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Pós GRADUAÇÃO LATO SENSU
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Professora: Dra. Zoraide Vieira
E-mail: zoraide.iquali@gmail.com
ETAPAS DO PROJETO DE PESQUISA
Profa. M.Sc. Zoraide Vieira Cruz
A tese do Coelho
• Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua
toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem
concentrado. Pouco depois passou por ali a
raposa e viu aquele suculento coelhinho, tão
distraído, que chegou a salivar.
• No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do
coelho e aproximou-se, curiosa:
R: - Coelhinho, o que você esta fazendo ai TÃO
concentrado?
C: - Estou redigindo a minha tese de doutorado,
disse o coelho sem tirar os olhos do trabalho.
• R: - Humm .. . e qual e o tema da sua tese?
• C: - Ah, é uma teoria provando que os coelhos
são os verdadeiros predadores naturais de
animais como as raposas.
• A raposa fica indignada:
• R: - Ora! Isso é ridículo! Nos é que somos os
predadores dos coelhos!
• C: - Absolutamente! Venha comigo a minha toca
que eu mostro a minha prova experimental.
• O coelho e a raposa entram na toca. Poucos
instantes depois ouve-se alguns ruídos
indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois
silencio.
• Em seguida
• o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma
os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse
acontecido.
• Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o
apetitoso coelhinho tão distraído agradece
mentalmente a cadeia alimentar por estar com o
seu jantar garantido. No entanto, o lobo também
acha muito curioso um coelho trabalhando
naquela concentração toda. O lobo então resolve
saber do que se trata aquilo tudo, antes de
devorar o coelhinho:
• L: - Ola', jovem coelhinho. O que o faz trabalhar
tão arduamente?
• C: - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma
teoria que venho desenvolvendo ha algum tempo
e que prova que nos, coelhos, somos os grandes
predadores naturais de vários animais carnívoros,
inclusive dos lobos.
• O lobo não se contem e farfalha de risos com a
petulância do coelho.
• L: - Ah, ah, ah, ah!! Coelhinho! Apetitoso
coelhinho! Isto é um despropósito. Nos, os lobos,
e que somos os genuínos predadores naturais dos
coelhos. Alias, chega de conversa...
• C: - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso
apresentar a minha prova experimental. Você
gostaria de acompanhar-me a minha toca?
• O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca adentro.
• Alguns instantes depois ouve-se uivos
desesperados, ruídos de mastigação e.. silencio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho,
impassível, e volta ao trabalho de redação da sua
tese, como se nada tivesse acontecido...
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme
pilha de ossos ensangüentados e peles de
diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha
ainda maior de ossos e restos mortais daquilo
que um dia foram lobos. Ao centro das duas
pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem
alimentado e sonolento, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTORIA
- Não importa se o tema de sua tese é um tanto
confuso.
- Não importa se seu fundamento científico precisa
de mais profundidade.
- Não importa se os seus experimentos não
chegaram ainda a provar sua teoria.
- Não importa nem mesmo se suas idéias vão
contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
- o que importa é QUEM É O SEU ORIENTADOR...
Projeto de Pesquisa deve conter?
1- Título
2- Delimitação do Assunto
3- Problema de Pesquisa
4-Objetivos
5- Justificativa da Escolha
6- Hipótese
7- Revisão de Literatura
ou Estado da Arte
8- Definição das Variáveis
9- População Amostral
10- Instrumento de
Pesquisa
11- Procedimentos
12- Proposta para Análise
dos dados
13- Orçamento
14- Cronograma de
Execução
15- Bibliografia
16- Anexos e Apêndices
Vamos detalhar os tópicos do Projeto de
Pesquisa
1-Escolha do Assunto:
 Interessante para o pesquisador
 Adequado à sua formação
 Disponibilidade de orientador
 Disponibilidade de bibliografia
 Disponibilidade de laboratório
 Custos
 Ver qual a contribuição de sua pesq. para ciência
1.1- Delimitação do Assunto
• É escolher o tópico ou parte a ser focalizada.
Essa delimitação vai permitir uma maior
profundidade no estudo. Temas amplos e
complexos geram estudos superficiais.
JUSTIFICATIVA
• Por que fazer esta pesquisa?
Contribuição para a instituição na qual
trabalho;
Contribuição pessoal;
Contribuição para a ciência;
Contribuição para o curso;
Contribuição para a sociedade.
1.2- Formulação do Problema
• É a transformação do tema escolhido em
problemas, ou seja, a dificuldade teórica ou
prática que se deve encontra uma solução.
