O documento discute transtornos menores e autocuidado. Define transtornos menores como condições autolimitadas que não impedem as atividades diárias por muito tempo. Discute que pessoas geralmente buscam autocuidado para transtornos menores, como consultar farmácias, antes de procurar um médico. Transtornos menores representam a maior parte dos problemas de saúde tratados na atenção primária.
Livro - Farmácia Clínica e Serviços FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute como a farmácia clínica e os serviços farmacêuticos podem aproximar pacientes, médicos e profissionais de saúde, visando uma farmácia mais atuante e melhores resultados de saúde. Ele aborda a jornada do paciente, desde a busca por atendimento médico até o tratamento das doenças crônicas, e como os farmacêuticos podem auxiliar nesse processo através de serviços clínicos.
Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba- Aprese...HorusQualifar
Apresentação do Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba, uma parceria do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar SUS) e e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (PR). Apresentação feita no Congresso do Conasems 2014 em Serra (ES).
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
13 30 Lorenzo Bandeira Cuidado Farmac%E Autico A Pacientes Hipertensos E Di...Jose Eduardo
O documento discute o papel do farmacêutico no cuidado de pacientes hipertensos e diabéticos, incluindo a realização de acompanhamento farmacoterapêutico utilizando métodos como PWDT e Método Dáder para melhorar a adesão ao tratamento e os resultados clínicos.
O documento discute transtornos menores e autocuidado. Define transtornos menores como condições autolimitadas que não impedem as atividades diárias por muito tempo. Discute que pessoas geralmente buscam autocuidado para transtornos menores, como consultar farmácias, antes de procurar um médico. Transtornos menores representam a maior parte dos problemas de saúde tratados na atenção primária.
Livro - Farmácia Clínica e Serviços FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute como a farmácia clínica e os serviços farmacêuticos podem aproximar pacientes, médicos e profissionais de saúde, visando uma farmácia mais atuante e melhores resultados de saúde. Ele aborda a jornada do paciente, desde a busca por atendimento médico até o tratamento das doenças crônicas, e como os farmacêuticos podem auxiliar nesse processo através de serviços clínicos.
Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba- Aprese...HorusQualifar
Apresentação do Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba, uma parceria do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar SUS) e e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (PR). Apresentação feita no Congresso do Conasems 2014 em Serra (ES).
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
13 30 Lorenzo Bandeira Cuidado Farmac%E Autico A Pacientes Hipertensos E Di...Jose Eduardo
O documento discute o papel do farmacêutico no cuidado de pacientes hipertensos e diabéticos, incluindo a realização de acompanhamento farmacoterapêutico utilizando métodos como PWDT e Método Dáder para melhorar a adesão ao tratamento e os resultados clínicos.
Palestra 8 - "Reconciliação medicamentosa: Um serviço clínico"JOFARUFPR
O documento discute a reconciliação medicamentosa, que é o processo de comparar a lista de medicamentos que o paciente tomava antes da admissão hospitalar com a lista de medicamentos prescritos no hospital para identificar qualquer discrepância. A reconciliação medicamentosa deve ocorrer na admissão, transferência entre unidades e alta para garantir a segurança do paciente e a continuidade dos cuidados. O documento descreve os passos para realizar a reconciliação medicamentosa, incluindo coletar informações, comparar listas, comunicar discrepâncias e orient
Serviços Farmacêuticos Clínicos: O que dizem as Revisões Sistemáticas?Cassyano Correr
Este documento discute os tipos de serviços farmacêuticos clínicos e o que dizem as revisões sistemáticas sobre seus impactos. Ele lista oito categorias de serviços, como aconselhamento ao paciente e adesão ao tratamento, e discute quais serviços produzem melhores resultados com base na evidência, como aconselhamento ao paciente e revisão da farmacoterapia.
O documento discute adesão ao tratamento, definindo-a como o grau em que o comportamento do paciente corresponde às recomendações médicas. Apresenta índices de adesão, causas da não adesão, estratégias para melhorar a adesão e descreve um caso clínico para ilustrar desafios de adesão.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
O documento descreve as experiências da farmácia clínica pediátrica do Hospital Universitário da USP. Apresenta detalhes sobre a estrutura da farmácia, o processo de prescrição médica e avaliação farmacêutica, etapas do trabalho do farmacêutico como entrevista, triagem e seguimento. Inclui casos exemplificando intervenções farmacêuticas relacionadas a adesão, segurança, posologia e alta hospitalar.
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
Serviços Clínicos Farmacêuticos - Estrutura e FunçãoCassyano Correr
1) O documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática de 201 estudos clínicos randomizados avaliando serviços clínicos farmacêuticos prestados em farmácias, ambulatórios e atenção primária entre 1973-2014.
2) Os estudos foram realizados principalmente nos EUA, Europa e Austrália e focaram em doenças crônicas, medicamentos psicofarmacológicos e populações específicas.
3) Os serviços geralmente envolveram mais de um atendimento, materiais educacionais
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
Efeitos da atenção farmacêutica em pacientes com diabetes tipo 2 em farmácia ...Cassyano Correr
O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de atenção farmacêutica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. O estudo comparou resultados clínicos e de saúde entre um grupo que recebeu intervenções farmacêuticas e um grupo controle. As intervenções mais comuns foram reduzir a não adesão à farmacoterapia, modificar a dose de medicamentos e substituir medicamentos prescritos."
O documento discute problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e resultados negativos associados à farmacoterapia. Apresenta definições de PRM, classificações e exemplos de PRM e resultados negativos. Também discute abordagens para identificar e prevenir PRM e resultados negativos, como o Pharmacist's Workup of Drug Therapy (PWDT) e o programa DADER de seguimento farmacoterapêutico.
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
A assistência farmacêutica envolve ações para promover o acesso e uso racional de medicamentos, enquanto a atenção farmacêutica se refere aos cuidados do farmacêutico clínico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes resolvendo problemas relacionados a medicamentos.
O documento discute os serviços farmacêuticos nas farmácias do Brasil, destacando que houve avanços nos últimos anos porém os serviços ainda são focados em procedimentos em vez de serviços clínicos. O documento argumenta que é necessário desenvolver novos modelos de negócio baseados em serviços farmacêuticos clínicos e amadurecer a formação do farmacêutico clínico no Brasil.
