O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até a queda do Império Romano Ocidental. Começa com a Monarquia, passa pela República e chega ao Império, dividido em Alto e Baixo Império. Detalha as origens lendárias e históricas de Roma, sua expansão geográfica, estrutura política e sociedade dividida em classes.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos militares autoritários e pelo domínio das elites rurais e do Exército. A proclamação da República em 1889 resultou em um golpe liderado por militares e fazendeiros para proteger seus interesses, sem muitas mudanças nas estruturas econômicas e sociais. Os governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto enfrentaram crises políticas e econômicas, além de revoltas regionais como a Revolta Federalista no Rio
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante esse período houve grande instabilidade política e diversas revoltas regionais, como a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada e Revolução Farroupilha, devido às disputas entre facções liberais e conservadoras e pelo desejo de maior autonomia por parte das províncias.
O Império Bizantino foi o Império Romano Oriental com capital em Constantinopla. Ele caracterizou-se por uma sociedade hierarquizada, economia baseada no comércio e cultura eclética influenciada por gregos, persas e romanos. Justiniano expandiu o Império no século VI, mas revoltas, crises religiosas e invasões eventualmente levaram à queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
O documento descreve o absolutismo e a sociedade durante o período barroco, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, a encenação desse poder, e uma sociedade hierarquizada dividida em ordens.
A civilização grega se formou na Península Balcânica a partir do século XX a.C. com a chegada de povos indo-europeus. Os creto-micênicos desenvolveram a base da língua e mitologia gregas. Invasões dórias no século XIV-XII a.C. levaram à diáspora grega e formação das pólis. Atenas e Esparta se tornaram as principais cidades-estados, com modelos políticos diferentes: Atenas evoluiu para a democracia
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até a queda do Império Romano Ocidental. Começa com a Monarquia, passa pela República e chega ao Império, dividido em Alto e Baixo Império. Detalha as origens lendárias e históricas de Roma, sua expansão geográfica, estrutura política e sociedade dividida em classes.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos militares autoritários e pelo domínio das elites rurais e do Exército. A proclamação da República em 1889 resultou em um golpe liderado por militares e fazendeiros para proteger seus interesses, sem muitas mudanças nas estruturas econômicas e sociais. Os governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto enfrentaram crises políticas e econômicas, além de revoltas regionais como a Revolta Federalista no Rio
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante esse período houve grande instabilidade política e diversas revoltas regionais, como a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada e Revolução Farroupilha, devido às disputas entre facções liberais e conservadoras e pelo desejo de maior autonomia por parte das províncias.
O Império Bizantino foi o Império Romano Oriental com capital em Constantinopla. Ele caracterizou-se por uma sociedade hierarquizada, economia baseada no comércio e cultura eclética influenciada por gregos, persas e romanos. Justiniano expandiu o Império no século VI, mas revoltas, crises religiosas e invasões eventualmente levaram à queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
O documento descreve o absolutismo e a sociedade durante o período barroco, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, a encenação desse poder, e uma sociedade hierarquizada dividida em ordens.
A civilização grega se formou na Península Balcânica a partir do século XX a.C. com a chegada de povos indo-europeus. Os creto-micênicos desenvolveram a base da língua e mitologia gregas. Invasões dórias no século XIV-XII a.C. levaram à diáspora grega e formação das pólis. Atenas e Esparta se tornaram as principais cidades-estados, com modelos políticos diferentes: Atenas evoluiu para a democracia
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia ateniense foi estabelecida através das reformas de Solão e Clístenes, que deram direitos políticos a mais cidadãos e criaram instituições como a Eclésia e a Bulé para que o povo exercesse o poder de governo. Péricles expandiu ainda mais a participação através do pagamento de salários aos cidadãos.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, desenvolveu técnicas agrícolas que permitiram a formação de cidades e Estados. Os sumérios criaram a primeira escrita, códigos de leis e avanços nas artes e matemática. Posteriormente, acádios, assírios e caldeus dominaram a região, espalhando sua cultura e criando impérios poderosos.
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
1. A Grécia antiga foi dividida em vários períodos, desde o pré-homérico até o período macedônico. 2. As cidades-estado, como Atenas e Esparta, desenvolveram formas distintas de governo e sociedade. 3. Atenas estabeleceu a primeira democracia, apesar de excluir mulheres e escravos, e liderou a resistência contra os persas, enquanto Esparta tinha uma sociedade militarista.
A civilização Maia desenvolveu um sistema numérico vigesimal baseado em hieróglifos e foi uma das primeiras a conceitualizar o número zero. Eles criaram um calendário também vigesimal com hieróglifos representando cada dia do mês de vinte dias. Os Maias viviam na América Central em cidades com templos e pirâmides ou em aldeias agrícolas e desenvolveram uma sofisticada matemática e astronomia.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
O documento resume a República Populista no Brasil de 1946 a 1964, período marcado pelo populismo democrático até o golpe militar de 1964. Inclui a Constituição de 1946, os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas e as forças políticas conservadoras e progressistas da época. O suicídio de Getúlio Vargas em 1954 marcou o fim do populismo no país.