1.3- Descrição dos Objetivos
• Objetivo Geral:
- Utiliza-se de verbos “ Maiores” ou seja , com
complexidade cognitiva.
ex: Analisar, Conhece,Compreender,etc
Exemplo de Verbos para Objetivo
Geral:
• Analisar
• Avaliar
• Conhecer
• Compreender
• Concluir
• Criticar
• Explicar
• Estabelecer
• Reconhecer
• Reformular
• Reelaborar
• Sintetizar
• Traduzir
Objetivos Específicos
• Deve ser feito com o objetivos e alcançar o
Objetivo Geral;Pode e deve ser mais de um.
• Pode ser colocado verbos menores, ou seja,
cuja observação ou ação exige menor grau de
cognição para acontecer, a exemplo:
Identificar, listar, Enumerar,
Exemplo de Verbos para Objetivos
Específicos:
• Aplicar
• Apreciar
• Abranger
• Apresentar
• Agir
• Agradecer
• Ajudar
• Assinalar
• Apontar
• Colorir
• Classificar
• Computar
• Citar
• Construir
• Comparar
• Colocar
Exemplo de Verbos para Objetivos
Específicos:
• Cantar
• Contrastar
• Coletar
• Cumprimentar
• Convidar
• Completar
• Desenhar
• Diferenciar
• Desempenhar
• Definir
• Destacar
• Dar
• Demonstrar
• Dinstinguir
• Descrever
• Determinar
REFERENCIAL TEÓRICO
• O que outros estudiosos já disseram sobre o
assunto;
• Teorias base que orientam o estudo;
• Texto coerente que deve apresentar as
citações corretamente e pode ser dividido em
subtítulos;
METODOLOGIA
• Como? Onde fazer? Quem ou o que será
pesquisado? Com que? Quais etapas?
Critérios éticos ?
METODOLOGIA
• Classificação da pesquisa;
• Local, população e amostra (critérios de inclusão
e/ou exclusão da amostra);
• Instrumentos de coleta de dados,
• Formas de seleção da amostra e de aplicação dos
instrumentos;
• Descrição dos procedimentos de coleta e questões
éticas;
• Formas de análise e apresentação dos dados.
HIPÓTESES
• Possíveis respostas ao problema de
pesquisa;
• Nem sempre são utilizadas.
1.4. - Hipóteses
• Uma vez formulado o problema, com certeza
de ser cientificamente válido, supõe-se uma
resposta (hipótese) “suposta, provável,
provisória”.
Ex: imagine-se o uso de aspirina no tratamento da” dor de
cabeça”.
Hipótese 1: "A aspirina é eficaz no combate à dor de cabeça". É
uma hipótese vaga e indefinida, pois não identifica os tipos de
dores de cabeça nos quais se está interessado. Sua negação
não aumenta o conhecimento científico sobre o assunto.
Hipótese 2: "A aspirina combate todos os tipos de dores de
cabeça". É uma hipótese definida mas, devido ao seu excesso
de abrangência, sua negação não é importante, podendo até
mascarar seu uso benéfico em certas situações.
• Hipótese 3: "A aspirina é eficiente no combate
a dores de cabeça decorrentes de má -
digestão".
• Hipótese 4: "A aspirina não é eficiente no
combate a dores de cabeça cuja origem se
deva a processos traumáticos".
1.5. - Variáveis
• Variável, ou classificação, ou medida, é uma
ordenação dos casos em duas ou mais categorias
totalmente inclusivas e que se excluem mutuamente
(DAVIS, 1976).
Tipos de Variáveis
• Variáveis Independendes
• Variáveis Dependentes
Variável Independente
• é aquela que influencia, determina ou afeta
uma outra variável.Referida como fator
determinante, condição ou causa para a
ocorrência de determinada resposta.
Variável Dependente
• é a resposta que aparece à medida que o
investigador modifica a variável
independente; é o resultado, conseqüência ou
resposta a algo que foi manipulado.
Exemplo
• A deficiência alimentar na infância provoca
dificuldades no aprendizado escolar ;
• a maior pigmentação na pelagem dos animais
pode proporcionar uma menor adaptação em
climas quentes
1.6- Amostragem
• É o ato de obter uma amostra de uma população.
• A população pode ser entendida como um conjunto
de elementos, com características comuns. A
amostra é, então, uma parte da população que se
espera seja representativa da mesma.
A amostra pode ou não ser probabilística.
• amostra probabilística: enumera as propriedades de
1 a 100 e sorteia 10 delas;
• amostra não probabilística: opta por 10 propriedades
cujos donos se mostraram propensos a permitir o
estudo (voluntários) ou escolhe as 10 propriedades
de mais fácil acesso (intencional).
