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Visão do Médico
Assistência Clínica na Farmacoterapia Antineoplásica
Oral: uma experiência prática
Dra Bárbara Barros- Mestre pela UNIRIO
▪ Oncologista Clínica
▪ Chefe do Serviço de Oncologia HNMD
▪ Oncologista do serviço SAMOC
Conflito de Interesses
Speaker e Advisory Board Janssen
Farmacoterapêutica com medicamentos orais em Oncologia
CONCEITO: Seguimento Farmacoterapêutico é uma prática
profissional em que o farmacêutico se responsabiliza pelas
necessidades do doente relacionadas com os medicamentos,
através da detecção, prevenção e resolução dos Resultados
Negativos da Medicação (RNM), de modo contínuo, sistemático e
documentado, em colaboração com o próprio doente e com os
outros profissionais da saúde, com o objetivo de atingir resultados
concretos que melhoram a qualidade de vida do doente.
AGENTES: PACIENTE/FARMACÊUTICO/MÉDICO/ENFERMEIRO
Farmacoterapêutica com medicamentos orais em
Oncologia
APLICAÇÃO PRÁTICA
1 ANO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ATUANDO NO AMBULATORIO DE
ONCOHEMATOLOGIA DA SAMOC .
BENEFÍCIOS: EVENTOS ADVERSOS, POLIFARMÁCIA, PERFIL IDOSO.
AJUSTE DE DOSE, INTEGRAÇÃO DA EQUIPE, MELHORA QUALIDADE DE VIDA E
DIMINUIÇÃO DE PERDAS DE FÁRMACOS.
QUESTÕES OBSERVADAS: AUMENTO DAS IDAS A CLÍNICA, DESCONFIANÇA INICIAL
DOS PACIENTES, MAIOR ADESÃO, MENOR OCORRÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS
NÃO MANEJÁVEIS.
Considerações para definir tratamentos
http://www.cancer.org/cancer/prostatecancer/detailedguide/prostate-cancer-treating-generalinfo
Farmacoterapêutica com medicamentos orais em
Oncologia
A habilidade de um comprimido atravessar o esôfago está diretamente relacionada com:
• Tamanho do comprimido.
• Revestimento e forma.
6. A.B.A. Overgaard, J. Hosted, R. Hansen, et al. Patients’ evaluation of shape, size and colour of solid dosage forms. Pharm World Sci
2001;23(5): 185-188
Farmacoterapêutica com medicamentos orais em
Oncologia
Farmacoterapêutica com medicamentos orais em
Oncologia
Conclusões
FARMACOTERAPÊUTICA COM MEDICAMENTOS ORAIS EM
ONCOLOGIA É UMA ABORDAGEM NECESSÁRIA E RELEVANTE.
DIRETAMENTE LIGADA A DOIS PONTOS FUNDAMENTAIS :
• 1-QUALIDADE DE VIDA
• 2-SEGURANÇA DO PACIENTE
e-mail:
bpbarros@gmail.com
Qual é a principal questão em foco ?
PACIENTE + EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Visão do Farmacêutico
Assistência Clínica na Farmacoterapia
Antineoplásica Oral: uma experiência prática
A contribuição dos serviços clínicos farmacêuticos
em equipes multidisciplinares de saúde.
“A redefinição dos modelos de cuidados prestados por
farmacêuticos, não irá acontecer se nós simplesmente
continuarmos fazendo o mesmo que temos feitos e
investindo nossos escassos recursos da mesma forma. É
hora de sermos ousados e contundentes em nossas ações.
Precisamos de uma revolução na maneira de pensar a
prática farmacêutica, que nos coloque na vanguarda dos
cuidados ao paciente”
Henri R. Manasse
ProFar (CFF, 2016)
Evolução dos Serviços Clínicos
Farmacêuticos
STRAND E HEPLER. (EUA)
Em 1978 surge o conceito de
Pharmaceutical Care.
