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GRÉCIA
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PERÍODO ÉPOCA SÍMBOLO CARACTERÍSTICAS
Pré – homérico Séc. XX a. C. a XII a. C. Creto – micênica Arianos, Pelasgos,
mitologia
Homérico Séc. XII a. C. a VIII a. C. Sistema gentílico Ilíada, Odisseia,
coletivismo
Arcaico Séc. VIII a. C. a VI a. C. Cidades – Estado Esparta e Atenas
Clássico Séc. VI a. C. a IV a. C. Hegemonia Guerras Médicas
Guerra Peloponeso
Macedônico Séc. IV a. C. Helenismo Império Macedônico
Fusão de culturas
1. Geografia
o Europa Ocidental – Península Balcânica.
o Norte: Grécia Continental.
o Sul: Península do Peloponeso e Mar de Creta.
o Leste: Mar Egeu.
o Oeste: Mares Jônico e Mediterrâneo.
o Relevo acidentado (isolamento natural) favoreceu
o surgimento das cidades – Estado.
Economia:
Agricultura (praticada nos vales e encostas):
o Cultivavam: trigo, cevada, vinhas e oliveiras.
Pecuária (prejudicada pelo relevo acidentado):
o Criação de cabras e ovelhas.
Artesanato (produção de trabalhadores livres):
o Móveis, joias, roupas, sapatos, cerâmica, armas.
Comércio marítimo (litoral recortado e ilhas):
o Contatos comerciais com o Egito, Ásia Menor, Sicília
e cidades do Mar Negro.
o Importados: linho, papiro, especiarias e madeira.
o Exportados: vinho, azeite, pratos, ânforas, potes.
o O comércio foi fundamental às necessidades e fator
de redução de conflitos agrários, além de favorecer a
expansão cultural e de riqueza das cidades – estado.
2. Pré – homérico (aqueus, eólios, jônios, dórios)
Civilização cretense (minoica):
o Região habitada pelos pelasgos.
o Centro de poder em Cnossos, cultura muito
avançada, bases da civilização ocidental europeia.
o Navegação, comércio exterior, intercâmbio cultural,
arquitetura (palácios), cerâmica, touradas, escrita,
valorização da mulher.
Civilização micênica (influências: aqueus e jônios):
o Aqueus fundaram Micenas, Tirinto e Argos.
o Potência comercial/militar: domínio do Peloponeso.
o Visão mitológica: domínio, expansão e conquista.
o Metalurgia para a guerra: armas de bronze.
o Tomaram a Península do Peloponeso.
o Construíram palácios monumentais de guerra.
o Avançaram sobre Creta e assimilaram sua cultura.
Civilização creto – micênica:
o Fusão das culturas micênica e cretense.
Palácio de Cnossos – Creta
Guerra de Troia: expansão da civilização creto – micênica:
3. Período homérico (Homero: Ilíada e Odisseia)
1ª diáspora grega:
o A invasão dos dórios na Península do Peloponeso
determinou a fuga das populações locais.
o O processo gerou a colonização de outras regiões
da Bacia do Mediterrâneo.
o Foi o fim do período pré – homérico e início do
período homérico.
Ruínas de Tirinto, destruída pelos Dórios
Monarquia:
o A monarquia existiu em muitas cidades – estado
no Período Homérico.
o O governo era concentrado nas mãos de um rei,
conhecido como basileu.
o Um conselho de nobres auxiliava o rei.
o O rei governava e cuidava de funções religiosas
como sacerdote e representante dos deuses.
Sistema gentílico (genos):
o Organização estruturada na coletividade.
o Clãs baseados na consanguinidade.
o O Pater famílias era responsável pela administração
do genos, apenas com poder de função.
o A terra, o trabalho, a produção eram divididos
igualitariamente entre os membros do clã.
o Não haviam classes sociais nem propriedade privada.
Crise do sistema gentílico:
o Crescimento populacional.
o A produção não acompanhou tal crescimento.
o Houve fome, miséria e marginalização.
o Escassez de terras férteis e técnicas rudimentares.
o O sistema desintegrou – se e o pater famílias
dividiu as terras.
2ª diáspora grega:
o Surgiram as classes sociais e a propriedade privada.
o Os parentes próximos do pater ficaram com as
melhores terras: eupátridas.
o Parentes mais distantes ficaram com terras menos
férteis – agricultores: georgois.
o Muitos ficaram sem terras e marginalizados
tornaram – se escravos ou fugiram: thetas.
Eupátridas
Proprietários
Georgois
Agricultores
Thetas
Marginais
Alguns Thetas
dedicaram – se ao
comércio e ao artesanato,
ascendendo socialmente.
Georgois endividados
transformavam – se em
escravos. Surgiram o
Partido Aristocrático
(Eupátridas) e o Partido
Popular (Comerciantes e
Artesãos). As disputas
geraram uma grave
crise política.
Templo de Apolo
(Pesto – Itália)
4. Período arcaico
Cidades – Estado (autonomia política):
o A crise do genos levou à formação das frátrias.
o Os eupátridas monopolizaram o poder político.
o Os eupátridas formaram as cidades – Estado.
o Cada cidade – Estado possuía sua acrópole.
o O poder do rei (basileu) passou a ser limitado
pelos eupátridas no sistema de arcontado.