Método Aleatório
• Duas amostras (A1 e A2) de tamanho predeterminado
(n1 e n2) são comparadas. Estas amostras devem ser
constituídas casualmente.
• Este Método é a base dos ensaios comparativos
controlados: de um total de n indivíduos são sorteados
n1 para receber aleatoriamente um tratamento controle
(A1) e os remanescentes (n - n1 = n2) recebem o
tratamento experimental (A2).Estudo Caso Controle
Como Determinar a amostragem?
• Como podemos determinar quantas pessoas
em uma população apresentam certa
característica? Por exemplo, quantos eleitores
apóiam um candidato à presidência? Ou
então, da população de determinado estado,
quantas pessoas são crianças, quantas vivem
em centros urbanos, quantas estão
desempregadas?
Como Determinar a amostragem?
• Uma forma de responder a essas questões consiste
em entrevistar todas as pessoas. Mas este é um
processo demorado e caro.
Como Determinar a amostragem?
• A amostragem será probabilística se todos os
elementos da população tiverem
probabilidade conhecida, e diferente de zero,
de pertencer à amostra. Caso contrário, a
amostragem será não probabilística.
• No caso da amostragem probabilística implica
um sorteio com regras bem determinadas,
cuja realização só será possível se a população
for finita e totalmente acessível.
Técnica de Amostragem Probabilística
• Amostragem por conglomerado
A população é dividida em diferentes conglomerados
(grupos), extraindo-se uma amostra apenas dos
conglomerados selecionados, e não de toda a pop.
Selecionam-se os conglomerados geograficamente.
Escolhem-se aleatoriamente algumas regiões, sub-regiões
e alguns lares. Esse processo possibilita ao pesquisador
entrevistar apenas poucas pessoas.
Técnica de Amostragem Probabilística
• Amostragem Estratificada
Se a população pode ser dividida em subgrupos que
consistem, todos eles, em indivíduos bastante
semelhantes entre si, pode-se obter uma amostra
aleatória de pessoas em cada grupo. Esse processo pode
gerar amostras bastante precisas, mas só é viável
quando a população pode ser dividida em grupos
homogêneos.
Técnica de Amostragem Probabilística
• Amostragem Aleatória Simples -AAS
Maneira mais fácil para selecionarmos uma amostra
probabilística de um população.
Utilizando-se um procedimento aleatório, sorteia-se um
elemento da população, sendo que todos os
elementos têm a mesma probabilidade de ser
selecionados. Repete-se o procedimento até que sejam
sorteadas as unidades da amostra.
ORÇAMENTO
• Custos para a execução da pesquisa
Material de Consumo
+
Material Permanente
CRONOGRAMA
• Previsão do tempo para a execução de cada
etapa da pesquisa.
REFERÊNCIAS
• Fontes citadas no projeto.
ANEXOS e OU APÊNDICES
• Informações e documentos que
complementam o trabalho, mas não precisam
necessariamente estar apresentados dentro
dele.
Exemplos: Consentimento Livre e Esclarecido,
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Pós-graduação Lato Sensu em Metodologia da Pesquisa Científica

  • 1. Pós GRADUAÇÃO LATO SENSU Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Professora: Dra. Zoraide Vieira E-mail: zoraide.iquali@gmail.com
  • 2. ETAPAS DO PROJETO DE PESQUISA Profa. M.Sc. Zoraide Vieira Cruz
  • 3. A tese do Coelho
  • 4. • Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho, tão distraído, que chegou a salivar. • No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa: R: - Coelhinho, o que você esta fazendo ai TÃO concentrado? C: - Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho sem tirar os olhos do trabalho.
  • 5. • R: - Humm .. . e qual e o tema da sua tese? • C: - Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais de animais como as raposas. • A raposa fica indignada: • R: - Ora! Isso é ridículo! Nos é que somos os predadores dos coelhos! • C: - Absolutamente! Venha comigo a minha toca que eu mostro a minha prova experimental. • O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silencio.
  • 6. • Em seguida • o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido. • Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído agradece mentalmente a cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo então resolve saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
  • 7. • L: - Ola', jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente? • C: - Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo ha algum tempo e que prova que nos, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos. • O lobo não se contem e farfalha de risos com a petulância do coelho. • L: - Ah, ah, ah, ah!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nos, os lobos, e que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Alias, chega de conversa...
  • 8. • C: - Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me a minha toca? • O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. • Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e.. silencio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido...
  • 9. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensangüentados e peles de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado e sonolento, a palitar os dentes.
