A Grécia antiga se desenvolveu em uma região montanhosa com muitas ilhas, o que levou ao isolamento político e à formação de cidades-Estados. Os principais povos que habitaram a Grécia foram os pelasgos, aqueus, jônios e dórios. Atenas e Esparta emergiram como as maiores cidades-Estados, com sistemas políticos diferentes: Atenas desenvolveu a democracia enquanto Esparta era uma sociedade militarista. Os gregos alcançaram um alto nível cultural, especialmente
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a civilização clássica da Grécia Antiga, incluindo as Guerras Greco-Persas, a Liga de Delos sob domínio de Atenas, a Guerra do Peloponeso e o subsequente domínio de Esparta. Também discute o domínio macedônio sob Filipe e Alexandre, o Grande, e a difusão da cultura helenística após as conquistas de Alexandre.
O documento resume as principais culturas e períodos da Grécia Antiga, incluindo a Cultura Minoica em Creta, a Cultura Cicládica nas ilhas Cíclades, a Cultura Micênica no Peloponeso, a Idade das Trevas, a Época Arcaica, a Época Clássica e a Época Helenística. Detalha aspectos culturais como arquitetura, arte, religião, literatura e filosofia destas civilizações que marcaram o desenvolvimento da cultura ocidental.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as civilizações micênica e cretense, passando pela formação das pólis e das democracias em Atenas e Esparta, até as guerras entre os gregos e as conquistas de Filipe e Alexandre da Macedônia.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra no século 18, influenciada pelos ideais iluministas de liberdade e democracia. A Constituição americana de 1787 estabeleceu um governo republicano baseado nesses princípios, apesar de limitar direitos a alguns grupos da época.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, um período marcado pela queda do Império Romano do Ocidente e o surgimento do feudalismo. As principais consequências das invasões bárbaras foram a guerra, destruição, mas também a convivência e partilha entre os povos. Neste período, fortaleceu-se o poder dos senhores feudais sobre os camponeses. A Igreja Católica também ganhou importância, convertendo reis bárbaros e aumentando seu prestígio.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a civilização clássica da Grécia Antiga, incluindo as Guerras Greco-Persas, a Liga de Delos sob domínio de Atenas, a Guerra do Peloponeso e o subsequente domínio de Esparta. Também discute o domínio macedônio sob Filipe e Alexandre, o Grande, e a difusão da cultura helenística após as conquistas de Alexandre.
O documento resume as principais culturas e períodos da Grécia Antiga, incluindo a Cultura Minoica em Creta, a Cultura Cicládica nas ilhas Cíclades, a Cultura Micênica no Peloponeso, a Idade das Trevas, a Época Arcaica, a Época Clássica e a Época Helenística. Detalha aspectos culturais como arquitetura, arte, religião, literatura e filosofia destas civilizações que marcaram o desenvolvimento da cultura ocidental.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as civilizações micênica e cretense, passando pela formação das pólis e das democracias em Atenas e Esparta, até as guerras entre os gregos e as conquistas de Filipe e Alexandre da Macedônia.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra no século 18, influenciada pelos ideais iluministas de liberdade e democracia. A Constituição americana de 1787 estabeleceu um governo republicano baseado nesses princípios, apesar de limitar direitos a alguns grupos da época.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as primeiras cidades-estado na ilha de Creta por volta de 2000 a.C. até o surgimento das poleis (cidades-estado) nos séculos VIII-VII a.C. Inclui também informações sobre as sociedades de Esparta e Atenas e sobre as principais divindades da mitologia grega.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
A civilização grega floresceu entre os séculos VIII a.C. e I d.C., desenvolvendo importantes conceitos como democracia e república. Os gregos viveram em cidades-Estados como Atenas e Esparta e deixaram contribuições significativas para a filosofia, arte e ciência ocidentais. Sua cultura se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento resume importantes eventos da Grécia Antiga como as Guerras Médicas entre os gregos e o Império Persa, a ascensão e queda de Atenas, e a conquista da Grécia pelo Império Macedônico sob Alexandre, o Grande. Destaca também o legado cultural dos gregos, incluindo sua língua, religião, teatro, ciência e as Olimpíadas.
O documento descreve a civilização grega no século V a.C., abordando aspectos como a localização e características geográficas da Grécia, as principais cidades-estado de Atenas e Esparta, e eventos históricos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve as civilizações clássicas da Grécia Antiga, com foco em Atenas e Esparta. Resume aspectos como a economia, política, sociedade e educação dessas importantes pólis gregas no período arcaico, destacando o desenvolvimento da democracia em Atenas e o modelo militarista em Esparta.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo com a migração de tribos indo-europeias. As cidades-estado, como Atenas e Esparta, se desenvolveram entre os séculos VIII-V a.C. A cultura grega influenciou domínios como filosofia, arte, literatura e democracia e ainda exerce fascínio.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. A Grécia era composta por cidades-estados descentralizadas chamadas pólis, que atingiram seu auge político nos períodos clássico e arcaico sob a liderança de Atenas e Esparta. A cultura grega deixou importantes contribuições nas artes, ciências e filosofia que formaram as bases da civilização ocidental.
