Gestão escolar
Equipe gestora
Modelos de gestão
Gestão escolar on-line
Pilares da gestão escolar
Controle acadêmico escolar
Estrutura física da escola
Manutenção da escola
Caixa de sugestões
Programas federais
Gestão escolar e o ensino de qualidade
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
Orientação Técnica - Organização e desenvolvimento da ATPC realizada nos dias 27 e 30 de abril para Professores Coordenadores da Diretoria de Ensino de Jundiaí. O trabalho foi realizado pelos PCNP abaixo relacionados.
Adriana Simi
Alessandra Tegon
Claudio Nitsch Medeiros
Elio Simões
Elisabete Panssonatto Breternitz
Helena Galvani
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
Esta apresentação discute a realação professor-aluno numa perspectiva psicanalítica. (This presentation approaches the relationship between teachers and students from a psychoanalytic perspective.
Gestão escolar, equipe gestora, modelos de gestão, gestão escolar on-line, pilares da gestão escolar, controle acadêmico escolar, estrutura física da escola, manutenção da escola, caixas de sugestões, programas federais, gestão escolar e o ensino de qualidade.
A boa Gestão da Sala de Aula envolve um conjunto de técnicas e ações realizadas pelo professor para estabelecer e manter um ambiente ordenado e atencioso, no qual os alunos possam se engajar em aprendizado significativo e onde o crescimento emocional e social da turma seja estimulado.
Orientação Técnica - Organização e desenvolvimento da ATPC realizada nos dias 27 e 30 de abril para Professores Coordenadores da Diretoria de Ensino de Jundiaí. O trabalho foi realizado pelos PCNP abaixo relacionados.
Adriana Simi
Alessandra Tegon
Claudio Nitsch Medeiros
Elio Simões
Elisabete Panssonatto Breternitz
Helena Galvani
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
Esta apresentação discute a realação professor-aluno numa perspectiva psicanalítica. (This presentation approaches the relationship between teachers and students from a psychoanalytic perspective.
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Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quarta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
Relatório de Prática Docente l apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia-
UFPEL/UAB, como requisito à conclusão do
Estágio Supervisionado em Educação Infantil.
Da Cor à Cor Inexistente.pdf Israel PedrosaSheila Soarte
1 - A cor: Estímulos. Percepção da cor. Classificação das cores.
2 - A LUZ: Emissão, propagação e natureza da luz. Características e propriedades da luz. Diferença de velocidades: fator de decomposição da luz branca. Aferição da luz. Os átomos na produção da
luz.
3 - O OLHO E A V IS Ã O:
Estrutura do olho humano. Visão cromática. Limites da visão.
II - PREMISSAS E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA
1 -LEO NARDO DA VINCI E A TEORIA DAS CORES
O legado histórico. A influência de Alberti e o saber da Antiguidade. Perspectiva aérea. Cores primárias. Visão da cor. Colorido
renascentista. O esfumado. A beleza das cores. Contraste simultâneo de cores. Sombra e luz. Composição da luz branca.
2 -N EW TO N E A ÓPTICA FÍSICA
3 - O ESBOÇO DE UMA TEORIA DAS CORES, DE GOETHE
Antecedentes e origens das preocupações cromáticas. Discordância da teoria de Newton. Antigas verdades e descobertas de
Goethe. O efeito sensível-moral da cor.
4 —ÓPTICA FISIOLÓGICA:
Teoria tricromática. Adaptação visual. Movimento e latência.
Discos rotativos. Diferença de percepção.
5 -REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, TRIDIMENSIONAL E
MENSURAÇÃO DE CORES:
Sólidos de cores. Espectrofotometria. Colorimetria.
III - A NATUREZA DA COR E SUA AÇÃO PSÍQUICA,
SIMBÓLICA E MÍSTICA
1 -ESTÍMULOS: ESTRUTURA DA C O R
2 -ELEMENTOS PSICOLÓGICOS
3 -U T IL IZ A Ç Ã O MíSTICA E SIMBÓLIC A
Reações à cor. Fascínio da abstração. A cor no esporte. A cor na Teosofia e Antroposofia. A cor nos cultos afro-brasileiros.