  • 10. MORAL DA HISTORIA - Não importa se o tema de sua tese é um tanto confuso. - Não importa se seu fundamento científico precisa de mais profundidade. - Não importa se os seus experimentos não chegaram ainda a provar sua teoria. - Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos... - o que importa é QUEM É O SEU ORIENTADOR...
  • 11. Projeto de Pesquisa deve conter? 1- Título 2- Delimitação do Assunto 3- Problema de Pesquisa 4-Objetivos 5- Justificativa da Escolha 6- Hipótese 7- Revisão de Literatura ou Estado da Arte 8- Definição das Variáveis 9- População Amostral 10- Instrumento de Pesquisa 11- Procedimentos 12- Proposta para Análise dos dados 13- Orçamento 14- Cronograma de Execução 15- Bibliografia 16- Anexos e Apêndices
  • 12. Vamos detalhar os tópicos do Projeto de Pesquisa 1-Escolha do Assunto:  Interessante para o pesquisador  Adequado à sua formação  Disponibilidade de orientador  Disponibilidade de bibliografia  Disponibilidade de laboratório  Custos  Ver qual a contribuição de sua pesq. para ciência
  • 13. 1.1- Delimitação do Assunto • É escolher o tópico ou parte a ser focalizada. Essa delimitação vai permitir uma maior profundidade no estudo. Temas amplos e complexos geram estudos superficiais.
  • 14. JUSTIFICATIVA • Por que fazer esta pesquisa? Contribuição para a instituição na qual trabalho; Contribuição pessoal; Contribuição para a ciência; Contribuição para o curso; Contribuição para a sociedade.
  • 15. 1.2- Formulação do Problema • É a transformação do tema escolhido em problemas, ou seja, a dificuldade teórica ou prática que se deve encontra uma solução.
  • 16. 1.3- Descrição dos Objetivos • Objetivo Geral: - Utiliza-se de verbos “ Maiores” ou seja , com complexidade cognitiva. ex: Analisar, Conhece,Compreender,etc
  • 17. Exemplo de Verbos para Objetivo Geral: • Analisar • Avaliar • Conhecer • Compreender • Concluir • Criticar • Explicar • Estabelecer • Reconhecer • Reformular • Reelaborar • Sintetizar • Traduzir
  • 18. Objetivos Específicos • Deve ser feito com o objetivos e alcançar o Objetivo Geral;Pode e deve ser mais de um. • Pode ser colocado verbos menores, ou seja, cuja observação ou ação exige menor grau de cognição para acontecer, a exemplo: Identificar, listar, Enumerar,
  • 19. Exemplo de Verbos para Objetivos Específicos: • Aplicar • Apreciar • Abranger • Apresentar • Agir • Agradecer • Ajudar • Assinalar • Apontar • Colorir • Classificar • Computar • Citar • Construir • Comparar • Colocar
  • 20. Exemplo de Verbos para Objetivos Específicos: • Cantar • Contrastar • Coletar • Cumprimentar • Convidar • Completar • Desenhar • Diferenciar • Desempenhar • Definir • Destacar • Dar • Demonstrar • Dinstinguir • Descrever • Determinar
  • 21. REFERENCIAL TEÓRICO • O que outros estudiosos já disseram sobre o assunto; • Teorias base que orientam o estudo; • Texto coerente que deve apresentar as citações corretamente e pode ser dividido em subtítulos;
  • 22. METODOLOGIA • Como? Onde fazer? Quem ou o que será pesquisado? Com que? Quais etapas? Critérios éticos ?
  • 23. METODOLOGIA • Classificação da pesquisa; • Local, população e amostra (critérios de inclusão e/ou exclusão da amostra); • Instrumentos de coleta de dados, • Formas de seleção da amostra e de aplicação dos instrumentos; • Descrição dos procedimentos de coleta e questões éticas; • Formas de análise e apresentação dos dados.
  • 24. HIPÓTESES • Possíveis respostas ao problema de pesquisa; • Nem sempre são utilizadas.
  • 25. 1.4. - Hipóteses • Uma vez formulado o problema, com certeza de ser cientificamente válido, supõe-se uma resposta (hipótese) “suposta, provável, provisória”.
  • 26. Ex: imagine-se o uso de aspirina no tratamento da” dor de cabeça”. Hipótese 1: "A aspirina é eficaz no combate à dor de cabeça". É uma hipótese vaga e indefinida, pois não identifica os tipos de dores de cabeça nos quais se está interessado. Sua negação não aumenta o conhecimento científico sobre o assunto. Hipótese 2: "A aspirina combate todos os tipos de dores de cabeça". É uma hipótese definida mas, devido ao seu excesso de abrangência, sua negação não é importante, podendo até mascarar seu uso benéfico em certas situações.