Cingapura
Vaticano
Arcontado:
o Os arcontes, juízes nomeados pelo Conselho de
Aristocratas (eupátridas), substituíram o Basileus
e governavam com mandato de um ano.
Expansão, diáspora e colonização:
o A crise do sistema gentílico, o fortalecimento das
cidades – Estado, o espírito de navegação e os
interesses comerciais estimularam a colonização.
Esparta: Península do Peloponeso:
o Fundada pelos dórios após destruírem Micenas.
o Aristocrática, conservadora e militarista.
Estruturas políticas (Licurgo) – Oligarquia:
o Diarquia: 02 reis que dividiam a administração.
o Ápela: cidadãos com mais de 30 anos.
o Gerúsia: 28 cidadãos com mais de 60 anos.
o Éforos: representava o real poder.
Estruturas Políticas
Diarquia: 02 reis
o Religião, exército.
o Poder hereditário.
Éforos
o 05 espartanos eleitos pela Ápela.
o Vigilância e fiscalização.
o Garantir o cumprimento das leis.
Gerúsia
o 28 cidadãos com mais de 60 anos .
o Conselho: leis e guerra.
o Tribunal de última instância
Ápela
o Cidadãos com mais de 30 anos .
o Órgão consultivo.
o Formava a Gerúsia e o Éforos.
Espartanos
Filhos de Dórios
Cidadãos
Periecos
Periferia
Comerciantes
Artesãos
Hilotas
Servos do Estado
Sociedade:
Educação – agogê:
o Militarismo: formação para a guerra.
o Perfeição, disciplina, obediência, civismo.
o Laconismo: virtuoso era falar pouco, resumidamente.
o Xenofobia: aversão às culturas estrangeiras.
o Kriptea: rito de passagem: os soldados espartanos
infiltravam – se entre os hilotas, enfrentavam – nos
como prova de coragem e aptidão para o exército.
“Os pais não eram livres para educar seus
filhos como quisessem. Quando nascia, a
criança era examinada por anciãos.
Se fosse frágil, era atirada do alto do monte
Taigeto. Se não fosse saudável, não seria
vantajoso para ela nem para o
Estado deixa – la viver.”
(Plutarco)
Mulher espartana:
o Ao nascer passava pelo descarte ou seleção.
o Selecionada, tinha melhor alimentação, participava
de treinamentos físicos para tornar – se procriadora.
o Futuramente seria mãe dos soldados de Esparta.
o Administrava a casa e os soldos do marido.
o Uma condição melhor que a da mulher ateniense.
Atenas:
o Fundada pelos Jônios na Península da Ática.
o Berço da Filosofia e da Democracia.
o Passou por Monarquia, Oligarquia, Tirania, Democracia.
o A expansão comercial trouxe transformações
econômicas e sociais gerando pressões políticas.
o Direitos reivindicados: leis escritas, fim da
escravidão por dívidas e reformas econômicas.
Eupátridas
Proprietários
Cidadãos
Metecos
Estrangeiros
Comerciantes
Escravos
Guerras
Dívidas
Sociedade:
Sobre a escravidão, o filósofo grego Aristóteles escreveu:
Um ser que, por natureza, não pertence a si mesmo, mas
a um outro, mesmo sendo homem, este é, por natureza,
um escravo. [...] Aqueles que diferem entre si como a
alma do corpo e o homem do animal são escravos por
natureza e o melhor para eles é se submeterem a esta
forma de autoridade. (ARISTÓTELES. Política. Livro I)
Educação:
Elitista:
o Cidadania plena.
o Voltada para a formação política, democracia,
artes e cultura física.
o Foco na cultura geral.
o Um pedagogo era o educador.
A mulher ateniense:
o Obediente.
o Fiel.
o Submissa.
o Procriação.
o Funções religiosas.
o Não participava da política e da democracia.
Mirem – se no exemplo daquelas mulheres de Atenas,
vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas.
Quando amadas, se perfumam, se banham com leite,
se arrumam suas melenas.
Quando fustigadas não choram! Se ajoelham,
pedem imploram mais duras penas.
Quando eles embarcam soldados elas tecem
longos bordados; e quando eles voltam, sedentos, querem
arrancar, violentos, carícias plenas, obscenas.
Elas não têm gosto ou vontade, nem defeito, nem qualidade,
Têm medo apenas. Não tem sonhos, só tem presságios.
Mulheres de Atenas
Chico Buarque
Monarquia:
o Desde sua formação Atenas foi governada pelos
eupátridas num sistema de monarquia (basileus).
o O poder do rei era hereditário e seu poder era
limitado por um Conselho de Nobres (Areópago).
Areópago:
o Corte de Justiça, conselho político que exercia
vigilância sobre o rei, a cidade e as leis.
Oligarquia (Arcontado):
o O poder dos eupátridas enfraqueceu o Basileu.
o A Monarquia foi substituída pelo Arcontado.
o 09 arcontes eupátridas formavam um colegiado
que governava conforme os interesses da minoria.
o A maioria da população era excluída da política.
o A forma de governo exercido por uma minoria
caracteriza o governo oligárquico (oligos = alguns).