IV - C O R E S CORES
Vermelho. Amarelo. Verde. Azul. Violeta. Laranja. Púrpura.
Marrom, ocre e terras. Branco. Preto.
V - DO IMPRESSIONISMO A ARTE ABSTRATA
DO IMPRESSIONISMO À ARTE ABSTRATA
Antecedentes do Impressionismo. O Impressionismo. O Abstracionismo.
VI - O EMPREGO DAS CORES NO BRASIL
O EMPREGO DAS CORES NO BRASIL
VII - ELEMENTOS DE HARMONIA
1 -CONSIDERAÇÓES G ERAIS
Harmonização de valores e tons. Escala de valores.
2 -HARM O NIZAÇÃO
Sistema gráfico de harmonização de cores. Círculos de Harmonização e Módulos de Mensuração. Módulos de Mensuração.
Combinação de cores. Harmonia de tons, ou cromática.
Escala
cromática em Modo Maior ou Menor. Harmonia consonante.
Harmonia assonante.
3 - D A LEI DO CONTRASTE SIMULTÂNEO DAS CORES
VIII - COR INEXISTENTE
1 -MUTAÇÕES CROMÁTICAS
' 2 -C O R INEXISTENTE:
Componentes estruturais. O domínio do fenômeno.
Historia da Arte - Graça Proença (ed 2011).pdfSheila Soarte
A arte na história
A arte do Paleolítico Superior
A arte do Neolítico
A arte no Egito
A arte da civilização egéia
A arte na Grécia
A arte em Roma
A arte cristã primitiva
A arte bizantina
A arte da Europa Ocidental no início da Idade Média
A arte românica
A arte gótica
O Renascimento na Itália
O Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos
A arte pré-colombiana
O Barroco na Itália
O Barroco na Espanha e nos Países Baixos
Rococó
O Neoclassicismo e o Romantismo
Realismo
O Movimento das Artes e Ofícios e o Art Nouveau
O Impressionismo
O Pós-Impressionismo
Principais movimentos artísticos do século XX
Outras tendências da pintura moderna
A arquitetura e a escultura modernas
A arte da sociedade industrial
A arte da Pré-História brasileira
A arte dos índios brasileiros
O Barroco no Brasil
A influência da Missão Artística Francesa
A pintura brasileira acadêmica e a superação do academicismo
A arte brasileira no final do Império e começo da República
O Brasil começa a viver o século XX: o Movimento Modernista
Artistas e movimentos após a Semana de Arte Moderna
A arte brasileira contemporânea
A moderna arquitetura brasileira
Bibliografia
Índice remissivo
ARTE - Conceitos básicos e definições. Estudo introdutório de Artes VisuaisSheila Soarte
Arte - Conceitos e Definições
O que é arte
Para que serve a arte
Quais os tipos de arte
Estilos ou Gêneros artísticos
Apreciando arte
Arte e sociedade
Conceito de obra prima
Crítica da arte
História da arte
Manifestações artísticas
Artes Visuais
Artes Plásticas
Belas Artes
Por Sheila de Souza
História da Arte: Arte na Mesopotâmia, desde a arquitetura até literaturaSheila Soarte
História da Arte:
ARTE NA MESOPOTÂMIA
MAPA: ANTIGUIDADE E ATUALIDADE (Rio Tigre e Eufrates)
CARACTERÍSTICAS da arte mesopotâmica
MATÉRIAS PRIMAS
ARQUITETURA (zigurartes)
ESCULTURAS e sua simbologia
MOSAICOS
PINTURA (motivos e cores)
CERÂMICA E OURIVESARIA
LITERATURA (epopeias)
MÚSICA E DANÇA
RELIGIÃO
OBRAS ANÔNIMAS
MUSEUS com arte mesopotâmica
Considerações finais
Por Sheila de Souza, arte educadora, pesquisadora de História e Arte.
