de pessoas possível sem desafiar o status quo. Também menciona que Kitsch não segue nenhuma norma estética e é visto por alguns como uma categoria falsa de uma sociedade que perdeu a confiança em seu próprio estilo.
O documento descreve a importância dos sonhos e como alguns sonhos da autora se tornaram realidade, como ver seu livro publicado. Ela agradece à família e amigos por apoiarem seus sonhos.
O documento descreve a cena fotográfica no Brasil e em Belo Horizonte, destacando:
1) O crescimento do número de festivais, cursos e associações de fotografia no país e a importância da REDE de Produtores Culturais de Fotografia;
2) A II Semana da Fotografia de Belo Horizonte, que selecionou 20 propostas de fotógrafos mineiros para expor no CentoeQuatro;
3) O homenageado da Semana da Fotografia, o fotojornalista mine
O documento discute a importância das artes visuais no desenvolvimento infantil. Aprender por meio da arte possibilita que as crianças se reconheçam e expressem, além de facilitar o aprendizado de outros conhecimentos. O desenho é uma forma natural de expressão infantil que permite o reconhecimento do mundo. A pintura também é importante para a interação da criança com o mundo. Professores devem oferecer diversos materiais e espaço para a livre expressão, em vez de apenas cópias.
The invisible reality show: a intervenção performática urbana na produção e r...Fernanda Gomes
O documento descreve uma intervenção performática urbana realizada pelo grupo dinamarquês Udflugt no Rio de Janeiro, chamada de "The Invisible Reality Show". O grupo mapeou a região da Lapa e criou uma experiência performática guiada por dispositivos que levou os espectadores a redescobrirem a Lapa por meio de estímulos sensoriais inusitados. A intervenção explorou como a percepção do espaço urbano pode ser alterada por meio da arte performática site-specific.
O documento discute o conceito de kitsch, definido como um estilo ausente que se apropria de outros estilos. O kitsch surge na sociedade de consumo e é caracterizado por inadequação, acumulação, sinestesia, meio-termo e conforto. O kitsch tanto pode ser intencional em suvenires quanto não intencional em gadgets que desproporcionam meios e fins.
Usuários do Centro de Convivência Cézar Campos planejam realizar intervenções artísticas nos espaços públicos de Belo Horizonte para criar diálogo com a cidade. A primeira intervenção envolveu usuários caminhando pela cidade com um grande cachecol tecido coletivamente. O documento também discute as experiências de dois usuários no mercado de trabalho.
Este documento discute o potencial educativo da arte pública. Aponta que as obras de arte em espaços públicos são frequentemente ignoradas pelo público, apesar de fazerem parte do cotidiano das pessoas. Argumenta que a arte pública pode estimular o pensamento e a imaginação ao questionar o significado das obras. Além disso, define espaços únicos ao estabelecer relações entre a obra, o observador e o contexto, ao contrário do que ocorre nos museus, onde as obras podem ser apreciadas de forma isolada.
Este documento descreve um projeto sobre Pré-história e Arte Rupestre desenvolvido com alunos do ensino médio noturno. O projeto incluiu o estudo inicial do tema em sala de aula, assistindo ao filme "A Guerra do Fogo", produzindo um texto avaliativo sobre o filme, pesquisando os períodos da Pré-história na sala de tecnologia e desenhando temas da arte rupestre. Os alunos aprenderam sobre o tema de forma participativa e prática através de diferentes atividades.
O projeto FeCiArte propõe uma feira interdisciplinar de ciências, arte e tecnologia na Escola Professora Pedrina Pires Zadra em Porto Ferreira, com alunos desenvolvendo maquetes literárias e experimentos científicos usando materiais recicláveis em uma semana de atividades na primeira semana de outubro.
O documento resume aspectos da arte brasileira, incluindo:
1) Apresenta obras de arte moderna como Campbell's Soup Can de Andy Warhol e os ready-mades de Marcel Duchamp que questionaram o que poderia ser considerado arte.
2) Discute a arte rupestre brasileira, incluindo exemplares encontrados em Santa Catarina e no sítio arqueológico Ilha da Aranha.