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
- Passagem da Pré-história para a História.
- Comunidades primitivas x Comunidades civilizadas
- Civilizações Hídricas
- Mesopotâmia
- Egitoa
- Pérsia
- Fenícios, Palestinos e Hebreus
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
A Idade Média durou de 500 a 1500 d.C. O feudalismo surgiu na Europa Ocidental como um sistema baseado em terras dadas em troca de lealdade e serviço militar. A sociedade era altamente estratificada entre nobres, clero e camponeses presos à terra.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve o Império Romano, que se expandiu entre 264 a.C. e 117 d.C. para proteger Roma de vizinhos, embora logo passou a conquistar territórios por riqueza e prestígio. O Império controlou diversos povos através de um exército forte que impôs a paz romana.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo nos séculos XV-XVIII na Europa. O absolutismo foi quando reis detinham poder absoluto sobre os territórios e nações. O mercantilismo foi uma estratégia econômica dos governos absolutistas focada em acumular metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo.
A Revolução Francesa (1789-1799) teve três fases principais: (1) a queda da monarquia absoluta e o estabelecimento de uma monarquia constitucional (1789-1792); (2) o governo radical jacobino e o "Reino do Terror" (1792-1794); e (3) o Diretório e o golpe de estado de Napoleão (1795-1799). A Revolução aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu os direitos universais do homem, mas também
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos através de manifestações. A expansão de Roma levou a grandes conquistas militares, mas também à crise da República devido às novas condições de um império, culminando nas guerras civis.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
No período arcaico da Grécia Antiga, houve o processo de formação das pólis a partir das comunidades gentílicas. Isso resultou em cidades-estados independentes, como Atenas e Esparta, com estruturas políticas, econômicas e sociais distintas. Atenas desenvolveu a democracia, enquanto Esparta era uma sociedade militarista e hierárquica.
O documento resume as aulas sobre o declínio e queda do Império Romano do Ocidente. Apresenta os desafios enfrentados pelo Império, como manter o grande território protegido e sustentar o exército. Também discute as invasões bárbaras dos povos germânicos que contribuíram para o enfraquecimento e eventual queda do Império em 476 d.C., dando início à Idade Média na Europa.
A sociedade ateniense era dividida em cidadãos, metecos e escravos. A democracia ateniense foi estabelecida através das reformas de Solão e Clístenes, que deram direitos políticos a mais cidadãos e criaram instituições como a Eclésia e a Bulé para que o povo exercesse o poder de governo. Péricles expandiu ainda mais a participação através do pagamento de salários aos cidadãos.
A Mesopotâmia foi o berço da primeira civilização. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, desenvolveu técnicas agrícolas que permitiram a formação de cidades e Estados. Os sumérios criaram a primeira escrita, códigos de leis e avanços nas artes e matemática. Posteriormente, acádios, assírios e caldeus dominaram a região, espalhando sua cultura e criando impérios poderosos.
Este documento resume o período pré-colonial e colonial do Brasil em três fases: 1) Período pré-colonial caracterizado pelo extrativismo vegetal e exploração indígena; 2) Introdução do período colonial com foco na colonização e economia açucareira baseada em latifúndios, monocultura e escravidão; 3) Descrição da sociedade colonial rural, estratificada, patriarcal, escravista e miscigenada, com o engenho como centro das relações políticas e sociais.
1. A Grécia antiga foi dividida em vários períodos, desde o pré-homérico até o período macedônico. 2. As cidades-estado, como Atenas e Esparta, desenvolveram formas distintas de governo e sociedade. 3. Atenas estabeleceu a primeira democracia, apesar de excluir mulheres e escravos, e liderou a resistência contra os persas, enquanto Esparta tinha uma sociedade militarista.
A civilização Maia desenvolveu um sistema numérico vigesimal baseado em hieróglifos e foi uma das primeiras a conceitualizar o número zero. Eles criaram um calendário também vigesimal com hieróglifos representando cada dia do mês de vinte dias. Os Maias viviam na América Central em cidades com templos e pirâmides ou em aldeias agrícolas e desenvolveram uma sofisticada matemática e astronomia.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
O documento resume a República Populista no Brasil de 1946 a 1964, período marcado pelo populismo democrático até o golpe militar de 1964. Inclui a Constituição de 1946, os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas e as forças políticas conservadoras e progressistas da época. O suicídio de Getúlio Vargas em 1954 marcou o fim do populismo no país.
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
- Passagem da Pré-história para a História.
- Comunidades primitivas x Comunidades civilizadas
- Civilizações Hídricas
- Mesopotâmia
- Egitoa
- Pérsia
- Fenícios, Palestinos e Hebreus
O documento descreve a transição da República Romana para o Império Romano. Resume as principais instituições da República e como o poder foi centralizado sob os imperadores, especialmente sob Augusto. Explica como o Imperador passou a ser o centro da administração e da coesão do vasto Império Romano.