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...Sheila Soarte
História do Brasil colonial
Descobrimento e impactos nos povos pré existentes
Pré colonial e colonial
Tribos indígenas
Chegada dos colonizadores
Processo de ocupação
Capitanias hereditárias
Ciclo do pau-Brasil
Escravização dos índios
Jesuítas e a companhia de Jesus
Ciclo da cana de açúcar
Primeiro Governo geral do Brasil
Escravidão de africanos no Brasil
França no Brasil
Holanda no Brasil
União Ibérica
Conflitos e revoluções
Ciclo do ouro
Ciclo do diamante
Ciclo do café
Inconfidência mineira
Ciclo do algodão
Conjuração Baiana
Revolução Pernambucana
Corte portuguesa no Brasil
Movimentos separatistas
Independência do Brasil
Aula de História: EF06HI01 - TEMPO, ESPAÇO E FORMAS DE REGISTROSheila Soarte
Aula de História, 6º ano, habilidade 01.
O que é o tempo
Quais os tipos de tempo
Percepção de tempo
Continuidade e ruptura
Sincronias e diacronias
Sentido cronológico
Organização da história
Diferentes formas de compreensão do tempo
Calendários
Arte na Pré-História - simbologia da arte rupestreSheila Soarte
Arte na pré-história
Arte ritualística
Arte no paleolítico
Paleolítico Superior
Neolítico
Neolítico, arquitetura
Monumentos megalíticos
Neolítico, monumentos (menhir, dólmen, cromelet)
Stonehenge
Simbologia:
-mãos
-círculos e espirais
-fertilidade
-animais
-sobreposição
Localização e sítios arqueológicos
Pré-História: Geral e do Brasil (História Profunda da Humanidade)Sheila Soarte
Pré-História: Geral e do Brasil
O que é a pré-história
Período Paleolítico, Mesolítico, Neolítico e Idade dos Metais (cobre, bronze e ferro)
Pré-história Brasileira
Eras geológicas: pleistoceno e holoceno
Problematização do termo pré-história e substituição por história profunda da humanidade
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Gestão Escolar
1. G E S T Ã O
G E S T Ã O
E S C O L A R
E S C O L A R
SHEILA DE SOUZA
2. G E S T Ã O
G E S T Ã O E S C O L A R
E S C O L A R
•Gestão escolar
•Equipe gestora
•Modelos de gestão
•Gestão escolar on-line
•Pilares da gestão escolar
•Controle acadêmico escolar
•Estrutura física da escola
•Manutenção da escola
•Caixas de sugestões
•Programas federais
•Gestão escolar e o ensino de qualidade
3. A gestão escolar é uma dimensão
de suma importância para o bom
funcionamento da instituição de ensino,
compreende a organização e administração
das instituições educacionais levando em
consideração não somente a área pedagógica
e administrativa, mas também a financeira e
de recursos humanos.
G E S T Ã O
G E S T Ã O E S C O L A R
E S C O L A R
4. Composta pelos diretores, vice-diretores, diretores
auxiliares, coordenadores pedagógicos e orientadores
educacionais, deve promover uma gestão democrática
com foco na organização do trabalho educativo.
As unidades educacionais também devem levar em
consideração os pais, responsáveis e toda a
comunidade, oferecendo grupos de debate para a
participação de todos os envolvidos na esfera
educacional e de desenvolvimento do educando.
E Q U I P E G E S T O R A
E Q U I P E G E S T O R A
5. M O D E L O S D E G E S T Ã O E S C O L A R
M O D E L O S D E G E S T Ã O E S C O L A R
BUROCRACIA
E ADMINISTRAÇÃO
CENTRALIZADA
A diretoria assina os
documentos e toma as
decisões.
Podem ser convidados
outros profissionais mas todas
as decisões devem passar
pela direção.
DECISÕES E AÇÕES
COMPARTILHADAS
Direção descentralizada
e subdivida entre
coordenadores.
Diversos profissionais
ficam
incumbidos de
solucionar conflitos e
preparar reuniões.
GESTÃO
PARTICIPATIVA
Parceria entre gestores e
comunidade escolar.
O principal ponto positivo
é o aumento da
motivação dos
alunos ao se engajarem
mais e ver seus pais e
conhecidos participando.
Não existe modelo ideal, e esses são apenas alguns exemplos.
