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JOEL AVANCINI ROCHA FILHO
Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática
em pacientes submetidos ao transplante do fígado
Tese apresentada à Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo para obtenção do título de
Doutor em Ciências
Área de concentração: Anestesiologia
Orientador: Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva
São Paulo
2005
FICHA CATALOGRÁFICA
Preparada pela Biblioteca da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
©reprodução autorizada pelo autor
Rocha Filho, Joel Avancini
Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes
submetidos ao transplante do fígado / Joel Avancini Rocha Filho. – São Paulo,
2005.
Tese(doutorado)—Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Departamento de Cirurgia.
Área de concentração: Anestesiologia.
Orientador: Mauricio Rocha e Silva.
Descritores: 1.SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA/uso terapêutico
2.TRANSPLANTE DE FÍGADO 3. REPERFUSÃO 4.ANESTESIA
5.INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA 6.ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
7.HIPERTENSÃO INTRACRANIANA 8.PESQUISA BIOMÉDICA
USP/FM/SBD-388/05
A Bianca, Julia e Gisele
AGRADECIMENTOS
Aos meus colegas, docentes, funcionários e pacientes do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que proporcionaram o
desenvolvimento deste estudo.
Ao Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva, pesquisador pioneiro dos efeitos da solução
salina hipertônica, pela sagacidade e circunspecção das orientações exigidas pelo estudo.
Aos professores Prof. Dr Irimar de Paula Posso, Prof. Dr. Telésforo Bacchella e
Prof. Dr. Marcel Autran César Machado, pelos seus empenhos pessoais em propiciar o
ambiente científico apropriado à realização deste projeto.
Ao Prof. Dr. Raymundo Soares de Azevedo Neto, pela sua orientação na análise
dos dados.
Ao Dr. Ricardo Souza Nani, que com jovem espírito de anestesiologista
transplantador cooperou na concretização deste manuscrito.
Aos Drs. João Plínio Souza Rocha e André Beer Júnior, pelas habilidades
técnicas e cognitivas desenvolvidas nos mais de seiscentos transplantes clínicos que
realizamos em conjunto no HCFMUSP as quais foram imprescindíveis a este estudo.
Ao Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Júnior e ao Prof. Dr. Marcel Cerqueira
César Machado, que com inesgotável motivação e sageza dedicaram especial atenção da
elaboração inicial do estudo ao seu progresso como potencial linha de pesquisa.
“Deixa-me meditar em teu coração;
vigiar teu sofrer e enxugar teu pranto.
Assim teus olhos serão menos aflitos,
tua alma menos dolorida e
eu descobrirei o segredo da esperança
na tua luta pela vida.”
SUMÁRIO
Resumo
Summary
1. INTRODUÇÃO 01
2. OBJETIVO 12
3. MÉTODOS 13
3.1. Casuística 13
3.2. Grupos 13
3.3. Cirurgia 14
3.4. Anestesia 15
3.5. Variáveis hemodinâmicas 16
3.6. Variáveis laboratoriais 18
3.7. Tempos 19
3.8. Análise estatística 20
4. RESULTADOS 22
4.1. Comportamento da pressão arterial média 22
4.2. Síndrome pós-reperfusão 25
4.3. Administração de adrenalina 26
4.4. Comportamento do índice cardíaco 27
4.5. Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica 30
4.6 Comportamento das pressões de enchimento cardíaco 32
4.7. Infusão intra-operatória de líquidos 37
4.8. Resultado laboratorial 38
4.9. Comportamento das pressões intracraniana e de perfusão cerebral 41
5. DISCUSSÃO 45
5.1. Considerações gerais 45
5.2. Análise hemodinâmica 48
5.3. Análise da reposição volêmica 53
5.4. Análise laboratorial 54
5.5. Considerações finais 55
5.5.1. Pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral 55
5.5.2. Mielinólise central pontina 59
5.5.3. Evolução pós-operatória 63
6. CONCLUSÕES 66
7. ANEXO A – Ficha de coleta de dados 67
8. ANEXO B – Tabela 12 (Exames laboratoriais intra-operatórios) 68
9. ANEXO C – Tabela 13 (Exames laboratoriais até o 4º PO) 69
10. REFERÊNCIAS 70
Apêndice
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Comportamento da pressão arterial média ................................................... 24
Figura 2 – Comportamento do índice cardíaco................................................................29