A Idade Média durou de 500 a 1500 d.C. O feudalismo surgiu na Europa Ocidental como um sistema baseado em terras dadas em troca de lealdade e serviço militar. A sociedade era altamente estratificada entre nobres, clero e camponeses presos à terra.
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
O documento descreve o Império Romano, que se expandiu entre 264 a.C. e 117 d.C. para proteger Roma de vizinhos, embora logo passou a conquistar territórios por riqueza e prestígio. O Império controlou diversos povos através de um exército forte que impôs a paz romana.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo nos séculos XV-XVIII na Europa. O absolutismo foi quando reis detinham poder absoluto sobre os territórios e nações. O mercantilismo foi uma estratégia econômica dos governos absolutistas focada em acumular metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo.
A Revolução Francesa (1789-1799) teve três fases principais: (1) a queda da monarquia absoluta e o estabelecimento de uma monarquia constitucional (1789-1792); (2) o governo radical jacobino e o "Reino do Terror" (1792-1794); e (3) o Diretório e o golpe de estado de Napoleão (1795-1799). A Revolução aboliu os privilégios da nobreza e do clero e estabeleceu os direitos universais do homem, mas também
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos através de manifestações. A expansão de Roma levou a grandes conquistas militares, mas também à crise da República devido às novas condições de um império, culminando nas guerras civis.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
No período arcaico da Grécia Antiga, houve o processo de formação das pólis a partir das comunidades gentílicas. Isso resultou em cidades-estados independentes, como Atenas e Esparta, com estruturas políticas, econômicas e sociais distintas. Atenas desenvolveu a democracia, enquanto Esparta era uma sociedade militarista e hierárquica.
A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica por volta de 1300 a.C. A invasão dos Dórios causou o fim da civilização Micênica e a primeira diáspora grega. Esparta e Atenas emergiram como as principais cidades-estado, com Esparta tendo um governo oligárquico e educação militar e Atenas estabelecendo a primeira democracia sob Péricles.
Este documento descreve os principais períodos da história da Grécia Antiga: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Cada período teve características culturais, sociais e políticas únicas, desde a ocupação inicial do território grego até a conquista macedônica e a disseminação da cultura helenística.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, origem étnica, períodos históricos, cidades-estados de Atenas e Esparta e aspectos políticos, sociais e culturais.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde a chegada dos primeiros povos até o período clássico. Destaca-se a formação das principais pólis, como Esparta e Atenas, com seus respectivos sistemas políticos e sociais. Em Esparta, os dórios impuseram um rígido domínio sobre os periecos e hilotas. Já em Atenas, as lutas sociais levaram à democracia sob o governo de Clístenes e apogeu com Péricles.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, origem étnica, períodos históricos e aspectos políticos, sociais e culturais das principais pólis, como Atenas e Esparta.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, povoamento, períodos históricos como o homérico e o clássico, as cidades-estado de Atenas e Esparta e seu sistema político e social, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
Este documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período clássico. Ele aborda a formação do povo grego, as principais civilizações, como a cretense e micênica, a invasão dos dórios e as diásporas gregas. Também fala sobre Esparta e Atenas, suas estruturas políticas e sociais, e eventos importantes como as Guerras Médicas entre gregos e persas.
O documento resume a história da Grécia desde os períodos pré-homérico até o período helenístico, destacando: 1) A formação do povo grego e as invasões dos séculos XII-VIII a.C.; 2) O surgimento das pólis no século VIII a.C, como Atenas e Esparta; 3) Os períodos arcaico e clássico, marcados pelas Guerras Médicas e pela Guerra do Peloponeso; 4) A conquista da Grécia por Alexandre Magno no século IV
O documento resume a história da Grécia antiga, desde a civilização de Esparta até o período helenístico. Aborda as Guerras Médicas contra os persas, a rivalidade entre Atenas e Esparta que levou à Guerra do Peloponeso, e a conquista da Grécia por Alexandre, o Grande. Também descreve aspectos da cultura grega como a filosofia, teatro, literatura e religião politeísta.
A Grécia Antiga localizava-se na Península Balcânica e foi povoada por povos indo-europeus. Sua história é dividida em períodos que vão do Pré-Homérico ao Helenístico, caracterizados por invasões, formação de cidades-estados como Atenas e Esparta, e disputas entre a Liga de Delos e a Liga do Peloponeso. No final, a Grécia foi dominada pela Macedônia após as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Este documento descreve aspectos da história e sociedade da Grécia Antiga. Apresenta informações sobre a formação do povo helênico, as características das civilizações grega e romana, as fases da história da Grécia Antiga e as principais cidades-estado de Atenas e Esparta. Detalha aspectos como a estrutura política, social e econômica dessas cidades, com ênfase na democracia ateniense e no caráter militarista da sociedade espartana.
O documento resume as principais características dos povos antigos do Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, incluindo sua organização política e social, religião, escrita e arte. Também descreve brevemente as mitologias egípcia e grega.