O documento discute a formação clínica nos cursos de Farmácia no Brasil. Apresenta o panorama atual da profissão farmacêutica e como ela vem se adaptando aos papéis sociais ao longo do tempo. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação do farmacêutico e as competências necessárias para atuação clínica de acordo com resoluções do Conselho Federal de Farmácia.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
1) O documento descreve uma disciplina de Semiologia Farmacêutica oferecida pela Universidade Federal de São João del-Rei para estudantes de Farmácia no 6o período. 2) A disciplina tem como objetivo desenvolver habilidades de comunicação com pacientes e realizar anamneses e indicações farmacêuticas. 3) O conteúdo programático inclui relação terapêutica, semiologia, anamnese farmacêutica, indicação farmacêutica e atendimento de transtornos menores.
Serviços natal parte 2 EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAfarmaefarma
[1] O documento descreve procedimentos e técnicas para realização de serviços farmacêuticos, incluindo inalação e nebulização de medicamentos. [2] Fornece detalhes sobre os requisitos básicos para o serviço de nebulização na farmácia, como equipamentos, sala e monitoramento do paciente. [3] Discutem diversos tipos de inaladores e suas indicações, como inaladores de pó seco, dosimetrado e nebulizadores, para o tratamento de doenças respiratórias como asma e DPOC
Atenã ã o farmaceutica e farmacia clinica -implantaã_ao na farmacia hospitalarRodrigo Xavier
O documento discute a implantação da farmácia clínica e da atenção farmacêutica no hospital. Ele descreve a história da farmácia clínica, sua importância, pré-requisitos para implementação, serviços oferecidos, processo de atenção farmacêutica e métodos utilizados como SOAP.
Palestra 8 - "Reconciliação medicamentosa: Um serviço clínico"JOFARUFPR
O documento discute a reconciliação medicamentosa, que é o processo de comparar a lista de medicamentos que o paciente tomava antes da admissão hospitalar com a lista de medicamentos prescritos no hospital para identificar qualquer discrepância. A reconciliação medicamentosa deve ocorrer na admissão, transferência entre unidades e alta para garantir a segurança do paciente e a continuidade dos cuidados. O documento descreve os passos para realizar a reconciliação medicamentosa, incluindo coletar informações, comparar listas, comunicar discrepâncias e orient
Serviços Farmacêuticos Clínicos: O que dizem as Revisões Sistemáticas?Cassyano Correr
Este documento discute os tipos de serviços farmacêuticos clínicos e o que dizem as revisões sistemáticas sobre seus impactos. Ele lista oito categorias de serviços, como aconselhamento ao paciente e adesão ao tratamento, e discute quais serviços produzem melhores resultados com base na evidência, como aconselhamento ao paciente e revisão da farmacoterapia.
O documento discute adesão ao tratamento, definindo-a como o grau em que o comportamento do paciente corresponde às recomendações médicas. Apresenta índices de adesão, causas da não adesão, estratégias para melhorar a adesão e descreve um caso clínico para ilustrar desafios de adesão.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
O documento descreve as experiências da farmácia clínica pediátrica do Hospital Universitário da USP. Apresenta detalhes sobre a estrutura da farmácia, o processo de prescrição médica e avaliação farmacêutica, etapas do trabalho do farmacêutico como entrevista, triagem e seguimento. Inclui casos exemplificando intervenções farmacêuticas relacionadas a adesão, segurança, posologia e alta hospitalar.
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
Serviços Clínicos Farmacêuticos - Estrutura e FunçãoCassyano Correr
1) O documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática de 201 estudos clínicos randomizados avaliando serviços clínicos farmacêuticos prestados em farmácias, ambulatórios e atenção primária entre 1973-2014.
2) Os estudos foram realizados principalmente nos EUA, Europa e Austrália e focaram em doenças crônicas, medicamentos psicofarmacológicos e populações específicas.
3) Os serviços geralmente envolveram mais de um atendimento, materiais educacionais
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
Efeitos da atenção farmacêutica em pacientes com diabetes tipo 2 em farmácia ...Cassyano Correr
O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de atenção farmacêutica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. O estudo comparou resultados clínicos e de saúde entre um grupo que recebeu intervenções farmacêuticas e um grupo controle. As intervenções mais comuns foram reduzir a não adesão à farmacoterapia, modificar a dose de medicamentos e substituir medicamentos prescritos."
O documento discute problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e resultados negativos associados à farmacoterapia. Apresenta definições de PRM, classificações e exemplos de PRM e resultados negativos. Também discute abordagens para identificar e prevenir PRM e resultados negativos, como o Pharmacist's Workup of Drug Therapy (PWDT) e o programa DADER de seguimento farmacoterapêutico.
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
A assistência farmacêutica envolve ações para promover o acesso e uso racional de medicamentos, enquanto a atenção farmacêutica se refere aos cuidados do farmacêutico clínico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes resolvendo problemas relacionados a medicamentos.
O documento discute os serviços farmacêuticos nas farmácias do Brasil, destacando que houve avanços nos últimos anos porém os serviços ainda são focados em procedimentos em vez de serviços clínicos. O documento argumenta que é necessário desenvolver novos modelos de negócio baseados em serviços farmacêuticos clínicos e amadurecer a formação do farmacêutico clínico no Brasil.
O documento discute a formação clínica nos cursos de Farmácia no Brasil. Apresenta o panorama atual da profissão farmacêutica e como ela vem se adaptando aos papéis sociais ao longo do tempo. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação do farmacêutico e as competências necessárias para atuação clínica de acordo com resoluções do Conselho Federal de Farmácia.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
1) O documento descreve uma disciplina de Semiologia Farmacêutica oferecida pela Universidade Federal de São João del-Rei para estudantes de Farmácia no 6o período. 2) A disciplina tem como objetivo desenvolver habilidades de comunicação com pacientes e realizar anamneses e indicações farmacêuticas. 3) O conteúdo programático inclui relação terapêutica, semiologia, anamnese farmacêutica, indicação farmacêutica e atendimento de transtornos menores.