Figura 3 - Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica...........................31
Figura 4 – Comportamento da pressão venosa central ....................................................35
Figura 5 – Comportamento da pressão de artéria pulmonar ocluida................................35
Figura 6 – Valores médios da infusão de líquidos...........................................................37
Figura 7 – Evolução do pH sangüíneo intra-operatório...................................................40
Figura 8 – Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H1..................43
Figura 9 - Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H3...................44
Figura 10 - Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H 14..............44
Figura 11 –Comportamento da pressão de perfusão cerebral entre Grupo salina
hipertônica e o Grupo histórico........................................................................................58
Figura 12 – Categorização dos grupos pelo MELD.........................................................64
Figura 13 – Sobrevida em 30 dias pós-transplante...........................................................65
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Comportamento da pressão arterial média......................................................24
Tabela 2 – Análise da síndrome pós-reperfusão...............................................................26
Tabela 3 – Análise da administração de adrenalina ........................................................27
Tabela 4 – Comportamento do índice cardíaco................................................................29
Tabela 5 – Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica..........................32
Tabela 6 – Comportamento das pressões de enchimento cardíaco..................................36
Tabela 7 – Velocidade e quantidade da infusão de líquidos............................................38
Tabela 8 – Comportamento da natremia..........................................................................38
Tabela 9 – Comportamento da cloremia..........................................................................39
Tabela 10 – Comportamento do pH sangüíneo intra-opertório........................................40
Tabela 11 – Comportamento da pressão intracraniana ....................................................42
RESUMO
Rocha Filho JA. Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em
pacientes submetidos ao transplante do fígado. [tese] São Paulo: Faculdade de
Medicina, Universidade de São Paulo; 2005. 86p
INTRODUÇÃO: No transplante do fígado a reperfusão do enxerto é um momento
crítico onde as alterações hemodinâmicas ocorrem com maior freqüência e intensidade
podendo se associar a mortalidade intra-operatória, à falência de múltiplos órgãos e
sistemas, e ao aumento da incidência de não funcionamento do enxerto. Neste estudo
testamos a hipótese de que os efeitos benéficos decorrentes da administração da solução
salina hipertônica na ressuscitação do choque hemorrágico, considerado fenômeno de
isquemia e reperfusão generalizado, possam atenuar os fenômenos hemodinâmicos que
sucedem a reperfusão hepática no transplante do fígado. MÉTODOS: 30 pacientes
adultos submetidos ao transplante hepático na Disciplina de Transplante e Cirurgia do
Fígado do HC-FMUSP foram divididos em 2 grupos: Grupo-1 (n =15) recebeu solução
salina hipertônica (NaCl a 7,5%), na dose de 4 mL/kg, na velocidade de 20 mL/min em
veia central no início da anastomose de veia porta e Grupo- 2 (n =15) recebeu solução
salina isotônica nas mesmas condições citadas. As variáveis utilizadas para a análise da
hemodinâmica sistêmica foram: pressão arterial média, pressão venosa central e pressão
de artéria pulmonar ocluída, índice cardíaco e índice de resistência vascular sistêmica. A
análise da pressão intracraniana foi incluída no estudo dos pacientes com hipertensão
intracraniana secundária a hepatite fulminante. Os dados foram coletados em 6 tempos:
no término da fase de dissecção, no início da fase anepática, após a administração da
solução teste, e no 1o
, 5o
e 30o
minutos após a reperfusão. A síndrome pós-reperfusão foi
determinada por três métodos: pela ocorrência de pressão arterial média inferior a 60
