O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
2. Formação do povo grego
Península Balcânica
Ela de ligação entre Europa e Oriente
Próximo
Relevo montanhoso
Litoral recortado
2000 a.C. chegada de indo-europeus
Aqueus, Eólios e Jônios
1200 a.C. Dórios
3. Tempos Homéricos (1200a.C. -
800a.C.
Grécia sofre um processo de regressão,
cidades foram destruídas comércio reduz,
escrita em desuso e economia de
subsistência.
Marca: Sociedade Gentílica – clã familiar,
laços consanguíneos, antepassado em
comum. Autoridade do Pater, homem mais
velho com poderes políticos, militares e
religiosos.
4. Período Arcaico (VIII a.C – Va.C)
Esparta Atena
Política – Oligarquia, Política – evolução até a
Diarquia, Gerúsia e Ápela Democracia, Hiléia
Sociedade – Esparciatas, Sociedade – Eupátridas,
Periecos e Hilotas Metecos e Escravos
Educação – Militar, Educação – Mente sã em
formação do cidadão- corpo são, intelectual e
soldado física
Mulher – Sempre abaixo do Mulher – abaixo do homem,
homem, mas se deveria ter um senso
comparada com outras crítico bem desenvolvido
mulheres gregas, tinha
mais liberdades
5. Período Clássico (V – IV a.C.)
Auge da sociedade grega.
Aprimoramento na agricultura, comércio e
centros artesanais.
Política imperialista.
Guerras médicas.
Guerra do peloponeso.
6. Guerras Médicas
Gregos em expansão X Persas em expansão.
Persas tentam mas não conseguem – primeiro
Dário depois Xerxes.
Em meio a guerra Atenas organiza a
Confederação de Delos. Aliança de cidades sob
controle de Atenas.
Atenas ficou a frente de um poderoso império
marítimo.
Claro que Esparta não gostou muito da idéia...
8. Guerra do Peloponeso
Esparta formou a Liga do
Peloponeso para combater
Atenas e seus seguidores.
Esparta sai vencedora
mas sai fraca do conflito e
perde a hegemonia para
Tebas.
As três cidades lutam
entre si até que surge uma
nova força mais ao norte
da Hélade.
9. Cultura Grega
Desenvolveram a - Artes em geral
filosofia e procuraram caracterizam-se pelo
descrever a perfeição da humanismo,
anatomia humana. glorificando o ser
Progresso no campo das humano, o
artes, arquitetura, nacionalismo,
escultura e simplicidade,
desenvolveram ainda a equilíbrio, harmonia e
pintura, música e ordem.
cerâmica.
XG herança cultural grega:
•Filosofia
•Democracia
11. Religião grega
Politeísta e antropomórfica.
POSÊIDON
(águas);
APOLO (luz);
ZEUS (principal); HERA
(mulheres e casamento);
ARTÊMIS (caça);
DIONÍSIO HERMES
ATENA AFRODITE (vinho); (mensageiro – comércio);
(artes e sabedoria); (amor e beleza feminina).
12. Macedônia
Macedônia – extremamente parecida com a
Grécia.
Fim do século IV a.C. Felipe II quer formar um
poderoso estado para derrotar os persas, mas
para isso ele precisa dos gregos.
A Grécia esta enfraquecida. Em 338 a.C. Felipe II
derrota os gregos na batalha de Queronéia. Dois
anos depois, foi assassinado.
13. Seu filho Alexandre assumiu e deu continuidade na
política expansionista. Em poucos anos formou um
gigantesco império. 327 a.C. invadiu a Índia.
16. Roma
Localizada na península itálica, seus
primeiros habitantes eram originários da
própria região e pouco se sabe sobre eles.
2000 a.C. o povo italiota fixou-se na porção
central da península.
Mais tarde etruscos, gregos e gauleses
vieram ocupar a península.
18. Fundação de Roma
Existe a versão lendária contada por Virgílio em Eneida,
segundo a qual Roma foi fundada pelos irmãos Rômulo
e Remo em 753 a.C.
Outra versão é que Roma surgiu por volta do ano 1000
a.C. de uma fortificação contra os etruscos.
A história romana é dividida em Monarquia, República e
Império.
20. Monarquia (753a.C. – 509a.C.)
Roma governada por reis escolhidos pela Assembléia
curial e tinha poder limitado pelo senado.
Assembléia curial: formada por cidadão em idade militar.
Escolhiam os reis e legislavam.
Senado ou Conselho dos Anciãos: tinha poder de veto
para as leis do rei.
Sociedade dividida em: Patrícios, Clientes, Plebeus e
Escravos.