E em 1990, graças ao artigo intitulado
“Oportunidade e responsabilidade em
atendimento farmacêutico”. Provisão
responsável do tratamento farmacológico
com o propósito de melhorar a qualidade
de vida do paciente.
BRODIE E BENSON.(EUA)
Afirmaram na década de 1960
que os farmacêuticos
deveriam ser responsáveis
pelo controle do uso de
medicamentos. Surge, um
modelo de prática
farmacêutica, aplicado
especialmente em hospitais,
denominado Farmácia Clínica.
M. MACHUCA F. FERNÁNDEZ-
LLIMÓS M. J. FAUS. (ESPANHA)
Consenso em 2001, que incluiu as
outras atividades no conceito de
Atenção Farmacêutica.
Dispensação, a indicação de
medicamentos que não
necessitam de receita médica,
educação sanitária,
farmacovigilância, o seguimento
farmacoterapêutico.
No Mundo
▪ Farmácia Clinica Hospitalar. Natal (RN), 1970, 1980.
▪ Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica – Atenção Farmacêutica
Trilhando Caminhos. OMS,OPAS, MS, CFF, SBRAF... - 2002.
▪ Publicação do Guia Básico de Implantação dos Serviços Farmacêuticos
na Farmácia Comunitária. CRFRJ, 2011.
No Brasil
▪ I Oficina sobre Serviços Farmacêuticos em Farmácias Comunitárias, 2012.
▪ Resoluções 585 e 586. (CFF, 2013)
▪ I Encontro Nacional de Educadores da Área Clínica. (CRFRS e CFF, 2015).
▪ ProFar – Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à
Saúde. (CFF, 2016).
No Brasil
Serviços e Procedimentos Farmacêuticos
Consulta Farmacêutica
Episódio de contato entre o farmacêutico e o paciente, com a finalidade de
obter os melhores resultados com a farmacoterapia, promover o uso racional
de medicamentos e de outras tecnologias em saúde. Objetiva, ainda, a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a prevenção de doenças e de
outras condições, por meio da execução de serviços e de procedimentos
farmacêuticos.
(Adaptado da Resolução/ CFF nº 585/13)
Trajetória
▪ GESEFERJ.
▪ Programa EduFar, CRFRJ.
▪ Acompanhamento pacientes portadores de DCNS,
Farmácia Comunitária.
▪ Núcleo de Atenção ao Idoso UnATi/UERJ.
▪ Ambulatório de Fitoterapia HFA – ABFIT.
▪ Clínica Multidisciplinar de Geriatria e Gerontologia.
▪ Programa Excelência Farmacêutica, CFF.
▪ Serviço de Oncologia de Operadora Privada.
Organização de Medicamentos
Consulta Multidisciplinar
CLINICA DA DOR
ONCOLOGIA
Sobre dispensação de medicamentos
oncológicos orais em planos de saúde
A Lei nº 9.656/1.998 (Lei dos Planos de Saúde) através do Art. 12,
Inciso I, alínea c e Inciso II, alínea g define a obrigatoriedade de
cobertura a medicamentos antineoplásicos orais de uso domiciliar
para planos que possuem cobertura ambulatorial e/ou hospitalar de
forma genérica. Já o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde define
as regras específicas de cobertura através da Resolução Normativa -
RN nº 428/2017 e seus respectivos anexos. Em que pese haver regras
específicas que definem a abrangência e limites de cobertura relativos
à terapia antineoplásica oral de uso domiciliar, não há normativo que
defina especificamente a forma de dispensação a ser seguida pelas
operadoras.
Oncoguia, 2019
Serviços Clínicos na Prática – Oncologia
720 pacientes/ ano foram
atendidos pelo serviço
clínico farmacêutico.
3 pacientes novos/mês
➢ Consulta farmacêutica varia 15 a 30 minutos (primeira
consulta, consulta de rotina, consulta com intervenção).
➢ Acesso aos prontuários (manuscrito e eletrônico) dos
pacientes que serão atendidos na consulta farmacêutica.