Os holandeses invadiram o Brasil no século XVII, conquistando Pernambuco entre 1630-1637. Sob o governador Maurício de Nassau, estimularam a produção de açúcar e a vida cultural. Entre 1645-1654, os portugueses e brasileiros lançaram a Insurreição Pernambucana para expulsar os holandeses, culminando na Batalha dos Guararapes em 1654.
O documento descreve as principais fases da Revolução Inglesa: (1) A Guerra Civil entre os partidários do rei e do parlamento, que resultou na execução do rei Carlos I; (2) O regime republicano de Oliver Cromwell e a formação da Comunidade Britânica; (3) A Restauração da monarquia sob os Stuart e o estabelecimento de uma monarquia parlamentar; (4) A Revolução Gloriosa que consolidou o poder do parlamento em detrimento do monarca.
O Império Persa se originou no Irã no século VI a.C, quando Ciro, o Grande organizou uma resistência contra os Medos e estabeleceu o Império Persa, incorporando territórios como a Mesopotâmia, Fenícia e Palestina. Sob Dario I e Xerxes, os Persas tentaram dominar a Grécia nas Guerras Médicas, mas foram derrotados, levando a revoltas em suas próprias províncias. O Império foi posteriormente conquistado por Alexandre Magno em 331 a.C.
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as primeiras cidades-estado na ilha de Creta por volta de 2000 a.C. até o surgimento das poleis (cidades-estado) nos séculos VIII-VII a.C. Inclui também informações sobre as sociedades de Esparta e Atenas e sobre as principais divindades da mitologia grega.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
A civilização grega floresceu entre os séculos VIII a.C. e I d.C., desenvolvendo importantes conceitos como democracia e república. Os gregos viveram em cidades-Estados como Atenas e Esparta e deixaram contribuições significativas para a filosofia, arte e ciência ocidentais. Sua cultura se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento resume importantes eventos da Grécia Antiga como as Guerras Médicas entre os gregos e o Império Persa, a ascensão e queda de Atenas, e a conquista da Grécia pelo Império Macedônico sob Alexandre, o Grande. Destaca também o legado cultural dos gregos, incluindo sua língua, religião, teatro, ciência e as Olimpíadas.
O documento descreve a civilização grega no século V a.C., abordando aspectos como a localização e características geográficas da Grécia, as principais cidades-estado de Atenas e Esparta, e eventos históricos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve as civilizações clássicas da Grécia Antiga, com foco em Atenas e Esparta. Resume aspectos como a economia, política, sociedade e educação dessas importantes pólis gregas no período arcaico, destacando o desenvolvimento da democracia em Atenas e o modelo militarista em Esparta.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 a.C. entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo com a migração de tribos indo-europeias. As cidades-estado, como Atenas e Esparta, se desenvolveram entre os séculos VIII-V a.C. A cultura grega influenciou domínios como filosofia, arte, literatura e democracia e ainda exerce fascínio.
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. A Grécia era composta por cidades-estados descentralizadas chamadas pólis, que atingiram seu auge político nos períodos clássico e arcaico sob a liderança de Atenas e Esparta. A cultura grega deixou importantes contribuições nas artes, ciências e filosofia que formaram as bases da civilização ocidental.
Os holandeses invadiram o Brasil no século XVII, conquistando Pernambuco entre 1630-1637. Sob o governador Maurício de Nassau, estimularam a produção de açúcar e a vida cultural. Entre 1645-1654, os portugueses e brasileiros lançaram a Insurreição Pernambucana para expulsar os holandeses, culminando na Batalha dos Guararapes em 1654.
O documento descreve as principais fases da Revolução Inglesa: (1) A Guerra Civil entre os partidários do rei e do parlamento, que resultou na execução do rei Carlos I; (2) O regime republicano de Oliver Cromwell e a formação da Comunidade Britânica; (3) A Restauração da monarquia sob os Stuart e o estabelecimento de uma monarquia parlamentar; (4) A Revolução Gloriosa que consolidou o poder do parlamento em detrimento do monarca.