6. G E S T Ã O
G E S T Ã O E S C O L A R O N - L I N E
E S C O L A R O N - L I N E
É a gestão escolar com a utilização das tecnologias da
informação e da comunicação (TIC’s).
Existem diversos programas e equipamentos que podem
auxiliar na gestão escolar:
•Computadores
•Tablets
•Smartphones ou celulares
•Notebooks
•Smart tv
Wi-fi e redes móveis (3G, 4G...)
7. P I L A R E S D A G E S T Ã O E S C O L A R
P I L A R E S D A G E S T Ã O E S C O L A R
•Gestão pedagógica: planejar e organizar o sistema educacional;
•Gestão administrativa: gerenciar recursos materiais, físicos e financeiros;
•Gestão financeira: levantar receitas e despesas, realizar distribuição
apropriada do dinheiro;
•Gestão de recursos humanos: corpo docente, funcionários, pais...
•Gestão da comunicação: internamente entre os funcionários e alunos, e
externamente com pais e comunidade;
•Gestão do tempo e qualidade de ensino: eficiência e eficácia das práticas
educacionais.
8. C O N T R O L E
C O N T R O L E
A C A D Ê M I C O E S C O L A R
A C A D Ê M I C O E S C O L A R
Gestão de:
• matrículas e documentos dos alunos
•transferência e remanejamento de alunos
•turmas e diários de classe
•notas e rendimento dos alunos
•frequência e carga horária
•conteúdos da grade curricular, etc...
9. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
Os alunos passam boa parte de seu dia dentro da
escola, oferecer um ambiente saudável,
adequado e estimulante é muito importante para
manter o interesse dos alunos.
Os espaços vão além da sala de aula: Quadra de
esportes, corredores, vestiários, entre outros,
sendo importante buscar resolver o que está ao
nosso alcance mas entender que nem sempre
estará em nossas mãos resolver todas as
fraquezas encontradas e assim informar/solicitar
as respectivas instâncias.
10. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- A N Á L I S E D O S E S P A Ç O S
- A N Á L I S E D O S E S P A Ç O S
Podemos começar
fotografando/filmando e ir relatando o
que estamos observando, por onde os
alunos circulam mais, quais pontos
são problemáticos, quais os pontos
fracos e fortes, etc.
Buscar debater com todos os
funcionários da escola, em uma
reunião geral se possível e buscar
soluções em conjunto para melhoria
dessas áreas.
11. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
-
- E N T R A D A D A E S C O L A / F A C H A D A
E N T R A D A D A E S C O L A / F A C H A D A
Problemas mais comuns:
Muros pixados, portões descascando, mato alto, calçada quebrada,
falta de sinalização, estacionamento e paradas inadequadas, lixo, etc.
Soluções:
Chamar os alunos para pintarem o muro ou convidar grafiteiros para fazer uma
arte, alocar os responsáveis pela limpeza para cuidar da parte externa da
escola, informar a prefeitura sobre a sinalização do local, informar os pais
sobre a forma adequada de embarque e desembarque de alunos por meio de
comunicado escrito e em reuniões, etc.
12. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
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- Á R E A E X T E R N A E J A R D I M D A E S C O L A
Á R E A E X T E R N A E J A R D I M D A E S C O L A
Podemos desenvolver espaços com natureza, talvez um
gramado, algumas árvores que ofereçam uma boa sombra,
convidar toda a comunidade para um dia de plantio e cada
um traz alguma plantinha de casa.
Fornecer áreas com
bancos nesses espaços, lixeiras recicláveis, alimentos e
água para pássaros que os próprios alunos podem se
responsabilizar, utilizar flores de corte de baixa
manutenção como roseiras para decorar as mesas das
escolas são ótimas alternativas.
13. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
Q U A D R A D E
Q U A D R A D E E S P O R T E S
E S P O R T E S
Deve estar livre, limpa e bem arejada.
Dependendo do espaço pode ser o próprio
abrigo para os materiais utilizados nas atividades de
educação física, então é importante instalar suportes,
prateleiras e armários para acomodar bolas,
bastões, redes, colchonetes, entre outros.