mmHg no 1o
ou no 5o
minuto da reperfusão ou queda maior que 30% do valor pré-
reperfusão nos primeiros 5 minutos da reperfusão. RESULTADOS: 1) A pressão
arterial média no 1o
e no 5o
minuto da reperfusão no Grupo 1 (84,9 ± 12,33 e 77,4 ± 4,58
mmHg) foi significativamente maior que no Grupo 2 (62,9 ± 5,22 e 73,9 ± 3,47 mmHg),
p <0,001 e p= 0,046 respectivamente. 2) A incidência de síndrome pós-reperfusão no
Grupo 1 (0.0%) foi significativamente menor que no Grupo 2 (33,33%), p= 0,021. 3) O
aumento do índice cardíaco imediatamente após o término de infusão da solução teste no
Grupo 1 (31,27%) foi significativamente maior que no Grupo 2 (7,54%), p <0,001. 4) O
aumento do índice cardíaco após a reperfusão no Grupo 1 (70,42%) foi
significativamente menor que no Grupo 2 (125,91%), p< 0,001. 5) O índice cardíaco no
5o
e no 30o
minuto da reperfusão no Grupo 1 (6,51 ± 0,81 e 5,56 ± 0,86 L.min-1
.m-2
) foi
significativamente menor que no Grupo 2 (7,41 ± 0,87 e 6,34 ± 0,93 L.min-1
.m-2
), p=
0,007 e p= 0,024 respectivamente. 6) O índice cardíaco no 5o
e no 30o
minuto da
reperfusão quando comparados aos momentos basais (início da cirurgia) apresentou
aumentos no Grupo 1 (26,16% e 7,75%) significativamente menores que no Grupo 2
(45,57% e 24,80%), p= 0,019 e p= 0,021 respectivamente. 7) O índice de resistência
vascular sistêmica imediatamente após o término de infusão da solução teste no Grupo 1
apresentou queda de 18,83% enquanto no Grupo 2 foi registrado aumento de 9,21%, p<
0.001. 8) A diminuição do índice de resistência vascular sistêmica após a reperfusão no
Grupo 1 (44,52%) foi significativamente menor que no Grupo 2 (61,80%), p< 0,001. 9)
O índice de resistência vascular sistêmica no 5o
e no 30o
minuto após a reperfusão no
Grupo 1 (799,35 ± 131,51 e 963,10 ± 171,33 dyn.s.cm-5
.m-2
) foi significativamente
maior que no Grupo 2 (652,14 ± 115,47 e 831,47 ± 113,84 dyn.s.cm-5
.m-2
), p= 0,003 e
p= 0,020 respectivamente. 10) A infusão de líquidos após a reperfusão no Grupo 1
(12,80 ± 1,47 mL/kg/h) foi significativamente menor que no Grupo 2 (15,47 ± 2,23
mL/kg/h), p= 0,001. 11) A natremia média imediatamente após a infusão da solução
teste e ao final da cirurgia no Grupo 1 (152,66 ± 4,45 e 148,92 ± 3,60 mEq/L) foi
significativamente maior que no Grupo 2 (143,59 ± 3,92 e 142,76 ± 3,17 mEq/L), p<
0,001. 12) A cloremia média imediatamente após a infusão da solução teste e ao final da
cirurgia no Grupo 1 (124,03 ± 4,01 e 119,41 ± 3,04 mEq/L) foi significativamente maior
que no Grupo 2 (111,20 ± 3,80 e 111,93 ± 6,26 mEq/L), p< 0,001. 13) O pH sangüíneo
imediatamente após a infusão da solução teste no Grupo 1 (7,29 ± 0,05) foi
significativamente menor que no Grupo 2 (7,34 ± 0,06), p= 0,039. 14) A pressão
intracraniana diminuiu 48,77% nos pacientes com hipertensão intracraniana após a
administração da solução salina hipertônica, efeito que se sustentou até o final da
cirurgia. CONCLUSÕES: A administração da solução salina hipertônica no transplante
do fígado aboliu a síndrome pós-reperfusão, atenuou as alterações hemodinâmicas
secundárias a reperfusão hepática e reduziu a necessidade de reposição volêmica.
Descritores: 1.SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA/uso terapêutico
2.TRANSPLANTE DE FÍGADO 3.REPERFUSÃO 4.ANESTESIA 5.INSUFICIÊNCIA
HEPÁTICA 6.ENCEFALOPATIA HEPÁTICA 7.HIPERTENSÃO
INTRACRANIANA 8.PESQUISA BIOMÉDICA
SUMMARY
Rocha Filho JA. The effects of hypertonic saline solution during the reperfusion phase in
clinical orthotopic liver transplantation [thesis]. São Paulo. “Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo”; 2005. 86p.
INTRODUCTION: The reperfusion phase during orthotopic liver transplantation is a
critical event which sometimes promoves profound hemodynamic and cardiac changes
that may be responsible for intraoperative death, multiple organ dysfunction syndrome
and early graft loss. In the present study we hypothesized that the beneficial effects of
hypertonic saline solution infusion during hemorrhagic shock resuscitation, considered
as an ischemia and reperfusion phenomenon of the entire organism, may attenuate the
hemodynamic instability that follows graft reperfusion during liver transplantation.