➢ Formulários e encaminhamentos do serviço
farmacêutico para médicos.
➢ Formulário de orientação farmacêutica.
Serviços Clínicos na Prática
67 pacientes em uso
de medicamentos
oncológicos orais
29% em uso de
tamoxifeno e anastrozol
73 ANOS FEMININO
75 ANOS MASCULINO
18
26
ANASTROZOL TAMOXIFENO
MULHERES EM TRATAMENTO
ADJUVANTE DE CÂNCER DE MAMA
Intervenções farmacêuticas
29 % em uso de
tamoxifeno e
anastrozol
Reações adversas
Polifarmácia
Não adesão ao tratamento
Dependência parcial AVD
Sem acompanhamento médico oncologista
• Doenças aparelho circulatório
• Doença do aparelho geniturinário
• Doença do aparelho respiratório
• Doença do aparelho digestivo
• Doenças do sistema nervoso
• Transtornos mentais e
comportamentais
• Doenças do sist. Osteomuscular e
tecido conjuntivo
Ferramentas
Ferramentas
Pesquisa de Satisfação
0
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20
25
30
Otimo Boa Ruim Pessima nulo
PESQUISA DE SATISFAÇÃO OPERADORA DE SAÚDE
Avaliação a consulta farmacêutica Avaliação o profissional farmacêutico
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25
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Sanadas as dúvidas Recebeu orientação
sobre UCM oncologico
oral
Recebeu orientação
sobre RAM oncologico
oral
Indicaria o serviço
farmacêutico amigo ou
familiar
PESQUISA DE SATISFAÇÃO OPERADORA DE SAÚDE
Sim Não Nulo
Distribuição das principais causas (grupo CID -10) de internação entre idosos em
51 hospitais privados que atendem à saúde suplementar – Brasil, 2015
Fonte: ANS, 2016 – Projeto idoso bem cuidado
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suplementar por faixa etária e origem de internação
Brasil – 2º Semestre 2015
Fonte: ANS, 2016 – Projeto idoso bem cuidado
Assistência Clínica na Farmacoterapia Antineoplásica Oral: uma experiência prática

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  • 1.
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  • 3. Visão do Médico Assistência Clínica na Farmacoterapia Antineoplásica Oral: uma experiência prática Dra Bárbara Barros- Mestre pela UNIRIO ▪ Oncologista Clínica ▪ Chefe do Serviço de Oncologia HNMD ▪ Oncologista do serviço SAMOC
  • 4. Conflito de Interesses Speaker e Advisory Board Janssen
  • 5. Farmacoterapêutica com medicamentos orais em Oncologia CONCEITO: Seguimento Farmacoterapêutico é uma prática profissional em que o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do doente relacionadas com os medicamentos, através da detecção, prevenção e resolução dos Resultados Negativos da Medicação (RNM), de modo contínuo, sistemático e documentado, em colaboração com o próprio doente e com os outros profissionais da saúde, com o objetivo de atingir resultados concretos que melhoram a qualidade de vida do doente. AGENTES: PACIENTE/FARMACÊUTICO/MÉDICO/ENFERMEIRO
  • 6. Farmacoterapêutica com medicamentos orais em Oncologia APLICAÇÃO PRÁTICA 1 ANO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ATUANDO NO AMBULATORIO DE ONCOHEMATOLOGIA DA SAMOC . BENEFÍCIOS: EVENTOS ADVERSOS, POLIFARMÁCIA, PERFIL IDOSO. AJUSTE DE DOSE, INTEGRAÇÃO DA EQUIPE, MELHORA QUALIDADE DE VIDA E DIMINUIÇÃO DE PERDAS DE FÁRMACOS. QUESTÕES OBSERVADAS: AUMENTO DAS IDAS A CLÍNICA, DESCONFIANÇA INICIAL DOS PACIENTES, MAIOR ADESÃO, MENOR OCORRÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS NÃO MANEJÁVEIS.