3) Aborda características da arquitetura colonial brasileira como a taipa de pilão e o pau-a-pique, e
Arte em conta a gota: grafismo e Lavoisierdeasilvia
O documento discute a arte rupestre da Pré-História e o grafismo moderno, comparando as duas. A arte rupestre incluía pinturas e gravuras feitas em cavernas, representando animais, plantas e pessoas. O grafismo moderno surgiu de técnicas similares de pichação, evoluindo para uma forma de arte urbana. Ambos usaram métodos criativos de deixar marcas visuais para expressão.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico Inferior, Paleolítico Superior e Neolítico. Detalha as principais características de cada período, como os primeiros instrumentos de pedra, desenvolvimento da pintura e escultura no Paleolítico Superior, e surgimento da agricultura e cerâmica no Neolítico.
O documento descreve a arte rupestre pré-histórica, retratando animais, cenas de caça e da vida cotidiana pintadas em cavernas por povos antigos. Detalha locais no Brasil com pinturas rupestres datadas de até 12.000 anos atrás e inclui fotos de exemplos destas obras encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara no Piauí.
O documento descreve a arte na Pré-História, dividida em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. No Paleolítico, as primeiras manifestações artísticas eram pinturas rupestres simples de animais. No Neolítico, com o surgimento da agricultura, a arte tornou-se mais geométrica e passou a retratar atividades humanas. Na Idade dos Metais, esculturas mais elaboradas em metal foram produzidas.
A arte rupestre desenvolveu-se no período pré-histórico, onde os homens primitivos faziam gravuras de animais e cenas do cotidiano em cavernas. Os historiadores acreditam que essas gravuras tinham propósitos místicos de fazer com que os eventos retratados se tornassem reais. A arte rupestre também permitiu que arqueólogos estudassem como essas sociedades primitivas viviam.
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
A arte na Pré-História fornece registros das primeiras expressões artísticas humanas através de pinturas e esculturas encontradas em cavernas na Europa, África e Américas. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas, representando animais de forma realista. No Neolítico, as artes tornaram-se mais geométricas com formas sugeridas. No Brasil, encontram-se pinturas naturalistas e geométricas, como em São Raimundo Nonato, revelando a longa história humana nas Américas.
proposições do ensino da Arte para o ensino Médio escola Henrique rochaRose Silva
Este documento descreve um projeto educacional sobre memória realizado em uma escola em 2014. O projeto propõe atividades que exploram diferentes noções de tempo e memória através da arte, incluindo coletar histórias e objetos do passado e criar intervenções artísticas. O projeto é dividido em 7 etapas com atividades como entrevistar pessoas mais velhas, criar um museu com objetos da semana, e explorar como diferentes sentidos despertam memórias.
A Cidade que é nossa cara | O sentido do olharLucas Hayashi
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do ensino médio que teve como objetivo identificar a "cara" da cidade de Bauru através da arquitetura e fotografia. Os alunos estudaram as obras dos arquitetos Oscar Niemeyer e Jurandyr Bueno Filho e produziram uma revista online com suas reflexões e intervenções fotográficas.
Proposições de Arte Escola Azarias Leite 1ºARose Silva
Este documento descreve um projeto educacional sobre memória e tempo na arte para alunos do ensino médio. O projeto propõe atividades como conversas sobre diferentes noções de tempo na arte, coleta de histórias e objetos que representam memórias, e a criação de um museu com itens que marcaram a vida dos alunos naquela semana. O objetivo é refletir sobre como a memória se relaciona com o passado, presente e futuro.
O documento descreve uma série de atividades realizadas em uma sala de aula para promover o diálogo e a reflexão sobre arte, cultura e sociedade. As atividades incluíram discussões e trabalhos sobre obras de artistas brasileiros como Cândido Portinari, Tarsila do Amaral e Vik Muniz. Os alunos também refletiram sobre temas como identidade, território e comunidade.
Este projeto tem como objetivo ensinar aos alunos sobre a pintura sul-mato-grossense através da criação de um mural na escola, representando obras de três artistas regionais: Lelo, Cleir Isaac de Oliveira e Ana Ruas. Os alunos irão aprender sobre esses artistas e produzir seus próprios trabalhos inspirados neles para serem ampliados no mural, promovendo o aprendizado da arte regional.
Proposições e Estudos na Visualidade - Provocando ArteRose Silva
Este projeto desenvolveu atividades com alunos do ensino médio para explorar diferentes noções de tempo na arte e memória afetiva. Os estudantes refletiram sobre como eventos do passado são lembrados e representados, criaram "monumentos" de memórias pessoais na escola, e montaram um "museu da semana" exibindo objetos que marcaram suas vidas. O projeto usou técnicas visuais e narrativas para investigar como sons, cheiros e outros sentidos podem despertar lembranças do passado.