METHODS: Thirty adult patients presenting for liver transplantation in Hospital das
Clínicas of University of São Paulo Medical School were divided in two groups: Group
1 received hypertonic (7.5%) saline solution (4 mL/kg) at a rate of 20mL/min through a
central line at the beginning of portal vein anastomosis; Group 2 received normal saline
solution under the same conditions. Hemodynamic profiles were evaluated using mean
arterial pressure, central venous pressure, pulmonary capillary wedge pressure, cardiac
index and systemic vascular resistance index. Intracranial pressure study was included
for those patients presenting intracranial hypertension. Data were collected at six
different times: at the end of the dissection phase, at the beginning of the anhepatic
phase, after the end of test solution infusion, and at 1, 5, and 30 minutes after
reperfusion. Postreperfusion syndrome was defined by the occurrence of mean arterial
pressure lower than 60mmHg at 1 or 5 minutes after reperfusion, and by a decrease in
mean arterial pressure of more than 30% of the baseline values within the first 5 minutes
after reperfusion. RESULTS: 1) Mean arterial pressure at 1 and 5 minutes after
reperfusion were significantly higher in Group 1 (84.9 ± 12,33 and 77.4 ± 4.58 mmHg)
than in Group 2 (62.9 ± 5.22 and 73.9 ± 3.47 mmHg), p< 0.001 and p= 0.046
respectively. 2) Postreperfusion syndrome was absent in Group 1, but present in 33.33%
of patients in Group 2, p= 0.021. 3) The cardiac index increase immediately after the test
solution infusion was significantly higher in Group 1 (31.27%) than in Group 2 (7.54%),
p< 0.001. 4) The rise in cardiac index after reperfusion was significantly lower in Group
1 (70.42%) than in Group 2 (125.91%), p< 0.001. 5) Cardiac index at 5 and 30 minutes
after reperfusion was significantly lower in Group 1 (6.51 ± 0.81 and 5.56 ± 0.86 L.min-
1
.m-2
) than in Group 2 (7.41 ± 0.87 and 6.34 ± 0.93 L.min-1
.m-2
), p= 0.007 and p= 0.024
respectively. 6) When compared to their baseline moments, beginning of surgery,
cardiac index at 5 and 30 minutes after reperfusion presented significantly lower
increases in Group 1 (26.16% and 7.75%) than in Group 2 (45.57% and 24.80%), p=
0.019 and p= 0.021 respectively. 7) Systemic vascular resistance index immediately
after the test solution infusion dropped by 18.83% in Group 1 while it increased by
9.29% in Group 2, p< 0.001. 8) The decrease in systemic vascular resistance index
immediately after reperfusion was significantly lower in Group 1 (44.52%) than in
Group 2 (61.80%), p< 0.001. 9) Systemic vascular resistance index at 5 and 30 minutes
after reperfusion were significantly higher in Group 1 (799.35 ± 131.51 and 963.10 ±
171.33 dyn.s.cm-5
.m-2
) than in Group 2 (652.14 ± 115.47 and 831.47 ± 113.84 dyn.s.cm-
5
.m-2
), p= 0.003 and p= 0.020 respectively. 10) Fluid requirements after reperfusion
were significantly lower in Group 1 (12.80 ± 1.47 mL/kg/h) compared to Group 2 (15.47
± 2.23 mL/kg/h), p= 0.001. 11) Serum sodium after the test solution infusion and at the
end of surgery was significantly higher in Group 1 (152.66 ± 4.45 and 148.92 ± 3.60
mEq/L) than in Group 2 (143.59 ± 3.92 and 142.76 ± 3.17 mEq/L), p< 0.001. 12) Serum
chloride after the test solution infusion and at the end of surgery was significantly higher
in Group 1 (124.03 ± 4.01 and 119.41 ± 3.04 mEq/L) than in Group 2 (111.20 ± 3.80
and 111.93 ± 6.26 mEq/L), p< 0.001. 13) Blood pH immediately after the test solution
infusion was significantly lower in Group 1 (7.29 ± 0.05) than in Group 2 (7.34 ± 0.06),
p< 0.039. 14) In those patients with intracranial hypertension, the intracranial pressure
decreased 48.77% immediately after hypertonic saline solution infusion, an effect that
was sustained throughout graft reperfusion to the end of the surgical procedure.
CONCLUSIONS: Hypertonic saline solution infusion during orthotopic liver
transplantation abolished the postreperfusion syndrome, attenuated the hemodynamic
changes secondary to graft reperfusion and lowered fluid requirements.