Serviços natal parte 2 EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAfarmaefarma
[1] O documento descreve procedimentos e técnicas para realização de serviços farmacêuticos, incluindo inalação e nebulização de medicamentos. [2] Fornece detalhes sobre os requisitos básicos para o serviço de nebulização na farmácia, como equipamentos, sala e monitoramento do paciente. [3] Discutem diversos tipos de inaladores e suas indicações, como inaladores de pó seco, dosimetrado e nebulizadores, para o tratamento de doenças respiratórias como asma e DPOC
Atenã ã o farmaceutica e farmacia clinica -implantaã_ao na farmacia hospitalarRodrigo Xavier
O documento discute a implantação da farmácia clínica e da atenção farmacêutica no hospital. Ele descreve a história da farmácia clínica, sua importância, pré-requisitos para implementação, serviços oferecidos, processo de atenção farmacêutica e métodos utilizados como SOAP.
O documento resume um seminário internacional sobre os desafios para uma assistência farmacêutica integral, realizado em Brasília entre 30 de setembro e 2 de outubro de 2002. O seminário teve como objetivo analisar o estágio atual da política de medicamentos no Brasil e identificar ações para uma assistência farmacêutica universal, integral e de qualidade. O documento descreve a programação do evento e os principais avanços da política de medicamentos no Brasil.
O documento discute os desafios do financiamento da assistência farmacêutica no Brasil. Apresenta os vários passos necessários para o acesso aos medicamentos no SUS e destaca que, apesar de avanços, existem grandes diferenças entre estados e municípios em relação à organização da assistência farmacêutica. Um dos possíveis motivos apontados para essas diferenças é o subfinanciamento da saúde no país.
O documento discute as quatro funções da gestão - planeamento, organização, direção e controle. Discutem-se brevemente cada uma das funções e como elas se relacionam para ajudar uma organização a alcançar seus objetivos.
O documento discute as atribuições do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo na Atenção Primária à Saúde, nas farmácias do SUS e na Vigilância em Saúde. O farmacêutico desempenha funções técnico-gerenciais e técnico-assistenciais, participando do planejamento, aquisição, distribuição e uso racional de medicamentos, além de educação em saúde e acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes.
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
O documento descreve o Método Dáder de acompanhamento farmacoterapêutico, que propõe um procedimento para elaborar um estado de situação do paciente e definir intervenções farmacêuticas. O método inclui entrevistas iniciais com o paciente, estudo do caso, avaliação do estado atual e intervenções para resolver problemas relacionados à medicação.
Este documento describe el proceso de conciliación de medicación en un hospital. Este proceso incluye obtener una lista completa de la medicación previa del paciente, compararla con la medicación prescrita en el hospital, detectar cualquier discrepancia entre las dos listas, y comunicar cualquier discrepancia detectada al médico responsable para su resolución.
Este documento describe varios programas e iniciativas para promover el uso seguro de medicamentos en la Universidad de la Sabana. Incluye programas de reconciliación terapéutica, farmacovigilancia, evaluación del sistema de utilización de medicamentos, seguimiento terapéutico de pacientes externos y educación terapéutica para pacientes y profesionales. El objetivo general es establecer el perfil de seguridad de los medicamentos y dispositivos médicos para mejorar la calidad del tratamiento.
Guias de pratica clínica e prescrição farmacêuticaangelitamelo
Este documento discute o uso de guias de prática clínica como estratégia para implementar a prescrição farmacêutica no Brasil. Apresenta o papel do farmacêutico clínico no cuidado ao paciente e a mudança do foco no produto para o foco no paciente. Também aborda a regulamentação da prescrição farmacêutica no Brasil e exemplos de guias de prática clínica para problemas de saúde autolimitados.
O documento descreve 3 programas de atenção farmacêutica no NASF da Avisa I: 1) Implantação de um PAF para pacientes com osteoporose, avaliando resultados terapêuticos e qualidade de vida; 2) PAF Home Care para pacientes com osteoporose acamados; 3) Grupo de atenção farmacêutica para pacientes diabéticos tipo 1 e 2.
O documento discute intoxicações exógenas e acidentes com animais peçonhentos, descrevendo sintomas comuns, primeiros socorros e medidas para prevenir absorção de venenos. Aborda também intoxicação alcoólica, animais peçonhentos brasileiros e o Programa Nacional de Ofidismo.
Este documento describe el proceso de conciliación de medicamentos y su importancia para la seguridad del paciente. Explica que la conciliación de medicamentos implica verificar los medicamentos que el paciente está tomando actualmente con cualquier fuente de información disponible y crear una lista completa y precisa. También destaca que la conciliación de medicamentos es clave para reducir errores en la medicación y eventos adversos, especialmente durante las transiciones de atención.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute vários métodos para o transporte e levantamento de vítimas de forma segura, incluindo transporte em apoio, cadeirinha, cadeira, braços, costas e maca, além de técnicas para improvisar materiais de transporte e evitar movimentos desnecessários que possam causar danos.
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
Esta oficina, publicada originalmente pela Organização Mundial de Saúde sob o título Patient Safety Workshop Learning from error, examina a maneira pela qual as diversas fraquezas existentes no sistema hospitalar podem levar a erros. Seu objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os gestores a compreender melhor as causas subjacentes a esses eventos. Embora os materiais da oficina girem em torno de um erro que envolveu a administração incorreta de vincristina, os princípios básicos que explicam as razões para a ocorrência de um erro são universais.
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
Este documento discute os seis processos da farmacoterapia: (1) seleção, (2) administração, (3) biofarmacêutico, (4) farmacocinético, (5) farmacodinâmico e (6) resultados terapêuticos. Ele destaca a importância da adesão ao tratamento e dos fatores que influenciam a adesão, como o regime terapêutico, a experiência do paciente com medicamentos e as barreiras ao tratamento. O documento também aborda interações medicamentosas e fatores que af
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
Este documento trata do manejo do tratamento de pacientes com diabetes e fornece orientações aos farmacêuticos. Aborda tópicos como classificação, sintomas, complicações, exames, monitoramento, tratamento e orientações para o manejo de pacientes com diabetes. Tem como objetivo auxiliar o farmacêutico na atenção farmacêutica a esses pacientes.
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de FarmáciaInstituto Racine
O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos apresentados no 20o Congresso de Farmácia em São Paulo entre 1o e 3 de Julho de 2010. Os resumos discutem vários tópicos relacionados à assistência farmacêutica no Brasil, incluindo a avaliação do nível de informação de pacientes sobre medicamentos prescritos, a importância da atuação de farmacêuticos na atenção básica à saúde, e o uso de critérios para analisar prescrições médicas na unidade de terapia intensiva.