O Império Persa se originou no Irã no século VI a.C, quando Ciro, o Grande organizou uma resistência contra os Medos e estabeleceu o Império Persa, incorporando territórios como a Mesopotâmia, Fenícia e Palestina. Sob Dario I e Xerxes, os Persas tentaram dominar a Grécia nas Guerras Médicas, mas foram derrotados, levando a revoltas em suas próprias províncias. O Império foi posteriormente conquistado por Alexandre Magno em 331 a.C.
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
História da Arte - Antiguidade Clássica - GregosMaiara Giordani
A arte grega se caracterizou pelo racionalismo, beleza, perfeição e equilíbrio. Na arquitetura, construíram templos, teatros e ginásios. Na escultura, passaram pelos períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, buscando maior realismo e expressão das emoções. Na pintura, decoravam vasos com cenas da mitologia e da vida cotidiana.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
A Grécia Antiga foi marcada por diversas civilizações e períodos históricos, com destaque para a civilização cretense, o período clássico definido pelas guerras contra os persas e a rivalidade entre Atenas e Esparta, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
A geografia montanhosa da Grécia antiga estimulou o isolamento das cidades-estados e o desenvolvimento da democracia ateniense. Os gregos alcançaram seu apogeu cultural no período clássico, quando derrotaram os persas, porém entraram em declínio devido às guerras civis, caindo sob domínio macedônico e romano.
Este documento resume a civilização grega antiga, abordando aspectos como:
1) A importância da Grécia para a formação cultural do Ocidente, com destaque para a democracia;
2) A organização política das pólis gregas, notadamente Atenas e Esparta;
3) Aspectos culturais e sociais das civilizações ateniense e espartana.
A civilização cretense se desenvolveu em Creta cerca de mil anos antes da Grécia continental e se baseava no comércio marítimo. Os cretenses criaram uma escrita chamada Linear A e construíram palácios luxuosos, mas entraram em declínio por volta de 1450 a.C., possivelmente devido a terremotos que facilitaram a invasão dos aqueus. Os micênicos formaram uma civilização guerreira após a queda de Creta e dominavam técnicas militares avançadas, governados por reis e
1) O documento lista importantes sítios arquitetônicos e arqueológicos da Grécia e Roma antigas, como o Palácio de Cnossos e a Acrópole de Atenas na Grécia e o Coliseu e o Panteão em Roma.
2) Menciona também construções fora da Grécia e Roma, como o Templo de Zeus em Olímpia e o Mausoléu de Halicarnasso.
3) A lista inclui uma variedade de estruturas como templos, teatros, palácios,
O documento resume a história da Grécia antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico, destacando as características das principais fases históricas, a organização política de Atenas e Esparta, e as contribuições culturais dos gregos, como teatro, filosofia e arquitetura.
O documento resume a história da Grécia Clássica e de Roma, desde o período clássico grego até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda temas como as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso, a expansão de Alexandre Magno e do Império Helênico, a fundação e expansão de Roma como República e Império, e as causas da queda de Roma.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Este documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua origem a partir do século VIII a.C. na Península Balcânica e sua influência duradoura na arquitetura, filosofia, teatro e democracia. A Grécia era composta por cidades-estados independentes chamadas pólis, cada uma com seu próprio governo e exército. Os gregos também estabeleceram colônias em todo o Mediterrâneo e Mar Negro para comércio e agricultura.
O documento descreve a civilização grega antiga, dividindo-a em quatro períodos: Micênico/Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Destaca as cidades-estado de Esparta e Atenas, a transição da monarquia para a democracia em Atenas, e a influência duradoura da cultura grega no Ocidente.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
As primeiras populações da civilização grega na região de Atenas eram compostas por autóctones e povos das ilhas Jônicas. Inicialmente, o sistema de governo era uma monarquia régia, mas logo foi substituída por uma aristocracia de mercadores e proprietários de terras. Posteriormente, Atenas estabeleceu um sistema democrático, embora excluísse mulheres e escravos do processo político.
A civilização grega clássica floresceu na Grécia antiga entre os séculos V e IV a.C. Sua localização na península balcânica e ilhas do Mar Egeu levou ao desenvolvimento da navegação e do comércio marítimo. Atenas e Esparta emergiram como as principais pólis, com Atenas se tornando um centro de arte, filosofia e democracia sob Péricles.
A Grécia Antiga localizava-se na Península Balcânica e foi povoada por povos indo-europeus. Sua história é dividida em períodos que vão do Pré-Homérico ao Helenístico, caracterizados por invasões, formação de cidades-estados como Atenas e Esparta, e disputas entre a Liga de Delos e a Liga do Peloponeso. No final, a Grécia foi dominada pela Macedônia após as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica por volta de 1300 a.C. A invasão dos Dórios causou o fim da civilização Micênica e a primeira diáspora grega. Esparta e Atenas emergiram como as principais cidades-estado, com Esparta tendo um governo oligárquico e educação militar e Atenas estabelecendo a primeira democracia sob Péricles.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
Este documento descreve os principais períodos da história da Grécia Antiga: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Cada período teve características culturais, sociais e políticas únicas, desde a ocupação inicial do território grego até a conquista macedônica e a disseminação da cultura helenística.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, origem étnica, períodos históricos, cidades-estados de Atenas e Esparta e aspectos políticos, sociais e culturais.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, origem étnica, períodos históricos e aspectos políticos, sociais e culturais das principais pólis, como Atenas e Esparta.