Descriptors: 1.HYPERTONIC SALINE SOLUTION/therapeutic use 2.LIVER
TRANSPLANTATION 3.REPERFUSION 4.ANESTHESIA 5.LIVER FAILURE
6.HEPATIC ENCEPHALOPATHY 7.INTRACRANIAL HYPERTENSION
8.BIOMEDICAL RESEARCH

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  • 1. JOEL AVANCINI ROCHA FILHO Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes submetidos ao transplante do fígado Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Ciências Área de concentração: Anestesiologia Orientador: Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva São Paulo 2005
  • 2. FICHA CATALOGRÁFICA Preparada pela Biblioteca da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ©reprodução autorizada pelo autor Rocha Filho, Joel Avancini Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes submetidos ao transplante do fígado / Joel Avancini Rocha Filho. – São Paulo, 2005. Tese(doutorado)—Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Cirurgia. Área de concentração: Anestesiologia. Orientador: Mauricio Rocha e Silva. Descritores: 1.SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA/uso terapêutico 2.TRANSPLANTE DE FÍGADO 3. REPERFUSÃO 4.ANESTESIA 5.INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA 6.ENCEFALOPATIA HEPÁTICA 7.HIPERTENSÃO INTRACRANIANA 8.PESQUISA BIOMÉDICA USP/FM/SBD-388/05
  • 3. A Bianca, Julia e Gisele
  • 4. AGRADECIMENTOS Aos meus colegas, docentes, funcionários e pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que proporcionaram o desenvolvimento deste estudo. Ao Prof. Dr. Maurício Rocha e Silva, pesquisador pioneiro dos efeitos da solução salina hipertônica, pela sagacidade e circunspecção das orientações exigidas pelo estudo. Aos professores Prof. Dr Irimar de Paula Posso, Prof. Dr. Telésforo Bacchella e Prof. Dr. Marcel Autran César Machado, pelos seus empenhos pessoais em propiciar o ambiente científico apropriado à realização deste projeto. Ao Prof. Dr. Raymundo Soares de Azevedo Neto, pela sua orientação na análise dos dados. Ao Dr. Ricardo Souza Nani, que com jovem espírito de anestesiologista transplantador cooperou na concretização deste manuscrito. Aos Drs. João Plínio Souza Rocha e André Beer Júnior, pelas habilidades técnicas e cognitivas desenvolvidas nos mais de seiscentos transplantes clínicos que realizamos em conjunto no HCFMUSP as quais foram imprescindíveis a este estudo. Ao Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Júnior e ao Prof. Dr. Marcel Cerqueira César Machado, que com inesgotável motivação e sageza dedicaram especial atenção da elaboração inicial do estudo ao seu progresso como potencial linha de pesquisa.
  • 5. “Deixa-me meditar em teu coração; vigiar teu sofrer e enxugar teu pranto. Assim teus olhos serão menos aflitos, tua alma menos dolorida e eu descobrirei o segredo da esperança na tua luta pela vida.”
  • 6. SUMÁRIO Resumo Summary 1. INTRODUÇÃO 01 2. OBJETIVO 12 3. MÉTODOS 13 3.1. Casuística 13 3.2. Grupos 13 3.3. Cirurgia 14 3.4. Anestesia 15 3.5. Variáveis hemodinâmicas 16 3.6. Variáveis laboratoriais 18 3.7. Tempos 19 3.8. Análise estatística 20 4. RESULTADOS 22 4.1. Comportamento da pressão arterial média 22 4.2. Síndrome pós-reperfusão 25 4.3. Administração de adrenalina 26 4.4. Comportamento do índice cardíaco 27 4.5. Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica 30 4.6 Comportamento das pressões de enchimento cardíaco 32
  • 7. 4.7. Infusão intra-operatória de líquidos 37 4.8. Resultado laboratorial 38 4.9. Comportamento das pressões intracraniana e de perfusão cerebral 41 5. DISCUSSÃO 45 5.1. Considerações gerais 45 5.2. Análise hemodinâmica 48 5.3. Análise da reposição volêmica 53 5.4. Análise laboratorial 54 5.5. Considerações finais 55 5.5.1. Pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral 55 5.5.2. Mielinólise central pontina 59 5.5.3. Evolução pós-operatória 63 6. CONCLUSÕES 66 7. ANEXO A – Ficha de coleta de dados 67 8. ANEXO B – Tabela 12 (Exames laboratoriais intra-operatórios) 68 9. ANEXO C – Tabela 13 (Exames laboratoriais até o 4º PO) 69 10. REFERÊNCIAS 70 Apêndice