  • 27. • Hipótese 3: "A aspirina é eficiente no combate a dores de cabeça decorrentes de má - digestão". • Hipótese 4: "A aspirina não é eficiente no combate a dores de cabeça cuja origem se deva a processos traumáticos".
  • 28. 1.5. - Variáveis • Variável, ou classificação, ou medida, é uma ordenação dos casos em duas ou mais categorias totalmente inclusivas e que se excluem mutuamente (DAVIS, 1976).
  • 29. Tipos de Variáveis • Variáveis Independendes • Variáveis Dependentes
  • 30. Variável Independente • é aquela que influencia, determina ou afeta uma outra variável.Referida como fator determinante, condição ou causa para a ocorrência de determinada resposta.
  • 31. Variável Dependente • é a resposta que aparece à medida que o investigador modifica a variável independente; é o resultado, conseqüência ou resposta a algo que foi manipulado.
  • 32. Exemplo • A deficiência alimentar na infância provoca dificuldades no aprendizado escolar ; • a maior pigmentação na pelagem dos animais pode proporcionar uma menor adaptação em climas quentes
  • 33. 1.6- Amostragem • É o ato de obter uma amostra de uma população. • A população pode ser entendida como um conjunto de elementos, com características comuns. A amostra é, então, uma parte da população que se espera seja representativa da mesma.
  • 34. A amostra pode ou não ser probabilística. • amostra probabilística: enumera as propriedades de 1 a 100 e sorteia 10 delas; • amostra não probabilística: opta por 10 propriedades cujos donos se mostraram propensos a permitir o estudo (voluntários) ou escolhe as 10 propriedades de mais fácil acesso (intencional).
  • 35. Método Aleatório • Duas amostras (A1 e A2) de tamanho predeterminado (n1 e n2) são comparadas. Estas amostras devem ser constituídas casualmente. • Este Método é a base dos ensaios comparativos controlados: de um total de n indivíduos são sorteados n1 para receber aleatoriamente um tratamento controle (A1) e os remanescentes (n - n1 = n2) recebem o tratamento experimental (A2).Estudo Caso Controle
  • 36. Como Determinar a amostragem? • Como podemos determinar quantas pessoas em uma população apresentam certa característica? Por exemplo, quantos eleitores apóiam um candidato à presidência? Ou então, da população de determinado estado, quantas pessoas são crianças, quantas vivem em centros urbanos, quantas estão desempregadas?
  • 37. Como Determinar a amostragem? • Uma forma de responder a essas questões consiste em entrevistar todas as pessoas. Mas este é um processo demorado e caro.
  • 38. Como Determinar a amostragem? • A amostragem será probabilística se todos os elementos da população tiverem probabilidade conhecida, e diferente de zero, de pertencer à amostra. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. • No caso da amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível.
  • 39. Técnica de Amostragem Probabilística • Amostragem por conglomerado A população é dividida em diferentes conglomerados (grupos), extraindo-se uma amostra apenas dos conglomerados selecionados, e não de toda a pop. Selecionam-se os conglomerados geograficamente. Escolhem-se aleatoriamente algumas regiões, sub-regiões e alguns lares. Esse processo possibilita ao pesquisador entrevistar apenas poucas pessoas.
  • 40. Técnica de Amostragem Probabilística • Amostragem Estratificada Se a população pode ser dividida em subgrupos que consistem, todos eles, em indivíduos bastante semelhantes entre si, pode-se obter uma amostra aleatória de pessoas em cada grupo. Esse processo pode gerar amostras bastante precisas, mas só é viável quando a população pode ser dividida em grupos homogêneos.
  • 41. Técnica de Amostragem Probabilística • Amostragem Aleatória Simples -AAS Maneira mais fácil para selecionarmos uma amostra probabilística de um população. Utilizando-se um procedimento aleatório, sorteia-se um elemento da população, sendo que todos os elementos têm a mesma probabilidade de ser selecionados. Repete-se o procedimento até que sejam sorteadas as unidades da amostra.
  • 42. ORÇAMENTO • Custos para a execução da pesquisa Material de Consumo + Material Permanente
  • 43. CRONOGRAMA • Previsão do tempo para a execução de cada etapa da pesquisa.
  • 45. ANEXOS e OU APÊNDICES • Informações e documentos que complementam o trabalho, mas não precisam necessariamente estar apresentados dentro dele. Exemplos: Consentimento Livre e Esclarecido, Carta de apresentação para a instituição, questionário piloto, roteiro de entrevista, mapas, etc.