História - Antiguidade Ocidental ou ClássicaCarson Souza
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os povos que a formaram até o declínio após as Guerras do Peloponeso. Destaca as cidades-estado de Atenas e Esparta, com suas diferentes formas de governo, e os principais conflitos entre elas, como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
O documento descreve a origem e características da civilização grega antiga. Os primeiros povos que chegaram à Grécia foram os pelasgos, seguidos por aqueus, eólios, jônios e dórios. Surgiram as pólis, cidades-estados autônomas como Atenas e Esparta, cada uma com sua organização política própria. Atenas se tornou um centro cultural e econômico, enquanto Esparta era mais militarista e oligárquica. A Grécia enfrentou invasões pers
Este documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período clássico. Ele aborda a formação do povo grego, as principais civilizações, como a cretense e micênica, a invasão dos dórios e as diásporas gregas. Também fala sobre Esparta e Atenas, suas estruturas políticas e sociais, e eventos importantes como as Guerras Médicas entre gregos e persas.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
A Grécia antiga localizava-se no sudeste da Europa, com terreno montanhoso e pouco fértil. Sua geografia favoreceu o isolamento de cidades-estados independentes e o comércio marítimo. A civilização grega teve origem em povos que se estabeleceram no território a partir de 2000 a.C, dando origem ao povo grego.
Sim, concordo que a letra da música serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, ela retrata como muitas mulheres ainda são dependentes dos maridos, vivem para agradá-los e temerem por eles, sem terem voz ou autonomia própria. Isso reflete situações de submissão e falta de empowerment feminino que ainda ocorrem em diferentes culturas e contextos sociais contemporâneos. A música utiliza o exemplo das mulheres de Atenas de forma alegórica para criticar e
O documento resume a Grécia Antiga e Roma Antiga, abordando aspectos como: 1) A dispersão geográfica dos povos gregos e sua unificação cultural; 2) A importância da educação e difusão do saber na Grécia; 3) Os modelos democrático e espartano de organização política.
Sim, concordo que a letra serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, na época de Atenas, ela retrata como as mulheres eram submissas aos maridos, viviam para agradá-los e dependiam economicamente deles. Isso ainda é realidade para muitas mulheres no mundo moderno, que continuam em situação de desigualdade e submissão no âmbito doméstico e familiar. A música critica de forma poética como a condição feminina pouco evoluiu ao longo dos sé
A civilização grega antiga desenvolveu-se na península Balcânica, com destaque para as cidades-estados de Atenas e Esparta. Os gregos estabeleceram importantes colônias ao longo do Mediterrâneo. Sua cultura floresceu nos períodos arcaico e clássico, marcados pelo apogeu da democracia ateniense e da sociedade militar espartana.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, dividida em quatro períodos: Pré-Homérico, quando os helênicos começaram a povoar a Grécia; Homérico, marcado pela crise do sistema gentílico e surgimento das pólis; Arcaico, no qual as pólis se desenvolveram e os gregos colonizaram o Mediterrâneo; e Clássico, quando Atenas e Esparta se destacaram com modelos políticos diferentes, a democracia e o militarismo respectivamente.
O documento descreve a história da civilização grega, dividida em quatro períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico e Clássico. O período Pré-Homérico viu a chegada dos helênicos à Grécia e o desenvolvimento da civilização micênica. No período Homérico surgiu o sistema gentílico que entrou em crise, levando à formação das pólis e à colonização grega. No período Arcaico, Atenas e Esparta se desenvolveram como as principais pólis
O documento descreve a história da civilização grega, dividida em quatro períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico e Clássico. O período Pré-Homérico viu a chegada dos helênicos à Grécia e o desenvolvimento da civilização micênica. No período Homérico surgiu o sistema gentílico que entrou em crise, levando à formação das pólis e à Segunda Diáspora. No período Arcaico houve o auge das pólis, como Atenas e Esparta
1) A Grécia antiga abrangia diversas regiões da península balcânica e ilhas circundantes, além de áreas da Ásia Menor e sul da Itália.
2) Os antigos gregos foram influenciados pela civilização cretense, centrada na ilha de Creta, que se desenvolveu o comércio marítimo e uso de carros.