  • 8. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Comportamento da pressão arterial média ................................................... 24 Figura 2 – Comportamento do índice cardíaco................................................................29 Figura 3 - Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica...........................31 Figura 4 – Comportamento da pressão venosa central ....................................................35 Figura 5 – Comportamento da pressão de artéria pulmonar ocluida................................35 Figura 6 – Valores médios da infusão de líquidos...........................................................37 Figura 7 – Evolução do pH sangüíneo intra-operatório...................................................40 Figura 8 – Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H1..................43 Figura 9 - Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H3...................44 Figura 10 - Comportamento da pressão de perfusão cerebral do paciente H 14..............44 Figura 11 –Comportamento da pressão de perfusão cerebral entre Grupo salina hipertônica e o Grupo histórico........................................................................................58 Figura 12 – Categorização dos grupos pelo MELD.........................................................64 Figura 13 – Sobrevida em 30 dias pós-transplante...........................................................65
  • 9. LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Comportamento da pressão arterial média......................................................24 Tabela 2 – Análise da síndrome pós-reperfusão...............................................................26 Tabela 3 – Análise da administração de adrenalina ........................................................27 Tabela 4 – Comportamento do índice cardíaco................................................................29 Tabela 5 – Comportamento do índice de resistência vascular sistêmica..........................32 Tabela 6 – Comportamento das pressões de enchimento cardíaco..................................36 Tabela 7 – Velocidade e quantidade da infusão de líquidos............................................38 Tabela 8 – Comportamento da natremia..........................................................................38 Tabela 9 – Comportamento da cloremia..........................................................................39 Tabela 10 – Comportamento do pH sangüíneo intra-opertório........................................40 Tabela 11 – Comportamento da pressão intracraniana ....................................................42
  • 10. RESUMO Rocha Filho JA. Efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes submetidos ao transplante do fígado. [tese] São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2005. 86p INTRODUÇÃO: No transplante do fígado a reperfusão do enxerto é um momento crítico onde as alterações hemodinâmicas ocorrem com maior freqüência e intensidade podendo se associar a mortalidade intra-operatória, à falência de múltiplos órgãos e sistemas, e ao aumento da incidência de não funcionamento do enxerto. Neste estudo testamos a hipótese de que os efeitos benéficos decorrentes da administração da solução salina hipertônica na ressuscitação do choque hemorrágico, considerado fenômeno de isquemia e reperfusão generalizado, possam atenuar os fenômenos hemodinâmicos que sucedem a reperfusão hepática no transplante do fígado. MÉTODOS: 30 pacientes adultos submetidos ao transplante hepático na Disciplina de Transplante e Cirurgia do Fígado do HC-FMUSP foram divididos em 2 grupos: Grupo-1 (n =15) recebeu solução salina hipertônica (NaCl a 7,5%), na dose de 4 mL/kg, na velocidade de 20 mL/min em veia central no início da anastomose de veia porta e Grupo- 2 (n =15) recebeu solução salina isotônica nas mesmas condições citadas. As variáveis utilizadas para a análise da hemodinâmica sistêmica foram: pressão arterial média, pressão venosa central e pressão de artéria pulmonar ocluída, índice cardíaco e índice de resistência vascular sistêmica. A análise da pressão intracraniana foi incluída no estudo dos pacientes com hipertensão intracraniana secundária a hepatite fulminante. Os dados foram coletados em 6 tempos: no término da fase de dissecção, no início da fase anepática, após a administração da