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
A Grécia antiga se desenvolveu em uma região montanhosa com muitas ilhas, o que levou ao isolamento político e à formação de cidades-Estados. Os principais povos que habitaram a Grécia foram os pelasgos, aqueus, jônios e dórios. Atenas e Esparta emergiram como as maiores cidades-Estados, com sistemas políticos diferentes: Atenas desenvolveu a democracia enquanto Esparta era uma sociedade militarista. Os gregos alcançaram um alto nível cultural, especialmente
O documento resume a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, povoamento, períodos históricos e principais cidades-estados como Atenas e Esparta.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde as fases pré-homérica até o período helenístico. Ele destaca as principais características das cidades-estado de Esparta e Atenas durante os períodos arcaico e clássico, incluindo suas estruturas sociais, políticas e estilos de vida. A decadência das cidades-estado gregas é atribuída às guerras entre Esparta e Atenas, facilitando a conquista da Macedônia.
A) A civilização minoica na Creta foi a primeira civilização da Grécia Antiga, notável por seus palácios e contatos comerciais, até ser conquistada pelos micênicos por volta de 1400 a.C. B) Após as invasões dóricas no século XII a.C., teve início o período homérico marcado pela ruralização e oralidade dos poemas épicos. C) Atenas passou por reformas que ampliaram a democracia, como as de Sólon e Clístenes, até alcançar
1. Após a 2a Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos ideológicos liderados pelos EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. 2. Conferências como Ialta e Potsdam definiram a divisão de influências na Europa e Ásia. 3. A corrida armamentista e espacial aprofundaram a rivalidade entre as superpotências.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
1. O documento descreve a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, marcada pela expansão marítima e comercial para superar a crise dos séculos XIV-XV.
2. Portugal desempenhou um papel pioneiro nesta expansão graças ao seu Estado Nacional precoce, posição geográfica e burguesia empreendedora.
3. Portugal iniciou seu ciclo oriental de conquistas em 1415 com a captura de Ceuta, seguindo ao longo da costa africana até chegar à Índia em 1498 e
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos e da cidadania, desde a Grécia Antiga até a Declaração Universal de 1948. Apresenta conceitos como direitos civis, políticos e sociais, e como eles se complementam para garantir a dignidade humana e a democracia. Também aborda documentos importantes como a Lei de Hamurabi, a Bíblia, a Declaração de Independência dos EUA e a Constituição Brasileira.
1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
O documento descreve o totalitarismo, fascismo e nazismo, incluindo suas características e contextos históricos. Aborda os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, destacando o culto à personalidade, a propaganda, a perseguição de opositores e o militarismo agressivo.
O documento descreve a crise e o colapso do sistema colonial europeu entre os séculos XV e XIX. A exploração das colônias e o mercantilismo entraram em declínio devido à Revolução Industrial, ao Iluminismo e às ideias liberais. Isso levou a movimentos revolucionários e de independência nas colônias, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que visavam reduzir a opressão da metrópole colonial.
A Revolução Russa de 1917 teve duas fases distintas. A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo e estabeleceu um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro colocou os bolcheviques no poder sob a liderança de Lênin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. O documento descreve o contexto histórico e os fatores que levaram às revoluções, bem como os principais acontecimentos e mudanças políticas, econômicas e sociais durante e após
1) A crise econômica de 1929 teve origem na especulação no mercado de ações dos EUA e se espalhou pelo mundo devido à interconexão das economias. 2) Isso levou à Grande Depressão com desemprego e fome em massa. 3) O presidente Roosevelt implementou o "New Deal" com medidas intervencionistas e de bem-estar social que ajudaram a recuperar a economia dos EUA.
1. O documento descreve a geografia, história e crenças fundamentais do Islã e do mundo árabe, incluindo a expansão inicial sob a liderança de Maomé e as principais dinastias que governaram o Império Islâmico.
2. Detalha os princípios básicos do Islã como a shahada, salat, hajj, zakat e jihad, assim como papéis de gênero e regras sociais.
3. Explora heranças culturais do período Islâmico nas áreas de
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial no século XVIII, com foco no ouro em Minas Gerais. A mineração propiciou prosperidade temporária para Portugal e transformou o eixo econômico e demográfico do Brasil, porém os tributos excessivos causaram insatisfação popular.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
A estrutura social é formada por partes interligadas como cidadãos, classes e grupos. Viver em sociedade significa aceitar regras em troca de dependência e cooperação mútuas. Grupos sociais compartilham normas e valores, enquanto status e papéis sociais definem posições e expectativas dentro da estrutura social.
O documento discute as principais ideologias do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels, e o anarquismo. O socialismo utópico propunha uma sociedade igualitária sem propriedade privada de forma gradual, enquanto Marx pregava a revolução do proletariado. Os anarquistas rejeitavam o Estado e defendiam a cooperação social e autogestão.