3) Por volta de 1450 a.C., muitos assentamentos cretenses foram destruídos por incêndios, possivelmente causados pela invasão dos aqueus.
1) A Grécia Antiga localizava-se no Sudeste da Europa e era composta por três áreas distintas, sendo o território bastante montanhoso e de clima seco.
2) Entre 2000-1200 a.C. ondas migratórias compostas por povos indo-europeus se instalaram na Grécia, dando origem a importantes civilizações como a Cretense e Micênica.
3) A partir do século VIII a.C. emergiu na Grécia a organização política da pólis ou cidade-Estado,
O documento descreve a evolução da industrialização ao longo da história, desde a primeira revolução industrial movida a vapor na Inglaterra, passando pela segunda revolução com novas fontes de energia como a eletricidade, até a terceira revolução atual baseada na informática. Também compara os modelos de produção taylorista, fordista e toyotista e analisa a localização das zonas industriais em diferentes países.
O documento descreve o período do governo provisório de Getúlio Vargas no Brasil entre 1930-1934. Resume que Vargas assumiu o poder de forma ditatorial, suspendendo a constituição e fechando o congresso. Menciona que vários grupos participavam do poder de forma desigual, resultando em compromissos que fortaleceram Vargas e modernizaram o país.
O documento discute as regras de pontuação do português brasileiro, incluindo o uso da vírgula para marcar inversões, intercalações, isolamentos ou elipses. Também aborda o uso da vírgula entre orações, bem como do ponto-e-vírgula, dois-pontos, reticências e parênteses.
Pré-modernismo e Parnasianismo no BrasilDealdyPony
O documento descreve o pré-modernismo e parnasianismo na literatura brasileira no século XX. O pré-modernismo não era uma escola literária formal, mas reunia autores que contribuíram para os ideais modernistas no país abordando problemas sociais. O parnasianismo surgiu na mesma época defendendo a "arte pela arte" e a beleza dos versos, sem preocupação com o conteúdo. Os principais autores pré-modernistas foram Euclides da Cunha, Lima Barreto e Monteiro Lobato, enquanto os parnasianos
O documento descreve os principais tipos de plantas de acordo com sua reprodução e características morfológicas. Apresenta as briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, destacando que estas últimas produzem flores e frutos e se dividem em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
O documento descreve a classificação e características de diferentes tipos de seres vivos, incluindo vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Ele discute como cada um é classificado e sua importância, reprodução, locomoção e papel ecológico.
Independência: Brasil e América EspanholaDealdyPony
1) A invasão napoleônica deixou as colônias espanholas sem metrópole, permitindo movimentos de independência liderados por Bolívar e San Martín, apoiados por Inglaterra e EUA;
2) A independência do Brasil ocorreu de forma pacífica sob monarquia, mas o país enfrentou crise econômica durante o Primeiro Reinado e Período Regencial;
3) Durante a Regência, liberais e conservadores disputaram o poder através de golpes, enquanto rebeliões eclo
Baruch Espinossa foi um filósofo racionalista do século XVII que defendia que toda a realidade faz parte de uma única expressão divina criada por Deus imanente, e que embora o homem sinta que é livre, na verdade sua liberdade é determinada pelos desejos que não compreende plenamente.
Orações subordinadas Substantivas e AdjetivasDealdyPony
O documento descreve os tipos principais de orações subordinadas substantivas e adjetivas. As substantivas incluem subjetivas, objetivas diretas e indiretas, apositivas, predicativas e completivas nominais. As adjetivas podem ser restritivas ou explicativas e funcionam como adjuntos adnominais.
O documento descreve a instabilidade política na França e Itália no século XIX, com várias revoluções, mudanças de regime e esforços para unificar a Itália. A França passou por uma monarquia constitucional, revolução de 1830, segunda república e segundo império. A Itália viu crescimento do nacionalismo e esforços dos monarquistas e de Garibaldi para unificar o país sob o Reino de Piemonte-Sardenha.
O documento descreve o movimento literário do Realismo no século XIX na Europa e América, com ênfase no Realismo em Portugal, caracterizado pela obra de Eça de Queirós, e no Brasil, liderado por Machado de Assis.
O documento discute conceitos políticos como ciência política, povo, nação, formas de governo (monarquia, aristocracia, democracia) e suas vantagens e desvantagens. Também apresenta conceitos de monarquia, república, poderes do estado, federação, constituinte e tipos de constituição.
Karl Marx definiu a alienação como um indivíduo ou sociedade que permanece alheio aos acontecimentos ao seu redor, incapaz de compreendê-los ou agir sobre eles. A alienação ocorre quando as pessoas são transformadas em objetos passivos, como se fossem coisas, sem identidade singular. A globalização e o capitalismo podem causar danos ambientais e alienação quando as corporações multinacionais tratam os funcionários e países como objetos para lucro, em vez de indivíduos.