Sequência de aulas que busca características de diversos artesãos, movimentos e linguagens; fazendo articulações entre a arte rupestre, os afrescos do período renascentista, o muralismo mexicano e o graffiti.
O documento discute modos de expor arte, incluindo a mediação cultural feita por curadores. Curadores organizam exposições selecionando obras e pensando em formas de apresentá-las ao público. Exposições podem ocorrer em diversos locais e formatos, como museus, galerias ou espaços alternativos.
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do 3o ano para analisar a obra literária "Vidas Secas" de Graciliano Ramos. Os alunos leram e interpretaram os capítulos em duplas, criaram cartazes representando cenas do livro, e montaram portfólios com suas análises. O objetivo era estimular a leitura, a comunicação e o debate de temas sociais por meio da literatura e arte.
Secretaria Municipal da Educação de Marília - SP
Curso: "O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL"
Professora Doutora - Silvana Paulina de Souza
Corpo do catálogo CROMO SAPIENS, um projeto realizado entre 2009 e 2012, sobre mobilidade urbana e exclusão social no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Tendo como ponto de partida a realização de 30 entrevistas feitas com moradores de rua sobre seus sonhos, o trabalho se desdobrou em álbum de figurinhas, ações e instalações artísticas.
O catálogo faz um balanço geral do desenvolvimento do projeto, com fotos, textos críticos e opiniões do público sobre os trabalhos.
Este documento fornece informações sobre uma aula digital de Artes do 8o ano sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. O plano de aula inclui atividades como revisão do assunto anterior, apresentação do tema da aula, pergunta desafiadora, construção do conhecimento sobre os antecedentes e acontecimentos da Semana de Arte Moderna, e avaliação do aprendizado dos estudantes.
Este documento descreve um projeto para criar um "Espaço de Convivência de Artes" em uma escola pública inspirado em uma área de exposições visitada no Centro Cultural de São Paulo. O projeto visa promover a expressão artística e criativa dos estudantes através de atividades como pintura, escultura, música, dança e teatro. Os alunos seriam incentivados a participar de oficinas e apresentações no espaço, que também receberia obras da comunidade. O objetivo é tornar a escola um ambiente mais dem
1. Este é um projeto realizado com alunos do 5o ano de uma escola municipal em Itapeva, SP, que visa estimular o interesse dos estudantes pela história do município através da apresentação de fatos históricos, eleição de imagens representativas e criação de uma pintura mural coletiva.
2. O projeto contextualiza a pintura mural como alternativa em arte-educação e apresenta brevemente a história de Itapeva e as imagens que serão representadas no mural.
3. O desenvolvimento do projeto na escola
Pintura mural na arte-educação: Possibilidades reflexivas a respeito da histó...SimoneHelenDrumond
1. Este é um projeto realizado com alunos do 5o ano de uma escola municipal em Itapeva, SP, que visa estimular o interesse dos estudantes pela história do município através da apresentação de informações históricas, eleição de imagens representativas e criação de uma pintura mural coletiva.
2. A pintura mural é apresentada como uma alternativa em arte-educação para difundir a história do município de forma reflexiva e engajada, considerando o contexto atual onde as novas gerações parecem cada vez
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a arte do grafite realizado por alunas de licenciatura em artes visuais. O projeto abordará a vida e obras dos grafiteiros brasileiros Os Gêmeos e do americano Jean Michel Basquiat, investigando sua importância para a arte moderna e contemporânea através de suas técnicas e mensagens sociais e políticas retratadas nos grafites.
O curso de 20 horas sobre arte para iniciantes abordará a história da arte clássica e moderna, tentando responder o que é arte. Será ministrado por quatro professores com experiência em história da arte, design e teatro em seis quartas-feiras, com aulas expositivas, dinâmicas e visitas guiadas.
Lab.E - Estudo Livre para Art Palacio 2013 - SCREEN FestivalDemétrio Portugal .
1. O documento descreve uma intervenção artística de 10 dias no Cine Art Palácio em São Paulo, onde o grupo Lab.E realizou atividades com o público para mapear as percepções sobre o local.
2. Foram realizadas três interações: um mapa com a origem geográfica dos visitantes, um livro de memórias e um mural para sugestões.