1. O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realização de congressos, serviços prestados e consultorias.
2. O material didático de Alexandre Naime Barbosa tem objetivos de ensino, extensão e fomento científico, e está disponível para uso desde que citada a fonte.
3. O documento apresenta resumos sobre diversos temas relacionados a HIV/AIDS, como tratamento, reservatórios virais, cura, novas drogas e associa
Assistência Clínica na Farmacoterapia Antineoplásica Oral: uma experiência pr...martinsfmf
O documento discute a importância da assistência farmacêutica clínica na administração de medicamentos antineoplásicos orais, descrevendo a experiência de um ano de atuação de uma equipe multidisciplinar em um ambulatório de oncologia. Os principais benefícios observados incluem a redução de eventos adversos, polifarmácia e melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute a importância dos medicamentos para aumentar a qualidade e expectativa de vida, mas também os riscos relacionados ao seu uso inadequado. Ele apresenta estratégias para promover a segurança do paciente no processo de medicação, como a dupla checagem e protocolos para medicamentos de alto risco.
O documento discute a importância dos medicamentos para a saúde e qualidade de vida das pessoas, além de possíveis problemas relacionados ao seu uso. São apresentados protocolos e estratégias para promover a segurança do paciente no processo de medicação.
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute a promoção do uso racional de medicamentos no Brasil, definindo o conceito, as causas do uso irracional e suas consequências. Ele também descreve medidas educativas implementadas no país para melhorar o uso de medicamentos, incluindo cursos, publicações e pesquisas.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
1. O documento discute o acesso à farmácia de alto custo e suas dificuldades no Brasil.
2. Ele fornece detalhes sobre os programas de medicamentos do SUS como a Farmácia Popular e medicamentos disponíveis nas UBSs.
3. O documento também explica as listas RENAME e REMUME e os requisitos para obter medicamentos gratuitos de alto custo na farmácia, com o objetivo de facilitar o acesso da população a esses medicamentos.
Este estudo investigou o uso de práticas alternativas e complementares (PACs) entre pacientes com câncer de mama no Ambulatório de Mama do CAISM/Unicamp. A maioria das pacientes eram mulheres entre 50-60 anos, casadas e de baixa renda. Embora 90% negassem usar PACs, 96% mencionaram usar pelo menos uma prática, principalmente oração. A oração foi a PAC mais comum. Pacientes esperavam que as práticas aliviassem efeitos colaterais do tratamento convencional, mas não como cura
Consenso de nutricao_oncologica_pediatria_pdfLarissa Costa
1. O documento discute as diretrizes para a assistência nutricional de pacientes pediátricos oncológicos no Brasil.
2. É dividido em cinco capítulos que cobrem a avaliação, recomendações, terapia e acompanhamento nutricional de pacientes cirúrgicos, em quimioterapia, submetidos a transplante de medula óssea e em cuidados paliativos.
3. O documento tem como objetivo padronizar as condutas nutricionais para garantir equidade e qualidade no atend
Como melhorar o controle clínico de pacientes adultos polimedicadosangelitamelo
Discute o cuidado farmacêutico a pacientes polimedicados e o papel do farmacêutico na desprescrição de medicamentos, como elo entre o paciente e o médico.
Semelhante a Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr (20)
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento descreve o manual de orientações para pacientes em lista de espera para transplante de fígado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ele explica os profissionais envolvidos no processo, as etapas antes, durante e depois do transplante, incluindo indicações, contraindicações e cuidados necessários.
Este manual fornece orientações sobre os cuidados de enfermagem necessários para pacientes candidatos a transplante hepático. Ele inclui fluxogramas para o pré-transplante e quando o paciente é chamado para o transplante, além de checklists para os diferentes estágios do processo cirúrgico e pós-operatório. O objetivo é instrumentalizar as equipes de enfermagem no fornecimento de uma assistência perioperatória holística a esses pacientes.
Este documento fornece informações sobre o processo de transplante de fígado no Paraná, incluindo (1) o que é a Central Estadual de Transplantes, (2) como se inscrever na fila de espera e os critérios de prioridade, e (3) como funciona a distribuição de órgãos.
Este documento fornece orientações para pacientes que aguardam um transplante de fígado. Ele explica o que é o fígado e por que um transplante pode ser necessário, orienta sobre como se preparar para o transplante, como funciona a lista de espera e quem compõe a equipe multidisciplinar de transplante.
Este documento apresenta um estudo sobre as informações fornecidas a pacientes e familiares sobre o processo de transplante de fígado. Foram entrevistados pacientes transplantados, em lista de espera e seus familiares, além de profissionais de saúde. A maioria dos participantes era do sexo masculino. Pacientes e familiares relataram ter informações insuficientes sobre diversos aspectos do transplante, como exames, fila de espera, cirurgia e pós-operatório. Os profissionais destacaram tópicos relacionados
Este documento apresenta uma tese de doutorado que investiga determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do fármaco tacrolimus nos quatro primeiros dias após transplante de fígado. O estudo analisa variáveis associadas à ocorrência de altas concentrações sanguíneas de tacrolimus e busca identificar um modelo para prever e individualizar a dose inicial do fármaco.
Transplante fígado
Sobre o autor: Cirurgião transplantador Luiz Fernando Veloso
Santa Casa / Montes Claros - MG
Nossos talentos
Cirurgião conquista título de Doutor
Os investimentos em crescimento pessoal e profissional, visando à melhoria constante da assistência prestada à comunidade consolidam a Santa Casa como o maior hospital da região, que possui em seu corpo clínico, profissionais éticos, comprometidos com a excelência do atendimento.
O cirurgião transplantador Luiz Fernando Veloso defendeu tese de doutorado na área de gastroenterologia pela UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. A tese intitulada “Determinantes clínicos e laboratoriais de concentração sanguínea do Tacrolimus nos quatro primeiros dias após o transplante de fígado” foi aprovada por unanimidade pela banca, formada por cinco examinadores.
A tese é fruto de estudos desenvolvidos por meio de convênio firmado entre a Universidade de Rennes, da França e UFMG, que resultou, no ano de 2006, numa dissertação de mestrado, e agora, na tese de doutorado.