  • 7. Considerações para definir tratamentos http://www.cancer.org/cancer/prostatecancer/detailedguide/prostate-cancer-treating-generalinfo
  • 8. Farmacoterapêutica com medicamentos orais em Oncologia A habilidade de um comprimido atravessar o esôfago está diretamente relacionada com: • Tamanho do comprimido. • Revestimento e forma. 6. A.B.A. Overgaard, J. Hosted, R. Hansen, et al. Patients’ evaluation of shape, size and colour of solid dosage forms. Pharm World Sci 2001;23(5): 185-188
  • 11. Conclusões FARMACOTERAPÊUTICA COM MEDICAMENTOS ORAIS EM ONCOLOGIA É UMA ABORDAGEM NECESSÁRIA E RELEVANTE. DIRETAMENTE LIGADA A DOIS PONTOS FUNDAMENTAIS : • 1-QUALIDADE DE VIDA • 2-SEGURANÇA DO PACIENTE
  • 12. e-mail: bpbarros@gmail.com Qual é a principal questão em foco ? PACIENTE + EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
  • 13. Visão do Farmacêutico Assistência Clínica na Farmacoterapia Antineoplásica Oral: uma experiência prática
  • 14. A contribuição dos serviços clínicos farmacêuticos em equipes multidisciplinares de saúde. “A redefinição dos modelos de cuidados prestados por farmacêuticos, não irá acontecer se nós simplesmente continuarmos fazendo o mesmo que temos feitos e investindo nossos escassos recursos da mesma forma. É hora de sermos ousados e contundentes em nossas ações. Precisamos de uma revolução na maneira de pensar a prática farmacêutica, que nos coloque na vanguarda dos cuidados ao paciente” Henri R. Manasse ProFar (CFF, 2016)
  • 15. Evolução dos Serviços Clínicos Farmacêuticos
  • 16. STRAND E HEPLER. (EUA) Em 1978 surge o conceito de Pharmaceutical Care. E em 1990, graças ao artigo intitulado “Oportunidade e responsabilidade em atendimento farmacêutico”. Provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de melhorar a qualidade de vida do paciente. BRODIE E BENSON.(EUA) Afirmaram na década de 1960 que os farmacêuticos deveriam ser responsáveis pelo controle do uso de medicamentos. Surge, um modelo de prática farmacêutica, aplicado especialmente em hospitais, denominado Farmácia Clínica. M. MACHUCA F. FERNÁNDEZ- LLIMÓS M. J. FAUS. (ESPANHA) Consenso em 2001, que incluiu as outras atividades no conceito de Atenção Farmacêutica. Dispensação, a indicação de medicamentos que não necessitam de receita médica, educação sanitária, farmacovigilância, o seguimento farmacoterapêutico. No Mundo
  • 17. ▪ Farmácia Clinica Hospitalar. Natal (RN), 1970, 1980. ▪ Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica – Atenção Farmacêutica Trilhando Caminhos. OMS,OPAS, MS, CFF, SBRAF... - 2002. ▪ Publicação do Guia Básico de Implantação dos Serviços Farmacêuticos na Farmácia Comunitária. CRFRJ, 2011. No Brasil
  • 18. ▪ I Oficina sobre Serviços Farmacêuticos em Farmácias Comunitárias, 2012. ▪ Resoluções 585 e 586. (CFF, 2013) ▪ I Encontro Nacional de Educadores da Área Clínica. (CRFRS e CFF, 2015). ▪ ProFar – Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à Saúde. (CFF, 2016). No Brasil
  • 19. Serviços e Procedimentos Farmacêuticos
  • 20. Consulta Farmacêutica Episódio de contato entre o farmacêutico e o paciente, com a finalidade de obter os melhores resultados com a farmacoterapia, promover o uso racional de medicamentos e de outras tecnologias em saúde. Objetiva, ainda, a promoção, proteção e recuperação da saúde, a prevenção de doenças e de outras condições, por meio da execução de serviços e de procedimentos farmacêuticos. (Adaptado da Resolução/ CFF nº 585/13)
  • 21. Trajetória ▪ GESEFERJ. ▪ Programa EduFar, CRFRJ. ▪ Acompanhamento pacientes portadores de DCNS, Farmácia Comunitária. ▪ Núcleo de Atenção ao Idoso UnATi/UERJ. ▪ Ambulatório de Fitoterapia HFA – ABFIT. ▪ Clínica Multidisciplinar de Geriatria e Gerontologia. ▪ Programa Excelência Farmacêutica, CFF. ▪ Serviço de Oncologia de Operadora Privada.