Transformações econômicas e políticas:
o A economia ateniense cresceu e surgiram novas
classes sociais, os demiurgos, ligados ao artesanato,
à navegação e ao comércio.
o Os novos ricos reivindicaram direitos políticos
questionando o monopólio da oligarquia eupátrida.
o Legisladores deveriam criar leis que limitassem os
poderes dos eupátridas.
Estruturas políticas – legisladores:
Drácon:
o Criou leis escritas e severas (pena de morte).
o As pressões aumentaram.
o O Partido Popular exigia participação política.
o Os eupátridas deixaram de monopolizar o sistema
jurídico, que agora estava sob a tutela do governo.
Sólon:
Reformas econômicas:
o Estímulo ao comércio e às manufaturas.
o Criou um padrão monetário.
o Proibiu a exportação de cereais.
o Abriu o mercado ateniense para os estrangeiros.
o As reformas foram apoiadas pelos novos ricos.
Reformas sociais:
o Minimizou os excessos cometidos por Drácon.
o Determinou o fim da escravidão por dívidas.
o Eliminou as hipotecas e devolveu os bens.
o Limitou a herança dos primogênitos.
o Reparou as injustiças.
o Resolveu a questão da exclusão social.
Reformas políticas:
o Criou o voto censitário, permitindo a participação
política dos novos ricos.
o Equiparou comerciantes aos proprietários de terras.
o Foi o fim do monopólio político dos eupátridas.
o O voto censitário excluía os pobres da política.
o O agravamento da crise levou Sólon a ser expulso
de Atenas.
Tirania (tyrannos: poder ilegítimo):
Psístrato:
o Confiscou terras e fez reforma agrária.
o Estimulou o comércio marítimo.
o Construiu obras públicas: fontes, templos.
o Incentivou as artes.
Após sua morte (527 a. C.), os filhos Hiparco e Hípias
assumiram. Transformaram a tirania num sistema violento
e cruel, marcado por perseguições políticas. Hiparco foi
assassinado e Hípias deposto e exilado de Atenas.
O termo tirano representava um governante com poderes ilimitados,
mas que não podia perder de vista que sua função era representar a
vontade do povo. Psístrato governou sozinho, mas fez importantes
reformas atendendo às demandas da população. Os últimos tiranos de
Atenas foram Hípias e Hiparco, filhos e sucessores de Psístrato. Por não
terem a mesma habilidade do pai para governar, alguns estudiosos
atribuem ao governo deles a origem do termo tirania como
conhecemos: “aquele que usurpa o poder soberano de um Estado;
governante injusto e cruel” (Dicionário Houaiss)
Iságoras:
o Aproximou – se de Esparta para conter a pressão
popular e manter seus privilégios políticos.
o Sua atitude gerou revolta e pressões, o que levou
à sua expulsão de Atenas.
o Em seu lugar assumiu Clístenes, que se tornou o
pai da Democracia ateniense.
Democracia:
Clístenes – igualdade de direitos aos cidadãos:
o Divisão de Atenas em 30 demos (comunidades).
o Os cidadãos eram divididos em dez tribos com
elementos das várias classes sociais.
o A Bulé (Conselho dos 500) elaborava leis para
serem votadas na Eclésia (assembleia dos cidadãos).
o A justiça ficava a cargo da Heliae (12 tribunais).
Democracia Elitista:
o Restrita aos cidadãos.
o 10% da população tinham direitos políticos.
o Participação direta.
o Não representativa.
DEMOCRACIA EXCLUDENTE E ELITISTA
Não participavam da Democracia: mulheres, escravos,
menores, estrangeiros e os não – eupátridas.
Ostracismo:
o Exílio forçado dos maus cidadãos, considerados
inimigos da Democracia.
o Se condenado, o nome do exilado era escrito
num pedaço de argila chamado ostrakon.
o O cidadão perdia os direitos políticos sem perder
seus bens por dez anos, quando poderia voltar.
Areópago (Tribunal):
o Restrito a questões religiosas, eventualmente políticas.
Arcontes:
o Sorteados na Eclésia (10 arcontes), com listas fornecidas
pelos demos. Organizavam as cerimônias religiosas,
fúnebres e presidiam aos tribunais.
Estrategos (colegiado com dez representantes):
o Ocupavam – se das questões militares, na chefia da
marinha e do exército e regiam a política externa.
Estruturas Políticas
Eclésia (Assembleia)
o Cidadãos maiores de 18 anos.
o Votava os projetos da Bulé.
o Elegia os estrategos.
o Julgava os inimigos da Democracia.
Heliae
o Tribunal de Justiça.
o Cidadãos escolhidos por sorteio.
o Julgava conflitos e crimes.
Estrategos
o Cuidavam das questões militares.
o Chefiavam a marinha e o exército.
o Regiam a política externa.
Bulé
o 500 cidadãos.
o Elaborar projetos de lei.
5. Período clássico
Guerras por hegemonia (séc. VI a. C. a IV a. C.):
Guerras Médicas ou Greco – pérsicas:
o O Império Persa avançou sobre o mundo grego.
o Dario I dominou colônias gregas na Ásia Menor.
o Mileto, com a ajuda de Atenas, tentou resistir.
o Os persas dominavam e exigiam altos tributos.