O documento descreve a Segunda Guerra Mundial, começando com o ataque japonês a Pearl Harbor em 1941 que levou os EUA a entrarem na guerra ao lado dos Aliados. Detalha as principais batalhas como Stalingrado e o Dia D, culminando na rendição da Alemanha em 1945 e do Japão após os ataques nucleares em Hiroshima e Nagasaki. Resumiu também as consequências devastadoras da guerra e o início da Guerra Fria.
Confrontos políticos e formação das monarquias europeiasDealdyPony
A Guerra dos Cem Anos começou devido a disputas sucessórias entre a Inglaterra e a França pelo trono francês. A guerra durou 116 anos e enfraqueceu ambos os países, levando a uma crise socioeconômica na Europa. A vitória final da França consolidou a monarquia centralizada francesa.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. A FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA
•A Grécia antiga se desenvolveu na
península balcânica,uma área
montanhosa,de costa recortada e inúmeras
ilhas(o que possibilitou aos gregos um
comercio marítimo). Isso contribuiu para o
isolamento político e criação de cidades-
Estado.
3. O POVOAMENTO DA GRÉCIA
A península foi povoada pelos povos arianos
que dominaram seus habitantes primitivos
(os pelasgos). A mistura dos dois povos
resultou no desenvolvimento da cultura
cretense. Desses invasores destacaram-se
os aqueus (fundadores de Micenas). A partir
daí diversos povos arianos alcançaram a
Grécia. Entre eles os eólios e os jônios (que
se fixaram na região balcânica da ática).
4. Micenas vinha aos poucos dominando a costa e
derrotando a civilização cretense. É dessa época
a famosa lenda do minotauro. A lenda coincide
com as lutas gregas contra os cretenses: os
governantes de Creta chamavam-se Minos e seu
palácio tinha tantos cômodos e tamanhas
dimensões que mais parecia um labirinto. Os
micênicos chocaram-se
com a cidade de tróia (foi quando se iniciou a
guerra de tróia).
Por ultimo, chegaram os guerreiros dórios.
Superiores aos outros, os dórios tinham
conhecimento do manuseio do ferro.
Conquistaram e destruíram vários centros
urbanos (incluindo Micenas).
5. OS TEMPOS HOMÉRICOS
O nosso conhecimento período posterior á chegada
dos dórios é em sua maior parte proveniente das
obras de Homero: Ilíada (que narra a guerra de
tróia) e a Odisséia (que narra as aventuras do herói
Ulisses/Odisseu).
A natureza violenta dos dórios incitou a população a
fugir para o interior ou para os arquipélagos do mar
Egeu (o que firmou as bases da colonização grega)
.Esse processo iniciou os tempos homéricos e
recebe o nome de “primeira diáspora grega”.
No interior grego as populações se isolaram em
cantões (áreas entre as montanhas) formando
pequenas organizações familiares comunitárias.
Esses pequenos agrupamentos humanos possuíam
algumas centenas de pessoas e recebiam o nome
de “genos”.
6. Os genos se organizavam da seguinte forma:
Sociedade igualitária, economia coletiva e poder
patriarcal. O paterfamilias (chefe) era dotado de uma
autoridade religiosa e militar, se encarregava das
orações diárias, prever a vontade dos deuses e
comandar os genos diante de guerra. No plano
econômico os bens eram comunitários. Não existiam
diferenças materiais e sim hierárquicas: Em primeiro
vinha o pater,depois o –primogênito,os filhos (pela
ordem de nascimento) e depois os parentes mais
distantes.
A desintegração desse sistema se deu ao crescimento
demográfico: em determinado momento não havia
mais terras a ocupar. Muitos saíram por livre e
espontânea vontade outros foram expulsos, pois a
crise deixou a justiça mais rígida aumentando o poder
do pater.
7. Uma nova colonização grega se
desenvolveu com a demanda de novas terras
(segunda diáspora grega). O expansionismo
resolveu apenas momentaneamente a
questão. O pater distribuiu as terras dando
prioridade aos seus parentes mais próximos,
criando desigualdades sociais.
Em meio a isso os genos se aglutinaram
formando as fratrias (a união destas originou
tribos e posteriormente cidades-Estado).