De acordo com o médico, a conquista do título é fator determinante para a pesquisa e a prática científica, o que é essencial para o exercício da medicina baseada em evidências. “O desenvolvimento desses trabalhos contribui, significativamente, para a tomada de decisões relativas à concepção e aprimoramento de protocolos clínicos, o que resulta em maior eficiência e qualidade da assistência prestada à saúde da população”, conclui.
http://www.santacasamontesclaros.com.br/index.php/noticias/detalhe/67
1) O documento discute a farmacocinética do tacrolimus após transplante hepático, notando sua grande variabilidade devido à função hepática e fatores como absorção, metabolismo e distribuição.
2) Recomenda-se monitorar as concentrações sanguíneas de tacrolimus para determinar a dose adequada, especialmente nos primeiros dias após o transplante quando níveis inadequados são comuns.
3) O estudo objetiva avaliar o comportamento das concentrações sanguíneas, a relação entre dose e concentração, e a
1. O estudo avaliou os efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes submetidos a transplante de fígado.
2. Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu solução salina hipertônica e outro solução salina isotônica.
3. Os resultados mostraram que a solução salina hipertônica melhorou os parâmetros hemodinâmicos após a reperfusão hepática, reduzindo a incidência de síndrome pós-reperfus
This document describes a study examining hepatitis C virus (HCV) core antigen expression in liver tissue samples from liver transplant patients with either severe or mild recurrent HCV infection post-transplant. Liver samples were analyzed from 12 transplant recipients (6 with severe cholestatic hepatitis and 6 with mild recurrence) at three time points: pre-transplant, early post-transplant, and late post-transplant. HCV core antigen staining was stronger in the severe group, especially in explant samples. Serum HCV RNA levels were also higher in the severe group. The results suggest that strong HCV staining in explant samples may predict more severe recurrent disease post-transplant.
This document contains 47 references cited in Vancouver Style. The references are related to liver transplantation for chronic viral hepatitis and hepatitis C virus (HCV) infection, including HCV recurrence after liver transplantation, progression of fibrosis, viral dynamics, genotypes, treatment of rejection, and impact on graft survival. Many of the references are journal articles that describe clinical studies and outcomes of liver transplantation patients with HCV infection.
1. Uma alta carga viral no pós-transplante está associada a uma hepatite recorrente mais grave.
2. A divergência viral é maior em pacientes imunossuprimidos e está associada à gravidade da hepatite recorrente.
3. Marcadores histopatológicos no pós-transplante precoce podem prever a gravidade da hepatite recorrente.
O documento discute a evolução das quasispécies do vírus da hepatite C (VHC) após transplante hepático em pacientes com hepatite recorrente colestática grave versus leve. A pesquisa mostrou que pacientes com forma grave apresentaram rápida evolução e mutações nas quasispécies no pós-transplante precoce, continuando a evoluir com novas quasispécies por até 2 anos. Isso contrasta com estudos anteriores e sugere mecanismos diferentes de dano hepático nesses pacientes.
Este documento descreve os resultados de um estudo comparando as características clínicas, bioquímicas e virológicas de pacientes transplantados de fígado com hepatite recorrente grave e leve pelo vírus da hepatite C (VHC). Os pacientes com hepatite grave apresentaram maior divergência e complexidade viral logo após o transplante e ao longo do tempo, enquanto os pacientes com hepatite leve tiveram menor divergência inicial, mas maior diversidade viral tardia. Os níveis de VHC foram mais altos nos pacientes com hepatite
O documento descreve a população e os métodos de um estudo sobre recidiva da hepatite C após transplante hepático. A população foi composta por 134 pacientes transplantados com hepatite C que desenvolveram recidiva, divididos em dois grupos com base na gravidade da recidiva. Os métodos incluíram extração de RNA viral, genotipagem, análise de quasispécies e marcadores histológicos.
Avaliar se a complexidade e divergência viral e a expressão de antígenos virais no fígado estão relacionadas à gravidade da recorrência da hepatite C após transplante hepático, comparando indivíduos imunossuprimidos e imunocompetentes, e formas graves e leves da doença recorrente.
1. A hepatite C é uma causa comum de doença hepática crônica e leva a milhares de mortes por ano, sendo a principal causa de transplante de fígado.
2. A reinfecção pelo vírus da hepatite C no fígado transplantado é quase universal e pode ter um curso mais rápido, levando a cirrose em poucos anos.
3. Fatores como os níveis pré-transplante de vírus da hepatite C, o genótipo viral e a compatibilidade do sistema HLA entre doador e receptor
This document summarizes a thesis that studied severe recurrent cholestatic hepatitis after liver transplantation. The thesis hypothesized that immunosuppression after transplantation modifies hepatitis C virus (HCV) quasispecies evolution, contributing to disease severity. It aimed to measure changes in HCV complexity and divergence in transplant patients compared to controls and between patients with severe or mild recurrence. The thesis found that HCV divergence increased more in transplant patients, especially those with severe disease. It also found that strong HCV immunostaining in explanted livers predicted more severe recurrence.
(i) A recorrência da hepatite C pós-transplante hepático pode variar de leve a grave, denominada hepatite colestática; (ii) O estudo avaliou a evolução viral, histopatologia e imuno-expressão do antígeno core em pacientes com hepatite colestática grave versus leve; (iii) A divergência viral foi maior nos pacientes imunossuprimidos com hepatite colestática, apoiando a hipótese de que quasispécies mais patogênicas emergem nesses pacientes.
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Gestao clinica de medicamentos na atenção primária a saude cassyano correr ufpr
1. Gestão Clínica de
Medicamentos na Atenção
Primária à Saúde
Cassyano J CorrerPharmB MScPhD
Departamento de Farmácia
Universidade Federal do Paraná, Brasil
cassyano@ufpr.br
2. OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO
DA SAÚDE NO SÉCULO 21
Da gestão das condições agudas para a gestão
das condições crônicas
Da gestão baseada em opiniões para a gestão
baseada em evidências
Da gestão dos meios para a gestão dos fins
2
MENDES (2004)
3. A HISTÓRIA DE UM PACIENTE DO SUS/APS
João, 81 anos
Residente de Colombo, área 126.
Pertence ao território da US Jd. Graças
Aposentado, foi Carpinteiro.