3. Os depoimentos revelam que o público se conectou com a história do local e sugeriram usos futuros ligados a exibição de filmes independentes
Projeto de ARTES. Artistas Locais: Artistas RondonopolitanosSeduc MT
Este projeto visa promover o conhecimento de artistas locais de Rondonópolis-MT entre alunos da Escola Estadual Professora Eunice Souza dos Santos. Os estudantes irão pesquisar a vida e obras de 7 poetas e 8 artistas plásticos da cidade por meio de atividades como a confecção de cartazes, análise de detalhes em obras, jogos educativos e releituras artísticas. O projeto usará recursos como aulas, visitas a museus e exposições para despertar
O documento apresenta os princípios da Carta da Terra, que visam estabelecer uma visão compartilhada para uma sociedade global sustentável. Os princípios incluem: respeitar a comunidade da vida e cuidar do meio ambiente; promover a justiça social e econômica; e fortalecer a democracia, a não violência e a paz. O objetivo é guiar as ações individuais e institucionais rumo a um modo de vida que proteja a Terra e o bem-estar das pessoas atuais e futuras.
A 30a Bienal de Arte de São Paulo explora como as obras de arte podem ativar memórias e experiências passadas do público. A mostra propõe reflexões sobre como as artes visuais podem evocar lembranças e significados pessoais para cada indivíduo.
Aos poucos estamos tecendo o rizoma das aulas de Arte na Escola Azarias Leite.
Costurando conhecimento, migrando territórios, concatenando sentido, desmistificando estereótipos, descobrindo formas...
Seguimos nosso planejamento segundo a perspectiva epitemológica rizomática da teoria filosófica de Gilles Deleuze e Félix Guattari.
Neste modelo epistemológico, a organização dos elementos não segue linhas de subordinação hierárquica, mas, qualquer situação apontada pelos alunos pode desencadear um novo rumo, traçar um novo caminho. Nessa perspectiva as aulas são pensadas a cada momento e o planejamento é construído a partir dessas inquietações, sendo o próprio processo mais importante que o produto.
Este documento descreve o processo de criação e produção de uma ilustração de uma maçã manipulada para parecer um objeto de aço cromado. Detalha as pesquisas realizadas e as técnicas utilizadas para transformar uma maçã real em uma ilusão de um objeto metálico em menos de 5 minutos. Também analisa os diversos símbolos e significados associados à maçã ao longo da história e em diferentes culturas.
Este documento resume um projeto de pesquisa sobre desenho infantil conduzido com adolescentes. O projeto analisou como o hábito de desenhar é frequentemente abandonado na adolescência devido aos processos de alfabetização. Seu objetivo foi proporcionar experiências que estimulassem a percepção visual e a linguagem do desenho. Atividades como desenhar rostos que formam vasos ajudaram os alunos a explorar novas formas de ver o mundo por meio do olhar investigativo.
O documento discute a importância do desenho como forma de expressão e comunicação, e como sua prática pode desenvolver a percepção e o pensamento de forma global e intuitiva. Argumenta-se que o desenho vai além de habilidades motoras e é fundamental para a formação humana, embora tenha sido substituído por outras atividades. A autora defende uma abordagem do desenho como linguagem que promova a criatividade.
Este documento descreve um projeto de arte conduzido em 2010 em uma escola. O projeto incluiu várias atividades como desenhar vasos, rostos e objetos, observação detalhada e desenhar modelos vivos para estimular diferentes partes do cérebro e melhorar as habilidades de desenho. As atividades levaram os alunos a saírem de sua zona de conforto e desenvolveram ao longo do tempo.
O documento narra a história de vida de Dona Luci desde o seu nascimento em 1952 até se tornar uma professora. Conta sobre sua infância em Bauru, onde se mudou com a família aos 2 anos, e sobre seu casamento em 1975 que desfez após 13 anos quando seu marido a abandonou, deixando-a para criar os 3 filhos sozinha.
Como parte do projeto A Cidade que é a nossa cara – A Arte e o Tempo, elaboramos um livro que narra a vida de um morador da cidade, pois entendemos que tão ou mais importante que o patrimônio arquitetônico e natural das cidades, são as pessoas que nela moram, com suas memórias, histórias e imaginários.
A cidade por excelência em meio a toda estrutura social atropela o humano, o particular e torna-nos de certa forma homogêneos e invisíveis.
Pretendemos voltar nosso olhar para as pessoas e suas histórias; ouvi-las e recontá-las por meio da sensibilidade artística de cada aluno envolvido no projeto.
O documento narra a história de vida de Dona Luci desde o seu nascimento em 1952 até o período após seu divórcio. Começa descrevendo a infância humilde de Luci em Pirajuí e a mudança para Bauru aos 2 anos. Posteriormente fala sobre a adolescência, o casamento aos 24 anos e o nascimento de seus 3 filhos. Por fim, aborda o divórcio depois de 13 anos de casamento e o período difícil que Luci enfrentou para reconstruir sua vida.