Ensinar aos alunos como guardar os materiais utilizados
no término da aula para que a organização seja sempre
mantida e preparada para a próxima turma que irá usar
aquele espaço.
14. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
-
- A N Á L I S E D O P Á T I O
A N Á L I S E D O P Á T I O
É importante observar esses espaços quando vazios mas
também quando estão cheio de alunos para saber onde
podemos melhorar.
Algumas escolas deixam o pátio livre durante os
intervalos das aulas, disponíveis para ensaios de
teatro/dança ou reversível em quadra de esportes.
Todos esses usos devem ser levados em
consideração na hora de organizar o espaço.
15. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- C O R R E D O R E S D A
- C O R R E D O R E S D A E S C O L A
E S C O L A
Corredores podem ser cobertos ou não, amplos ou estreitos,
com paisagismo, murais, quadros de avisos, entre outros.
Disponibilizar bancos, lixeiras, ampliar a área de circulação,
oferecer autonomia aos portadores de necessidades
especiais, ficar atento ao escoamento de água da
chuva e pisos escorregadios, buscar nichos ou cantos para
instalação de bebedouros que não atrapalhem a circulação.
Incentive os alunos a atualizarem os murais a partir de um
planejamento de conteúdo e datas para exposições.
16. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
-
- S A L A S D E A U L A
S A L A S D E A U L A
A sala de aula deve ser organizada de modo a potencializar o
processo de ensino aprendizagem. Visando construir uma imagem
positiva perante os alunos é importante estarmos atentos à
disposição das carteiras em relação ao quadro para que os alunos,
sempre que possível, sejam estimulados a interagir com o
professor e entre eles: formar um grande círculo para propor
debates, formar duplas ou grupos para execução de uma tarefa
específica, etc.
A iluminação e ventilação devem ser adequados tornado o espaço
o mais confortável possível, as carteiras devem estar limpas, as
paredes podem expor murais e quadros de avisos.
17. Algumas escolas definem cada sala com uma temática
diferente, dessa forma fica mais fácil decorar, organizar e
preparar o espaço com antecedência.
Sala de artes, sala de história, sala de geografia, entre outras
disciplinas, cada uma com suas particularidades e estímulos,
cabendo aos alunos trocarem de sala para assistirem a aula.
Nesse método devemos estar atentos à idade dos alunos,
número de turmas e salas disponíveis bem como os horários
das aulas. É importante definir regras sobre as trocas de salas
visando agilizar tais deslocamentos e fazê-los
de forma segura.
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- S A L A S D E A U L A T E M Á T I C A S
- S A L A S D E A U L A T E M Á T I C A S
18. Se nas salas de aula é muito mais interessante deixar as carteiras
móveis para melhor aproveitamento, nos refeitórios o ideal são
mesas e bancos fixos.
Sobre as mesas podemos utilizar toalhas de mesa cobertas com
plástico transparente e ir mudando o visual a partir das trocas
dessas toalhas.
Os murais do refeitório pode apresentar o cardápio semanal, tabela
nutricional de cada refeição, nutrientes dos alimentos, curiosidades
alimentares, fotos de alimentos, etc.
Devemos levar em consideração o que os alunos gostam de comer e
oferecer alimentos saudáveis da forma mais atraente possível.
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- R E F E I T Ó R I O
- R E F E I T Ó R I O
19. É um direito de todo cidadão ter acesso à cultura letrada. Organizar o espaço de
modo que ele seja aberto ao público é muito interessante para atrair a comunidade
local para esse espaço.
Contar com um acervo rico e variado pode ser obtido através de doações dos
próprios alunos e moradores locais, basta estimular essa atitude nos pais, alunos,
comunidade, funcionários e até trocas entre as próprias escolas próximas.
É interessante criar clubes do livro com temáticas específicas para que os
interessados combinem de ler um mesmo livro para debatê-lo em uma área
reservada da biblioteca em algum horário específico.
Desenvolver saraus ou dia do chá e poesia também torna a prática da leitura mais
agradável e atraente a todos.