Evangélico (Igreja - Deus é amor)
Casado, com 16 filhos, 9 filhos do primeiro casamento da
esposa + 7 filhos do seu primeiro casamento.
Analfabeto
Fonte: Farmacêuticos - Residência Multiprofissional em Saúde da
Família – UFPR – Curitiba, PR Junho 2010
3
4. História Clínica
4
1994 19981996 2000 2002 2004
10/10/1995 - Início do atendimento na US
PA: 170/100mmHg– Dx HAS
Medicação: HCTZ 25mg + Dilacoron 80mg
10/10/1995 - Início do atendimento na US
PA: 170/100mmHg– Dx HAS
Medicação: HCTZ 25mg + Dilacoron 80mg
06/11/1995
PA: 150/90
06/11/1995
PA: 150/90
28/02/1996
PA: 160/100 Encaminhado
para Oftalmo
28/02/1996
PA: 160/100 Encaminhado
para Oftalmo
16/07/1998
PA: 180/100
16/07/1998
PA: 180/100
29/04/2000
Apresenta cefaléia
PA: 180/100mmHg
Metildopa 500mg + HCTZ 50mg +
Furosemida 2 amp (no momento)
*foi liberado com
Metildopa + HCTZ
29/04/2000
Apresenta cefaléia
PA: 180/100mmHg
Metildopa 500mg + HCTZ 50mg +
Furosemida 2 amp (no momento)
*foi liberado com
Metildopa + HCTZ
12/03/2001
Pedido de Urografia
(PSA alterado)
12/03/2001
Pedido de Urografia
(PSA alterado)
06/12/2001
PA: 200/140 mmHg
Metildopa + HCTZ
06/12/2001
PA: 200/140 mmHg
Metildopa + HCTZ
20/03/2003
PA: 170/100 mmHg
Captopril 25mg (8/8horas) +
HCTZ 50mg (1x/d)
20/03/2003
PA: 170/100 mmHg
Captopril 25mg (8/8horas) +
HCTZ 50mg (1x/d)
27/10/2004
PA: 160/100 mmHg
Metildopa 500mg + HCTZ
50mg
27/10/2004
PA: 160/100 mmHg
Metildopa 500mg + HCTZ
50mg
5. 2005 20082007 2009
17/02/2008
Dor de estômago – Omeprazol 20mg
17/02/2008
Dor de estômago – Omeprazol 20mg
12/05/2005
PA: 200/120 mmHg
Relata que esteve em
observação no Pronto
Atendimento
12/05/2005
PA: 200/120 mmHg
Relata que esteve em
observação no Pronto
Atendimento
28/08/2007
RX toráx - ↑ cardíaco
PA: 190/100 mmHg
Encaminhamento para o Cardiologista
Medicação: Captopril 25mg (12/12h) +
HCTZ (12/12h) + Digoxina 0,25mg (1x/d)
28/08/2007
RX toráx - ↑ cardíaco
PA: 190/100 mmHg
Encaminhamento para o Cardiologista
Medicação: Captopril 25mg (12/12h) +
HCTZ (12/12h) + Digoxina 0,25mg (1x/d)
06/06/2007
Falta de ar
Solicita ECG
06/06/2007
Falta de ar
Solicita ECG
5
História Clínica
6. 6
2009 2011
06/01/2009
Resultado do ECG (01/12/2008)
Ritmo sinusal, FC=68,
HipertrofriaVentr. Esq.- Dx ICC
06/01/2009
Resultado do ECG (01/12/2008)
Ritmo sinusal, FC=68,
HipertrofriaVentr. Esq.- Dx ICC
30/04/2009
PA: 140/100 mmHg
Trouxe exames, GJ=90,
Nega queixas
Medicação: Captopril 25mg (3x/d),
HCTZ 25mg(2x/d), Digoxina 0,25mg
(1x/d), AAS 100mg (1x/d)
30/04/2009
PA: 140/100 mmHg
Trouxe exames, GJ=90,
Nega queixas
Medicação: Captopril 25mg (3x/d),
HCTZ 25mg(2x/d), Digoxina 0,25mg
(1x/d), AAS 100mg (1x/d)
18/05/2009
RX tórax – pulmões levemente
insulflados, área cardíaca aumentada
(VE), Ectasia e alongamento aórtico.
Não fez uso da medicação nesse
dia(PA: 200/100mmHg)
Encaminhado para a Atenção
Farmacêutica
18/05/2009
RX tórax – pulmões levemente
insulflados, área cardíaca aumentada
(VE), Ectasia e alongamento aórtico.
Não fez uso da medicação nesse
dia(PA: 200/100mmHg)
Encaminhado para a Atenção
Farmacêutica
2010
História Clínica
7. A mudança dos sistemas piramidais e
hierárquicos para as redes de atenção à saúde
Mendes EV. As redes de atençãoà saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011.
7
8. 8Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
9. 9Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
10. 10Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
11. A IMPORTÂNCIA DO MODELO DE
PIRAMIDE DE RISCOS NA ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES CRÔNICAS
11
O processo de estratificação da população é central nos modelos de
atenção à saúde porque permite identificar pessoas e grupos com
necessidades de saúde semelhantes que devem ser atendidos
por tecnologias e recursos específicos, segundo uma
estratificação de riscos. Sua lógica se apóia num
manejo diferenciado, pela ESF, de pessoas e de grupos que apresentam
riscos similares
Mendes EV. O cuidado das condiçõescrônicasnaatençãoprimáriaàsaúde:
oimperativodaconsolidaçãodaestratégiadasaúdedafamília. Brasilia: Organização Pan-Americana daSaúde;
12. 12
Mendes EV. O cuidado das condiçõescrônicasnaatençãoprimáriaàsaúde:
oimperativodaconsolidaçãodaestratégiadasaúdedafamília. Brasilia: Organização Pan-Americana daSaúde;
13. O que é a Gestão da Clínica?
13
A expressão “gestão da clínica”não é muito
encontrada na literatura internacional, mas, no Brasil, foi
adotada por Mendes (2001b) para expressar um sistema de
tecnologias de microgestão dos sistemas de
atenção à saúde, aplicável ao SUS.