O documento lista atrações turísticas e aspectos culturais de São Paulo, incluindo museus como a Pinacoteca e MASP, danças como o samba e kipaê, a cidade de Aparecida, a arte de Portinari, parques como o Ibirapuera, e destinos naturais como Intervales e o Cerrado.
Este documento descreve um projeto de desenho infantil realizado em 2010 em uma escola. O projeto incluiu várias atividades como desenhar vasos, rostos e objetos observados de ângulos incomuns para estimular diferentes partes do cérebro. Os alunos também desenharam colegas em poses e um aluno desenvolveu suas habilidades ao longo dos anos. O documento discute a importância do desenho no pensamento e desenvolvimento das crianças.
A história conta a vida de Dona Dita, uma vizinha que acreditava ser dona de quase todas as casas da pequena Vila Serrão. Um dia, ao cobrar aluguéis, Dona Dita não percebeu que havia um galo no quintal e levou um susto quando ele voou em sua direção. Após o incidente, Dona Dita prometeu nunca mais entrar nas casas dos outros sem avisar.
Projeto tirando o nó da garganta power pointRose Silva
Este documento descreve um projeto de arte-educação realizado com alunos do ensino médio chamado "Tirando o Nó da Garganta". O projeto utilizou diversas linguagens artísticas como teatro, música, vídeo e instalação para promover discussões sobre violência no ambiente escolar. Ao longo de vários momentos, os alunos refletiram criticamente sobre o tema e produziram obras que expressavam suas ideias.
1. A Arte e o Tempo
E.E.Prof. Francisco Alves Brizola
Profª Rose Aparecida da Silva
Realização
Apoio
Patrocínio
2. Apresentação
• Pretendemos aguçar o olhar curioso, sensível e interativo com a
cidade, pois muitas vezes, devido as correria do dia-a-dia não
enxergamos os espaços que nos rodeiam; e também oportunizar que
pontos históricos e culturais da cidade de Bauru sejam instrumentos
de reflexão e estudo da arte.
• Para tanto, propomos uma aprendizagem que provoque o olhar sobre
o tempo e a nossa relação com ele na cidade, refletindo como
interagimos ou nos comunicamos com as intervenções artísticas no
espaço urbano da cidade de Bauru e como essas obras dialogam
conosco.
2
3. Justificativa
• As pessoas vivem embriagadas por suas funções e papéis sociais,
envoltas em suas microbolhas, focadas em suas preocupações,
horários, atribuições; e não têm tempo de olhar, de sentir a cidade
em que vivem. Precisamos de tempo para observar para que não nos
percamos em meio uma cidade que nos atropela, desequilibra o
natural e poda o olhar.
• Com o presente projeto pretendemos voltar nossas atenções para a
cidade que moramos, decifrando-a por meio das interações com as
manifestações artísticas que nela acontecem em influência mútua
com o tempo. Como também desejamos promover uma intervenção,
a decidir ação, com os alunos em algum espaço público da cidade.
3
4. Conteúdos
• Patrimônio material e imaterial do aluno a respeito da cidade;
• Arte pública e intervenções urbanas;
• Cultura visual na cidade;
• Diferentes noções do tempo na Arte
4
5. Metodologia
O projeto aconteceu de forma Rizomática
na perspectiva de Delleuze, em que a
organização dos momentos ou etapas não
segue linhas de subordinação hierárquica com uma base ou raíz dando origem a
múltiplos ramos, mas, pelo contrário,
qualquer situação pode afetar ou incidir em
qualquer outro; embasamos nosso trabalho
também na perspectiva do Pensamento
Complexo seguindo os princípios de Morin,
com múltiplas possibilidades de trânsito
entre os saberes e as linguagens da Arte de
forma dinâmica não linear do conhecimento;
e por fim, temos como referência também a
concepção Gestáltica sugerida por Miriam
Celeste e Gisa Picosque, como uma estrutura
mole que permite infinitos fluxos e trânsitos
entre os saberes que permeiam a Arte.
Não tínhamos como objetivo um
produto final, mas a possibilidade
de
inúmeros
produtos
que
geminariam
das
constantes
discussões e proposições dos
alunos. Pretendíamos provocar
inquietações, produções e reflexões
por meio da compreensão e
aquisição do olhar sensível da Arte,
quanto aos diálogos ou nãodiálogos na cidade por conta da
correria do dia-a-dia e o estresse do
cotidiano.