8. O PERÍODO ARCAICO (SÉC. VIII A.C. OU
SÉC. VI A.C)
Com o final das comunidades gentílicas
iniciou-se um novo período da historia
grega: a formação de polis na Grécia,
cada uma com seu próprio universo
político e econômico. Divididos em,
urbana, denominada acro (estrutura
administrativa), a parte rural denominada
Ágora( praça publica ) e o asty ( mercado)
9. ESPARTA
Situada no Peloponeso, as margens do rio
Eurotas. Expulsos pelos dórios(espartanos),
os aqueus passaram a ocupar a periferia de
Lacônia. Os dórios conquistaram a
Messénia, tornaram- se donos das terras,
alem de inúmeros servos chamados Hilotas.
As propriedades eram divididas em lotes e
doadas aos espartanos e trabalhadas pelos
Hilotos
Os periecos(aqueus livres sem direitos
políticos) completavam a economia da poli
favorecendo a auto-suficiência e a xenofobia.
10. A estrutura política de Esparta serviu para assegurar sua
ordem econômica e social. A organização atribuída ao
lendário Licurgo,constava de uma diarquia (dois reis)
hereditária, com funções executivas e militares. Para
evitar qualquer possibilidade de alteração havia a
gerúsia(senado) a quem cabia as funções legislativas.
O estado também se da educação dos espartanos,
enfatizando o aprimoramento físico. O espartano deveria
estar sempre pronto para uma possível revolta de servos.
O rigor da educação eliminava a maioria dos jovens,
sobrevivendo apenas os mais fortes.
Quanto aos hilotas, uma das formas de controle sobre o
crescimento populacional era a kripitia, consistia na
eliminação de servos por espartanos em educação (se
não fosse o suficiente recorria-se á matança em massa).
11. ATENAS
Construída na acro de Á tica, a cidade destacou-se como o maior
centro cultural, político e econômico da Grécia. Quando se deu a
desintegração dos genos a população se dividiu em três grupos:
eupátridas (ficaram com a melhores terras).georgóis (piores
terras) e thetas (não receberam terras).
Os thetas, desempregados, se dedicaram ao comercio e ao
artesanato, desenvolvendo um grande comercio marítimo.
Porem, as desigualdades sociais e políticas do inicio da historia
ateniense motivaram lutas internas sucessivas.
A fundação da cidade coube aos eupátridas e o comando político
era monárquico,exercido pelo rei Basileu. Depois, um conselho
legislativo (o areópago) assumiu o governo formado por nove
membros (os arcontes). Esse período caracterizou-se como
oligarquia.
12. O descontentamento dos georgóis e thetas foi
fortalecendo e impondo mudanças políticas.
Porem, as reformas criadas pelo legislador
Dracón acabaram com a insatisfação (pois, sua
legislação ainda favorecia a aristocracia).
Foi o legislador Sólon que pôs fim aos privilégios
e á escravidão por divida. Ele dividiu os cidadãos
em classes de acordo com sua renda,
estabelecendo uma republica censitária. Dessa
forma, quanto mais dinheiro, mais direitos, assim,
os aristocratas tomam o poder, instalando uma
tirania.
O período da tirania se sucedeu até que o
legislador Clístenes fez nascer a revolução
democrática.
13. A Eclésia ou boulé (assembléia legislativa) se
tornou o órgão mais importante de Atenas
ficando responsável pelo poder legislativo. A
justiça era aplicada pelos tribunais da Heliae e o
poder executivo passa ás mãos do estrategos
(militares).
Clístenes também criou o ostracismo( exílio por
10 anos), que o eu desestimulava o
aparecimento de novos tiranos.
Depois dele, veio seu sucessor Péricles, e seu
governo ficou conhecido como idade de Ouro
Ateniense.
14. PERÍODO CLÁSSICO
O gatilho que disparou o processo encontra-se na serie
de guerras pela conquista de território entre gregos e
persas: as Guerras Médicas.
No reinado de Dario I os persas chegaram á jônia e lá
enfrentaram as defesas de Mileto. Os Atenienses
procuraram auxiliar a resistência,mas foi em vão: os
persas ocuparam a Jonia. O auxilio dos atenienses
serviu de pretexto para uma invasão da Grécia.
A primeira expedição enviada por Dario I (1ª guerra
medica) não obteve sucesso. A segunda, enviada por
Xerxes, seu sucessor, esteve mais parto da vitoria, após
bater os espartanos de Leônidas e arrasas Atenas,
porem, foram derrotados em Salamina sem suprimentos
nem reforços na batalha de Plateia por atenienses e
espartanos.
15. Tal situação permitiu a Atenas elaborar uma liga de
cidades gregas (Confederação de Delos) e levar a guerra
aos persas. Atenas liderou-os libertando o Egeu e a
Jonia, e impondo, a Paz de Címon que lhe dava o
controle do Egeu.
Em resposta ao crescimento ateniense,Esparta cria sua
própria liga (a Liga do Peloponeso). O conflito entre as
duas cidades cresceu e ,como a cidade de Córcica se
manifestou a favor de Atenas, Esparta interveio,iniciando
a Guerra do Peloponeso.