Batalha de Maratona (490 a. C.):
o Vitória ateniense na Planície de Maratona.
Batalha das Termópilas (480 a. C.):
o Os persas de Xerxes venceram os “300 espartanos”
comandados por Leônidas.
Batalha de Salamina (480 a. C.):
o Atenienses venceram os persas.
Batalha de Plateia (480 a. C.):
o As cidades – Estado uniram – se e venceram os persas.
Estátua de Fidípides
(42 km de Maratona à Atenas)
Imperialismo ateniense:
Confederação de Delos:
o Aliança de cidades – Estado comandada por Atenas.
o Libertação das colônias gregas frente aos persas.
Tratado de Susa – Paz de Cálias (448 a. C.):
o Os persas reconheceram a sua derrota e a
hegemonia de Atenas no Mar Egeu.
O Século de Péricles (séc. V a. C.):
Século de ouro de Atenas:
o Péricles, sobrinho de Clístenes, um grande governo.
o Construção de templos e monumentos.
o Geração de empregos e melhores condições de vida.
o Péricles cercou – se de artistas e intelectuais.
o Obrigava as cidades aliadas a contribuírem para a
prosperidade de Atenas.
Escola de Atenas – Rafael Sanzio
“A nossa constituição não imita as leis dos estados vizinhos. Em vez
disso, somos um modelo para os outros. O governo favorece a maioria
em vez de poucos - por isso é chamado de democracia. Se consultarmos
a lei, veremos que ela garante justiça igual para todos em suas
diferenças; quanto à condição social, o avanço na vida pública depende
da reputação de capacidade. As questões de classe não têm permissão
de interferir no mérito, tampouco a pobreza constitui um empecilho;
se um homem está apto a servir ao Estado, não será tolhido pela
obscuridade da sua condição.”
(Péricles – sobre a Democracia)
A Guerra do Peloponeso (séc. V a. C. ao III a. C.):
o O imperialismo ateniense desagradava as outras
cidades – Estado que rejeitavam pagar os tributos.
o O embelezamento de Atenas custava caro em
contribuições das aliadas da Confederação de Delos.
o Esparta fundou a Liga do Peloponeso.
o A guerra entre as cidades – Estado era só uma
questão de tempo e pretexto.
Batalhas:
Égos – Pótamos (404 a.C.):
o Córcira uniu – se à Atenas.
o Esparta avançou sobre Atenas.
o Atenas resistiu à guerra e à peste.
o Paz de Nícias: trégua de 10 anos.
o Esparta destruiu e venceu Atenas.
Esparta hegemônica:
o Esparta manteve a Liga do Peloponeso.
o Os tributos das aliadas sustentavam sua hegemonia.
Batalha de Leuctras – 371 a.C.:
o Tebas criou a Liga Tebana que, com o apoio de
Atenas, venceu Esparta.
oTebas manteve – se hegemônica cobrando tributos
das cidades – Estado aliadas.
Batalha de Mantineia – 362 a.C.
o Esparta e Atenas se uniram para vencer Tebas.
Importante:
o Séculos de guerras contra os persas e entre as
próprias cidades – Estado consumiram homens e
riquezas, favorecendo os macedônicos, que com
Filipe II e Alexandre Magno, avançaram e
dominaram o mundo grego.
6. Período macedônico
o O enfraquecimento do mundo grego favoreceu o
domínio macedônico (Felipe II e Alexandre Magno).
Expansão macedônica:
o Alexandre dominou a Grécia e expandiu seu
império para o Oriente.
o Dominou o Império Persa: Egito, Mesopotâmia.
o Dominou a Índia e morreu aos 33 anos.
Helenismo:
o Mistura da cultura grega com as culturas orientais.
o Alexandre era grego e foi educado por Aristóteles.
o Período histórico e cultural em que a civilização
grega ou helênica difundiu – se pelo mundo
mediterrânico, euroasiático e Oriente.
o Ao formar o seu império misturou a cultura grega
com as orientais: persa, egípcia, indiana, síria.
7. Cultura
o Política e Democracia.
o Teatro: Tragédia, Comédia. (Ésquilo, Sófocles,
Aristófanes).
o Poesia: Píndaro.
o História: Heródoto e Tucídides.
o Medicina: Hipócrates.
o Física: Atomismo.
o Matemática:Tales, Pitágoras.
o Filosofia: Filósofos da natureza
(Anaxímenes,Anaximandro,Tales), Sócrates, Platão,
Aristóteles.
o Racionalismo.
o Humanismo.
o Jogos Olímpicos.
o Arquitetura: Estilos Dórico, Jônico, Coríntio.
o Escultura: Míron.
o Religião: Deuses humanizados e mitológicos:
Zeus, Hera, Poseidon, Hades, Apolo, Afrodite.
Há múltiplos vínculos entre a cultura grega e o
mundo ocidental. Muitas questões que envolvem a
vida dos gregos integram o nosso mundo. O mundo
grego é considerado a base da civilização ocidental.