Vale ressaltar que o projeto não termina,
entra
em
um
momento
que
denominamos stand by, ou seja um
adormecimento, visto que, mesmo
desligado os princípios que regem os
ideais do projeto, se mantêm
energizados a espera de um comando
para recolocá-lo em funcionamento.
5
6. Mapa do projeto
1
2
Levantamento sobre o patrimônio
material e imaterial da cidade
Desenho = Construção de uma
cidade fictícia. A cidade dos
sonhos
Pintura do muro com
Referências de espaços da cidade
4
5
Poetizando o meu trajeto
com base em material
educativo da 30º bienal de
Artes de SP
3
Stand by
Mesa redonda para
discussão e análise
Produção Vídeo-arte
diálogos com o trajeto
10
Intervenção urbana -
grafite
Livro: Dona Lucí -
Memórias
7
9
Fichário em
transparência de Rizoma
urbano
8
Vídeos : Oscar
Niemeyer e Praça Rui
Barbosa - Memórias
6
6
7. Materiais
• Vídeo Oscar Niemeyer: O Arquiteto do século. Disponível em: Polo Arte na Escola
UNESP Bauru
• Praça Rui Barbosa - Memórias.
• Imagens: imagens da 30ª Bienal de Artes de São Paulo: (Linhareta, semicírculo,
três direções,Franz Walter; Contratempos, Runo Lagomarsino; Desejo Eremita ,
Rodrigo Braga; Foto do Clube Esperia, Waldemar Cordeiro; Ciudad Abierta ;
Minha cor favorita, Jiri Kovanda; Atalho 1, Fernando Ortega.)
• Site Sampa Graffite (vídeos)
• Papéis sulfite; Canetas hidrocor ponta grossa; 30 canetas retroprojetora
(Marcador CD/DVD Preto); fita adesiva dupla face larga; 30 lápis 4B E 6B; 2
pacotes de Transparência a4 50 folhas; Pincéis para pintura chato nºs 10 e 20; 30
cadernos Espiral Capa Plástica Médio Académie 70fls (Patrocínio Tilibra)
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8. Etapa 1 - Arte Mural
Objetivos da Etapa:
• Deflagrar a atenção para os
espaços significativos da cidade.
• Criar uma ruptura no cotidiano das
pessoas, promovendo espaços de
apreciação e diálogos sobre a arte
e a cidade.
• Promover intervenção urbana na
escola.
• Debater sobre as manifestações
artísticas em espaços nãoconvencionais.
Alunas: Raissa Raquel Caetano, Paula Larissa,
Ketyn Horrana
8
9. Preparação do muro com seladora
Equipe escolar unida para preparar o muro
Professora Wlani de Português/ Inglês passando seladora no muro
9
13. Identificando espaços da cidade representados no muro
Torre Eifel da Praça Nove de Julho
Aluna : Giovana Lacerda
Anfiteatro Vitória Régia
Aluna : Raissa Raquel Caetano
13
14. Identificando espaços da cidade representados no muro
Estação Ferroviária
Coreto da Praça rui Barbosa
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15. Identificando espaços da cidade representados no muro
Templo Tenrikyo
Automóvel Clube de Bauru
Maior templo da América Latina
Aluna: Ketyn Horrana
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16. Identificando espaços da cidade representados no muro
Praça Rui Barbosa
Igreja Matriz no centro da cidade
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17. Identificando espaços da cidade representados no muro
Leão da Avenida Nações Unidas
Alunos: João vítor Oliveira e Karla Yasmim
Vista panorâmica do muro
Vista do muro
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18. Ops! Perdemos a noção do tempo
O projeto envolveu de tal forma os alunos que esses começaram a vir em horários invertidos para dar continuidade em seus desenhos , pois se deram conta de que o
horário normal de aula não era suficiente. Houve um dia que era reunião de pais no Calendário Escolar e não haveria aula, no entanto, os alunos envolvidos na pintura
do muro compareceram às 7h da manhã e foram para casa já próximo das 20h .
Detalhe : só pararam de pintar porque já não conseguiam mais enxergar o desenho, visto que a iluminação do poste da rua não era adequada.