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. No período pré-colonial (1500-1530), os portugueses se interessavam mais pelo comércio na Ásia do que no Brasil. Já no período colonial (1530-1822), os portugueses passaram a colonizar o Brasil para defender seu território, obter riquezas e suprir as necessidades da metrópole. O sistema colonial se baseava no mercantilismo e no absolutismo, com o Brasil servindo como colônia para fornecer matérias-
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7. PERÍODO ÉPOCA SÍMBOLO CARACTERÍSTICAS
Pré – homérico Séc. XX a. C. a XII a. C. Creto – micênica Arianos, Pelasgos,
mitologia
Homérico Séc. XII a. C. a VIII a. C. Sistema gentílico Ilíada, Odisseia,
coletivismo
Arcaico Séc. VIII a. C. a VI a. C. Cidades – Estado Esparta e Atenas
Clássico Séc. VI a. C. a IV a. C. Hegemonia Guerras Médicas
Guerra Peloponeso
Macedônico Séc. IV a. C. Helenismo Império Macedônico
Fusão de culturas
8. 1. Geografia
o Europa Ocidental – Península Balcânica.
o Norte: Grécia Continental.
o Sul: Península do Peloponeso e Mar de Creta.
o Leste: Mar Egeu.
o Oeste: Mares Jônico e Mediterrâneo.
o Relevo acidentado (isolamento natural) favoreceu
o surgimento das cidades – Estado.
9.
10. Economia:
Agricultura (praticada nos vales e encostas):
o Cultivavam: trigo, cevada, vinhas e oliveiras.
Pecuária (prejudicada pelo relevo acidentado):
o Criação de cabras e ovelhas.
Artesanato (produção de trabalhadores livres):
o Móveis, joias, roupas, sapatos, cerâmica, armas.
11.
12. Comércio marítimo (litoral recortado e ilhas):
o Contatos comerciais com o Egito, Ásia Menor, Sicília
e cidades do Mar Negro.
o Importados: linho, papiro, especiarias e madeira.
o Exportados: vinho, azeite, pratos, ânforas, potes.
o O comércio foi fundamental às necessidades e fator
de redução de conflitos agrários, além de favorecer a
expansão cultural e de riqueza das cidades – estado.
13. 2. Pré – homérico (aqueus, eólios, jônios, dórios)
Civilização cretense (minoica):
o Região habitada pelos pelasgos.
o Centro de poder em Cnossos, cultura muito
avançada, bases da civilização ocidental europeia.
o Navegação, comércio exterior, intercâmbio cultural,
arquitetura (palácios), cerâmica, touradas, escrita,
valorização da mulher.
14.
15. Civilização micênica (influências: aqueus e jônios):
o Aqueus fundaram Micenas, Tirinto e Argos.
o Potência comercial/militar: domínio do Peloponeso.
o Visão mitológica: domínio, expansão e conquista.
o Metalurgia para a guerra: armas de bronze.
o Tomaram a Península do Peloponeso.
o Construíram palácios monumentais de guerra.
o Avançaram sobre Creta e assimilaram sua cultura.
33. 3. Período homérico (Homero: Ilíada e Odisseia)
1ª diáspora grega:
o A invasão dos dórios na Península do Peloponeso
determinou a fuga das populações locais.
o O processo gerou a colonização de outras regiões
da Bacia do Mediterrâneo.
o Foi o fim do período pré – homérico e início do
período homérico.
36. Monarquia:
o A monarquia existiu em muitas cidades – estado
no Período Homérico.
o O governo era concentrado nas mãos de um rei,
conhecido como basileu.
o Um conselho de nobres auxiliava o rei.
o O rei governava e cuidava de funções religiosas
como sacerdote e representante dos deuses.
37. Sistema gentílico (genos):
o Organização estruturada na coletividade.
o Clãs baseados na consanguinidade.
o O Pater famílias era responsável pela administração
do genos, apenas com poder de função.
o A terra, o trabalho, a produção eram divididos
igualitariamente entre os membros do clã.
o Não haviam classes sociais nem propriedade privada.
38. Crise do sistema gentílico:
o Crescimento populacional.
o A produção não acompanhou tal crescimento.
o Houve fome, miséria e marginalização.
o Escassez de terras férteis e técnicas rudimentares.
o O sistema desintegrou – se e o pater famílias
dividiu as terras.
39. 2ª diáspora grega:
o Surgiram as classes sociais e a propriedade privada.
o Os parentes próximos do pater ficaram com as
melhores terras: eupátridas.
o Parentes mais distantes ficaram com terras menos
férteis – agricultores: georgois.
o Muitos ficaram sem terras e marginalizados
tornaram – se escravos ou fugiram: thetas.
43. 4. Período arcaico
Cidades – Estado (autonomia política):
o A crise do genos levou à formação das frátrias.
o Os eupátridas monopolizaram o poder político.
o Os eupátridas formaram as cidades – Estado.
o Cada cidade – Estado possuía sua acrópole.
o O poder do rei (basileu) passou a ser limitado
pelos eupátridas no sistema de arcontado.
47. Arcontado:
o Os arcontes, juízes nomeados pelo Conselho de
Aristocratas (eupátridas), substituíram o Basileus
e governavam com mandato de um ano.