  • 11. solução teste, e no 1o , 5o e 30o minutos após a reperfusão. A síndrome pós-reperfusão foi determinada por três métodos: pela ocorrência de pressão arterial média inferior a 60 mmHg no 1o ou no 5o minuto da reperfusão ou queda maior que 30% do valor pré- reperfusão nos primeiros 5 minutos da reperfusão. RESULTADOS: 1) A pressão arterial média no 1o e no 5o minuto da reperfusão no Grupo 1 (84,9 ± 12,33 e 77,4 ± 4,58 mmHg) foi significativamente maior que no Grupo 2 (62,9 ± 5,22 e 73,9 ± 3,47 mmHg), p <0,001 e p= 0,046 respectivamente. 2) A incidência de síndrome pós-reperfusão no Grupo 1 (0.0%) foi significativamente menor que no Grupo 2 (33,33%), p= 0,021. 3) O aumento do índice cardíaco imediatamente após o término de infusão da solução teste no Grupo 1 (31,27%) foi significativamente maior que no Grupo 2 (7,54%), p <0,001. 4) O aumento do índice cardíaco após a reperfusão no Grupo 1 (70,42%) foi significativamente menor que no Grupo 2 (125,91%), p< 0,001. 5) O índice cardíaco no 5o e no 30o minuto da reperfusão no Grupo 1 (6,51 ± 0,81 e 5,56 ± 0,86 L.min-1 .m-2 ) foi significativamente menor que no Grupo 2 (7,41 ± 0,87 e 6,34 ± 0,93 L.min-1 .m-2 ), p= 0,007 e p= 0,024 respectivamente. 6) O índice cardíaco no 5o e no 30o minuto da reperfusão quando comparados aos momentos basais (início da cirurgia) apresentou aumentos no Grupo 1 (26,16% e 7,75%) significativamente menores que no Grupo 2 (45,57% e 24,80%), p= 0,019 e p= 0,021 respectivamente. 7) O índice de resistência vascular sistêmica imediatamente após o término de infusão da solução teste no Grupo 1 apresentou queda de 18,83% enquanto no Grupo 2 foi registrado aumento de 9,21%, p< 0.001. 8) A diminuição do índice de resistência vascular sistêmica após a reperfusão no Grupo 1 (44,52%) foi significativamente menor que no Grupo 2 (61,80%), p< 0,001. 9) O índice de resistência vascular sistêmica no 5o e no 30o minuto após a reperfusão no
  • 12. Grupo 1 (799,35 ± 131,51 e 963,10 ± 171,33 dyn.s.cm-5 .m-2 ) foi significativamente maior que no Grupo 2 (652,14 ± 115,47 e 831,47 ± 113,84 dyn.s.cm-5 .m-2 ), p= 0,003 e p= 0,020 respectivamente. 10) A infusão de líquidos após a reperfusão no Grupo 1 (12,80 ± 1,47 mL/kg/h) foi significativamente menor que no Grupo 2 (15,47 ± 2,23 mL/kg/h), p= 0,001. 11) A natremia média imediatamente após a infusão da solução teste e ao final da cirurgia no Grupo 1 (152,66 ± 4,45 e 148,92 ± 3,60 mEq/L) foi significativamente maior que no Grupo 2 (143,59 ± 3,92 e 142,76 ± 3,17 mEq/L), p< 0,001. 12) A cloremia média imediatamente após a infusão da solução teste e ao final da cirurgia no Grupo 1 (124,03 ± 4,01 e 119,41 ± 3,04 mEq/L) foi significativamente maior que no Grupo 2 (111,20 ± 3,80 e 111,93 ± 6,26 mEq/L), p< 0,001. 13) O pH sangüíneo imediatamente após a infusão da solução teste no Grupo 1 (7,29 ± 0,05) foi significativamente menor que no Grupo 2 (7,34 ± 0,06), p= 0,039. 14) A pressão intracraniana diminuiu 48,77% nos pacientes com hipertensão intracraniana após a administração da solução salina hipertônica, efeito que se sustentou até o final da cirurgia. CONCLUSÕES: A administração da solução salina hipertônica no transplante do fígado aboliu a síndrome pós-reperfusão, atenuou as alterações hemodinâmicas secundárias a reperfusão hepática e reduziu a necessidade de reposição volêmica. Descritores: 1.SOLUÇÃO SALINA HIPERTÔNICA/uso terapêutico 2.TRANSPLANTE DE FÍGADO 3.REPERFUSÃO 4.ANESTESIA 5.INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA 6.ENCEFALOPATIA HEPÁTICA 7.HIPERTENSÃO INTRACRANIANA 8.PESQUISA BIOMÉDICA
  • 13. SUMMARY Rocha Filho JA. The effects of hypertonic saline solution during the reperfusion phase in clinical orthotopic liver transplantation [thesis]. São Paulo. “Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo”; 2005. 