18
19. Postagem em rede social da aluna Paula Larissa sobre o projeto
19
21. Proposição 2 - Discussões em sala sobre espaços da cidade e a desatenção das
pessoas sobre esses espaços
Objetivos da Etapa:
• Promover discussão sobre os
pontos da cidade pintados no
muro
• Compreender o que leva as
pessoas a não perceberem a
cidade em que vivem
• Refletir sobre a função da Arte
Urbana
Alunos: Gabriel Silva, Gabriel Ribeiro, Pâmela Rafaela,
Graziela Beatriz Silva, Jonas Silva, Fernando Campos
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22. Proposição 3
Desenho : a cidade dos
sonhos
Cada aluno deverá fazer o desenho
de como enxerga a cidade.
Objetivo: promover a criação tendo como
enfoque a cidade.
Refletir sobre o conceito formação da cidade.
22
23. vídeos
Oscar Niemeyer: O Arquiteto do século
Praça Rui Barbosa – Memórias
Disponível em: Polo Arte na Escola UNESP Bauru
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=4vG1tweUJN0&hd=1
23
24. Esta proposição acontece em 5 momentos
Proposição 3
Poetizando o meu trajeto
Objetivo: Instigar no aluno o olhar poético para o trajeto que faz entre a escola e a sua casa
1º momento
2º
momento
3º
momento
4º
momento
5º
momento
Desenhar o
seu trajeto de
casa para a
escola
Responder a
pergunta:
O que acontece
quando você anda?
Relacionar com imagens
da 30ª Bienal de Artes de
São Paulo
Decifrar e conectar o
enigma ao trajeto
Responder a
pergunta:
(Linhareta, semicírculo, três
direções,Franz Walter;
Contratempos,Runo Lagomarsino;
Desejo eremita , Rodrigo Braga; Foto
do Clube Esperia, Waldemar
Cordeiro; Ciudad Abierta ; Minha
cor favorita, Jiri Kovanda; Atalho 1,
Fernando Ortega. Queda
Interrompida, Bas Jan Ader)
“Duas pessoas caminham pelas
ruas e enchem um saco de
folhas. Quando o saco está
cheio, uma delas fecha os olhos
e , guiada pela outra, esvazia o
saco folha por folha, até que
fique vazio. Trocando os papéis,
elas percorrem de volta a trilha
de folhas” Allan Kaprow. Fall
(1995)
O que representa
o meu trajeto
para mim?
24
25. Imagens referenciais para a proposição 4
1 Minha cor favorita, Jiri Kovanda; 2 Atalho 1, Fernando Ortega; 3 Desejo Eremita , Rodrigo Braga; 4 Ciudad Abierta;
5 Contratempos, Runo Lagomarsino ; 6 Queda Interrompida, Bas Jan Ader; 7 Linhareta, semicírculo, três direções,Franz Walter;
25
26. Produção de vídeo
Como eu dialogo com meu trânsito?
Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=pskcZhmJg5k&hd=1
Objetivos e referência poética
“Nas cidades a vida é
mais pequena que aqui
na minha casa no cimo
deste outeiro
Na cidades as grandes
casas fecham a vista a
chave
Tornam-nos pequenos
porque nos tiram o que
nossos olhos nos podem
dar...
e torna-nos pobres
porque a nossa única
riqueza é ver”
Alberto Caeiro
Nessa etapa os alunos
foram instigados a olhar
para o trajeto de casa para
a escola e se possível
filmar com o celular ,
observando coisas que
normalmente passariam
despercebidas.
Num
segundo momento esses
vídeos forma acelerados
de forma a provocar
inquietações
no
espectador,
que
pretendem olhar o trajeto
mas a correria
não
permite.
27. Rizoma Urbano
Conclusões parciais da professora sobre o
trajeto
“O trajeto de cada um é que forma a
cidade, ele é o caminho que me conduz
na cidade que me estabelece e me
vincula dentro do espaço urbano. O
trajeto direciona o meu olhar. Ele me
leva para algum lugar, e faz parte de
mim, das minhas narrativas, do meu
conhecimento.