ADONIS
AFRODITE
AFRODITE
APOLO
ATENA
HÉRCULES E DIOMEDES
Poseidon
(Deus do mar)
O DISCÓBULO
MÍRON
Laocoonte e seus filhos
Hagesandro, Atenoro,
Polidoro
Fase helenística – séc. I a.C.
ESTILO DÓRICOESTILO JÔNICO
ESTILO CORÍNTIO
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  • 7. PERÍODO ÉPOCA SÍMBOLO CARACTERÍSTICAS Pré – homérico Séc. XX a. C. a XII a. C. Creto – micênica Arianos, Pelasgos, mitologia Homérico Séc. XII a. C. a VIII a. C. Sistema gentílico Ilíada, Odisseia, coletivismo Arcaico Séc. VIII a. C. a VI a. C. Cidades – Estado Esparta e Atenas Clássico Séc. VI a. C. a IV a. C. Hegemonia Guerras Médicas Guerra Peloponeso Macedônico Séc. IV a. C. Helenismo Império Macedônico Fusão de culturas
  • 8. 1. Geografia o Europa Ocidental – Península Balcânica. o Norte: Grécia Continental. o Sul: Península do Peloponeso e Mar de Creta. o Leste: Mar Egeu. o Oeste: Mares Jônico e Mediterrâneo. o Relevo acidentado (isolamento natural) favoreceu o surgimento das cidades – Estado.
  • 9.
  • 10. Economia: Agricultura (praticada nos vales e encostas): o Cultivavam: trigo, cevada, vinhas e oliveiras. Pecuária (prejudicada pelo relevo acidentado): o Criação de cabras e ovelhas. Artesanato (produção de trabalhadores livres): o Móveis, joias, roupas, sapatos, cerâmica, armas.
  • 11.
  • 12. Comércio marítimo (litoral recortado e ilhas): o Contatos comerciais com o Egito, Ásia Menor, Sicília e cidades do Mar Negro. o Importados: linho, papiro, especiarias e madeira. o Exportados: vinho, azeite, pratos, ânforas, potes. o O comércio foi fundamental às necessidades e fator de redução de conflitos agrários, além de favorecer a expansão cultural e de riqueza das cidades – estado.
  • 13. 2. Pré – homérico (aqueus, eólios, jônios, dórios) Civilização cretense (minoica): o Região habitada pelos pelasgos. o Centro de poder em Cnossos, cultura muito avançada, bases da civilização ocidental europeia. o Navegação, comércio exterior, intercâmbio cultural, arquitetura (palácios), cerâmica, touradas, escrita, valorização da mulher.
  • 14.
  • 15. Civilização micênica (influências: aqueus e jônios): o Aqueus fundaram Micenas, Tirinto e Argos. o Potência comercial/militar: domínio do Peloponeso. o Visão mitológica: domínio, expansão e conquista. o Metalurgia para a guerra: armas de bronze. o Tomaram a Península do Peloponeso. o Construíram palácios monumentais de guerra. o Avançaram sobre Creta e assimilaram sua cultura.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Civilização creto – micênica: o Fusão das culturas micênica e cretense.
  • 21. Palácio de Cnossos – Creta
  • 22.
  • 23. Guerra de Troia: expansão da civilização creto – micênica:
  • 24.
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  • 33. 3. Período homérico (Homero: Ilíada e Odisseia) 1ª diáspora grega: o A invasão dos dórios na Península do Peloponeso determinou a fuga das populações locais. o O processo gerou a colonização de outras regiões da Bacia do Mediterrâneo. o Foi o fim do período pré – homérico e início do período homérico.
  • 34. Ruínas de Tirinto, destruída pelos Dórios
  • 35.
  • 36. Monarquia: o A monarquia existiu em muitas cidades – estado no Período Homérico. o O governo era concentrado nas mãos de um rei, conhecido como basileu. o Um conselho de nobres auxiliava o rei. o O rei governava e cuidava de funções religiosas como sacerdote e representante dos deuses.
  • 37. Sistema gentílico (genos): o Organização estruturada na coletividade. o Clãs baseados na consanguinidade. o O Pater famílias era responsável pela administração do genos, apenas com poder de função. o A terra, o trabalho, a produção eram divididos igualitariamente entre os membros do clã. o Não haviam classes sociais nem propriedade privada.
  • 38. Crise do sistema gentílico: o Crescimento populacional. o A produção não acompanhou tal crescimento. o Houve fome, miséria e marginalização. o Escassez de terras férteis e técnicas rudimentares. o O sistema desintegrou – se e o pater famílias dividiu as terras.
  • 39. 2ª diáspora grega: o Surgiram as classes sociais e a propriedade privada. o Os parentes próximos do pater ficaram com as melhores terras: eupátridas. o Parentes mais distantes ficaram com terras menos férteis – agricultores: georgois. o Muitos ficaram sem terras e marginalizados tornaram – se escravos ou fugiram: thetas.
  • 40. Eupátridas Proprietários Georgois Agricultores Thetas Marginais Alguns Thetas dedicaram – se ao comércio e ao artesanato, ascendendo socialmente. Georgois endividados transformavam – se em escravos. Surgiram o Partido Aristocrático (Eupátridas) e o Partido Popular (Comerciantes e Artesãos). As disputas geraram uma grave crise política.
  • 41.