Expansão, diáspora e colonização:
o A crise do sistema gentílico, o fortalecimento das
cidades – Estado, o espírito de navegação e os
interesses comerciais estimularam a colonização.
48. Esparta: Península do Peloponeso:
o Fundada pelos dórios após destruírem Micenas.
o Aristocrática, conservadora e militarista.
Estruturas políticas (Licurgo) – Oligarquia:
o Diarquia: 02 reis que dividiam a administração.
o Ápela: cidadãos com mais de 30 anos.
o Gerúsia: 28 cidadãos com mais de 60 anos.
o Éforos: representava o real poder.
49. Estruturas Políticas
Diarquia: 02 reis
o Religião, exército.
o Poder hereditário.
Éforos
o 05 espartanos eleitos pela Ápela.
o Vigilância e fiscalização.
o Garantir o cumprimento das leis.
Gerúsia
o 28 cidadãos com mais de 60 anos .
o Conselho: leis e guerra.
o Tribunal de última instância
Ápela
o Cidadãos com mais de 30 anos .
o Órgão consultivo.
o Formava a Gerúsia e o Éforos.
54. Educação – agogê:
o Militarismo: formação para a guerra.
o Perfeição, disciplina, obediência, civismo.
o Laconismo: virtuoso era falar pouco, resumidamente.
o Xenofobia: aversão às culturas estrangeiras.
o Kriptea: rito de passagem: os soldados espartanos
infiltravam – se entre os hilotas, enfrentavam – nos
como prova de coragem e aptidão para o exército.
55.
56.
57.
58. “Os pais não eram livres para educar seus
filhos como quisessem. Quando nascia, a
criança era examinada por anciãos.
Se fosse frágil, era atirada do alto do monte
Taigeto. Se não fosse saudável, não seria
vantajoso para ela nem para o
Estado deixa – la viver.”
(Plutarco)
59.
60.
61. Mulher espartana:
o Ao nascer passava pelo descarte ou seleção.
o Selecionada, tinha melhor alimentação, participava
de treinamentos físicos para tornar – se procriadora.
o Futuramente seria mãe dos soldados de Esparta.
o Administrava a casa e os soldos do marido.
o Uma condição melhor que a da mulher ateniense.
62. Atenas:
o Fundada pelos Jônios na Península da Ática.
o Berço da Filosofia e da Democracia.
o Passou por Monarquia, Oligarquia, Tirania, Democracia.
o A expansão comercial trouxe transformações
econômicas e sociais gerando pressões políticas.
o Direitos reivindicados: leis escritas, fim da
escravidão por dívidas e reformas econômicas.
69. Sobre a escravidão, o filósofo grego Aristóteles escreveu:
Um ser que, por natureza, não pertence a si mesmo, mas
a um outro, mesmo sendo homem, este é, por natureza,
um escravo. [...] Aqueles que diferem entre si como a
alma do corpo e o homem do animal são escravos por
natureza e o melhor para eles é se submeterem a esta
forma de autoridade. (ARISTÓTELES. Política. Livro I)
70. Educação:
Elitista:
o Cidadania plena.
o Voltada para a formação política, democracia,
artes e cultura física.
o Foco na cultura geral.
o Um pedagogo era o educador.
71. A mulher ateniense:
o Obediente.
o Fiel.
o Submissa.
o Procriação.
o Funções religiosas.
o Não participava da política e da democracia.
72. Mirem – se no exemplo daquelas mulheres de Atenas,
vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas.
Quando amadas, se perfumam, se banham com leite,
se arrumam suas melenas.
Quando fustigadas não choram! Se ajoelham,
pedem imploram mais duras penas.
Quando eles embarcam soldados elas tecem
longos bordados; e quando eles voltam, sedentos, querem
arrancar, violentos, carícias plenas, obscenas.
Elas não têm gosto ou vontade, nem defeito, nem qualidade,
Têm medo apenas. Não tem sonhos, só tem presságios.
Mulheres de Atenas
Chico Buarque
73. Monarquia:
o Desde sua formação Atenas foi governada pelos
eupátridas num sistema de monarquia (basileus).
o O poder do rei era hereditário e seu poder era
limitado por um Conselho de Nobres (Areópago).
Areópago:
o Corte de Justiça, conselho político que exercia
vigilância sobre o rei, a cidade e as leis.
74. Oligarquia (Arcontado):
o O poder dos eupátridas enfraqueceu o Basileu.
o A Monarquia foi substituída pelo Arcontado.
o 09 arcontes eupátridas formavam um colegiado
que governava conforme os interesses da minoria.
o A maioria da população era excluída da política.
o A forma de governo exercido por uma minoria
caracteriza o governo oligárquico (oligos = alguns).
75. Transformações econômicas e políticas:
o A economia ateniense cresceu e surgiram novas
classes sociais, os demiurgos, ligados ao artesanato,
à navegação e ao comércio.
o Os novos ricos reivindicaram direitos políticos
questionando o monopólio da oligarquia eupátrida.
o Legisladores deveriam criar leis que limitassem os
poderes dos eupátridas.