Eu
só
conheço
verdadeiramente os caminhos pelos
quais percorri, ele me pertence de
alguma forma. O rizoma urbano nasce
da somatória de todos os trajetos, a
cidade só existe a partir de todos os
nossos caminhos juntos”
Pareceres dos alunos sobre o próprio
trajeto na cidade
“O sangue flui, o vento assopra e a cidade acorda” Mike Dornellas 2ºC
“ O fluxo da cidade e o nervosismo= passos demorados” Sarah de Lima
“No Ferradura: A enxurrada levou o meu barraco... Óia os home porra!” Rafael 2ºC
“Na cidade, os sons e os sinais da rua, o coração dispara e a ansiedade aumenta” Paula
Larissa
“Do barraco, passo pela Delírios e atravesso o pontilhão, a Febem é pertinho: pimenta
no c* dos outros é refresco!” Hudson 2ºC
“Em casa a chuva caiu e eu entrei no barril” Reinaldo
“Um longo trajeto para o caminho da felicidade” João Vitor Oliveira
“Na loja eu vou estar, dinheiro eu vou gastar, feliz eu vou ficar” Graziela Beatriz
“Na vida passa...nesse lugar eu passei” Mariana Vilela
“No trânsito insuportável, a um caminho sustentável, rumo a uma cidade insustentável”
Gabriel Bozza
“A vida passa e nós nem notamos o que tem ao redor” Graziele 2ºA
“Na vida, mesmo impossibilitado...feliz” Islane 1ºA
“Cada dia uma nova oportunidade, um jeito novo e diferente para começar de novo”
Bárbara Fernanda
27
28. Fichário rizoma Urbano
A partir da somatória dos trajetos dos alunos construímos o que eles enxergam da cidade de Bauru;
trata-se de uma narrativa singular de um público específico, com uma realidade muito particular e
íntima.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v-6gqL0N820&hd=1
28
29. Etapa 9: Dona Lucí – memórias
Nesta etapa chegamos a conclusão de que mais importante que o patrimônio
arquitetônico e natural das cidades são as pessoas que nela moram, com suas
memórias, histórias e imaginários. A cidade por excelência em meio a toda
estrutura social atropela o humano, o particular e torna-nos de certa forma
homogêneos e invisíveis.
Pretendemos voltar nosso olhar para as pessoas e suas histórias; ouvi-las e
reconta-las por meio da sensibilidade artística de cada aluno envolvido no
projeto.
Trabalhamos por meio de ações diretas multidisciplinares, somando o potencial
artístico de todos os alunos envolvidos, para que possamos construir uma obra
comum dedicada a Cidade de Bauru, ressaltando a importância que esta cidade
tem
para
nós
bauruenses.
Voltamos a Arte a serviço do bem comum, de acesso a todos, construindo a
cidadania muitas vezes ignorada, pela vida agitada que não olha para o lado.
Enfatizamos que mesmo neste ritmo alucinado das cidades, com desequilíbrios
sociais e realidades antagônicas, também existe vida pulsante, vida que inspira
e que se refaz a cada novo traçar de trajeto, de história e de Arte.
Para escolha do nosso personagem tínhamos que identificar uma pessoa que
nos fosse comum, todos devíamos conhecê-la para criarmos uma identidade
emotiva com o produto final. Para ilustrar, iniciamos tecendo um rizoma dos
nossos contatos via rede social, utilizamos o Facebook e descobrimos que a
pessoa que está conectada a todos nós é uma senhora muito querida por todos
, a doce Dona Lucy, inspetora de alunos, a partir da escolha do personagem
iniciamos o trabalho.
Aluna : Raissa Raquel Caetano ilustrando página do livro
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31. Grafite e diálogos na cidade
Nessa etapa Celso Oliveira, aluno da UNESP e tutor do projeto, se ofereceu gentilmente para grafitar no muro da escola e
proferir uma conversa sobre Arte e Intervenção urbana, apresentando o grafite como um instrumento de comunicação na
cidade.
32. Avaliação
Referências
• HERNÁNDEZ. Fernando. Catadores da Cultura Visual – Proposta
Para uma Nova Narrativa Educacional. Ed.Mediação. Coleção
Educação e Arte. Ed. Mediação. 2007
• DELEUZE, Gilles & Guattari,Félix. “Mil Platôs”. São Paulo. Editora
34, 1997
Participação, elaboração,
execução e conclusão no projeto
• MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do
Futuro / Edgar Morin ; tradução de Catarina Eleonora F . da Silva e
Jeanne Sawaya ; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2.
ed. – São Paulo : Cortez ; Brasília, DF : UNESCO, 2000.
• LINCH, Kevin. A Imagem da Cidade. Ed.Martins Fontes. São
Paulo.1997
• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação.Currículo do Estado de
São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da
Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de
área, Alice Vieira. – 2. ed. – São Paulo: SEE. 2011. 260 p
• Material educativo . XXX Bienal de São Paulo. 2013
• enquadro - episósio 1 : Domingas . Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=ACyPpmnCLDs&hd=1
http://casadalapa.blogspot.com.br/p/projetos.html
• http://www.sampagraffiti.com
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