...Tem suas origens em dois movimentos
principais: um, mais antigo, desenvolvido no sistema
de atenção à saúde dos Estados Unidos, a atenção
gerenciada (managedcare);
outro, mais recente, a governança clínica
(clinicalgovernance) que se estabeleceu no Serviço
Nacional de Saúde (NHS), o sistema público de
atenção à saúde do Reino Unido.
Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
14. 14
A gestão da clínica é um conjunto de
tecnologias de microgestão da clínica,
destinado a prover uma atenção à saúde de qualidade:
1. centrada nas pessoas;
2. efetiva, estruturada com base em evidências científicas;
3. segura, que não cause danos às pessoas usuárias e aos
profissionais de saúde;
4. eficiente, provida com os custos ótimos;
5. oportuna, prestada no tempo certo;
6. equitativa, de forma a reduzir as desigualdades injustas;
7. ofertada de forma humanizada.
Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
15. 15Mendes EV. As redes de atenção à saúde. 2a. ed. Brasilia: OPAS; 2011. 554 p.
17. Problemas com Medicamentos
Erros de medicação
Não seguimento de diretrizes clínicas
Discrepâncias terapêuticas na transição do
paciente entre níveis assistenciais
Baixa efetividade dos tratamentos
Ocorrência de eventos adversos evitáveis
Automedicação irresponsável
Baixa adesão aos tratamentos.
17
18. MMRM NO BRASIL E NO MUNDO
Tipo de dano Prevalência no Brasil Prevalência em outros países
EAM - Crianças - Serviços de
emergência
4,0% Canadá (0,6%)
EAM – Adultos e Idosos -
Hospitais
15,6% a 34,1% EUA (7,6% - 18,1%), Espanha (5,5%),
Tailândia (2,5%) e Arábia Saudita (0,2%)
PRM – Sem restrição de faixa
etária – Serviços de emergência
31,6% a 38,2% EUA (4,2 – 28,1%)
RAM - Crianças - Comunidade 19,9% Alemanha (1,7%)
RAM - Crianças – Serviços de
emergência
3,5% Austrália (1,4%)
RAM – Adultos e Idosos –
Serviços de emergência
6,3% Índia (3,8%)
RAM ->Hosp– Adultos e Idosos
– Hospital
52,3% Espanha (19,4%), Suécia (10,7% - 12,0%),
Reino Unido (0,9% - 6,5%)
RAM ->Hosp- Idosos - Hospitais 46,5% Itália (3,4% - 5,8%), Holanda (17,6% -
41,5%), Eslováquia (7,8%)
19. •As necessidades da população vão além da
questão da acessibilidade e da qualidade dos
produtos farmacêuticos, requerendo ações
articuladas ao processo de atenção à saúde que
possam garantir a continuidade do cuidado, bem
como, a prevenção e resolução de problemas
ligados à farmacoterapia.
•Uma nova assistência farmacêutica, integrada
de forma singular ao processo de cuidado em saúde,
faz-se necessária, a fim de dar resposta à nova
situação farmacoepidemiológica que se apresenta.
19Correr CJ, Otuki MF, Soler O. Revista Pan-Amazonica de Saude. 2011;2(3).
21. Acesso a medicamentos para pacientes
ambulatoriais no Brasil
SETOR PÚBLICO
Unidades
de Saúde
(APS)
SETOR PRIVADO
Rede
Farmácia
Popular
Farmácias
Comunitárias
Públicas
Programa
“Aqui tem
Farmácia
Popular”
Farmácias Privadas
~70.000
Farmácias
Magistrais
~9.000
Farmácias
Especiais /
Ambulatoriais
21
23. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: FRAGMENTAÇÃO
23
LOGÍSTICA
• Desarticulada do processo de cuidado
• Dificuldade para qualificar o processo de seleção
• Não consegue ter um olhar para a resolubilidade em saúde
• Profissão vista como “meio”, não como “fim”
• AF vista apenas como sistema de apoio das RAS
24. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: FRAGMENTAÇÃO
24
CUIDADO
• Cuidado do paciente, mas na prática ainda
centrado no medicamento
• Às vezes pouca compreensão das questões do
acesso aos medicamentos no país
• Faltando visão mais integrada dos serviços
farmacêuticos
• Falta de farmacêuticos clínicos
25. •A situação atual da assistência farmacêutica no Brasil leva à
população a conviver com um duplo padrão de problemas relacionados
aos medicamentos, próprios tanto de países desenvolvidos como daqueles
em desenvolvimento.
•Por um lado, deficiências políticas, gerenciais e estruturais
comprometem o acesso oportuno de parte da população aos
medicamentos, em quantidade e qualidade suficientes.
•Por outro lado, o desenvolvimento sócio-econômico, o acesso à
informação e a medicamentos sem prescrição médica, a alta prevalência
das condições crônicas e a polimedicação criaram novas necessidades
coletivas e individuais relacionadas com os medicamentos que os serviços
farmacêuticos de hoje não atendem.
25Correr CJ, Otuki MF, Soler O. Revista Pan-Amazonica de Saude. 2011;2(3).
27. Compreensão do paciente e
adesão terapêutica
Compreensão do paciente e
adesão terapêutica
Efetividade e segurança da
terapêutica
Efetividade e segurança da
terapêutica
Problemas
Gestão Clínica
do
Medicamento
Problema de saúde não tratado
Falha no acesso ao medicamento
Medicação não necessária
Desvio de qualidade do medicamento
Baixa adesão ao tratamento
Interação medicamentosa
Duplicidade terapêutica
Discrepâncias na medicação
Falta de efetividade terapêutica
Reação adversa ou toxicidade
Erro de medicação
Contra-indicações
Outros..
Resolução ReferênciaIndicação clínica e objetivo
terapêutico
Indicação clínica e objetivo
terapêutico
Continuidade do cuidado
Avaliações periódicas
Paciente
Estado de Saúde
Avaliação
Diagnóstico
Nível assistencial
Antes do uso de medicamentos
Durante o uso de medicamentos
SeleçãoSeleção
ProgramaçãoProgramação
AquisiçãoAquisição
Gestão Logística
do Medicamento
Cadeia de abastecimento
farmacêutico
Cadeia de abastecimento
farmacêutico
ArmazenamentoArmazenamento
DistribuiçãoDistribuição
Prescrição
Plano Terapêutico
Dispensação
Orientação
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS INTEGRADOS AO CUIDADO EM SAÚDE
Correr CJ, Otuki MF, Soler O. Revista Pan-Amazonica de Saude. 2011;2(3).