  • 24. Sobre dispensação de medicamentos oncológicos orais em planos de saúde A Lei nº 9.656/1.998 (Lei dos Planos de Saúde) através do Art. 12, Inciso I, alínea c e Inciso II, alínea g define a obrigatoriedade de cobertura a medicamentos antineoplásicos orais de uso domiciliar para planos que possuem cobertura ambulatorial e/ou hospitalar de forma genérica. Já o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde define as regras específicas de cobertura através da Resolução Normativa - RN nº 428/2017 e seus respectivos anexos. Em que pese haver regras específicas que definem a abrangência e limites de cobertura relativos à terapia antineoplásica oral de uso domiciliar, não há normativo que defina especificamente a forma de dispensação a ser seguida pelas operadoras. Oncoguia, 2019
  • 25. Serviços Clínicos na Prática – Oncologia 720 pacientes/ ano foram atendidos pelo serviço clínico farmacêutico. 3 pacientes novos/mês ➢ Consulta farmacêutica varia 15 a 30 minutos (primeira consulta, consulta de rotina, consulta com intervenção). ➢ Acesso aos prontuários (manuscrito e eletrônico) dos pacientes que serão atendidos na consulta farmacêutica. ➢ Formulários e encaminhamentos do serviço farmacêutico para médicos. ➢ Formulário de orientação farmacêutica.
  • 26. Serviços Clínicos na Prática 67 pacientes em uso de medicamentos oncológicos orais 29% em uso de tamoxifeno e anastrozol 73 ANOS FEMININO 75 ANOS MASCULINO 18 26 ANASTROZOL TAMOXIFENO MULHERES EM TRATAMENTO ADJUVANTE DE CÂNCER DE MAMA
  • 27. Intervenções farmacêuticas 29 % em uso de tamoxifeno e anastrozol Reações adversas Polifarmácia Não adesão ao tratamento Dependência parcial AVD Sem acompanhamento médico oncologista • Doenças aparelho circulatório • Doença do aparelho geniturinário • Doença do aparelho respiratório • Doença do aparelho digestivo • Doenças do sistema nervoso • Transtornos mentais e comportamentais • Doenças do sist. Osteomuscular e tecido conjuntivo
  • 30. Pesquisa de Satisfação 0 5 10 15 20 25 30 Otimo Boa Ruim Pessima nulo PESQUISA DE SATISFAÇÃO OPERADORA DE SAÚDE Avaliação a consulta farmacêutica Avaliação o profissional farmacêutico 0 5 10 15 20 25 30 Sanadas as dúvidas Recebeu orientação sobre UCM oncologico oral Recebeu orientação sobre RAM oncologico oral Indicaria o serviço farmacêutico amigo ou familiar PESQUISA DE SATISFAÇÃO OPERADORA DE SAÚDE Sim Não Nulo
  • 31. Distribuição das principais causas (grupo CID -10) de internação entre idosos em 51 hospitais privados que atendem à saúde suplementar – Brasil, 2015 Fonte: ANS, 2016 – Projeto idoso bem cuidado
  • 32. Tempo médio de permanência na internação de beneficiário da saúde suplementar por faixa etária e origem de internação Brasil – 2º Semestre 2015 Fonte: ANS, 2016 – Projeto idoso bem cuidado