76. Estruturas políticas – legisladores:
Drácon:
o Criou leis escritas e severas (pena de morte).
o As pressões aumentaram.
o O Partido Popular exigia participação política.
o Os eupátridas deixaram de monopolizar o sistema
jurídico, que agora estava sob a tutela do governo.
77.
78. Sólon:
Reformas econômicas:
o Estímulo ao comércio e às manufaturas.
o Criou um padrão monetário.
o Proibiu a exportação de cereais.
o Abriu o mercado ateniense para os estrangeiros.
o As reformas foram apoiadas pelos novos ricos.
79.
80. Reformas sociais:
o Minimizou os excessos cometidos por Drácon.
o Determinou o fim da escravidão por dívidas.
o Eliminou as hipotecas e devolveu os bens.
o Limitou a herança dos primogênitos.
o Reparou as injustiças.
o Resolveu a questão da exclusão social.
81. Reformas políticas:
o Criou o voto censitário, permitindo a participação
política dos novos ricos.
o Equiparou comerciantes aos proprietários de terras.
o Foi o fim do monopólio político dos eupátridas.
o O voto censitário excluía os pobres da política.
o O agravamento da crise levou Sólon a ser expulso
de Atenas.
82. Tirania (tyrannos: poder ilegítimo):
Psístrato:
o Confiscou terras e fez reforma agrária.
o Estimulou o comércio marítimo.
o Construiu obras públicas: fontes, templos.
o Incentivou as artes.
Após sua morte (527 a. C.), os filhos Hiparco e Hípias
assumiram. Transformaram a tirania num sistema violento
e cruel, marcado por perseguições políticas. Hiparco foi
assassinado e Hípias deposto e exilado de Atenas.
83.
84. O termo tirano representava um governante com poderes ilimitados,
mas que não podia perder de vista que sua função era representar a
vontade do povo. Psístrato governou sozinho, mas fez importantes
reformas atendendo às demandas da população. Os últimos tiranos de
Atenas foram Hípias e Hiparco, filhos e sucessores de Psístrato. Por não
terem a mesma habilidade do pai para governar, alguns estudiosos
atribuem ao governo deles a origem do termo tirania como
conhecemos: “aquele que usurpa o poder soberano de um Estado;
governante injusto e cruel” (Dicionário Houaiss)
85. Iságoras:
o Aproximou – se de Esparta para conter a pressão
popular e manter seus privilégios políticos.
o Sua atitude gerou revolta e pressões, o que levou
à sua expulsão de Atenas.
o Em seu lugar assumiu Clístenes, que se tornou o
pai da Democracia ateniense.
86. Democracia:
Clístenes – igualdade de direitos aos cidadãos:
o Divisão de Atenas em 30 demos (comunidades).
o Os cidadãos eram divididos em dez tribos com
elementos das várias classes sociais.
o A Bulé (Conselho dos 500) elaborava leis para
serem votadas na Eclésia (assembleia dos cidadãos).
o A justiça ficava a cargo da Heliae (12 tribunais).
87.
88.
89. Democracia Elitista:
o Restrita aos cidadãos.
o 10% da população tinham direitos políticos.
o Participação direta.
o Não representativa.
DEMOCRACIA EXCLUDENTE E ELITISTA
Não participavam da Democracia: mulheres, escravos,
menores, estrangeiros e os não – eupátridas.
90. Ostracismo:
o Exílio forçado dos maus cidadãos, considerados
inimigos da Democracia.
o Se condenado, o nome do exilado era escrito
num pedaço de argila chamado ostrakon.
o O cidadão perdia os direitos políticos sem perder
seus bens por dez anos, quando poderia voltar.
91.
92. Areópago (Tribunal):
o Restrito a questões religiosas, eventualmente políticas.
Arcontes:
o Sorteados na Eclésia (10 arcontes), com listas fornecidas
pelos demos. Organizavam as cerimônias religiosas,
fúnebres e presidiam aos tribunais.
Estrategos (colegiado com dez representantes):
o Ocupavam – se das questões militares, na chefia da
marinha e do exército e regiam a política externa.
93. Estruturas Políticas
Eclésia (Assembleia)
o Cidadãos maiores de 18 anos.
o Votava os projetos da Bulé.
o Elegia os estrategos.
o Julgava os inimigos da Democracia.
Heliae
o Tribunal de Justiça.
o Cidadãos escolhidos por sorteio.
o Julgava conflitos e crimes.
Estrategos
o Cuidavam das questões militares.
o Chefiavam a marinha e o exército.
o Regiam a política externa.
Bulé
o 500 cidadãos.
o Elaborar projetos de lei.
94. 5. Período clássico
Guerras por hegemonia (séc. VI a. C. a IV a. C.):
Guerras Médicas ou Greco – pérsicas:
o O Império Persa avançou sobre o mundo grego.
o Dario I dominou colônias gregas na Ásia Menor.
o Mileto, com a ajuda de Atenas, tentou resistir.
o Os persas dominavam e exigiam altos tributos.