28. DEFINIÇÃO DE GESTÃO CLÍNICA DO
MEDICAMENTO
28
Correr CJ, Otuki MF, Soler O. Assistência farmacêutica integrada ao processo de cuidado em saúde: gestão clínica
do medicamento. Revista Pan-Amazônica de Saúde. 2011 Sep;2(3):41–9.
29. 29
Correr CJ, Otuki MF, Soler O. Assistência farmacêutica integrada ao processo de cuidado em saúde: gestão clínica
do medicamento. Revista Pan-Amazônica de Saúde. 2011 Sep;2(3):41–9.
32. Nível I
Pessoas com risco baixo
32
Nível II
Pessoas com risco intermediário
Nível III
Pessoas com risco alto ou muito alto
Estratificação do Risco Associado ao
Uso de Medicamentos
Mais
pessoas
Menos
pessoas
33. Nível I
Pessoas com risco baixo
Serviços Farmacêuticos 1-2-3
33
Nível II
Pessoas com risco intermediário
Serviços Farmacêuticos 4-5-6
Nível III
Pessoas com risco alto ou muito alto
Serviços Farmacêuticos 7-8-9
Estratificação do Risco Associado ao
Uso de Medicamentos
Mais
pessoas
Menos
pessoas
35. Estratificação do Risco Associado ao Uso
de Medicamentos no Território
35
Fontedaimagem: Cad. SaúdePública vol.24 n.1 2008
ACS: Avaliação
das famílias
residentes no
território
40. Temas das Revisões
40
1. Cuidados primários a
idosos
2. DM, HAS, ICC,
dislipidemia
3. Tabagismo
4. Saúde mental
5. Polifarmácia e qualidade da
prescrição em idosos
6. Farmacoterapia pediátrica
1. Cuidados primários a
idosos
2. DM, HAS, ICC,
dislipidemia
3. Tabagismo
4. Saúde mental
5. Polifarmácia e qualidade da
prescrição em idosos
6. Farmacoterapia pediátrica
7. Adesão ao tratamento em
idosos e usuários contínuos
8. Doentes hospitalizados ou
lares de longa permanência
9. HIV/SIDA
10. Transferência entre níveis
assistenciais
11. Terapia anticoagulante
7. Adesão ao tratamento em
idosos e usuários contínuos
8. Doentes hospitalizados ou
lares de longa permanência
9. HIV/SIDA
10. Transferência entre níveis
assistenciais
11. Terapia anticoagulante
41. Serviços Farmacêuticos Clínicos
1
Aconselha-
mento ao
paciente
1
Aconselha-
mento ao
paciente
2
Programas de
rastreamento
3
Adesão ao
tratamento
3
Adesão ao
tratamento
4
Revisão da
farmacote-
rapia
5
Acompanha-
mento da
farmacoterapia
6
Reconciliação
terapêutica
6
Reconciliação
terapêutica
7
Informação e
suporte à
equipe
8
Prescrição
independente
8
Prescrição
independente
41
42. Aconselhamento sobre os medicamentos,
doenças e medidas não farmacológicas
Promover o uso correto de medicamentos e o
autocuidado
Juntamente ou não com a entrega de
medicamentos
Pode utilizar materiais educativos impressos
ou multimídia
Serviços Clínicos
Aconselha-
mento ao
paciente
Aconselha-
mento ao
paciente
42
43. Serviços Clínicos
Programas de
rastreamento
Programas de
rastreamento
Programas para detecção, prevenção ou controle de fatores de risco
específicos (p.ex. tabagismo, point-of-caretests)
Intervenções centradas em técnicas comportamentais e educação
individual ou em grupo
43
44. Serviços Clínicos
Adesão ao
tratamento
Adesão ao
tratamento
Serviços focados na adesão do paciente ao tratamento
Técnicas diversas, como educação e aconselhamento, dispositivos,
recursos facilitadores, consultas domiciliares, na farmácia
comunitária ou remotas (telefone, web, email).
44
45. Serviços Clínicos
Revisão da
farmacote-
rapia
Revisão da
farmacote-
rapia
Revisão e ajustes na farmacoterapia, em
contato direto com o paciente ou não.
Corrigir falhas na utilização pelo doente,
seleção inapropriada e regime terapêutico,
custos do tratamento ou minimizar efeitos
secundários
Recomendações ao doente ou ao médico
Farmacêutico com maior ou menor
autonomia para realizar modificações no
tratamento.
45
46. Serviços Clínicos
Acompanha-
mento da
farmacoterapia
Acompanha-
mento da
farmacoterapia
Acompanhamento da evolução do doente,
com foco nos resultados em saúde (outcomes)
obtidos e no cuidado contínuo da condição de
saúde
Diversas formas de contato com o doente e
com o médico (consulta presencial, telefone,
fax, web, email)
Tempo de seguimento ou número de
consultas variados.
46
48. Serviços Clínicos
Informação e
suporte à
equipe
Informação e
suporte à
equipe
Informações ao médico e equipe de saúde, sem haver necessariamente
cuidado direto do paciente
Discussões de caso, rondas, protocolos clínicos, prontuários terapêuticos
erelações mais próximas com a equipe
Visitas ao médico, a fim de divulgar informações científicas
48
49. Serviços Clínicos
Autonomia para prescrever ou iniciar um
tratamento farmacológico
Segundo protocolos definidos ou convênios
colaborativos entre centros de saúde
Inclui experiências com medicamentos isentos de
prescrição médica Prescrição
independente
Prescrição
independente
49
50. Percebemos que...
As 8 categorias não são excludentes
Muitos serviços tem desenhos híbridos, singulares e
personalizados à necessidade
Pode ser mais útil descrever as atividades clínicas
do que dar um “nome” ao serviço clínico
50
51. www.DepictProject.org51
COMPONENTES PARA CONSTRUIR UM
SERVIÇO FARMACÊUTICO CLÍNICO:
1.
CONTATO
2.
LOCAL
3.
FOCO
4.
FONTES
DE DADOS
5.
VARIÁVEIS
AVALIADAS
6.
AÇÕES
7.
MOMENTO
8.
MATERIAIS
9.
REPETIÇÃO
10.
COMUNI-
CAÇÃO