86p. INTRODUCTION: The reperfusion phase during orthotopic liver transplantation is a critical event which sometimes promoves profound hemodynamic and cardiac changes that may be responsible for intraoperative death, multiple organ dysfunction syndrome and early graft loss. In the present study we hypothesized that the beneficial effects of hypertonic saline solution infusion during hemorrhagic shock resuscitation, considered as an ischemia and reperfusion phenomenon of the entire organism, may attenuate the hemodynamic instability that follows graft reperfusion during liver transplantation. METHODS: Thirty adult patients presenting for liver transplantation in Hospital das Clínicas of University of São Paulo Medical School were divided in two groups: Group 1 received hypertonic (7.5%) saline solution (4 mL/kg) at a rate of 20mL/min through a central line at the beginning of portal vein anastomosis; Group 2 received normal saline solution under the same conditions. Hemodynamic profiles were evaluated using mean arterial pressure, central venous pressure, pulmonary capillary wedge pressure, cardiac index and systemic vascular resistance index. Intracranial pressure study was included for those patients presenting intracranial hypertension. Data were collected at six different times: at the end of the dissection phase, at the beginning of the anhepatic phase, after the end of test solution infusion, and at 1, 5, and 30 minutes after reperfusion. Postreperfusion syndrome was defined by the occurrence of mean arterial pressure lower than 60mmHg at 1 or 5 minutes after reperfusion, and by a decrease in
  • 14. mean arterial pressure of more than 30% of the baseline values within the first 5 minutes after reperfusion. RESULTS: 1) Mean arterial pressure at 1 and 5 minutes after reperfusion were significantly higher in Group 1 (84.9 ± 12,33 and 77.4 ± 4.58 mmHg) than in Group 2 (62.9 ± 5.22 and 73.9 ± 3.47 mmHg), p< 0.001 and p= 0.046 respectively. 2) Postreperfusion syndrome was absent in Group 1, but present in 33.33% of patients in Group 2, p= 0.021. 3) The cardiac index increase immediately after the test solution infusion was significantly higher in Group 1 (31.27%) than in Group 2 (7.54%), p< 0.001. 4) The rise in cardiac index after reperfusion was significantly lower in Group 1 (70.42%) than in Group 2 (125.91%), p< 0.001. 5) Cardiac index at 5 and 30 minutes after reperfusion was significantly lower in Group 1 (6.51 ± 0.81 and 5.56 ± 0.86 L.min- 1 .m-2 ) than in Group 2 (7.41 ± 0.87 and 6.34 ± 0.93 L.min-1 .m-2 ), p= 0.007 and p= 0.024 respectively. 6) When compared to their baseline moments, beginning of surgery, cardiac index at 5 and 30 minutes after reperfusion presented significantly lower increases in Group 1 (26.16% and 7.75%) than in Group 2 (45.57% and 24.80%), p= 0.019 and p= 0.021 respectively. 7) Systemic vascular resistance index immediately after the test solution infusion dropped by 18.83% in Group 1 while it increased by 9.29% in Group 2, p< 0.001. 8) The decrease in systemic vascular resistance index immediately after reperfusion was significantly lower in Group 1 (44.52%) than in Group 2 (61.80%), p< 0.001. 9) Systemic vascular resistance index at 5 and 30 minutes after reperfusion were significantly higher in Group 1 (799.35 ± 131.51 and 963.10 ± 171.33 dyn.s.cm-5 .m-2 ) than in Group 2 (652.14 ± 115.47 and 831.47 ± 113.84 dyn.s.cm- 5 .m-2 ), p= 0.003 and p= 0.020 respectively. 10) Fluid requirements after reperfusion were significantly lower in Group 1 (12.80 ± 1.47 mL/kg/h) compared to Group 2 (15.47
  • 15. ± 2.23 mL/kg/h), p= 0.001. 11) Serum sodium after the test solution infusion and at the end of surgery was significantly higher in Group 1 (152.66 ± 4.45 and 148.92 ± 3.60 mEq/L) than in Group 2 (143.59 ± 3.92 and 142.76 ± 3.17 mEq/L), p< 0.001. 12) Serum chloride after the test solution infusion and at the end of surgery was significantly higher in Group 1 (124.03 ± 4.01 and 119.41 ± 3.04 mEq/L) than in Group 2 (111.20 ± 3.80 and 111.93 ± 6.26 mEq/L), p< 0.001. 13) Blood pH immediately after the test solution infusion was significantly lower in Group 1 (7.29 ± 0.05) than in Group 2 (7.34 ± 0.06), p< 0.039. 14) In those patients with intracranial hypertension, the intracranial pressure decreased 48.77% immediately after hypertonic saline solution infusion, an effect that was sustained throughout graft reperfusion to the end of the surgical procedure. CONCLUSIONS: Hypertonic saline solution infusion during orthotopic liver transplantation abolished the postreperfusion syndrome, attenuated the hemodynamic changes secondary to graft reperfusion and lowered fluid requirements. Descriptors: 1.HYPERTONIC SALINE SOLUTION/therapeutic use 2.LIVER TRANSPLANTATION 3.REPERFUSION 4.ANESTHESIA 5.LIVER FAILURE 6.HEPATIC ENCEPHALOPATHY 7.INTRACRANIAL HYPERTENSION 8.BIOMEDICAL RESEARCH