  • 42. Templo de Apolo (Pesto – Itália)
  • 43. 4. Período arcaico Cidades – Estado (autonomia política): o A crise do genos levou à formação das frátrias. o Os eupátridas monopolizaram o poder político. o Os eupátridas formaram as cidades – Estado. o Cada cidade – Estado possuía sua acrópole. o O poder do rei (basileu) passou a ser limitado pelos eupátridas no sistema de arcontado.
  • 44.
  • 47. Arcontado: o Os arcontes, juízes nomeados pelo Conselho de Aristocratas (eupátridas), substituíram o Basileus e governavam com mandato de um ano. Expansão, diáspora e colonização: o A crise do sistema gentílico, o fortalecimento das cidades – Estado, o espírito de navegação e os interesses comerciais estimularam a colonização.
  • 48. Esparta: Península do Peloponeso: o Fundada pelos dórios após destruírem Micenas. o Aristocrática, conservadora e militarista. Estruturas políticas (Licurgo) – Oligarquia: o Diarquia: 02 reis que dividiam a administração. o Ápela: cidadãos com mais de 30 anos. o Gerúsia: 28 cidadãos com mais de 60 anos. o Éforos: representava o real poder.
  • 49. Estruturas Políticas Diarquia: 02 reis o Religião, exército. o Poder hereditário. Éforos o 05 espartanos eleitos pela Ápela. o Vigilância e fiscalização. o Garantir o cumprimento das leis. Gerúsia o 28 cidadãos com mais de 60 anos . o Conselho: leis e guerra. o Tribunal de última instância Ápela o Cidadãos com mais de 30 anos . o Órgão consultivo. o Formava a Gerúsia e o Éforos.
  • 50.
  • 51.
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  • 54. Educação – agogê: o Militarismo: formação para a guerra. o Perfeição, disciplina, obediência, civismo. o Laconismo: virtuoso era falar pouco, resumidamente. o Xenofobia: aversão às culturas estrangeiras. o Kriptea: rito de passagem: os soldados espartanos infiltravam – se entre os hilotas, enfrentavam – nos como prova de coragem e aptidão para o exército.
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  • 58. “Os pais não eram livres para educar seus filhos como quisessem. Quando nascia, a criança era examinada por anciãos. Se fosse frágil, era atirada do alto do monte Taigeto. Se não fosse saudável, não seria vantajoso para ela nem para o Estado deixa – la viver.” (Plutarco)
  • 59.
  • 60.
  • 61. Mulher espartana: o Ao nascer passava pelo descarte ou seleção. o Selecionada, tinha melhor alimentação, participava de treinamentos físicos para tornar – se procriadora. o Futuramente seria mãe dos soldados de Esparta. o Administrava a casa e os soldos do marido. o Uma condição melhor que a da mulher ateniense.
  • 62. Atenas: o Fundada pelos Jônios na Península da Ática. o Berço da Filosofia e da Democracia. o Passou por Monarquia, Oligarquia, Tirania, Democracia. o A expansão comercial trouxe transformações econômicas e sociais gerando pressões políticas. o Direitos reivindicados: leis escritas, fim da escravidão por dívidas e reformas econômicas.
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  • 67.
  • 69. Sobre a escravidão, o filósofo grego Aristóteles escreveu: Um ser que, por natureza, não pertence a si mesmo, mas a um outro, mesmo sendo homem, este é, por natureza, um escravo. [...] Aqueles que diferem entre si como a alma do corpo e o homem do animal são escravos por natureza e o melhor para eles é se submeterem a esta forma de autoridade. (ARISTÓTELES. Política. Livro I)
  • 70. Educação: Elitista: o Cidadania plena. o Voltada para a formação política, democracia, artes e cultura física. o Foco na cultura geral. o Um pedagogo era o educador.
  • 71. A mulher ateniense: o Obediente. o Fiel. o Submissa. o Procriação. o Funções religiosas. o Não participava da política e da democracia.
  • 72. Mirem – se no exemplo daquelas mulheres de Atenas, vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas. Quando amadas, se perfumam, se banham com leite, se arrumam suas melenas. Quando fustigadas não choram! Se ajoelham, pedem imploram mais duras penas. Quando eles embarcam soldados elas tecem longos bordados; e quando eles voltam, sedentos, querem arrancar, violentos, carícias plenas, obscenas. Elas não têm gosto ou vontade, nem defeito, nem qualidade, Têm medo apenas. Não tem sonhos, só tem presságios. Mulheres de Atenas Chico Buarque
  • 73. Monarquia: o Desde sua formação Atenas foi governada pelos eupátridas num sistema de monarquia (basileus). o O poder do rei era hereditário e seu poder era limitado por um Conselho de Nobres (Areópago). Areópago: o Corte de Justiça, conselho político que exercia vigilância sobre o rei, a cidade e as leis.
  • 74. Oligarquia (Arcontado): o O poder dos eupátridas enfraqueceu o Basileu. o A Monarquia foi substituída pelo Arcontado. o 09 arcontes eupátridas formavam um colegiado que governava conforme os interesses da minoria. o A maioria da população era excluída da política. o A forma de governo exercido por uma minoria caracteriza o governo oligárquico (oligos = alguns).