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- B I B L I O T E C A
- B I B L I O T E C A
20. E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- L A B O R A T Ó R I O S
- L A B O R A T Ó R I O S
De ciências ou informática, algumas escolas possuem esses espaços mas
sabemos que a maioria das escolas públicas não os possuem, por isso é
tão importante buscar preparar as salas da melhor maneira possível de
modo a aproveitar toda e
qualquer possibilidade de enriquecimento do aprendizado por parte dos
alunos.
Àquelas escolas que possuem tais espaços é importante fixar um mural
com cronograma de horários para uso desses espaços ou uma agenda on-
line em que todos têm acesso.
Disponibilizar grupos de estudos ou atividades extra curriculares por
horários específicos.
21. Podemos dispor quadros informando sobre a importância de manter a
limpeza e organização do espaço: jogue o lixo na lixeira, dê descarga, lave
as mãos, etc
Quadros sobre como lavar as mãos e escovar os dentes adequadamente
também são bem vindos, utilizando o espaço para reforçar os benefícios
dos hábitos de higiene. Pelo menos um dos sanitários e pias deve ser
acessível para cadeirantes.
Os banheiros também fazem parte dos espaços de socialização dos
alunos, pois muitos se reúnem para conversar e trocar confidências
nesse ambiente, mais uma razão para darmos atenção a eles.
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
E S T R U T U R A F Í S I C A D A E S C O L A
- B A N H E I R O S E V E S T I Á R I O S
- B A N H E I R O S E V E S T I Á R I O S
22. M A N U T E N Ç Ã O D A
M A N U T E N Ç Ã O D A E S C O L A
E S C O L A
Limpar e higienizar acaixa d’água
Manutenção da pintura de paredes e quadra
Limpeza de calhas
Levantamento e substituição de torneiras,
vasos sanitários, luminárias, ventiladores, etc
Organizar o calendário de modo que a
manutenção do espaço seja realizada nos
períodos de férias, com prazos bem definidos
mas levando em consideração que algumas obras
podem atrasar.
23. Disponibilizar caixas de sugestões pela escola pode
estimular os alunos a falarem sobre as melhorias que
esperam e parabenizar as ações que apreciam.
Para facilitar pode-se montar um questionário com
perguntas fechadas ou notas de 0 à 10 para cada parte
da escola, ao final disponibilizar um espaço para o
aluno discorrer abertamente sobre o que exatamente
deseja falar.
C A I X A S
C A I X A S D E
D E
S U G E S T Õ E S
S U G E S T Õ E S
24. P R O G R A M A S F
P R O G R A M A S F E D E R A I S
E D E R A I S
Diversos programas estão disponíveis para que as escolas possam buscar melhores
condições para o espaço escolar:
•Plano de desenvolvimento da escola
•Programa Nacional de alimentação escolar
•Programa Nacional de apoio ao transporte escolar
•Bolsa escola
•Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública
de Educação Infantil – ProInfância
•Programa Nacional de Biblioteca escolar
•Programa Nacional do livro didático
•Programa Nacional de tecnologia educacional
•Saúde na escola, entre outros.
25. G E S T Ã O E S C O L A R E O
G E S T Ã O E S C O L A R E O
E N S I N O D E Q U A L I D A D E
E N S I N O D E Q U A L I D A D E
Uma gestão educacional eficiente e eficaz é capaz de
transformar a instituição em todos os sentidos e tornar o
ensino mais proveitoso e com maior qualidade.
O planejamento adequado das ações a serem
implementadas a partir do controle de rendimento dos
alunos aumenta consideravelmente a qualidade do ensino
ofertado.
27. B I B L I O G R A F I A
B I B L I O G R A F I A
•Gestão escolar – INEAD
•https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/bolsas-e-auxilios/eixos-de-
atuacao/lista-de-programas
•https://blog.szaboassessoria.com/modelos-de-gestao-escolar/
•http://www.proesc.com/blog/gestaoescolar/#:~:text=A%20gest%C3%A3o%20escolar%
20democr%C3%A1tica%20tem,de%20educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20at%C3%A9%
20prefeitos.
Produzido por Sheila de Souza