Essa luta continuou até que foi assinada a paz de Nícias.
Entretanto o desejo de Atenas de estabelecer hegemonia
sobre a Sicília rompe a trégua. Os atenienses foram
definitivamente derrotados em Egos Pótamos.
18. O PERÍODO HELENÍSTICO
(SÉCULOS IV A.C. A II A.C.)
Aproveitando-se da fraqueza das cidades helênicas, e sob
um pretexto religioso, Filipe II, rei da Macedônia, interveio na
Grécia. Em Atenas, Demóstenes tentava, por meio de suas
“Filípicas”, captar a atenção dos gregos para o perigo
macedônico. Uma velha aspiração macedônica era a
conquista do Império Persa, mas Filipe II não concretizaria
esse sonho. Assassinado em Pela, capital da Macedônia, ele
deixou a seu filho, Alexandre, cognominado “o Grande”
(Magno), a tarefa de realizar esse sonho. Educado por
Aristóteles, Alexandre tinha uma mentalidade tipicamente
grega e profundo respeito e admiração por essa brilhante
civilização. Alexandre cruzou o Helesponto e bateu as tropas
de Dario III, em 334 a.C. Seguiu-se uma série de vitórias e,
em 332 a.C., ele libertou o Egito, onde fundou Alexandria. Em
331 a.C. tornou-se rei dos persas
19. A CULTURA GREGA E A CULTURA HELENÍSTICA
Os gregos alcançaram um notável
desenvolvimento artístico-cultural na
Antiguidade, sendo o Século de Péricles (V
a.C.). O pensamento grego tinha por base a
razão humana e, por isso, supervalorizava o
homem (antropocentrismo), o que muito
influenciou o racionalismo ocidental. As
palavras do teatrólogo grego Sófocles
atestam a importância atribuída ao homem
na cultura grega: Há muitas maravilhas, mas
nenhuma é tão maravilhosa quanto o
homem.
20. A RELIGIÃO GREGA
A religião grega caracterizou-se pelo
politeísmo antropomórfico; ou seja, os
gregos acreditavam em vários deuses, que
semelhantes aos homens, eram dotados das
mesmas fraquezas, paixões e virtudes
humanas. Para os gregos, muitos de seus
deuses habitavam o monte Olimpo, de onde
comandavam o destino dos homens. As
principais divindades eram: Zeus, Hera,
Atena, Apolo, Afrodite, Dioníso, Poseidon e
Hades.
21. ARTES, HISTÓRIA E FILOSOFIA NA GRÉCIA
ANTIGA
A cultura grega é célebre pela riqueza de sua arte,
que ganhou especial dinamismo na época de
Péricles. No teatro, com suas tragédias e
comédias, vemos confirmar-se a genialidade dos
autores gregos, especialmente de: Ésquilo,
Sófocles, Eurípedes e Aristófanes. Na arquitetura,
os grandes nomes foram Ictínio e Calícrates,
responsáveis pela construção de vários
monumentos, dos quais o mais famoso é o
Parthenon, em Atenas. Três estilos arquitetônicos
sobressaíram na Grécia antiga, os quais podiam
ser diferenciados pela forma das colunas e do
capitel: Dórico, Jônico e Coríntio.
22. A FILOSOFIA
Para os gregos, filosofia significava “amor à
sabedoria”, ou seja, a busca de explicações racionais
para compreender o universo, a vida, o homem. A
filosofia surgiu no período arcaico, com a Escola de
Mileto, que tinha como representantes Tales,
Anaxímenes e Anaximandro. As explicações sobre o
mundo e a vida deveriam ser fundamentadas no
saber – e não no universo mágico, mitológico e
religioso. Após a Escola de Mileto, destacaram-se os
pitagóricos (seguidores de Pitágoras). No século V
a.C. surgiram os sofistas, que se dedicavam a criticar
as tradições do Estado, a religião e os privilégios.
Eram também defensores da democracia.
23. A CULTURA HELENÍSTICA.
A cultura helenística caracterizou-se por uma arte
mais realista, que exprimia violência e dor,
componentes constantes dos novos tempos de
guerra. Na arquitetura predominavam o luxo e a
grandiosidade, reflexo da imponência do Império
Macedônico. Na escultura, turbulência e agitação
eram os traços significativos. O epicurismo foi
fundado por Epicuro de Atenas, pregava a obtenção
do prazer, base da felicidade humana, e defendia o
alheamento dos aspectos negativos da vida; O
ceticismo foi fundado por Pirro, caracterizava-se,
essencialmente, pelo negativismo e afirmava que a
felicidade consiste em não julgar coisa alguma.