  • 75. Transformações econômicas e políticas: o A economia ateniense cresceu e surgiram novas classes sociais, os demiurgos, ligados ao artesanato, à navegação e ao comércio. o Os novos ricos reivindicaram direitos políticos questionando o monopólio da oligarquia eupátrida. o Legisladores deveriam criar leis que limitassem os poderes dos eupátridas.
  • 76. Estruturas políticas – legisladores: Drácon: o Criou leis escritas e severas (pena de morte). o As pressões aumentaram. o O Partido Popular exigia participação política. o Os eupátridas deixaram de monopolizar o sistema jurídico, que agora estava sob a tutela do governo.
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  • 78. Sólon: Reformas econômicas: o Estímulo ao comércio e às manufaturas. o Criou um padrão monetário. o Proibiu a exportação de cereais. o Abriu o mercado ateniense para os estrangeiros. o As reformas foram apoiadas pelos novos ricos.
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  • 80. Reformas sociais: o Minimizou os excessos cometidos por Drácon. o Determinou o fim da escravidão por dívidas. o Eliminou as hipotecas e devolveu os bens. o Limitou a herança dos primogênitos. o Reparou as injustiças. o Resolveu a questão da exclusão social.
  • 81. Reformas políticas: o Criou o voto censitário, permitindo a participação política dos novos ricos. o Equiparou comerciantes aos proprietários de terras. o Foi o fim do monopólio político dos eupátridas. o O voto censitário excluía os pobres da política. o O agravamento da crise levou Sólon a ser expulso de Atenas.
  • 82. Tirania (tyrannos: poder ilegítimo): Psístrato: o Confiscou terras e fez reforma agrária. o Estimulou o comércio marítimo. o Construiu obras públicas: fontes, templos. o Incentivou as artes. Após sua morte (527 a. C.), os filhos Hiparco e Hípias assumiram. Transformaram a tirania num sistema violento e cruel, marcado por perseguições políticas. Hiparco foi assassinado e Hípias deposto e exilado de Atenas.
  • 83.
  • 84. O termo tirano representava um governante com poderes ilimitados, mas que não podia perder de vista que sua função era representar a vontade do povo. Psístrato governou sozinho, mas fez importantes reformas atendendo às demandas da população. Os últimos tiranos de Atenas foram Hípias e Hiparco, filhos e sucessores de Psístrato. Por não terem a mesma habilidade do pai para governar, alguns estudiosos atribuem ao governo deles a origem do termo tirania como conhecemos: “aquele que usurpa o poder soberano de um Estado; governante injusto e cruel” (Dicionário Houaiss)
  • 85. Iságoras: o Aproximou – se de Esparta para conter a pressão popular e manter seus privilégios políticos. o Sua atitude gerou revolta e pressões, o que levou à sua expulsão de Atenas. o Em seu lugar assumiu Clístenes, que se tornou o pai da Democracia ateniense.
  • 86. Democracia: Clístenes – igualdade de direitos aos cidadãos: o Divisão de Atenas em 30 demos (comunidades). o Os cidadãos eram divididos em dez tribos com elementos das várias classes sociais. o A Bulé (Conselho dos 500) elaborava leis para serem votadas na Eclésia (assembleia dos cidadãos). o A justiça ficava a cargo da Heliae (12 tribunais).
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  • 89. Democracia Elitista: o Restrita aos cidadãos. o 10% da população tinham direitos políticos. o Participação direta. o Não representativa. DEMOCRACIA EXCLUDENTE E ELITISTA Não participavam da Democracia: mulheres, escravos, menores, estrangeiros e os não – eupátridas.
  • 90. Ostracismo: o Exílio forçado dos maus cidadãos, considerados inimigos da Democracia. o Se condenado, o nome do exilado era escrito num pedaço de argila chamado ostrakon. o O cidadão perdia os direitos políticos sem perder seus bens por dez anos, quando poderia voltar.
  • 91.
  • 92. Areópago (Tribunal): o Restrito a questões religiosas, eventualmente políticas. Arcontes: o Sorteados na Eclésia (10 arcontes), com listas fornecidas pelos demos. Organizavam as cerimônias religiosas, fúnebres e presidiam aos tribunais. Estrategos (colegiado com dez representantes): o Ocupavam – se das questões militares, na chefia da marinha e do exército e regiam a política externa.
  • 93. Estruturas Políticas Eclésia (Assembleia) o Cidadãos maiores de 18 anos. o Votava os projetos da Bulé. o Elegia os estrategos. o Julgava os inimigos da Democracia. Heliae o Tribunal de Justiça. o Cidadãos escolhidos por sorteio. o Julgava conflitos e crimes. Estrategos o Cuidavam das questões militares. o Chefiavam a marinha e o exército. o Regiam a política externa. Bulé o 500 cidadãos. o Elaborar projetos de lei.
  • 94. 5. Período clássico Guerras por hegemonia (séc. VI a. C. a IV a. C.): Guerras Médicas ou Greco – pérsicas: o O Império Persa avançou sobre o mundo grego. o Dario I dominou colônias gregas na Ásia Menor. o Mileto, com a ajuda de Atenas, tentou resistir. o Os persas dominavam e exigiam altos tributos.
  • 95.