95.
96. Batalha de Maratona (490 a. C.):
o Vitória ateniense na Planície de Maratona.
Batalha das Termópilas (480 a. C.):
o Os persas de Xerxes venceram os “300 espartanos”
comandados por Leônidas.
Batalha de Salamina (480 a. C.):
o Atenienses venceram os persas.
Batalha de Plateia (480 a. C.):
o As cidades – Estado uniram – se e venceram os persas.
102. Imperialismo ateniense:
Confederação de Delos:
o Aliança de cidades – Estado comandada por Atenas.
o Libertação das colônias gregas frente aos persas.
Tratado de Susa – Paz de Cálias (448 a. C.):
o Os persas reconheceram a sua derrota e a
hegemonia de Atenas no Mar Egeu.
103. O Século de Péricles (séc. V a. C.):
Século de ouro de Atenas:
o Péricles, sobrinho de Clístenes, um grande governo.
o Construção de templos e monumentos.
o Geração de empregos e melhores condições de vida.
o Péricles cercou – se de artistas e intelectuais.
o Obrigava as cidades aliadas a contribuírem para a
prosperidade de Atenas.
106. “A nossa constituição não imita as leis dos estados vizinhos. Em vez
disso, somos um modelo para os outros. O governo favorece a maioria
em vez de poucos - por isso é chamado de democracia. Se consultarmos
a lei, veremos que ela garante justiça igual para todos em suas
diferenças; quanto à condição social, o avanço na vida pública depende
da reputação de capacidade. As questões de classe não têm permissão
de interferir no mérito, tampouco a pobreza constitui um empecilho;
se um homem está apto a servir ao Estado, não será tolhido pela
obscuridade da sua condição.”
(Péricles – sobre a Democracia)
107. A Guerra do Peloponeso (séc. V a. C. ao III a. C.):
o O imperialismo ateniense desagradava as outras
cidades – Estado que rejeitavam pagar os tributos.
o O embelezamento de Atenas custava caro em
contribuições das aliadas da Confederação de Delos.
o Esparta fundou a Liga do Peloponeso.
o A guerra entre as cidades – Estado era só uma
questão de tempo e pretexto.
108.
109. Batalhas:
Égos – Pótamos (404 a.C.):
o Córcira uniu – se à Atenas.
o Esparta avançou sobre Atenas.
o Atenas resistiu à guerra e à peste.
o Paz de Nícias: trégua de 10 anos.
o Esparta destruiu e venceu Atenas.
110. Esparta hegemônica:
o Esparta manteve a Liga do Peloponeso.
o Os tributos das aliadas sustentavam sua hegemonia.
Batalha de Leuctras – 371 a.C.:
o Tebas criou a Liga Tebana que, com o apoio de
Atenas, venceu Esparta.
oTebas manteve – se hegemônica cobrando tributos
das cidades – Estado aliadas.
111. Batalha de Mantineia – 362 a.C.
o Esparta e Atenas se uniram para vencer Tebas.
Importante:
o Séculos de guerras contra os persas e entre as
próprias cidades – Estado consumiram homens e
riquezas, favorecendo os macedônicos, que com
Filipe II e Alexandre Magno, avançaram e
dominaram o mundo grego.
112. 6. Período macedônico
o O enfraquecimento do mundo grego favoreceu o
domínio macedônico (Felipe II e Alexandre Magno).
Expansão macedônica:
o Alexandre dominou a Grécia e expandiu seu
império para o Oriente.
o Dominou o Império Persa: Egito, Mesopotâmia.
o Dominou a Índia e morreu aos 33 anos.
113.
114.
115.
116.
117. Helenismo:
o Mistura da cultura grega com as culturas orientais.
o Alexandre era grego e foi educado por Aristóteles.
o Período histórico e cultural em que a civilização
grega ou helênica difundiu – se pelo mundo
mediterrânico, euroasiático e Oriente.
o Ao formar o seu império misturou a cultura grega
com as orientais: persa, egípcia, indiana, síria.
118.
119. 7. Cultura
o Política e Democracia.
o Teatro: Tragédia, Comédia. (Ésquilo, Sófocles,
Aristófanes).
o Poesia: Píndaro.
o História: Heródoto e Tucídides.
o Medicina: Hipócrates.
120. o Física: Atomismo.
o Matemática:Tales, Pitágoras.
o Filosofia: Filósofos da natureza
(Anaxímenes,Anaximandro,Tales), Sócrates, Platão,
Aristóteles.
o Racionalismo.
o Humanismo.
121. o Jogos Olímpicos.
o Arquitetura: Estilos Dórico, Jônico, Coríntio.
o Escultura: Míron.
o Religião: Deuses humanizados e mitológicos:
Zeus, Hera, Poseidon, Hades, Apolo, Afrodite.
Há múltiplos vínculos entre a cultura grega e o
mundo ocidental. Muitas questões que envolvem a
vida dos gregos integram o nosso mundo. O mundo
grego é considerado a base da civilização ocidental.