Economia agro-pastoril, confecção de itens com produção
destinada ao consumo local, comércio precário.
509 a.C. choque entre rei e aristocracia. Orei Tarquínio, o
soberbo foi deposto.
21. República (509a.C. – 27a.C.)
Governo oligárquico onde o executivo eram
exercido por magistrados:
Cônsules: eram dois, comandavam o exército,
convocavam o senado e presidiam os cultos
públicos.
Pretores: cuidavam da justiça.
Censores: censo dos cidadãos e vigiavam a
conduta.
Questores: área financeira.
Edis: preservação, policiamento e abastecimento
das cidades.
22. O senado eram o órgão com maior poder,
elaborava leis, cuidava das finanças e
religião, conduzia a política externa,
administrava as províncias, entre outras.
Assembléia Curial: assuntos religiosos.
Assembléia Tribal: nomeação dos
questores e edis.
Assembléia Centurial: votar leis e eleger
magistrados.
23. Lutas sociais
Teve inicio quando os plebeus se retiraram para o Monte
Sagrado (monte Aventino). Como os patrícios precisavam deles,
foi criado o Tribuno da plebe que podia vetar leis.
450a.C – Lei das XII tábuas: primeiras leis escritas, com
igualdade jurídica.
445a.C. – Lei Canuléia: permissão para casamento entre
plebeus e patrícios.
367a.C. – Leis Licínias: acesso dos plebeus às magistraturas e
aboliu a escravidão por dívidas.
287a.C. plebeus se retiram novamente para o Monte Sagrado,
eles querem que as decisões da Assembléia da plebe fossem
válidas para todo o estado – era o Plebiscito.
24. Expansão romana
Primeiro conquistaram a Itália, mas o maior objetivo era o
Mediterrâneo.
Mas para conquistar, deveriam subjugar Cartago, prospero
centro comercial.
Para destruir esse centro econômico os romanos lançaram-se
em um luta de mais de cem anos – Guerras Púnicas.
Em 146a.C. Cartago foi destruída por Cipião Emiliano.
Claro que a expansão continuou até transformar o
mediterrâneo no Mare Nostrum.
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26. Conseqüências da expansão
• MARE NOSTRUM (Mar Mediterrâneo – controlado
pelos romanos);
• Entrada de riquezas em grandes quantidades;
• Ruína de pequenos proprietários (concorrência com
grandes proprietários enriquecidos com as
conquistas);
• Êxodo rural;
• Empobrecimento da plebe;
• Entrada de milhares de escravos (povos
conquistados) – consolidação do Modo de
Produção Escravista
27. Crise da República
Tibério e Caio Graco: projeto de reforma agrária.
Mário e Sila: ditadores, o primeiro defendia as
camadas populares e o segundo a aristocracia.
Triunviratos: governo forte para combater a
inquietações formado por Pompeu, Crasso e César.
Pompeu dá golpe de estado mas César o persegue,
quando retorna para Roma é aclamado como
ditador por toda a vida.
César quer diminuir o poder do Senado e em
44a.C., foi assassinado.
28.
29. Segundo Triunvirato – Otávio,
Marco Antonio e Lépido.
M. Antônio se envolve com
Cleópatra então Otávio o
declara inimigo.
Ao final Otávio assumiu
sozinho o poder, tornando-se
senhor absoluto.
Recebeu do senado os títulos
de imperador, césar, augusto
e princeps.
Iniciava assim o Império.
30. Império romano
Século I ao III:
Auge.
Expansão territorial máxima.
Pão e circo – estabilidade e prosperidade.
Criação da guarda pretoriana.
Intensificação do comércio.
Século de Augusto.
32. Baixo império (III – V)
Decadência.
Fim das conquistas.
Crise do escravismo.
Diocleciano – Tetrarquia (2 augustos e 2 césares) e Lei
do máximo (crise de preços).
Constantino – Édito de Milão (liberdade para cristãos),
Constantinopla (segunda capital), Lei do Colonato
(tentativa de resolver crise do escravismo).
Teodósio - Cristianismo oficial, divisão do Império em
Ocidental (capital em Roma) e Oriental (capital em
Constantinopla
34. Cultura romana
Literatura – Virgílio, Ovídeo, Tito Lívio e
Cícero.
Arquitetura – grandiosa e funcional
(aquedutos, estradas).
Religião – releitura dos gregos e culto
doméstico.
35. Crise de Roma!
Falta de moral;
Governantes incapazes;
Anarquia militar;
Avanço do
cristianismo;
Anarquia
administrativa;
Rebelião nas
províncias;
Pressão dos bárbaros.