  • 96. Batalha de Maratona (490 a. C.): o Vitória ateniense na Planície de Maratona. Batalha das Termópilas (480 a. C.): o Os persas de Xerxes venceram os “300 espartanos” comandados por Leônidas. Batalha de Salamina (480 a. C.): o Atenienses venceram os persas. Batalha de Plateia (480 a. C.): o As cidades – Estado uniram – se e venceram os persas.
  • 97.
  • 98. Estátua de Fidípides (42 km de Maratona à Atenas)
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102. Imperialismo ateniense: Confederação de Delos: o Aliança de cidades – Estado comandada por Atenas. o Libertação das colônias gregas frente aos persas. Tratado de Susa – Paz de Cálias (448 a. C.): o Os persas reconheceram a sua derrota e a hegemonia de Atenas no Mar Egeu.
  • 103. O Século de Péricles (séc. V a. C.): Século de ouro de Atenas: o Péricles, sobrinho de Clístenes, um grande governo. o Construção de templos e monumentos. o Geração de empregos e melhores condições de vida. o Péricles cercou – se de artistas e intelectuais. o Obrigava as cidades aliadas a contribuírem para a prosperidade de Atenas.
  • 104.
  • 105. Escola de Atenas – Rafael Sanzio
  • 106. “A nossa constituição não imita as leis dos estados vizinhos. Em vez disso, somos um modelo para os outros. O governo favorece a maioria em vez de poucos - por isso é chamado de democracia. Se consultarmos a lei, veremos que ela garante justiça igual para todos em suas diferenças; quanto à condição social, o avanço na vida pública depende da reputação de capacidade. As questões de classe não têm permissão de interferir no mérito, tampouco a pobreza constitui um empecilho; se um homem está apto a servir ao Estado, não será tolhido pela obscuridade da sua condição.” (Péricles – sobre a Democracia)
  • 107. A Guerra do Peloponeso (séc. V a. C. ao III a. C.): o O imperialismo ateniense desagradava as outras cidades – Estado que rejeitavam pagar os tributos. o O embelezamento de Atenas custava caro em contribuições das aliadas da Confederação de Delos. o Esparta fundou a Liga do Peloponeso. o A guerra entre as cidades – Estado era só uma questão de tempo e pretexto.
  • 108.
  • 109. Batalhas: Égos – Pótamos (404 a.C.): o Córcira uniu – se à Atenas. o Esparta avançou sobre Atenas. o Atenas resistiu à guerra e à peste. o Paz de Nícias: trégua de 10 anos. o Esparta destruiu e venceu Atenas.
  • 110. Esparta hegemônica: o Esparta manteve a Liga do Peloponeso. o Os tributos das aliadas sustentavam sua hegemonia. Batalha de Leuctras – 371 a.C.: o Tebas criou a Liga Tebana que, com o apoio de Atenas, venceu Esparta. oTebas manteve – se hegemônica cobrando tributos das cidades – Estado aliadas.
  • 111. Batalha de Mantineia – 362 a.C. o Esparta e Atenas se uniram para vencer Tebas. Importante: o Séculos de guerras contra os persas e entre as próprias cidades – Estado consumiram homens e riquezas, favorecendo os macedônicos, que com Filipe II e Alexandre Magno, avançaram e dominaram o mundo grego.
  • 112. 6. Período macedônico o O enfraquecimento do mundo grego favoreceu o domínio macedônico (Felipe II e Alexandre Magno). Expansão macedônica: o Alexandre dominou a Grécia e expandiu seu império para o Oriente. o Dominou o Império Persa: Egito, Mesopotâmia. o Dominou a Índia e morreu aos 33 anos.
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  • 117. Helenismo: o Mistura da cultura grega com as culturas orientais. o Alexandre era grego e foi educado por Aristóteles. o Período histórico e cultural em que a civilização grega ou helênica difundiu – se pelo mundo mediterrânico, euroasiático e Oriente. o Ao formar o seu império misturou a cultura grega com as orientais: persa, egípcia, indiana, síria.
  • 118.
  • 119. 7. Cultura o Política e Democracia. o Teatro: Tragédia, Comédia. (Ésquilo, Sófocles, Aristófanes). o Poesia: Píndaro. o História: Heródoto e Tucídides. o Medicina: Hipócrates.
  • 120. o Física: Atomismo. o Matemática:Tales, Pitágoras. o Filosofia: Filósofos da natureza (Anaxímenes,Anaximandro,Tales), Sócrates, Platão, Aristóteles. o Racionalismo. o Humanismo.
  • 121. o Jogos Olímpicos. o Arquitetura: Estilos Dórico, Jônico, Coríntio. o Escultura: Míron. o Religião: Deuses humanizados e mitológicos: Zeus, Hera, Poseidon, Hades, Apolo, Afrodite. Há múltiplos vínculos entre a cultura grega e o mundo ocidental. Muitas questões que envolvem a vida dos gregos integram o nosso mundo. O mundo grego é considerado a base da civilização ocidental.
  • 122. ADONIS
  • 125. APOLO
  • 126. ATENA
  • 130. Laocoonte e seus filhos Hagesandro, Atenoro, Polidoro Fase helenística – séc. I a.C.
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